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Tal mãe, tal filha 1

1306 palavras | 7 |4.46
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Me chamo Gabriela, sou casada com um homem negro, chamado Arthur. Tivemos uma filha linda chamada Ísis. Após o nascimento da nossa princesa tudo mudou

Eu e meu marido nos conhecemos em um site de relacionamento. Tivemos alguns encontros antes de começarmos a namorar, sempre fomos muito fogosos e aventureiros. Desde fazer sexo em locais públicos á frequentar casas de swing. Embora nunca tenhamos participado das coisas que aconteciam nessas casas de swing, eu sempre senti muito tesao em ver como meu marido ficava fascinado e excitado vendo homens e mulheres se pegarem.
Após 2 anos nos relacionando, decidimos nos casar. Nosso casamento foi lindo, Arthur estava perfeito e tivemos uma lua de mel daquelas!
Tudo corria muito bem, eu trabalhava fora e ele tinha uma empresa de assessoria, trabalhava de casa na maior parte do tempo.
Até que certo dia, eu voltando do trabalho, passei por uma rua bem escura que fica próximo ao nosso condomínio. E então fui abordada por um homem todo de preto, de capuz e com uma faca na mão. Ele dizia
-Se você não vier comigo, eu te mato aqui mesmo sua piranha.
O homem estava com uma faca nas minhas costas, eu não tive outra opção a não ser ir com ele.
Ele me levou em direção a um carro prata, um modelo atual até, parecia ser bem novo.
-Entra nessa porra ou eu te mato, vadia!
Obedeci, já com lágrimas nos olhos. Imaginando que a qualquer momento poderia acontecer o pior.
Entrei no banco de trás, logo em seguida ele entrou e sentou do meu lado.
Os vidros do carro eram bem escuros, então quem passasse lá fora, não poderia nos ver.
Morrendo de medo, tentei apelar pro emocional e disse:
-Por favor, me deixe ir embora. Eu sou casada, meu marido tem dinheiro. Ele pode dar a quantia que você quiser e eu não direi mais nada.
Ele imediatamente me deu um tapa bem forte na cara e disse:
-Cala-boca sua vagabunda!! Eu não quero dinheiro nenhum!! Eu vou é te comer até você desmaiar.
Então, ele começou a tirar minha roupa a força, e apontando a faca várias vezes pro meu pescoço para que eu não gritasse. Já aos prantos, eu resolvi ceder e deixar que aquele homem acabasse com aquilo logo pra eu voltar pra minha casa e poder chorar no colo do meu marido.
-Isso sua puta, toma piroca do teu macho. Você gosta de rola preta né? Toma rola branca na buceta pra parar de ser teimosa. Branco tem que fuder com branco!
-Para com isso pelo amor de Deus, você está me machucando!
-É pra machucar mesmo sua piranha, hoje eu vou te arregaçar toda.
Quando ele acabou de meter na minha buceta, cuspiu no meu cu e enfiou três dedos de uma vez.
Senti uma dor alucinante e uma vontade enorme de gritar.
Gemi alto de dor, soluçando e pedindo pra ele parar.
-Já mandei calar a boca sua vadia!! Vou enfiar o dedo cheio de merda na sua boca se tu não parar de gritar, é isso que você quer?
-Não por favor, faz o que você quiser. Eu vou ficar calada, só me deixa viva por favor. Eu não conto nada.
Ele ficou mais de 10 minutos enfiando vários dedos no meu cu. Tempo suficiente pra ficar duro de novo.
-Fica de quatro sua gostosa, vou comer esse cuzinho todo melado de merda. Além de puta, é cagona!
Obedeci, e deixei ele me fuder. Ele socava forte e rápido, parecia que estava sem transar a meses. Os minutos pareciam horas, meu cu ardia e latejava de dor. Naquele momento a dor era tão intensa que eu pedi pra morrer logo.
Quando ele finalmente gozou, eu achei que tinha acabado. Até que ele disse:
-Acha que acabou putinha? Eu vou arrebentar tua buceta agora! Deita de barriga pra cima que eu vou enfiar minha mão todinha nela.
-Não moço por favor, me deixa ir embora. Eu tô com dor, tô fraca.
-Você não sabe o tesao que me dá você falar isso, anda! Fica de barriga pra cima logo se não eu corto tua garganta aqui mesmo!
Obedeci, mas preferia ter pedido pra ele cortar minha garganta.
