# # # #

Torturando a nova menina do puteiro – meu puteiro particular – parte 7

7931 palavras | 5 |4.45
Por

Alguns dias se passaram, Erick estava muito ocupado com a faculdade e com o trabalho então estávamos nos falando pouco, por conta das provas que ele ia ter na faculdade até cancelamos a foda do domingo seguinte. Eu não me preocupei, sabia que quando terminasse as coisas da faculdade, ele voltaria faminto e alucinado. Resolvi deixar Bianca em paz por uns dias, ela era mais teimosa do que a Ana Laura e iria resistir bastante ainda, eu já estava prevendo que precisaríamos torturar ela bastante até entender que agora ela era nossa escrava sexual.
Após alguns dias, mandei mensagem pra Ana Laura
“Quero você hoje”
Alguns minutos se passaram e ela prontamente respondeu
“Onde? No banheiro da quadra?”
“Não.. Muito arriscado, já deve ter gente aqui da escola suspeitando de alguma coisa por sumirmos um tempo, vai até a minha casa às 15:00, minha mãe não vai estar lá” eu mandei
“Ok” ela respondeu
Era arriscado ela ir até minha casa por conta dos vizinhos, mas eu ia tomar cuidado com o barulho. Pedi um Uber pra ela e umas três e pouco ela mandou mensagem “cheguei”. Abri a porta pra ela, eu estava só de cueca, ela vestia uma legging preta e uma camiseta básica. Ela entrou e eu contemplei sua bundinha rebolando na minha frente, fechei a porta e mandei ela ir pro meu quarto, dei um tapa em sua bunda enquanto ela andava. Meu quarto era um quarto pequeno e simples, tinha uma escrivaninha com o meu computador, um guarda roupa e minha cama. Ana Laura sentou na minha cama e eu na cadeira da escrivaninha
“Você sabe que eu gosto muito de machucar você, de ouvir você chorando e gritando, os seus gemidos e tudo mais, mas hoje você vai ter que ser bem silenciosa, por causa dos vizinhos, ok?” Eu falei e ela logo fez que sim com a cabeça
“E aí, falou com a Bianca depois da última vez?” Eu perguntei
“Sim, ela tá bem nervosa com tudo que aconteceu, com raiva também, não sabe o que fazer” ela respondeu
“Você explicou direitinho pra ela tudo que vai acontecer se ela dificultar?”
“Sim, mas ela ainda está processando tudo que aconteceu”
Eu levantei fui até ela e fiquei em pé na sua frente
“Eu vou ser sincero com você, eu estou rezando pra ela ser bem desobediente, quero ela faltando com respeito e dando trabalho, você nem imagina o que eu estou planejando fazer da próxima vez, além do mais o Erick tá sem sexo por causa da faculdade, da próxima vez ele vai estar incontrolável” eu disse acariciando o rosto dela, ela me olhou assustada com aqueles olhos azuis e sua pele branquinha. Eu acariciava seu rosto, sádico e ficando excitado, ela olhava meu pau crescendo dentro da cueca.
“Abre a boca” eu ordenei, ela obedeceu e eu cuspi dentro, ela fechou a boca e engoliu meu cuspe, dei um tapa forte logo em seguida em seu rosto. Eu olhei satisfeito e sentei na minha cadeira de novo, liguei o computador e coloquei os vídeos da Bianca, primeiro o vídeo dela sendo estuprada, apertei meu pau por cima da cueca
“Você filmou muito bem, os vídeos ficaram ótimos. Gostou de ver sua amiga sendo estuprada?” Eu perguntei para provocar
Ela me olhava indecisa sem saber o que responder
“Não precisa mentir, eu vi como a sua bucetinha tava molhada” e ri, Bianca gritava no vídeo e eu apertava meu pau vendo
“Vem cá” eu ordenei “fica em pé aqui na minha frente” ela veio e eu mandei ela virar de costas, olhei para sua bunda grande e empinada, peguei nela sentindo como era macia e gostosa, coloquei a mão no meio das suas pernas ainda vestindo a legging e senti sua vagina, enfiei o rosto no meio da sua bunda e cheirei, eu adorava fazer aquilo.
“Está com a mesma calcinha há quantos dias?” Eu perguntei
“Três dias, hoje a noite vai fazer quatro, que nem você mandou” ela respondeu
“Muito bem, dá ela aqui pra mim” eu disse, ela abaixou a legging e eu vi suas coxas nuas e gostosas aparecendo conforme ela abaixava, mandei ela tirar a camiseta e se aproximar antes de tirar a calcinha.
Ela estava usando uma calcinha bem de menininha, era rosa clara e tinha uns desenhos de flor pelo tecido, mandei ela virar de costas e puxei a calcinha pra cima, fazendo ela entrar no meio da sua bunda, dei um tapa na raba e ri ficando cada vez mais excitado. Ela começou a tirar a calcinha revelando a sua xaninha pequena e fechadinha, me entregou a peça de roupa e ficou de pé aguardando as ordens, eu pausei o vídeo.
