As crianças do condomínio 3

Vou relatar a continuação do que vinha acontecendo aqui em casa entre eu, Léo, Matheus e Nanda.

As férias do meio do ano estavam chegando, pra mim não mudava muito pois tiro minhas férias em qualquer período do ano, mas os meninos tem férias da escola e normalmente viajam nessa época. Depois da nossa última aventura, que trouxeram a nanda, eles me falaram que estavam empolgados pois teriam mais tempo livres e que não precisariam dormir cedo, então daria pra “jogarmos” mais vezes. Eu concordei e já comecei a fazer planos do que poderíamos fazer.
Alguns dias depois o Léo veio triste pois descobriu que seus pais estavam planejando visitar a avó dele e ele passaria quase uma semana fora. Ficamos tristes mas o Matheus disse que ficaria, só iria um dia ver uns parentes mas voltaria no mesmo dia. A nanda também não viajaria porque os pais dela estariam trabalhando.
Chegaram as férias, Léo mandou mensagem que estava indo viajar. Saíram logo no primeiro dia de férias, mas antes da volta as aulas poderíamos voltar a nos divertir.
Decidi tirar uns dias do meu serviço também para ficar em casa, tinha férias acumuladas e já estavam a tempo pedindo pra eu tirar alguns dias, então peguei 15 dias de férias.
Avisei o Matheus que estaria em casa o dia todo e ele logo se prontificou a vir jogar. Concordei e não se passaram nem 5 min ele já estava batendo na porta. Jogamos até a hora do almoço, então a mãe dele mandou mensagem me chamando pra almoçar com eles. Fui com ele, tivemos um almoço agradável, ela fazendo algumas perguntas sobre minha vida, meu trabalho e tudo mais, fui contando e o Matheus prestando atenção porque ele disse que também queria seguir na área de TI. Logo após o almoço a mãe dele perguntou se ele não incomodava estando lá sempre pra jogar, eu disse que não, que eu gostava muito de jogar e era legal ter eles lá. Nos despedimos e voltei pra minha casa.
No dia seguinte o Matheus mandou mensagem logo cedo e veio pra casa. Eu ainda estava dormindo, mas disse que ele poderia vir. Abri a porta e voltei pro quarto dormir. A Nanda estava com ele, mas ele não havia me avisado. Eles entraram, ligaram o videogame e foram jogando. Enquanto o Matheus jogava, a Nanda veio até o meu quarto. Eu costumo dormir sem roupa, ou de cueca no máximo. Nesse dia estava de cueca. A Nanda sentou do meu lado e disse “oi tio”. Tomei um susto, disse oi e que não esperava ver ela. Ela disse que tinha combinado com o Matheus. Eu disse que não tinha problema é perguntei de ela estava bem. Ela disse que sim, então se deitou do meu lado.
Não pensei duas vezes, dei um selinho nela, ela retribuiu e já foi com a mão direto no meu pau por cima da cueca. Ela já veio na maldade e sabia o que queria. Baixei minha cueca e ela já desceu me chupar. Que delícia acordar de manhã, com uma bela chupeta de uma boquinha tão delicada. Eu estava a uns dias sem gozar, então já não estava mais conseguindo segurar, puxei ela pra cima e deitei ela na cama. Fui beijando seu pescoço, fui descendo para a barriga, levantei sua camiseta e pude ver os peitinhos em formação ainda mas com os mamilos arrepiadinhos. Lambia eles, dava leves mordidinhas e só ouvia ela soltando gemidinhos. Fui descendo, tirei o short dela. Ela estava com uma calcinha amarelinha com um lacinho não frente. Fui beijando ela por cima da calcinha, passava a língua na virilha, descia pra pernas, voltava, até que fui baixando a calcinha dela com a boca. Ela já abriu as perninhas, mostrando o que ela queria.
Ela estava prestes a completar 13 anos, ainda tinha 12. Os pelinhos ainda não estavam grandes, tinham alguns loirinhos ainda. Quando ela abriu deu pra ver que já estava molhadinha. Comecei a beijar em volta, fui mordiscando, até que lambi ela de baixo até em cima. Estava meio ardidinho o gosto, mas não me importei. Conforme chupava ela, ia com a língua no clitóris, girava a língua em volta dele, era bem pequenino, depois ia descendo a língua de vagar em movimento circular até a entradinha da bucetinha dela. Sentia ela empurrar o quadril pra cima, querendo minha língua mais embaixo. Fiquei nisso uns minutos, até que decidi descer mais e lamber o cuzinho dela. Na hora ela soltou um gemido mais alto. Continuei subindo e descendo a língua. Então foquei novamente no clitóris dela e comecei a massagear o cuzinho dela com o dedo. Alguns segundos depois já senti ela se contorcendo e o cuzinho apertando meu dedo. Ela tinha gozado! Deitei na cama e ela veio pra cima de mim, sentou e ajeitou meu pau na entrada da bucetinha dela. Novamente entrou a cabecinha, mas não muito mais, só que de sentir aquela bucetinha apertada, tendo dificuldade com a cabeça do meu pau, já estava doido pra gozar. Avisei ela que saiu de cima e foi me chupar. Comecei a gozar, quando ela sentiu o primeiro jato já tirou a boca e ficou com a mão fazendo o vai e vem até sair a última gota. Ela foi no banheiro e foi pra sala, eu entrei tomar uma ducha. Depois fui pra sala e jogamos mais um tempo. O Matheus naquele dia não quis nada.
