Minha enteadinha de 10 aninhos

Eu não resisti à safadeza dela, agora meto e a mãe deixa e ainda fica tarada pra mim depois.

Comecei a namorar a Luana quando a Manu tinha 2 anos. Eu sempre fui meio tarado, mas não olhava pra ela com outros olhos, não. Afinal de contas, era muito pequenininha. Mas ela foi crescendo e a coisa foi mudando…
Quando eu e a Luana fomos morar juntos, a Manu tava com 5. Aí passei a ter mais contato com ela, mas tudo dela quem fazia era a mãe. Banho, troca, comida, tudo. Então no máximo eu via de calcinha em casa.
Além disso, eu e a Luana sempre tivemos muito fogo. Eu com 41 e ela com 23, morando juntos… eu fudia ela toda noite.
O negócio mudou quando a Manu chegou ali nos 10 anos. Os peitinhos começaram a sair e, acho que pela puberdade, ela começou a ficar mais agitada. Curtia fotos de meninos na internet e dançava funk rebolando, gostava de topzinho e shortinho curto. Fora de casa a Luana regulava, mas em casa, deixava ela livre. Então ela ficava horas no quarto gravando dancinha e se maquiando.
Numa dessas tardes de sábado, a gente sem fazer nada em casa, resolvemos ver filme na TV. A Luana foi preparar pipoca e lanches e fiquei com a Manu na sala. Teve uma hora que ela grudou no celular, deitada no sofá ao lado do meu, de barriga pra cima. Tava com um shortinho de lycra rosa que engolia a buceta. E tava sem calcinha (dava pra ver o contorno perfeito da bucetinha testuda dela). Eu me perdi nos pensamentos vendo aquilo, o pau começou a endurecer.
Quando me dei conta, depois de uns minutos vidrados nela, que abria e fechava as pernas, fazendo a buceta comer o shortinho, olhei no rosto dela e percebi que tava me olhando. Desviei o olhar e saí de perto dela.
Fui ao banheiro pra tentar esquecer e baixar o pau, passei uns minutos até a Luana chamar pra ver o filme.
Ficamos na sala vendo o filme e nada demais aconteceu. Eu só percebia a Manu me observando de vez em quando.
Daí em diante, comecei a notar que ela sempre que podia sentava arreganhada perto de mim, pra ver minha reação. No início, eu segurava, mudava a vista, mas depois, pensei: quer saber? Vou olhar mesmo. Tá se oferecendo…
E comecei a encarar aquela bucetinha gulosa comendo os shortinhos que ela usava sempre sem calcinha. De quebra, eu ficava mexendo na rola, ajeitando e isso despertava o olhar dela. O que me deixava mais tarado.
Um dia, a bonitinha tava de saia, em vez de shorts, e aproveitou que a mãe foi tomar banho pra ficar no celular, jogando, ao meu lado. Eu já esperava o showzinho e quando vi, quase morri. Ela tava com uma calcinha fina, frouxinha, e dava pra ver a bucetinha pela lateral quando ela abria e fechava as pernas. E numa dessas, a borda entrou e o beicinho da buceta ficou de fora. Eu vidrei e segurei meu pau duro dentro do calção, acabei deixando a cabeça pra fora, por cima.
Ela também vidrou. Parou de olhar o celular e fixou na minha rola. Até parou com as pernas abertas, e eu mexendo ia colocando mais do pau pra fora. Tava metade pra cima do short, ela olhando de boquinha aberta e eu secando aquela bucetinha.
Ouvimos o barulho da porta do banheiro abrindo, eu me ajeitei rápido, mas antes de guardar o pau, pus todo pra fora e arrumei. Ela fechou as perninhas rápido também, se ajeitou no sofá e me encarou, dando um sorrisinho de canto.
No dia seguinte, cheguei do trabalho, tomei banho e pus um short fino, sem cueca, que ia até quase o meio da coxa. Nem esperei ela começar a se mostrar. Quando a mãe dela foi ao quarto, eu que já tava com a rola meia bomba, puxei a cabeça do pau pela perna do short e deixei pendurado. Na hora que ela passou por mim na sala, já desacelerou e fixou o olhar.