Ele começou com quatro dedos, foi cuspindo até entrar o restante do punho todo. Ele me socava forte com a mão dentro de mim, e eu só me lembro daqueles olhos verdes me encarando, me arrombando.
Aquele homem nojento me estuprou de todas as formas possíveis. Ele me obrigou a fazer oral, sexo anal e até mesmo enfiou uma mão inteira na minha buceta.
Quando terminou, eu pedi pra ir embora. Ele sem falar absolutamente nada, me deixou próxima da rua onde ele me sequestrou e foi embora.
Ao chegar em casa, desmoronei de tanto chorar. Meu marido estava indignado e com muita raiva.
-Eu vou atrás desse estuprador de merda! Eu vou matar esse filho da puta Gabriela!
Eu assustada e precisando de colo, falei:
-Amor por favor, fica comigo. Ele disse que sabe onde moramos e se eu tentar qualquer coisa, ele mata a gente.
Arthur ficou pensativo e decidiu que ficaria comigo naquele momento.
Ele me deu um banho, me deu remédios pra dor e ficou o tempo inteiro do meu lado.
Decidimos não fazer nenhuma denúncia devido à ameaça do estuprador.
As semanas foram passando e eu percebi que minha menstruação estava atrasada. Desesperada fiz um exame desses de farmácia para ver se estava grávida. Até que o choque veio. Eu estava grávida, com poucos meses de casada, com uma carreira pela metade. Todos os meus planejamentos foram ralo abaixo.
Quando contei para Arthur, ele ficou radiante.
-Amor, esse é meu maior sonho! Eu finalmente serei pai!
-E meus planos Arthur? Minha carreira?
-Você sabe que eu tenho dinheiro o suficiente pra nós dois não sabe Gabriela?
-Não é sobre isso, tá tudo arruinado.
-Fica tranquila meu amor, nos iremos achar um jeito. Você está carregando o nosso bem mais precioso. É hora de comemorar!!!!
Arthur certamente estava esquecendo o fato de eu ter sido estuprada semanas atrás. Preferi ficar quieta e carreguei esse fardo até o fim da gestação.
O parto foi doloroso, mas meu marido estava do meu lado. E eu tive forças pra colocar aquele bebê pra fora. Sabíamos que era uma menina, e se chamaria Ísis.
Quando Ísis nasceu, tinha a pele clara como leite. Arthur imediatamente disse:
-Ela se parece com você amor.
Eu só sabia chorar, ali eu tive a certeza que minha pequena filha, meu bem mais precioso, era fruto de um estupro.
Ao chegarmos em casa, decidi contar minhas aflições para meu marido.
-Eu já sabia que isso poderia ser uma hipótese Gabriela, mas o que nos podemos fazer? Você me convenceu a não denunciar aquele homem. Eu preferi aceitar o fato de que mesmo ela não sendo minha biologicamente, ela ainda assim teria meu sobrenome.
-Vamos fazer um exame de DNA, não posso conviver com essa dúvida amor.
Arthur aceitou fazer o exame, quando o resultado saiu. Isis já estava com três meses, um bebê lindo. E o que mais temíamos aconteceu. Ela não era filha de Arthur.
Aquilo foi horrível pro nosso casamento, nas semanas seguintes após o resultado, Arthur já não queria mais cuidar de Ísis, não demonstrava carinho e sentia muita raiva quando ela chorava de madrugada.
Meus meses de auxílio maternidade estavam no fim, e eu precisava deixá-la com Arthur pra poder voltar a trabalhar.
O que eu não contava, era que meu marido seria capaz de ceder ao seu extinto animal anos depois.
Continua…

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7 Comentários

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  • Responder Eu ID:g61t9lv9d

    Que troço ruim

  • Responder Mamaeapaixonada ID:1dgv2rhqmhal

    Obrigada a todos!!! Em breve posto a continuação.

  • Responder Adoleta ID:6nzrkvhlddt

    Nossa, adorei! Muito bem escrito e envolvente! Ansiosa pela continuação. Parabéns!

  • Responder @Morenode1.95 ID:1dp7b8hczzna

    Quero ver a continuação rs
    Adoro rsrs

  • Responder WuW ID:1e6ssj3g4hj6

    Muito bom

  • Responder Mamãeapaixonada ID:1eq8zypq4gwg

    Se quiserem a continuação, comentem aqui embaixo. Ficarei feliz de escrever o desfecho dessa história.

  • Responder sedento ID:1eq8zypq4gwg

    Ótimo conto, você faz contos por encomenda?