Peguei a peça e olhei para o fundo, tinha uma mancha clara mas um pouco amarelada, levei até o nariz e dei uma longa cheirada, um cheiro forte de fêmea invadiu meu nariz, um odor de xota com um pouco de urina e suor, a calcinha exalava a puberdade dela, como se fosse um pequeno lugar que escondia a sua intimidade na sua mais pura forma. Suspirei ao sentir aquilo e falei excitado
“Caralho, que delícia de cheirinho de puta”
Mandei ela se aproximar e passei a mão em sua vagina, sentindo-a fechadinha sobre os meus dedos, fiquei mexendo lá por um tempo até que toquei em seu clitóris, ela estremeceu e fechou um pouco as pernas, vi ela corando e dando umas gemidinhas conforme eu esfregava
“Tá gostoso?” Eu perguntei e ela logo fez que sim com a cabeça, sorri e parei de mexer lá chupando meus dedos. Mandei ela virar e abrir a bunda, ela fez o que eu falei e eu contemplei seu botãozinho fechadinho, me aproximei cheirando e sentindo um cheirinho de cú, misturado com suor e um leve e bem fraco cheiro de merda, aquilo estranhamente me deu tesão. Ela soltou as nádegas ficando em pé com a bunda virada pra mim
“Você cagou hoje, Ana? Sem mentir” Eu perguntei curioso com aquele novo fetiche que eu estava sentindo, ela ficou um tempo em silêncio meio envergonhada
“Sim” ela respondeu embaraçada
“Dá pra sentir mesmo, tá limpinho aqui atrás, mas dá pra sentir o cheiro de leve” eu falei passando a mão no meio da sua bunda “você não tomou banho para vir?”
“Não, pensei que a gente não fosse fazer anal hoje, desculpa” ela falou preocupada
“Isso sou eu que decido” eu falei severo, sentindo ela ficando tensa, até que sorri e falei “relaxa, gatinha, eu gostei do cheirinho que tá sua bunda, tá me dando tesão… Quando que você cagou?”
“Um pouco antes de vir” ela respondeu mais relaxada, mas ainda confusa por eu estar mexendo e falando com algo tão íntimo quanto aquilo
“Sempre que eu te chamo você tá tão limpinha, nunca me sujou no anal” eu falei provocando e massageando seu cuzinho “será que a Bianca vai ser assim também?”
“N-não sei” ela gaguejou, eu pegava em sua bunda e ficava passando a mão na sua bucetinha fechadinha por ela estar de pé, às vezes passava os dedos pelo meio da sua bunda “só não faz nada com ela, por favor” ela implorou
“Ahhh meu amor… Você sabe que eu vou fazer” eu falei provocando “eu adorei machucar aquela vadiazinha com você assistindo e sabendo que ajudou a trazer ela pra gente estuprar, nunca esqueço da carinha de sofrimento dela vendo você bater uma pra eu gozar em cima dela destruída no chão” alisei suas coxas enquanto falava.
Eu gostava muito de ficar explorando o corpo dela, passando a mão nas suas partes íntimas e falando putaria, era o tipo de coisa que dificilmente eu conseguia fazer com o Erick junto, já que ele sempre estava faminto e desesperado pra foder. Eu adorava ficar alisando ela, enquanto assistia os vídeos, ficar cheirando e lambendo o seu corpo adolescente, como um predador brincando com a sua presa antes do ataque final.
Enfiei minha cara no meio da sua bunda e dei uma longa respirada, todo aquele cheiro de bunda com um pouco de suor e bem pouco cheiro de merda invadiu meu nariz, eu suspirei gemendo de tesão, dei um tapa em sua bunda e falei
“Você tá com um cheirinho de puta delicioso hoje, hein gatinha” alisei ela mais um pouco e falei “vem cá me chupar um pouquinho” ela virou e ajoelhou no meio das minhas pernas, tirei a cueca revelando meu pau duro e ereto, ele estava com um cheiro forte de pau, pois eu tinha batido punheta antes de dormir na noite anterior e não tinha lavado, tinha até um pouco de smegma formando nele. Punhetei um pouco mostrando a cabeça vermelha e ensebada e ela olhou com um pouco de nojo
“Que foi? Tá com nojo? Você não vai começar com frescura agora, né?” Eu perguntei e ela logo fez que não com a cabeça eu ri e falei “então vem cá, sente o cheiro de macho” balancei o pau próximo do seu rosto, ela cheirou ele e logo pegou, começando uma punheta lenta, o quarto se encheu com cheiro de rola
“Lambe ele, putinha” eu falei direcionando sua cabeça e ela abriu a boca e deu uma lambida na cabecinha, senti sua língua quente e molhada deslizando pela minha glande e estremeci de prazer “lambe ele todo, Ana, deixa ele bem limpinho, limpa ele com a boca” eu gemi, ela continuou dando umas lambidas e logo enfrentou o nojo e colocou em sua boca de uma vez, eu gemi e ela deu uma chupada, começou a chupar em um boquete delicioso
“Puta que pariu você tá ficando profissional nisso… Você nasceu pra chupar pau” eu falei colocando a mão em sua cabeça e incentivando ela a continuar. Dei o play no vídeo da Bianca e peguei a calcinha, enterrei minha cara no fundo dela e fiquei ali no paraíso, Ana Laura de joelhos me chupando, enquanto eu cheirava sua calcinha e ouvia os berros da Bianca no vídeo. Logo senti o gozo vindo, mas decidi segurar um pouco
“Devagar, Ana, se não eu gozo” eu falei e ela parou tirou a boca do meu pau e ficou só punhetando devagar. Cheirei a calcinha dela um pouco e tive uma ideia
“Ana, me dá seu celular” eu falei, ela me olhou confusa e indecisa sem saber o que fazer
“Pra quê?” Ela perguntou com medo
“Eu não preciso te dar motivo pra fazer as coisas, eu mando e você obedece, esqueceu ou eu vou precisar te lembrar?” Eu falei severo, ela levantou e foi até a sua bolsa, pegou o celular e me entregou, mandei ela continuar lá embaixo e ela obedeceu, ajoelhou e continuou me masturbando.
“Qual a senha?” Eu perguntei, ela estava preocupada, mas sabia quais eram as consequências da desobediência, então acabou cedendo. Comecei a xeretar no celular dela, nunca tinha visto o celular de uma menina de dezessete anos, entrei nas conversas do Instagram, tudo normal, conversas e paqueras com alguns meninos, no whatsapp a mesma coisa, algumas conversas com putaria com algumas amigas ou ficantes, nada muito espetacular. Comecei a procurar vestígios de conversas sobre o que eu fazia com ela, vendo se ele tinha contado pra alguém e não encontrei nada.
