Tal mãe, tal filha 2

Como falei no conto anterior, meu marido não tem uma relação muito boa com nossa filha. Mas com o decorrer do tempo, isso foi mudando…

Como falei no conto anterior, após o resultado do exame de DNA sair, Arthur (meu marido) começou a agir com indiferença com nossa filha.
Eu contratei uma babá para ficar com Ísis (nossa filha) enquanto eu trabalhava fora.
Essa rotina se definiu por longos 7 anos.
Meu casamento era um fardo, baseado em um estupro violento, que jamais se apagaria de nossas memórias, graças ao meu bem mais precioso.
Todas as vezes que olhava nos olhos de Ísis, eu via aqueles olhos verdes daquele homem cruel e violento que me fez tanto mal.
Certo dia, sai mais cedo do trabalho pra fazer surpresa ao meu marido. Queria sair da rotina pra ver se nos alegrávamos um pouco.
Assim que cheguei na porta de casa, escutei risadas de Ísis e a voz do meu marido falando.
-Isso minha princesa, se diverte. Aaah você é igualzinha a sua mãe sabia?
Ísis ria, e parecia eufórica. Decidi entrar de fininho e vi uma cena que me deixou muito preocupada, e com uma sensação diferente na barriga.
Minha bebê estava sentada no colo de Arthur, pulando e sorrindo muito. Até então uma cena normal.
Só que quando eu olhei pras mãos do meu marido, elas estavam bem debaixo do vestidinho que ela usava.
Quando eles me viram, tomaram um susto e rapidamente se desgrudaram.
-O que tá acontecendo aqui hein? Estão brincando de fazer cosquinha sem mim?
-Mamaaaae, você chegou!
Ísis veio na minha direção correndo e me deu um abraço apertado. Quando olhei pro meu marido, ele rapidamente colocou uma almofada no colo e me deu um longo beijo de boas vindas.
Estranhei, porque dificilmente Arthur demonstrava carinho desde a chegada de Ísis em nossa vida.
Naquela noite, fiz a comida preferida do meu marido, coloquei Ísis na cama e tomei um banho bem demorado.
Quando cheguei no quarto, Arthur estava me esperando.
-Como foi seu dia amor?
-Foi ótimo vida, as meninas no trabalho fizeram um chá de bebê pra Marcela e acabamos sendo liberadas mais cedo.
-Ah! Legal, mais um bebê pro clube né?
-Pois é, o time está aumentando. Amor a Ísis já está com 7 anos, o que você acha de darmos um irmãozinho pra ela?
-Jura? Outro filho? Você só pode estar de brincadeira, depois de tudo que passamos com a Ísis.
-Amor a Ísis foi um acidente, o acidente mais lindo que já tive na vida.
-Tem razão, nossa garotinha é linda demais.
-Falando nisso, hoje quando eu cheguei…
-Gabriela eu preciso te contar uma coisa!
-Diga amor, o que está te aflingindo?
-A Ísis já está sentindo tesão!!
Assim, direto e reto. Meu marido nunca foi de muitas palavras, sempre foi muito objetivo em tudo. Mas o que mais me chocou nessa informação, foi saber que horas atrás ela estava no colo dele, pulando e rindo.
-Arthur o que você fez com ela?
-Eu não fiz nada que a machucasse, só que quando ela sentou no meu colo hoje e começou a se esfregar, eu perguntei o porque dela estar fazendo aquilo. E ela disse que era gostoso. Eu tentei me controlar mas minha piroca ficou dura e ela se esfregou mais ainda. Até que eu botei a mão na pepequinha dela e ela pediu pra eu mexer mais.
-Arthur!!!! PORRA! Isso é muito sério, você está achando que é brincadeira? Precisamos levar essa garota no médico, ela é muito nova pra isso! E você, que tipo de merda passou na sua cabeça pra encostar na buceta da garota???
