Queria ver porra… e meu primo me mostrou

Meu primo matou a minha curiosidade de ver leite saindo do pau. Queria ver porra….

Meu nome é Mari, hoje tenho 20 anos sou assidua leitora dos contos deste site que juntamente com o XVIDEOS são meu alimento diário e fonte de inspiração.
Sou gostosa. Morena jambo, seios pequenos e muito duros e bicudos, cinturinha, bundão e coxas grossas que herdei de meus ancestrais. Sou afrodescendente por parte de mãe. Para os fetichistas,tenho algumas tatuagens e meu pézinho é 34. Peso 65kg.
Sou uma masturbadora contumaz, uma siririqueira daquelas. Pior que menino adolescente que bate 3 por dia, 21 na semana e 84 no mes. Fora as extras.
Me descobri aos 8 anos que andar de bicicleta com a calcinha apertada e depois sem calcinha me davam uma sensação, uns choquinhos deliciosos lá em baixo na minha pepeca. Sensações estas que eu buscava com as mãos na hora de dormir, por cima do pijama e depois com as mãos, em cima da vulva fechada.
Depois eu descobri o sabonete, a oitava maravilha do mundo e ai muito prazer: clitóris X dedos, EUREKA.
A primeira vez que gozei ou senti algo muito forte, foi num dia que eu estava tomando banho. Eu tinha uns 10 anos e isso aconteceu mais ou menos a uma semana.da minha primeira menstruação.
Desde os 8 anos, sentia aquela sensação gostosa, mas chegava uma hora eu parava. Não dava continuidade. Minha pepeca ficava toda babadinha mas eu não gozava.
Eu estava impossivel naquele dia. Caprichei no sabonete e mandei ver. Senti um calor, uma sensação de algo por dentro. Senti algo forte vindo de dentro e não parei. Senti as pernas ficarem bambas e minha pepeca se contrair com força. Quando passou eu estava mais relaxada, mas um pouco.assustada também com a nova sensação.
Fiquei uns dias sem me tocar.
Um dia senti uma dorzinha. Fui ao banheiro e tinha sangue na minha calcinha.
Eu sabia que um dia iria menstruar, mas não naquele dia, tão.proximo do meu primeiro orgasmo.
Fiquei com medo, contei tudo pra minha
mãe, que eu fazia aquilo desde os 8 anos.
Achei que ela ia me repreender, contar pro meu pai mas ela super me tranquilizou. Foi coincidencia. E que eu podia e DEVIA me masturbar. Era importante pra eu conhecer meu corpo.
Ela me explicou tudo. Me deixou as portas abertas a toda duvida que eu tivese.
Dias depois quando a menstruação parou, voltei a me maaturbar. Com o passar dos dias fui aprendendo a controlar aquela sensação e fui tirando proveito. Gozar era a coisa mais deliciosa que podia ter me ocorrido.
Eu batia siririca na hora que acordava, no banheiro da escola, enfiava o estojo no meio das pernas e ficava apertando, no banho, na hora de dormir, no banheiro da casa doa outros. Este era um dos meus fetiches: todo lugar diferente que eu ia, precisava gozar ali. Era como demarcar território.
Nesta epoca já prestava atenção no volume dos shorts dos meninos, nas pernas grossas e peludas. Eu fantasiava com eles quando ia me masturbar.
Com 12 anos ganhei meu primeiro celular. Com isso a liberdade de descobrir putaria na web.
Cai nos sites de video porno.
Eu via cada foda boa, mas o que mais me deixava com tesão era ver homem gozar.
Ver pinto espirrando leite era demais pra mim.
Eu ia no Xvideos e acessava uns videos de mais de uma hora com gozadas na cara, espanholas, cream pye, coito interrompido, punheta. Bastava ter pinto espirrando porra. Eu nunca tinha visto pinto nenhum na.minha vida, a nao ser dos meus irmãos gemeos, mas eles tinham 8 anos na epoca.
Achava fofo aquela cabecinha vermelha inchada espirrando leite.
Amo pau com prepucio. Amo ver homem batendo uma, cobrindo e descobrindo a cabecinha.
Um dia coloquei na minha cabeça que eu ia ver porra.