“Você saiu com outros caras depois que eu comecei a estuprar você?” Eu perguntei
“Às vezes quando eu estou em alguma festa eu fico com alguns, mas de transar só com você e com o Erick” ela respondeu
Continuei mexendo em seu celular, procurei fotos e olhei no histórico do navegador, não tinha nada demais, ela pesquisava dúvidas sobre sexo, procurava coisas sobre siririca, sobre anal, eu achei interessante ela querer saber aquelas coisas, achei até alguns pornôs, nada de muito anormal.
Entrei na conversa com a Bianca e comecei a ver o que elas tinham falado, a maior parte da conversa tinha sido por ligação, mas tinham algumas mensagens dela tentando tranquilizar a amiga e recomendações de como disfarçar as marcas de violência pelo corpo dela, marcas na bunda e no pescoço, dos apertões e dos tapas.
“Você contou tudo que a gente fez com você pra Bianca?” Eu perguntei
“Sim, mas ela é teimosa, não quer fazer o que eu falo, ela está com raiva e não sabe o que fazer” ela respondeu preocupada
“Ótimo” eu falei sádico
“Ela está um pouco brava comigo também, porque eu ajudei vocês e não fiz nada pra tentar ajudar ela” ela falou
Eu tinha mandado mensagem pra ela uns dias atrás, mas ela não tinha respondido, eu queria que ela criasse a ideia em sua cabeça de que ainda poderia resistir e fugir daquilo, isso ia fazer ela ficar com raiva e bem desobediente, o que faria com que eu tivesse ainda mais tesão em torturar ela. Mandei uma mensagem pra ela pelo celular da Ana
“Oi, amiga” vi a mensagem chegando e uns minutos se passaram
“O que você tá fazendo?” Ana Laura perguntou e logo em seguida levou um tapa forte no rosto
“Não é da sua conta, vadia, continua o que você tá fazendo aí embaixo em silêncio” eu falei severo, ela ficou quieta e continuou me masturbando devagar
Logo Bianca visualizou a mensagem e respondeu
“Oi, Ana”
“Como você está?” Eu perguntei
“Melhor.. as marcas já estão sumindo.. Não sei o que eu vou fazer agora, tô com muita raiva” ela respondeu
Fiquei um tempo conversando com ela, ela estava muito brava e ficava me xingando falando o quanto eu era nojento pensando que estava falando com Ana Laura
“Mas, amiga, logo eles vão te chamar de novo, se você não aparecer…” Eu disse
Ela continuou xingando e falando que ia fazer alguma coisa sobre isso e que não ia mais deixar aquilo acontecer. Fiquei um tempo dando corda até que falei
“Bom saber disso, Bianca”
Ela ficou confusa e disse que não tinha entendido, eu ri e falei
“Olha aqui, Ana, vou mandar uma foto sua pra Bianca” ela levantou o olhar e já estava com os olhos cheios de lágrimas, eu tirei uma foto dela com o meu pau na boca e enviei, ela ficou um tempo sem responder até que eu digitei
“É bom você não me ignorar, vadia, só estou avisando”
Ela só visualizava e eu sabia que cada ato de rebeldia dela só ia me dar mais tesão na hora que eu colocasse as mãos nela para machucá-la. Fiquei uns minutos ali pensando no que fazer, até que tive uma ideia
“Ana, vem cá, deita na cama” ela ficou de pé e foi até a cama, eu levantei e ordenei “quero ver você batendo siririca enquanto assiste os vídeos da Bianca” ela me olhou contrariada e logo concordou, dei o play no vídeo no PC e ela começou a assistir, desceu a mão até o meio das pernas e começou a mexer lá
“Abre bem as pernas…” Eu falei já punhetando de leve, ela abriu as pernas, mostrando sua xaninha bem rosinha e melada e seus dedinhos já começavam a dançar lá, esfregando bem devagar em movimentos circulares o clitóris.
Contemplei a visão daquela ninfeta deliciosa pelada se masturbando na minha cama, pronta para fazer tudo que eu mandasse e sorri satisfeito
“Você tem noção de quantos moleques batem punheta pensando em você?” Eu falei e ela corou envergonhada, mas eu percebi ela um pouco orgulhosa de saber daquilo. Peguei o celular dela e comecei a filmar, mostrei o computador com o vídeo da Bianca berrando enquanto era fodida e logo em seguida virei a câmera pra Ana Laura, mostrando ela enterrando os dedos na xaninha, se masturbando vendo o vídeo
“Olha, Bianca, sua amiga se masturbando assistindo você” eu falei e aproximei a câmera do rosto dela, dava pra perceber a vergonha misturada com o tesão involuntário de estar estimulando seu clitóris, desci a câmera até a sua vagina e filmei seus dedos esfregando e penetrando a xana molhada
“Olha como ela tá excitada, vendo seus vídeos, Bianca” eu falei enquanto gravava
Fiquei filmando e falando putaria mais uns minutos, até que encerrei o vídeo e enviei para ela, após uns instantes ela visualizou e não falou nada, sorri e coloquei o celular de lado.
Fiquei parado do lado da cama, contemplando a visão da Ana Laura pelada batendo siririca, sentei na cama ao lado dela e acariciei sua coxa, desci a mão até a xana e massageei devagar sentindo como ela estava viscosa e molhada, agachei em frente a cama e caí de boca ali, suguei o clitóris com força fazendo ela tremer o corpo e gemer. Eu enfiava os dedos enquanto lambia e tentava chupar o máximo de mel que saía dali, não demorou para ela gozar, seu corpo convulsionou involuntariamente e ela gemeu alto, sua buceta ficou muito molhada a ponto do seu melzinho escorrer. Ela ficou ali de pernas abertas em êxtase, com um misto de repulsa e prazer por ter gozado em minhas mãos. Eu olhei sua xaninha, uma linda florzinha desabrochada, bem rosinha e melada em minha frente e não aguentei, fiquei de pé, puxei ela pra mim e enterrei o pau dentro dela, ela deu um grito assustada e eu enfiei inteiro, senti encostando lá no fundo, e as paredes da vagina viscosas e apertadas comprimindo contra o meu pau.