Ele continuou indo em casa mais alguns dias jogar, mas não dava abertura pra mais nada, cheguei a imaginar que não estava mais curtindo ou tinha desencanado. Eu não sabia se algo tinha acontecido, então perguntei se tava tudo bem, ele disse que sim e não falou mais nada. Tentei conseguir uma brecha e disse pra jogarmos futebol. Ele topou, então eu disse que teríamos que apostar, ele disse ok. Perguntei o que ele queria apostar e ele disse que poderia ser o de sempre, quem ganhasse escolheria um prenda pra quem perdeu.
Jogamos melhor de três. Ganhei o primeiro jogo, empatamos o segundo e ganhei o terceiro.
Ele olhou pra mim e disse “o que vai querer” com uma cara de safado e quem já sabia. Eu disse que queria ele pelado dançando em cima de mim na minha cama. Ele topou. Fomos pro meu quarto, deitei na cama e ele subiu e foi tirando a roupa. Ele veio, fez uma dança meio desconcertada e sentou no meu peito, deixando o pai dele próximo da minha cara. Eu disse que se ele não quisesse, não tinha problema, que a aposta era só a dança.
Ele me disse que queria muito, mas que ele tinha ficado com um certo “ciúmes” da Nanda no outro dia. Que ele estava planejando já ir comigo e ela foi antes, aí ele nos viu lá e deixou.
Eu disse que ele é o Léo eram especiais pra mim e que não trocaria eles pela Nanda, que brincava com ela porque eles tinham chamado. Ele deu um sorriso lindo. Nisso estiquei a língua e comecei a lamber as bolas dele. O pai dele já foi ganhando vida e logo já estava durinho. Abocanhei ele é comecei a chupar. Ele se virou, deitou em cima de mim e já foi atrás do meu pau. Ficou com aquela bundinha pra cima, continuei chupando ele é com os dedos já fui preparando o cuzinho dele.
Escorreguei pra trás e ele ficou de quatro pra mim, coloquei o pau na portinha do cuzinho dele e ele já foi empurrando pra trás a bunda, até encostar na minha barriga. Estava enterrado já dentro do cuzinho dele. Comecei a bombar bem de leve. Logo já gozei e enchi aquele cuzinho.
Deitei na cama e levantei minhas pernas. Ele lambeu algumas vezes meu cu e já foi colocando o pai dele em mim. Enquanto ele bombava, ele passava a mão nas minhas bolas, pegava no meu pau, dava uma punhetada, estava curtindo me comer. Meu pau já estava mole depois de ter gozado, mas com os carinhos dele já estava ficando duro de novo. Ele disse que iria gozar e eu falei que ele poderia gozar em mim. Gozou gostoso demais. Senti o pau dele pulsando em mim.
Tomamos um banho juntos e voltamos a jogar.
Pedi desculpas novamente pra ele, ele disse que tudo bem, foi só medo de que com a Nanda eu não quisesse mais ele é o Léo. Eu disse que não, que queria todos se possível, que curtia muito estar com todos eles.
No dia seguinte ele já chamou a Nanda de novo. Enquanto revezávamos pra jogar ele é a Nanda se beijaram novamente. Eu disse que se eles quisessem poderiam usar o quarto e foram pra lá. Dei uns minutinhos e fui ver o que estava acontecendo. Quando cheguei no quarto, o Matheus estava comendo a Nanda de quarto, enfiando um dedo no cuzinho dela e atolando o pau na bucetinha dela. Que tesao, mas decidi deixar aquele dia pra ele, tirei o pau e comecei a me masturbar só assistindo. Ele disse que queria comer o cuzinho dela. Ele tentava forçar a entrada e ela dava uma reclamada e ele tirava. O safado gostava de um cuzinho.
Decidi então ajudar, peguei um lubrificante que eu tinha, passei no pau dele que estava feito uma pedra, passei no cuzinho dela, enfiei um dedo com cuidado. Me deitei por baixo dela. Comecei a lamber a bucetinha dela e mandei ele meter no cuzinho dela. Ele começou a tentar novamente, mas com o lubrificante entrou com mais facilidade que antes, e eu lambendo ela pra manter ela sentindo prazer. Estava uma delícia ver ele comendo o cuzinho dela a centímetros do meu rosto enquanto lambia ela. Ela começou a me chupar. Não deu nem tempo de avisar ela, comecei a gozar. Sai de baixo dela que já estava acostumada com o pau do Matheus no cuzinho e fui me limpar. Deixei os dois curtirem. Passado alguns minutinhos eles chegaram no banheiro também é entraram no chuveiro também. Beijei ela na boca, estava com o gosto da minha porra ainda, depois beijei ele. Depois do banho ela reclamou que estava ardendo um pouco a bunda dela. Busquei uma pomada pra passar, ela ficou de 4 novamente e espalhei a pomada por todo cuzinho dela.
Alguns dias depois o Léo voltou de viagem e se juntou a nós 3.
Então decidimos planejar uma noite de jogos. Chamaram alguns amigos da escola, quase todos do condomínio que conheciam e fizemos vários campeonatos.
Tem sido uma companhia muito legal e prazerosa. Temos aproveitado muito a companhia um dos outros. Não sei quanto tempo vai durar,
Mas temos uma amizade muito boa, já estamos a mais de 8 meses assim, e espero continuar muito tempo ainda.

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