-Amor calma, não precisa disso tudo. Você sabe que a Ísis é fruto de um estupro, isso tá no sangue dela. E aliás, é melhor eu fazer isso com ela do que um estranho. Você já pensou? Nossa filha se esfregando no colo de um tio? Um avô?
-Você só pode estar doente!
-Não estou, amanhã você está em casa. Vamos armar pra ela e você poderá ver com os próprios olhos que o que eu digo é verdade. Ela gosta dos meus carinhos na pepeca, ela pede mais o tempo todo.
-Eu não deveria compactuar com essa merda, eu fui vítima de estupro e agora tô apoiando meu marido abusar da minha própria filha?
-Se você pensar desse jeito, realmente estará. Mas se pensar do MEU jeito, verá que está protegendo nossa filha contra abusadores.
Naquela noite, transamos loucamente. Meu marido estava com um fogo que tínhamos no início do casamento. Comecei a repensar se o fato de Ísis estar passando por essa fase poderia reacender a chama do meu casamento.
No dia seguinte nossa filha acordou e chamou pelo pai.
-Papai eu fiz xixi na cama, por favor me dê um banho?
Arthur deu um pulo da cama e correu imediatamente pra atender o pedido da filha.
Fui atrás dos dois e fiquei olhando pela fresta da porta o que acontecia.
-Você não vai tomar banho comigo hoje papai?
Percebi que aquilo não estava acontecendo de agora, esses dois já estavam aprontando faz tempo.
-Vou filhinha, papai já vai.
Meu marido tirou a roupinha de nossa filha com muito cuidado, e a colocou no box do chuveiro. Em seguida tirou a roupa, pra minha surpresa, ele já estava com a piroca dura, estalando de tesao. Meu marido é negro, o pau deve ter uns 18/19 cm. Naquele momento, enrijeci e fiquei toda arrepiada. Aquilo era um misto de medo, repulsa e tesao.
-Tô indo bebê do papai. Já passou sabonete?
-Não papai. Tô esperando você passar em mim. Dessa vez eu quero que você passe na frente primeiro.
Arthur atendeu ao pedido da filha e delicadamente, lavou sua bucetinha carnuda. Ela ria e dava gritinhos de alegria.
-Papai, hoje tem picolé de chocolate com leite condensado?
-Você quer chupar picolé filha?
-Eu gostei daquele recheio no meio, é diferente e salgado. A mamãe nunca comprou um assim pra mim.
Arthur ficou de pé na frente de Ísis. E o que aconteceu em seguida me chocou muito!!!
Minha filha começou a lamber o pau dele falando:
-Quero recheio papai, quero recheio!
-Chupa que papai da princesa, chupa igual picolé. Bota tudo na boquinha.
É óbvio que aquela menina não conseguiu botar tudo na boca. Mas ela tentava, e ela tentando botar uma piroca enorme na boca começou a me dar muito tesao.
Comecei a tocar siririca vendo aquilo, imaginando que minha filha realmente tinha o sangue do pai biológico.
-Papai vai te dar leitinho agora tá bom princesa, abre bem a boquinha abre putinha do papai.
Ísis aumentou a frequência de chupada e finalmente recebeu o que queria. O leitinho salgado dela. A putinha tomou tudo, sem deixar cair uma gota.
-Que gostoso papai. O que é putinha?
-É o que você é meu amor, putinha do papai. Mas ninguém pode te chamar assim!! Só eu, combinado?
-Nem a mamãe?
-Nem a mamãe!!!! Você é só minha, minha princesa putinha.
Ísis abriu um sorriso de orelha a orelha, estava apaixonada pelo pai. Ele finalmente estava dando o carinho e atenção que ela merecia.
Mais tarde depois do almoço, fui conversar com meu esposo.
-Amor você tem razão, ela realmente tem o sangue do pai dela.
-Eu disse, essa menina é muito especial. Porém temos que tomar cuidado com esse fogo dela.
-O que podemos fazer pra melhorar?
-Eu tenho uma ideia, mas não sei se você vai gostar…

Continua …

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