Gemi vendo seu rosto de menininha corando e comecei a foder violentamente, nossos corpos se chocavam com força a cada cravada, fazendo a vagina emitir um som molhado, eu apertava sua coxa com força usando como impulso pra meter mais forte.
Enchi a mão e acertei em seu rosto com força, deixando uma marca vermelha no local do golpe, ela deu uma miadinha tentando conter o choro que me matou de tesão, eu quase gozei só de ouvir aquilo e ver aquela carinha de putinha totalmente entregue a mim e à satisfação do meu prazer.
Continuei macetando ela violentamente, ela gemia e se agarrava no lençol para aguentar as cravadas até que eu comecei a gozar, senti uma onda de prazer e arrepio percorrendo meu corpo, enquanto eu gemia alto e sentia a porra jorrando dentro dela, deixei meu corpo cair em cima dela, ainda com o pau dentro e fiquei ali exausto e ofegante. Eu estava suado e sentia a pele branquinha e macia dela colada na minha e seus peitinhos comprimindo contra o meu peito, sem pensar eu falei, quase de forma involuntária
“Caralho, você é muito perfeita… é inteira deliciosa” vi que ela ficou surpresa com o elogio, até eu me surpreendi comigo mesmo por estar sendo carinhoso com ela, geralmente eu só a xingava e humilhava e elogiava só a submissão. Comecei a beijar seu pescoço e senti ela relaxando, lambia e chupava devagar sentindo sua pele delicada na minha boca, desci um pouco e comecei a chupar seus peitinhos, os bicos estavam bem durinhos e eu passei a língua delicadamente neles, chupei por um tempo, ela gemia baixinho, até que eu dei uma mordidinha que fez ela reclamar um pouco. Tirei o pau de dentro dela e deitei na cama, fiquei me masturbando devagar sentindo como ele estava totalmente empapado com o gozo dela, peguei o celular e tirei uma foto da buceta gozada dela, mandei pra Bianca e escrevi
“Aninha acabou de gozar assistindo você”
Desliguei o celular, já que ela não iria responder mesmo e deitei na cama pensando no que fazer. Peguei o meu celular e mandei mensagem para o Erick, contei o que eu tinha feito e mandei prints pra ele da conversa com a Bianca, ele ficou animado e disse que estava com o saco explodindo de vontade de gozar, combinamos de nos encontrarmos sexta feira pra usar a Bianca. Avisei para Ana não complicar mais a situação e ela prometeu que iria tentar nos ajudar em troca de não machucarmos a amiga, menti para tranquilizá-la concordando.
Naquela tarde, trepei com a Ana Laura mais algumas vezes, até esvaziar o saco e liberei ela pra ir embora, coloquei ela pra sentar, peguei ela de quatro e comi ela de ladinho para descansar, coloquei ela pra mamar e descarreguei o resto da minha porra na sua boquinha.
Assim que ela foi embora, esperei algumas horas e liguei pro Erick, comecei a combinar como seria a foda de sexta com ele, expliquei tudo que tinha acontecido pra ele naquela tarde, contei como ela estava com raiva e determinada a não deixar que nada daquilo acontecesse de novo, ele logo se animou e entendeu que precisaríamos pegar pesado com a vagaba até ela se submeter totalmente à nossa autoridade.
Deixei ele encarregado de planejar a foda, organizar a tortura e decidir o que iríamos fazer, deixei ele livre para pensar no que quisesse, sem limites ou qualquer coisa do tipo.
A semana passou devagar e quando a sexta-feira finalmente chegou, eu estava ansioso e excitado, não gozava desde a última vez com a Ana Laura, então estava explodindo. Mandei Ana Laura ir até a minha casa, que Erick iria pegar a gente lá, eu tinha mandado ela mandar mensagem para a Bianca combinando um ponto de encontro com ela, mandei ela convencer a Bianca a cooperar com a gente e ela prometeu que iria fazer a amiga aparecer.
Era umas seis da tarde quando Ana Laura me mandou mensagem falando que tinha chegado, abri pra ela e ficamos no sofá da sala esperando Erick. Minha mãe não estava em casa, então era de boa levar ela lá. Ela estava usando uma blusinha branca e uma jeans colada.
“E aí, marcou com a Bianca?” Eu perguntei “onde a gente vai pegar ela?”
Vi que ela ficou nervosa e não sabia o que falar
“Eu tentei” ela falou gaguejando “eu juro eu eu tentei de tudo, mas ela não quer me ouvir, nem falar comigo direito”
“Filha da puta maldita” eu falei puto
“Mas, por favor, eu tô tentando convencer ela, eu juro, pelo amor de Deus” ela implorava com medo, pois já estava vendo eu ficando irritado
“Cala a boca” eu falei puto “essa puta não vai fazer nada, a gente ainda tem os vídeos e fotos dela”
Fiquei pensando um pouco e completei
“Onde ela está agora? Você sabe?”
“Pelo horário deve estar indo pra academia” ela respondeu
“Você sabe onde é?” Eu perguntei
Ela disse que não sabia, mas entrou no Instagram dela e procurou algumas fotos que ela tinha tirado na academia e viu onde era, mandei ela me mandar pelo WhatsApp e logo enviei pro Erick, liguei pra ele em seguida
“Mano, a Ana Laura não conseguiu marcar com a Bianca”
“Vagabunda desgraçada” ele falou puto “a hora que eu colocar as mãos nessa vadia…”
“Mas calma, ela tá indo pra academia agora, vamos até lá, a gente pega ela quando estiver saindo” eu falei, ele concordou e disse que dentro de quarenta minutos passava na minha casa.