Olhei pra ela, sorri e pus mais pra fora, dando uma punhetada de leve. Ela ficou parada na minha frente, olhando e engolindo seco. Ouvi passos e ajeitei o pau no shorts.
Pouco tempo depois, ela vai ao quarto e volta. Fala pra mãe:
– Mãe, eu quero chamar o tio de papai, posso?
A mãe dela estranhou aquilo, mas por ela não ter contato com o pai, se derreteu toda e disse que podia, se eu quisesse.
– Claro que sim, filha.
Falei, fazendo ela vir até mim, por as mãos ao redor do meu pescoço e dar um beijo no meu rosto. Quando a abracei, ela subiu no meu colo, de frente pra mim e falou:
– Agora você é meu papai.
Senti ela pressionar a bucetinha no meu pau, que vibrou na hora. Ficamos abraçados e ela dava umas reboladinhas que faziam minha rola latejar.
Pra mãe dela não reclamar, eu falei pra sentar de costas pra mim, de frente pra TV, mas quando afastei ela do meu corpo ela se arreganhou, de frente pra mim, e vi que tava sem calcinha.
Pela primeira vez eu vi aquela bucetinha rosa de grelo saltado aberta, me tremi inteiro. Olhei pro olho dela, que sorriu, carinha de safada.
Virei de frente pra TV, minha rola tava uma pedra. Aproveitei pra liberar pela perna do calção. Pus ela no meu colo e dei uma almofada pra ela segurar, pra mãe dela não ver que ela tava sem calcinha. Ela sentou com as pernas abertas, pra deixar as delas ao redor das minhas. Eu apertava meu pau na bunda dela, e conforme ela se mexia, se encaixava em cima dele.
Até que senti a mãozinha dela pegar na cabeça dele. Nisso, quase gozei. Ela ficou apalpando a cabeça do meu pau por baixo da almofada.
Eu sussurrei no ouvido dela:
– Desse jeito você deixa o papai doido.
Ela riu e eu pus a minha mão por baixo da almofada e passei os dedos na bucetinha dela. Tava babadinha a safada. Me empolguei e fiquei esfregando o grelo dela e descendo o dedo até o buraquinho. Ela rebolava em cima do meu pau.
Nisso a mãe dela vem pra sala e olha pra gente meio desconfiada, mas não fala nada.
Então a Manu desencosta do meu peito e fica jogando no celular, mas pela posição, a buceta dela ficou encostada no meu pau. A putinha começa a mexer, falando do jogo e rebola gostoso na minha rola, carne na carne, me deixando doido.
Eu sentia a bucetinha dela agasalhar a cabeça da minha pica e deixar mais babada.
– Não tá bom desse chamego aí, não? Tô com ciúme!
A Lu fala, na brincadeira, mas já puxa a Manu de lá. Eu tive que puxar a almofada rápido pra ela não ver minha piroca toda pra fora e babada, mas ela já puxou a menina olhando meu colo. Então acho que viu de relance.
Tô fodido, pensei! Mas aproveitei que ela disse pra Manu ir tomar banho e foi pegar toalha, pra me ajeitar e tentar diminuir a dureza, mas a pica não descia por nada.
Ela deixa a Manu no banho e volta, vem me abraçar e beijar, e aproveita pra dar uma conferida, pegando no meu caralho duríssimo. Mas não fala nada.
Eu peguei a mão dela e pus dentro do short, fazendo ela pegar nele melado de mim e da Manu, e ela ficou apalpando e punhetando. Pus pra fora e falei: chupa.
Ela abaixou e começou a mamar. Depois levantou, me beijou e falou:
– Vamo pro quarto.
Eu pus os peitos dela pra fora da blusa e belisquei, fazendo ela gemer e falei:
– Vamos aqui mesmo.
Pus ela de quatro no sofá, encostei a cabeça dela nas almofadas e soquei com violência e com força. Não demorei muito pra gozar, tanto pelo tesão como pela força com que fodi ela, batendo meu corpo no dela e puxando os cabelos. Ela tava toda ensopada também e gozou rápido com os dedos no grelo e sentindo eu jorrar porra na buceta dela.