Não sabia em quem confiar, pensava, pensava e nao encontrava um jeito.
Não podia ser alguem do meu circulo de amizades, nem da escola. Ia dar ruim e eu ia ficar falada.
Um dia a solução veio a calhar: eu tinha 12 anos quando aconteceu.
Tenho um primo chamado Pedro que na época tinha 16 anos. Ele mora no mesmo condominio que eu, na mesma rua a um quarteirão de distancia. É um verdadeiro NERD. Lerdo e moleirão como ele só
Neste dia meus tios foram jogar baralho e ele ficou na minha casa. Era uma sexta feira e estavamoa brincando de esconder. A casa dele tem uma rampa e um grande portão, que estava fechado, porém.era possivel passar por baixo dele se rastejando, facil pra dois adolescentes franzinos como nós.
Ali tinha um jardim de inverno que era a passagem da entrada de serviço e da piscina.
Ele mandou eu virar de costas que ele ia mijar. Fingi que virei e fiquei olhando. Quando ele acabou eu falei pra ele que o pau dele era bonto e grande. Ele ficou com vergonha, mandou eu parar senão ia contar pra minha mãe. Resolvi.provocar.
Eu nem usava sutiã e muitas vezea hoje não uso, tenho os seios pequenos, firmes e duros.
Ergui a camiseta e mostrei meus peitinhos pra ele.
Vi o.pau dele crescer no shorts de moleton que ele usava.
Pedi pra ele bater uma que eu queria ver.
Ele relutou, mas insisti. Eu perguntava se o pau dele ja soltava porra mas ele nao contava. Até que timidamente me disse que já saia um pouco. O pau dele era grosso e veiudo. Tinha uma cabeçona enorme.
eu ajoelhei de frente a ele com a camiseta levantada o shorts abaixado, mostrando a ele o tufinho de pentelhos que eu tinha e mal cobria a minha pepeca.
Ele tirou o pau de lado pra fora do shorts e sentou no chão. Não podiamos ser vistos.
Ele começou a mexer no pau, pra frente e pra trás. Eu mostrava meus peitinhos e alisava meus pentelhos me insinuando. E falava a toda hora que eu queria ver porra.
Ele foi aumentando o ritmi do vai e vem e avisou que ia gozar. Se virou pro lado e a porra começou a sair do pau dele.
Prestei tanta atenção que juro: eu pude ouvir o barulho das espirradas. Não foram muitas mas ficou uma pocinha de porra no chão. Passei os dedos, era grudenta. Só cheirei mas nao coloquei na boca.
Quando cai em sí, percebi que estava afogueada, com a pepeca super melada e cheia de tesão. Começamos a fazer isto todas as sextas feiras ou sempre que meus tios saiam e ele ficava em casa.
Parecia um ritual: eu tinha que ver ele mijar pra depois bater punheta pra eu ver o pau dele sair porra.
Em pouco tempo eu tambem abaixava e mijava pra ele ver. E começamos a nos masturbar juntos e não demorou eu já pegava no pau dele, batia punheta pra ele até ele gozar e ele brincava com a minha pepeca.
Um dia pensei em chupar o pau dele. Li muito no google como se fazia e fiquei varios dias vendo videos de boquete na internet.
Ele ficou surpreso e assustado quando abocanhei a cabecinha do pau dele, mas depois relaxou e gostou.
Eu punhetava e chupava. Não demorou muito, ele.gozou um monte de porra na minha boca e no meu rosto. Senti o gosto da porra pela primeira vez. Dai pra frente eu deixava ele.gozar na minha boca e as vezes eu engolia. Depois que vc acostuma, não é ruim.
Depois disso desabrochei. Tive muitos namoradinhos. Adorava bater punheta e chupar o pau deles.
Continuo virgem. Com meu primo e os namoradinhos só brimquei até agora. O maximo que fiz foi ficar de quatro e deixei meterem nas minhas coxas ou esfregar o pau na minha pepeca. Tentei dar o kool algumaa vezes, mas senti dor e parei.
Quando perder minha virgindade, eu conto aqui com exclusividade pra vocês.

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