“Você preparou tudo certinho pra hoje?” Eu perguntei
“Com certeza, hoje é dia da gente quebrar a pose de arrogância dessa vagabundazinha, de hoje ela não escapa, sem contar que meu saco tá explodindo”
Eu ri e concordei, desliguei o celular e suspirei sentando no sofá
“Você tá merecendo bem ser castigada por não ter feito o que eu mandei” eu falei mais calmo, ela estava nervosa “mas não vou te bater agora, por enquanto você está obediente, pelo menos… Mas hoje eu espero que você faça tudo que eu mandar sem pensar ou questionar, aí eu livro você da punição”
Ela me olhou assustada e com um olhar fofinho que ela sabia que eu adorava e concordou, chegou perto de mim e se aconchegou colada em mim, ela sabia que eu gostava quando ela me bajulava. Começou beijando meu pescoço e dando umas chupadinhas, senti sua boquinha no meu pescoço e suspirei ficando excitado, ela desceu a mão e pegou no meu pau, virei o rosto dela pra mim e comecei a beijá-la, entrelacei minha língua na sua e senti nossas bocas coladas, apertei seus peitinhos e subi a mão agarrando em seu pescoço, paramos de nos beijar e eu olhei em seus olhos dominador, apertando sua garganta com força e vendo ela ficando sem ar e fiquei segurando um tempo até ela bater na minha mão, pedindo pra soltar.
Fiquei ali, esperando o tempo passar e bolinando a Ana Laura, até que o Erick chegou, entramos no carro e colocamos o endereço da academia dela, eu e Erick na frente e Ana Laura atrás. Chegando lá paramos o carro na frente e ficamos esperando, passou uma meia hora e nós já estávamos impacientes, Erick estava puto e falou
“Se essa vadia não aparecer, eu acabo com você hoje, Ana Laura” eu ri e mandei ele se acalmar, mandei ela ligar pra Bianca e perguntar onde ela estava, ela ligou
“Oi, amiga, onde você está?” Ela perguntou
“Oi, Ana, tô na academia, não adianta tentar me convencer, eu não vou encontrar aqueles dois filhos da puta” ela respondeu
Antes que ela tentasse responder qualquer coisa, peguei o celular da sua mão e falei
“Oi, Bianca, a gente tá na frente da academia, já cansei de ser paciente com você, ou você sai daí e entra no carro quieta ou eu vazo tudo que eu tenho de você pra todo mundo ver e quero que se foda, você tem dez minutos pra aparecer” e desliguei o telefone
“Ela vai vir, relaxa” eu falei tranquilizando o Erick.
Depois de um tempo vimos ela saindo da academia e procurando o carro, mandei uma mensagem falando qual carro era e ela logo veio até a nossa direção, abriu a porta de trás, olhou dentro e entrou em silêncio, contrariada. Estava usando um top de academia decotado que exibia seus peitos grandes e empinados e uma legging branca bem colada, estava com o cabelo preso num rabo de cavalo.
Erick começou a dirigir e nós fomos em silêncio o caminho todo, chegamos na casa dele, descemos do carro e Bianca ficou no banco de trás brava, sem saber o que fazer, dava pra perceber que estava nervosa e assustada
“Vamo lá, gatinha, agora não tem mais escapatória” eu falei pra ela, ela continuou ignorou e Erick antes que eu fizesse alguma coisa, abriu a porta do carro com violência e puxou ela a força de lá de dentro pelo braço
“Tô cansado de ser paciente com você, vagabunda” ele falou bravo “você já tá muito fodida pra ficar se complicando mais ainda” ela caiu no chão e ele deu dois tapas fortes em seu rosto “e cala a porra da boca que eu não quero ouvir você chorar por enquanto”
Ela olhou com medo pra ele com os olhos cheios de lágrimas segurando o choro, mandei Ana Laura ir lá ajudar ela e entramos em casa, sentamos no sofá e ela falou
“Eu acabei de sair da academia, posso ir tomar um banho pelo menos? Eu tô toda suada”
“Não” ele respondeu seco “eu quero você desse jeito, você tá gostosa, toda suada assim, cheirinho de vadia suja”
Fomos para o quarto especial da casa do Erick, ele trancou a porta e tinha feito algumas mudanças, tinha um sofá pequeno encostado numa parede, um colchão no chão e uma mesinha com vários objetos, cordas, mordaças, tubos de lubrificante e contas
“Nossa Man, você deu uma boa reformada no quartinho, ficou bem melhor” eu comentei e sentei no sofá, mandei a Ana Laura ir buscar uma cerveja e disse
“Pode começar, cara, fica a vontade, quero ver o que você preparou pra gente hoje, você sabe que eu gosto de assistir um pouco antes de partir pra ação, sem contar que você tá há dias sem dar uma gozada, eu descarreguei um pouco com a Ana Laura em casa esses dias”
Ele olhou sádico para ela, se aproximando, vi ela ficando nervosa e incomodada, Ana voltou para o quarto e me entregou a garrafa, entregou outra para o Erick e sentou do meu lado, tirei a camiseta e passei meu braço ao redor do corpo dela, trazendo ela pra perto de mim e dei um beijo de língua nela, parando de beijar e assistindo a cena logo em seguida.
