Perdi a virgindade na minha primeira experiência com uma amiga

Oi gente me chamo Glierta, atualmente tenho 39 anos e não gosto de rótulos nem de ser colocada em caixinhas, essa coisa de bi, hétero, leb etc não cabe em mim. Eu gosto de gente, se me conectar com a pessoa e sentir atração vai rolar, seja com homem ou mulher. Inclusive já tive experiências em grupo e adorei mas isso é outra história que talvez um dia conte.
O que quero contar pra vocês agora se passou na minha adolescência quando tinha recém completado 15 anos, era virgem e estava me descobrindo. Comecei me masturbar novinha, com 7 aninhos descobri que encostar a ppk no braço do sofá e dar uma raladinha provocava arrepios e sensações gostosas, a medida que fui crescendo fui evoluindo, usava o chuveirinho, depois comecei a usar um espelho pra ver como era dentro e a tocar na ppk, fui me conhecendo e evoluindo cada vez mais na arte de me dar prazer.
Aos 15 eu morena dos cabelos longos, seios grandes, coxas grossas, bunda empinada chamava atenção, tinha meus ficantes mas ainda não havia passado de beijos e mão boba. Quando me excitava gostava mesmo de me masturbar do meu jeitinho sozinha no meu mundo, conhecia bem meu corpo e sabia como satisfazê-lo.
Não comentava com minhas amigas sobre o que fazia nem com minha irmã mais nova de 12 anos, que era sonsa mas bem sabidinha. Compartilhávamos sobre nossas ficadas com garotos , qual era bonito , quem queria beijar etc mas masturbaçao definitivamente não era um assunto presente entre eu e minhas amigas.

Nos mudamos de casa para um condomínio de apartamentos, e lá fiquei amiga de uma garota chamada Vanessa, ela tinha 13 anos prestes a completar 14, era loira branquinha com um lindo par de olhos verdes claros, Vanessa tinha os seios médios, era alta e um pouco tímida, se alguém a elogiasse ela ficava com o rosto vermelho.
Eu achava ela bonita mas até aí tudo bem, sem nenhuma intenção, todo mundo comentava que ela era bonita, minha mãe, minha irmã… e as vezes convidávamos ela pra ver filme e lanchar com a gente.
Vanessa morava no prédio ao lado do meu ,da janela do meu quarto dava pra ver a janela do quarto dela. Sua mãe era enfermeira e trabalhava por escalas, as vezes pela manhã, as vezes a tarde as vezes a noite, haviam tardes que ela ficava sozinha em casa, quando a escala da mãe dela caia a noite ela ia pra casa da avó, pois só moravam as duas o pai dela e a mãe eram separados e ela não tinha contato com ele.
A gente as vezes passava a tarde conversando, eu tinha aprendido a fazer bolo e ela me ajudava , fazíamos uns bolos bem bons, cenoura com cobertura de chocolate, laranja etc. Um dia conversando sobre garotos e virgindade ambas éramos virgens,Vanessa um pouco tímida com esses assuntos o rosto dela corava era perceptível quando estava com vergonha, me perguntou se eu já tinha feito siririca, eu dei uma engasgadinha mas respondi que sim…
– E como foi?
Contei pra ela como tinha descoberto quando novinha pressionando no braço do sofá e fui desenvolvendo com o tempo.
Perguntei: E você faz? Ela corou mais ainda
– Mais ou menos, me toco as vezes mas tenho medo.
Fomos nos soltando e a conversa fluindo ela contou sobre os medos dela, sobre a culpa que sentia quando fazia etc
Ela era principiante na arte do auto prazer o máximo que fazia era forma tradicional com a mão na bct. Eu já era experiente, por que não compartilhar com minha amiga? e essa ideia foi me nutrindo desejo por ela.
Um dia em um sábado nublado e sem graça nos encontramos no salão do condomínio, começamos a conversar ,comentei que minha menstruação estava perto de descer eu ficava doidinha de tesão nesses dias, a bct inchadinha os bicos dos seios endureciam, enquanto não descia eu ficava com mais vontade que o normal, ela riu e falou que tinha dias que era igual. Falei: Van já pensou em fazer com alguém ? Ela me olhou com aquele par de olhos verdes arregalados o rosto corando.
– Ah eu não sei se tenho coragem, mas confesso que já pensei sim.
Larguei na lata: Topa experimentar comigo?
– Ai Glierta me deus! Abanou o rosto enquanto falava
: Ah vamos amiga, vai ser legal algo diferente, se você não se sentir bem paramos.
– Tá, minha mãe vai dar plantão hoje a tarde…