Segurei ela naquela posição, meti os dedos na buceta melada dela, meti no cu e chupei a buceta dela mordendo com força. Eu tava muito tarado, mesmo tendo gozado.
Larguei ela e fui no nosso banheiro, me limpar. Tomei outro banho e voltei pra sala pra ver TV.
Como ela ficou ao meu lado, a Manu não veio mais sentar no meu colo, mas ficou sem calcinha. E sempre que a mãe saia de perto, abria as pernas.
O dia seguinte era sábado. Ficávamos todos em casa.
De manhã, no café, a Manu já veio sentar no meu colo. Ficamos esperando a Luana servir o café e a safadinha veio de babydoll infantil e sem calcinha. Eu tava de cueca samba canção e quando ela sentou, já pus o pau pra fora, sabendo que ia rolar safadeza.
Protegidos pela mesa, comecei a dedar a bucetinha dela, que babava a ponto de escorrer na minha mão. Segurei meu pau por baixo e fiquei esfregando, doido pra meter, mas não entrava. Só empurrava a cabeça e ela afastava, porque doía. Eu puxava ela de volta e começava a agasalhar, mas não entrava, só sentia esticar o buraquinho da buceta dela. Mas assim, encaixado, fiquei punhetando devagar e com a outra mão, dedilhando o grelo dela, que fingiu dormir em cima da mesa esperando o café.
Pra Luana não notar precisava ser muito lerda, então eu achava que ela desconfiava mas não se metia. Ficamos nessa até o café ser servido e comemos ali. Ela no meu colo, com a cabeça encaixada na entrada da buceta. Eu não forcei mas, mas sentia a pressão.
Depois do café, a Luana foi colocar roupa pra lavar e eu fui pra sala, esperando a Manu, que veio em seguida. Antes, peguei um pouco de lubrificante no quarto, de um que deixa a buceta meio dormente por fora.
Ela já veio querendo sentar no meu colo, mas eu interrompi:
– Pera um minutinho, vem cá.
Peguei ela e pus em pé em cima do sofá. A bucetinha ficava de cara com a minha cara, e eu meti a língua.
Ela fechava as perninhas, acho que tava sensível.
– Abre as pernas, abre aqui assim.
Mandei ela abrir a buceta com as mãos. Ela ficou abrindo e eu chupava sugando forte, fazendo ela gemer, não sei se de dor ou tesão. E tentava meter a língua, enquanto passava os dedos.
Comecei a chupar o grelo dela e passei o lubrificante no buraco, enfiando a cabeça do dedo.
– O que é isso? É geladinho.
– Nada demais. É gostoso.
Passei e ela ficou mais babadinha.
Eu tinha até vontade que a Luana chegasse, tinha tesão que ela visse e queria saber a reação. Então adiei ao máximo tirar a Manu dali. Quando ouvi passos, deixei pra puxar a Manu pro meu colo já muito perto, pra ela notar o movimento.
Fez efeito, ela ficava olhando pra gente desconfiada.
Como tava frio, eu pus uma coberta em cima da gente e fiquei ajeitando o pau embaixo da bucetinha da Manu, que tava com o shortinho frouxo do babydoll todo de lado.
Agasalhei a rola no meio das perninhas dela e quando a Luana tava por perto, puxei a coberta, dizendo que era pra ajeitar.
Ela mirou bem nas pernas da Manu. Pra terem uma ideia, a visão que teve foi da bucetinha da Manu exposta, o short do babydoll de lado e a cabeça do meu pau aparecendo, presa entre as perninhas dela.
Ela viu, encarou, olhou de novo… desviava o olhar e olhava de novo mas não falava nada.
Ainda me mexi embaixo da Manu umas vezes, fazendo a cabeça da rola deslizar e a Luana via, mas não falava nada.
A Manu mordia o lábio e gemia, toda dengosa.
Cobri a gente de novo e abri as pernas da Manu, esfregando meu pau naquele priquitinho delicioso.
Ela mesma se arreganhava toda, se mexia e forçava minha rola na buceta dela. Aproveitei a agasalhada e forcei a cabeça, fazendo deslizar metade.