Erick olhou para Bianca de cima a baixo faminto, tirou a camisa, se aproximou dela e a puxou para ele, tentou beijá-la, mas ela virou o rosto, ele abaixou a cabeça e cheirou seu pescoço, desceu e cheirou sua axila
“Delícia você toda suadinha, hein” ele falou excitado “tava treinando pra ficar bem gostosa pra mim, né?” Desceu a mão e apertou sua bunda, deu uma lambida em seu pescoço, sentindo o gosto salgado do seu suor
“Tira a roupa” ele ordenou, firme
Ela olhou sem saber o que fazer, determinada a se manter inflexível
“Tira a roupa” ele falou com mais firmeza, segurando em seu rosto com força “não me faça falar mais uma vez”
Ela parou e decidiu ceder, ele estava tentando conter o tesão, mas sua mão tremia de excitação, começou a tirar o top, mostrando seus peitos grandes, abaixou a legging exibindo suas pernas grossas e malhadas, senti meu pau endurecendo e apertei ele por cima da cueca, ela abaixou a calcinha e ficou totalmente nua
“Me dá a calcinha” eu falei e Erick me entregou a peça, era uma calcinha rosa básica, levemente manchada no fundo, levei até o nariz e dei uma boa inspirada, o cheiro de xota invadiu meu nariz, misturado com um forte cheiro de suor, gemi ao sentir aquilo e olhei para o seu corpo de ninfeta, nua na minha frente, eu já estava com o pau completamente duro, marcando na calça, abri o zíper e, ainda de cueca, fiquei apertando ele e bolinando a Ana Laura ao mesmo tempo, enquanto assistia aquilo.
Erick passou a mão pelo seu corpo, apertou os seios com cuidado, passou o dedo levemente pela rachinha da sua vagina e acariciou seu rosto
“Que saudades eu estava de você” ele gemeu “vem cá, me fazer um boquete pra começar”
Ela estava incomodada e olhou com raiva e nojo pra ele o que parecia excitá-lo, ele colocou a mão em sua nuca e forçou ela a abaixar, tirou a calça e sacou sua rola já dura pra fora, puxou a pele pra trás revelando sua glande vermelha e inchada, balançou o pau na frente do seu rosto e bateu com ele em sua bochecha. Ela pegou no pau e colocou a boca nele, Erick gemeu e ela começou a chupar, sua boca deslizava molhada em sua rola grossa, sua cabeça ia pra frente e pra trás arrancando gemidos e suspiros dele
“Ai caralho, que boca boa, assim mesmo, continua” ele falou entre gemidos
Sem que eu precisasse ordenar, Ana Laura desceu a mão em busca do meu pau, eu assistia a cena vidrado e ela apertava o pau, acariciava as bolas e ficava me atiçando beijando meu pescoço e se esfregando em mim.
Erick delirava no boquete da Bianca, até que agarrou em seu rabo de cavalo e disse
“Até o fundo agora, gatinha, quero ver você usando a garganta”
Ela resmungou e usou as mãos pra tentar empurrar as pernas dele, ele ignorou e continuou forçando a cabeça, ela tentou apertar com os dentes e ele logo avisou
“Sem morder, vadia”
Ela travou a boca e ele não conseguia ir mais fundo, soltou sua cabeça e ela tirou a boca dali ofegante
“Eu não vou fazer isso, eu não consigo e não quero” ela falou brava, antes que ela fizesse qualquer coisa, ele pegou ela pelo cabelo e aplicou três tapas fortes, seu rosto ficou vermelho e seus olhos encheram de lágrimas, ele segurou em seu rosto apertando sua bochecha
“Você vai fazer o que eu mandar, sua puta, hoje você tá aqui pra aprender que é uma vadia feita para me servir, pra me dar pra prazer, pra eu esvaziar minhas bolas e me satisfazer, entendeu?” Ele gritou “se você não entendeu, eu vou te fazer entender, hoje você aprende”
Deu mais dois tapas e colocou ela pra chupar de novo, após um tempo soltou ela e disse
“Vamo amarrar a mão dela” eu sorri e concordei, ela olhou assustada e disse que não, ela levantou com medo e eu logo fui até ela, peguei seu braço com violência e torci ele em suas costas, ela gritou dizendo que estava machucando, Erick pegou uma corda, eu juntei os pulsos dela nas costas e ele começou a amarrar bem forte, dando nós e apertando. Soltei os braços dela, agora imóveis amarrados em suas costas, dei um tapa em sua bunda e voltei a sentar.
“Agora não tem como fugir, é melhor você chupar bem gostoso até o fundo, quero sentir bem a sua gargantilha massageando meu pau” Erick falava enquanto punhetava lentamente seu pau “vem cá” agarrou seu cabelo e socou o pau em sua boca, ela engasgou e tossiu, grunhiu ameaçando vomitar, tirou o pau da sua boca e falou
“Sem vomitar”
“Eu não consigo, tá me dando ânsia, por favor” ela falou choramingando,
“Se você vomitar, você tá fodida” ele falou com maldade, batendo o pau babado em sua cara
Acariciei a perna da Ana Laura e falei
“Ana, vai lá ajudar sua amiga, ensina ela como faz”
Ela assentiu e levantou, tirou a roupa ficando só de calcinha e sutiã, se aproximou de Erick e deu um beijo em sua boca, deslizou pra baixo, ficando de joelhos e abocanhou o pau dele, começou com um boquete normal, enquanto Bianca olhava a destreza e desenvoltura da amiga, uma puta já adestrada, acostumada a servidão. Logo ela tirou as mãos e foi com a boca até o fundo, engasgou, mas com um pouco de esforço foi fazendo o pau entrar na garganta, logo estava com a rola enfiada até a goela e Erick virava os olhos de prazer. Tirou a rola da boca ofegante, deixando a saliva escorrer
“Caralho, que menina profissional que a gente criou, hein” Erick falou “isso que é um boquete de verdade… Agora é a sua vez, Bianca, logo logo você tá chupando assim”
Ana Laura ficou de pé e começou a beijar Erick, que conduziu a cabeça da Bianca, fazendo ela voltar a chupar, ele passeava a mão pelo corpo dela, apertando seus peitinhos e sua bunda enquanto Bianca chupava a rola dele com vontade
“Mostra pra ela como faz, Ana” eu falei já com o pau na mão me masturbando lentamente. Ana Laura segurou Bianca pela cabeça e começou a empurrar, Bianca fez força tentando resistir
“Se você forçar pra segurar é pior, Bi, relaxa a garganta e vai deixando o pau entrar devagar” ela falou acariciando a cabeça da amiga “tenta ir devagar igual eu fiz”
Ana, já conformada com a situação, tentava amenizar para ser o menos pior possível pra Bianca, seduzindo Erick para ele ter paciência e instruindo a amiga com suas dicas, já que na vez dela nós brutalizamos ela sem dó, de forma que ela aprendeu todas as habilidades sexuais na marra, a garganta profunda ela tinha aprendido após inúmeras vezes em que nós fodemos a garganta dela.