A tarde fui pra casa dela, começamos conversar, e ela tímida, eu falei: Van vamos tomar um banho pra gente relaxar e se soltar? Ela concordou, fomos ao quarto dela tiramos nossas roupas e fomos pro banheiro, lavamos o cabelo uma da outra, eu tava mega sensível de TPM, qualquer toque no meu corpo procava reação, minha bct tava até um pouco inchada, tanto eu como ela estávamos depiladas.
Saímos do banho bem mais relaxadas, ficamos no quarto dela jogadas na cama vestidas só de calcinha, falando sobre sentimentos sobre como nossos corpos reagiam quando estávamos excitadas até que me inclinei sobre ela e a beijei, descolei a boca e fitei por segundos aqueles olhos verdes clarinhos,pareciam olhos de gato. Tornei a beijá-la agora mais intensamente, nossas línguas se entrelaçaram, existem homens bom de beijo mas mulher tem uma expertise em beijar que é insuperável. Ficamos um bom tempo curtindo o momento e enquanto a beijava fui deslizando a mão pra dentro da calcinha dela, acariciava sua bct, ela começou ficar ofegante, senti a bct dela umedecendo, eu então já estava também molhadinha, tirei a calcinha dela e a minha e me pus sobre ela beijando e mordiscando seu corpo. Me concentrei nos mamilos , fazia movimentos circulares com a ponta da língua, , mordiscava e fui descendo com os carinhos até sua bct úmida, comecei contorná-la com os dedos e triscar no grelo atiçando-a mais ainda, Vanessa arfava soltando uns ai ai , e eu ficava ainda mais excitada com as reações dela, estava decidida a fazê-la gozar intensamente. Comecei explorar sua bct agora com a língua, quando a ponta da minha língua tocava no grelo Vanessa não se continha o arfado se transformava em um gemido mais intenso, AI AAII..
Continuei movendo a ponta da língua no grelo, aqui fica um adendo aos homens, quando estiverem fazendo oral numa mulher e acharem o jeitinho não parem nem modifiquem nada apenas continuem do jeito que estão fazendo. Você saberá que achou o jeito certo pois geralmente sinalizamos pelo gemido, pela reação do corpo ou verbalizando mesmo com um: não para,assim,continua.

AH,AH, GLIERTA, AHH, e gozou gemendo deliciosamente.
: E aí amiga, tudo bem?
– Meu deus! Nunca tinha sentido isso desse jeito
: Tá vendo, valeu a pena
– Mas e você?
: Se você quiser eu estou prontíssima
– vou tentar tá
: Não se preocupa só vem

Vanessa pôs a boca nos meus seios fartos, chupava meus mamilos como se fosse uma chupeta, colocou a mão na minha bct que já estava molhadíssima e começou a siriricar; : aiii Van que delícia, isso amiga… Começou lamber minha bct com a língua como se fosse um pincel, cima-baixo-cima, lado pro outro : Ainn você está se saindo bem pra primeira vez que faz isso, ela levantou a cabeça ajeitou o cabelo me olhando com aqueles olhos lindos e sorriu. Voltou a chupar minha bct, eu já estava muito excitada e prestes a gozar, um desejo de ter a Vanessa em mim, dentro de mim foi me invadindo : Amiga um segundo preciso de uma coisa, ela parou surpresa.
: Deita Van tenho que fazer isso agora, ela deitou eu subi em cima dela grudei minha bct na bct dela e comecei me movimentar o atrito entre as nossas bcts molhadas fazia um barulhino, comecei gemer alto ela também, aquele rala-rala estava enlouquecedor, AUN, VAN, AI … ambas gemiamos sem pudores aquilo estava bom demais, gozei intensamente e ainda permanecí um tempo me movendo sobre ela que revirou os olhos e virou a cabeça pro lado.

-Mulher o que foi isso?
: Ai amiga, eu queria a tempo tava tudo acumulado. Ambas rimos.
Ficamos mais um tempo deitadas e então nos levantamos fomos tomar outro banho, me vesti e fui pra casa.
Nossa amizade ficou cada vez mais intensa, continuamos ficando com meninos mas tendo nossas experiências sexuais. Só perto de completar 18 anos eu vim transar com um garoto, foi bom, na época eu ainda me relacionava sexualmente com a Vanessa, ela quis saber cada detalhe de como foi com o menino, até então ela não tinha feito com um apesar do assédio. Ela era tímida e medrosa tinha os trauminhas dela que não vem ao caso .
E nossos encontros durou por mais algum tempo até que meus pais que eram professores foram convidados pra lecionar em uma universidade no estado vizinho e nos mudarmos.

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