Ela gemeu mais alto, a Luana olhou pra gente mas não falou nada.
Fui dedilhando o grelo dela, e ela se mexia, se contorcia, e eu empurrava a cabeça, até que passou toda.
Fiquei socando devagar, até que já tava metade do meu pau enfiado.
Ela mesma se mexia em cima da minha rola, e eu delirava naquele priquitinho infantil apertado. Fiquei empurrando o máximo que podia, entrou uns 2/3 da pica.
Eu alisava o grelinho e os peitinhos dela, e ela se esfregava toda.
A Luana saiu da sala pra ir preparar comida. Comecei a cochichar com a Manu:
– tá gostoso, filhinha?
– tá, papai. Dói mas é bom. Agora sim você é meu papai, né?
– por que agora?
– porque a Duda disse que o pai dela enfia o pinto nela. Ele disse que o pai pode.
Agora eu tinha entendido o papo de ser pai.
– Hmmmm, e a Duda gosta?
– aham. ela disse que no começo doía, mas agora ela gosta muito.
– e a mãe da Duda sabe?
– não sei… acho que não…
– então não conta pra mamãe.
– tá…
E nisso eu empurrava mais e ela era valente, se abria e aguentava. Fiquei metendo e tirando, mas eu queria que a Luana visse. Isso me dava mais tesão.
Quando ela pôs a comida no fogo, voltou e sentou no sofá ao lado observando a gente.
Eu, de propósito, puxei as pernas da Manu pra cima junto com a coberta, segurei ela ali por trás dos joelhos e fiquei subindo e descendo ela na minha rola. Ela gemia, mordendo o lábio, aguentando meu cacete que não é fino nem pequeno.
Com a puxada da coberta, com 100% de certeza a Luana viu, até porque ficou encarando. Então ela tava me vendo fuder a filhinha dela.
Resolvi provocar.
– tá tudo bem, amor? almoço tá pronto?
– tá tudo bem…. tá… tá quase pronto… o que vocês tão fazendo aí?
Ela falou mirando a minha rola socada na buceta da Manu.
– tamo brincando, né, Manu? De cavalinho.
– ah…ahm…ahamm….
Ela falou bem gemido.
– É bom, Manu, brincar assim?
Falei e dei uma empurrada mais forte, fazendo ela gemer.
– AIIIII, é… é sim, papai.
– Vamo brincar assim todo dia, né, filha?
– Sim, papai.
A Luana ficou ali assistindo eu fudendo a filha dela sem falar nada. E eu subindo e descendo a Manu com força no meu colo, o máximo que dava pra pôr de força sem machucar muito ela. Porque esfolando a buceta eu já tava.
Não me aguentei de saber que a Luana tava vendo e o gozo veio. Dei umas estocadas enfiando o leite na buceta dela , que vazou, escorrendo pelo meu pai. Fui me largando…
Soltei as perninhas dela, tirei a coberta de cima porque comecei a suar, mas não desengatei. Ela tava toda molinha, as pernas abertas ao redor da minha e meu pau enfiado, ainda latejando.
Esperei uns minutos…. A Luana assistindo. Então resolvi me levantar.
– pera, filha, que o cavalinho cansou…
– puxei ela de cima de mim pelas pernas, devagar e fiquei encarando a Luana vendo minha rola meia bomba escapando da buceta da filha dela, que com certeza tava vermelha e arregaçada.
Deitei a Manu no sofá, abri as perninhas dela pra Luana ficar vendo e fui ao banheiro me lavar, ainda com a piroca pendurada pra fora da calça.
Nessa noite, a Luana não perdoou. Veio pra cima de mim com tudo, tarada. Eu soquei forte nela na buceta e no cu, como nunca tinha socado. Tirei até sangue daquele cuzinho.
Desse dia em diante, passei a meter na Manu todo dia. Ela tá com 12 hoje e ainda fodo ela todo dia, muitas vezes na frente da Luana, que assiste caladinha e depois vem pra mim toda tarada, sabendo que a filha dela é minha putinha.

Avalie esse conto:

(Média: 4,69 de 202 votos)