Ana Laura enrolou a mão no cabelo de Bianca e empurrou a cabeça dela, ela engasgou e tossiu, tentou empurrar mais, mas ela fechou os dentes, Erick tirou o pau de sua boca e deu um tapa com toda a sua força no rosto dela fazendo ela cair no chão
“Vagabunda de merda, se você me morder de novo eu vou te matar ” ele gritou, agarrou o pescoço da Ana Laura dizendo “além de tudo vou espancar você, por não ter ensinado sua amiga a se comportar direito”
Soltou seu pescoço e ela abaixou para ajudar Bianca a levantar, colocou ela de joelhos e Erick se posicionou, Ana conduziu a cabeça dela fazendo ela chupar devagar e logo voltou a empurrar a cabeça dela, engasgou mas ela continuou forçando e lentamente ela foi engolindo o cacete, sem vomitar. Os olhos dela estavam vermelhos, lacrimejantes e Erick olhava no fundo deles triunfante com a rola atolada naquela boquinha, Ana Laura acariciou o cabelo da amiga e beijou ele. Deixou ela ali por uns minutos com a rola enfiada na garganta, se acostumando com a sensação. Ana voltou pra mim e Erick começou um vai e vem lento, enquanto e tirando o pau lentamente do fundo da goela dela, não demorou e ele já estava alternando entre socar o pau lá no fundo, conduzir o boquete empurrando a cabeça pra trás e pra frente enquanto segurava em seu cabelo e bater com o pau em seu rosto. Às vezes ele atolava o pau até a goela fazendo ela afogar, seus olhos lacrimejavam e ele fodia como se fosse uma buceta. Depois de um tempo fodendo a boca dela, ele parou e passou o pau todo babado pelo rosto dela punhetando lentamente
“Vamo começar a judiar dessa vagaba agora, Man?” Ele perguntou sádico, eu concordei rindo, Ana Laura já estava me masturbando, Erick mandou ela deitar no colchão e empinar bem a bunda pra cima, ficando de quatro com as mãos amarradas, levantei e mandei Ana Laura começar a filmar e tirar fotos. Fiquei do lado dele contemplando a visão maravilhosa daquela bunda enorme empinada cima com a bucetinha bem abertinha e o cuzinho escondido no meio, nossas rolas babavam e eu passei a mão na bunda, dando um tapa forte em seguida
“Olha essa bunda” ele falou pegando também, se posicionou atrás dela e encaixou seu pau, já lubrificado com a saliva dela, enfiou inteiro de uma vez, ela gemeu e ele começou a meter forte, dava tapas e segurava na cintura, puxando ela contra si e enterrando sua piroca grossa lá no fundo
“Caralho que buceta boa, isso é muito gostoso” ele gritou estapeando aquele rabo de novo, ficou fodendo até cansar, quando parou, tirou o pau de dentro e mostrou a bucetinha, bem molhadinha e rosa, abrindo-a com os dedos
“Vamo machucar ela” eu falei alucinado e Erick concordou animado, ela começou a ficar com medo, ele foi até a mesinha e pegou um pedaço de corda que tinha lá, deu na minha mão e disse
“Faça as honras… arrebenta ela”
Eu olhei sádico pra ela ali amarrada e entregue às minhas perversões e falei
“Bianca… eu não tinha te falado que era melhor você ser bem boazinha e fazer tudo que eu mandasse se não ia ser pior pra você?”
Antes que ela respondesse eu levantei a mão lá no alto e desci o mais forte que eu conseguia, a corda acertou em sua bunda com força, emitindo um estralo ardido, ela deu um berro e caiu de lado chorando alto, aquilo me deu um prazer indescritível e eu quase gozei só com o primeiro golpe
“Volta pra posição, agora” eu gritei bravo, Erick ajudou ela a voltar rindo, eu levantei a corda e golpeei de novo, fazendo ela berrar de dor, cada chicotada deixava uma marca vermelha no local
“Para por favor, tá doendo muito” ela falava entre soluços
“Eu não tinha te falado, que se você não se submetesse à gente, você ia sofrer” eu falei e acertei mais um golpe, eu e Erick ríamos excitados enquanto brutalizávamos aquele rabo com chicotadas, Ana assistia e filmava aquilo incrédula, mas em silêncio.
“Você só vai falar a hora que eu der permissão, por enquanto eu quero ouvir só seus gritos e seu choro” eu ordenei
Depois de mais uns golpes parei, sua bunda estava cheia de marcas vermelhas, ela soluçava baixinho, ajoelhei atrás dela e passei os dedos em sua vagina, estava bem vermelhinha e inchada, cuspi espalhando a saliva por todo o meu pênis e encaixei a glande na entrada da xana, sentindo ela se abrindo, enterrei a pica até o fundo e gemi quando senti a carne quente e molhada do interior vaginal envolvendo e apertando meu pau, comecei um vai e vem lento, descendo a mão e apertando seus peitos, dando leves beliscadas nos mamilos dela, logo o tesão me preencheu e eu não aguentei, agarrei em sua cintura e comecei a bombar com força, ela era molhada e apertada e eu estava explodindo de tesão, senti o gozo vindo e decidi segurar, para ficar a ponto de bala, atormentado pela vontade de gozar, tirei meu pau de dentro dela e fiquei em pé novamente, peguei ela pelos cabelos e dei dois tapas em seu rosto, olhei bem pra seu rostinho choroso e cuspi nela, fiz ela deitar de novo e empinar a bunda.
Erick pegou a corda e começou a açoitar ela sem dó, com uma força absurda, a corda estralava em sua pele sensível arrancando berros e deixando marcas vermelhas e doloridas, entre os golpes ele punhetava alucinadamente seu pau e dizia
“Tá vendo? É isso que você ganha por ser desobediente e me fazer passar vontade” e voltava a golpear. Quando cansava de bater, pegava ela por trás e fodia sua buceta, até cansar, quando eu assumia o lugar dele, fodendo e açoitando. Depois de um bom tempo nisso, nos alternando entre foda e punição, paramos, nossos paus estavam inchados de tanta vontade de gozar que nós estávamos segurando há tanto tempo, ficamos parados olhando o que tínhamos feito, Bianca estava soluçando baixinho, sentindo a ardência da surra que tinha levado, sua bunda grande bem empinada e suas mãos amarradas nas costas, sua bunda estava inteira lanhada com arranhões vermelhos, alguns até sangravam um pouco e outros já formavam hematomas, ver ela naquele estado era delicioso e nós babávamos de tesão.
“Vem cá com essa boca” eu falei firme, agarrando em seu cabelo e metendo o pau na sua boca, senti seus lábios carnudos e sua língua quente envolvendo meu pau e gemi, segurei no rabo de cavalo e comecei um vai e vem com sua cabeça, às vezes ia até o fundo fazendo ela engasgar e continuava controlando o boquete pra frente e pra trás segurando em seu cabelo. Até que soltei sua cabeça deixando ela respirar ofegante em meio aos soluços chorosos de dor e desespero
“Por favor, chega… Eu imploro”
Dei um tapa forte em seu rosto e mandei ela calar a boca, puxei seu cabelo pra trás fazendo seu pescoço dobrar e olhar diretamente pra mim, enquanto eu punhetava lentamente
“Agora, Bianca, eu quero que você escute bem o que eu vou te falar… a partir de agora você é minha propriedade, minha puta particular e eu vou fazer com você tudo que eu quiser, hoje é o dia que eu vou te torturar até você entender isso, até você aprender seu lugar de objeto sexual… de hoje em diante eu não quero mais saber de nenhum ato de rebeldia vindo de você, eu quero devoção e submissão total a satisfação ao meu prazer, todas as vezes que eu quiser te usar você vai estar a disposição quando e onde eu mandar para fazer tudo que eu mandar você fazer. Eu quero que você preste muita atenção em cada detalhe das lições que você vai aprender hoje, caso você me desrespeite, vou fazer algo três vezes pior”
Ela me olhava com medo, sentindo os machucados arderem e minha mão firme puxando seu cabelo
“Mas, se você for bem comportada e obediente e fizer seu trabalho bem feito na hora do sexo, eu posso aliviar pra você e ser bem mais tranquilo do que isso, pode perguntar pra Ana Laura e ela vai te contar direitinho de como ela sofreu até aprender que as coisas podem ser bem tranquilas. Hoje eu vou te machucar muito ainda, você precisa aprender como é ser um depósito de porra pessoal meu e precisa pagar por toda a desobediência que tem feito esses dias…”
Antes que ela falasse alguma coisa meti o pau em sua boca de novo, ela resmungou e eu voltei a foder, nem perguntei se ela tinha entendido, pois até o fim da noite eu ia fazer ela entender…
Fiquei fodendo sua boca sem parar, ela engasgava e babava até que eu disse
“Um bom jeito de você começar é engolindo meu esperma, pra já ir acostumando com o gosto do meu leite, pode ter certeza que você vai beber bastante a partir de agora”
Logo senti o gozo vindo e enfiei o pau lá no fundo, enquanto o prazer do orgasmo invadia meu corpo e o leite jorrava lá no fundo daquela boquinha, gemi alto agarrado em seu cabelo enquanto minhas pernas perdiam a força tremendo. Tirei o pau grosso e inchado da sua boquinha e bati com ele em sua face, mandando ela engolir o sêmen, ela fechou o olho e com carinha de nojo, engoliu tudo, me olhando em seguida.
Antes que eu fizesse qualquer coisa, Erick entrou no meio e deu um tapa no rosto dela, colocou ela de quatro de novo e falou
“Caralho, vou gozar também” pegou ela por trás e começou a meter loucamente “vou gozar dentro dessa vagabunda” ele falou e eu ri concordando, ainda meio extasiado da minha gozada. Não demorou e ele urrou enquanto seu corpo tremia e ele enterrava a rola dentro daquela bucetinha, enchendo ela de leite. Levantou satisfeito e ficou do meu lado, olhando a obra que tínhamos feito naquela primeira parte de putaria daquela noite… aquela putinha ainda tinha muito o que aprender, a putaria só estava começando…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,45 de 22 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder putinha ID:1dxxgtxak82w

    Queria tanto vc me estuprando assim também, gosto de me imaginar no lugar delas pra vc e o Erick me estuprarem até arrombar a minha buceta

  • Responder Putinha de 15 ID:1cu3v769ublr

    Traga a próxima parte! Putinhas ninfetas adoram se imaginar no lugar delas, é um tesão do caralho

    • 0 rei delas ID:bclxpqxccku

      to afim de tortura uma vadia

  • Responder Babydoll ID:gqbpkan8i

    Não para com esses contos, toda noite venho ler e vou dormir fantasiando com você me estuprando assim

  • Responder Finder ID:8dsa9tag8j

    Espero ancioso pela proxima parte, o conto está otimo! continue