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Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 39

5957 palavras | 14 |4.46
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A vida nos coloca em cada situação… e com Renato não será diferente.

Fui acordado por Anderson por volta das dez horas. Ele estava animado, me desejou bom dia e logo depois, Manuel apareceu e me incentivou a levantar. Por um momento, olhei para eles e pareceu que tudo o que vivemos na noite anterior foi apenas uma ilusão. A atmosfera era outra, Anderson estava completamente diferente da intensa noite anterior.

Ainda sonolento devido à péssima noite de sono, declarei que não estava com vontade de levantar. Meu primo veio até mim e disse que Naldo e Gil estavam esperando, que sairíamos para almoçar em um restaurante em breve.

Olhei para eles e respondi sem hesitar: “Eu não vou.”

Anderson, indeciso e um pouco indignado, perguntou o motivo de eu não querer ir. Sentei na cama e expliquei que tinha planos de almoçar em casa com a minha família e que, além disso, não estava a fim de sair.

Não conseguia explicar completamente, mas depois de tudo o que aconteceu e de quase ter certeza de que Naldo tentou entrar no quarto durante a madrugada, eu estava desconfiado em relação a ele.

Manuel tentou me convencer, dizendo que seria legal, mas eu já havia tomado minha decisão: “Eu não quero ir e não vou! Se vocês querem ir, então vão.”

Levantei, troquei de roupa ali mesmo, tamanha era minha vontade de sair dali que nem quis tomar banho.

“Anderson, o que vamos dizer ao Naldo?”, questionou.

Eu: Deixa comigo, vou resolver isso.

Saí do quarto e fui ao banheiro para escovar os cabelos e enxaguar a boca. Anderson e Manuel ainda conversavam no quarto, mas quando fui para a cozinha, eles me seguiram.

Ao me ver, Gil me deu bom dia e brincou, me chamando de “bela adormecida”, dizendo que achou que eu não ia acordar nunca.

Eu: Eu sei que sou belo, mas nessa noite em particular, estava longe de estar adormecido. Acredita que tive um pesadelo onde tentavam entrar no quarto onde eu estava?

Olhei para Naldo, que franziu a testa, me olhou brevemente e voltou a mexer no celular.

Eu: Depois desse pesadelo, perdi o sono e só consegui dormir quando amanheceu.

Gil disse que eu era bobo por perder o sono por causa de um pesadelo.

Eu: Meus namorados disseram que vocês vão almoçar fora. Agradeço pelo convite, mas já tinha planos para o almoço de hoje.

Gil lamentou que eu não fosse. Naldo pareceu surpreso.

Eu: Anderson e Manuel vão com vocês.

Naldo: Tudo bem então. Se você não pode ir hoje, haverá outra oportunidade.

Fiquei na cozinha conversando com eles esperando o Uber chegar.

Manuel: Tem certeza de que não vai ficar chateado se eu e Anderson almoçarmos com Naldo e Gil?

Eu: Relaxa, amor! Lembre-se de que somos um trisal. Além de mim, você tem o Anderson.

Anderson: É isso aí.

Quando o Uber chegou, meus namorados me levaram até o carro e durante o trajeto, deixei claro que não queria que eles tivessem relações sexuais com Naldo novamente. Disse que discutiríamos isso mais tarde. Eles asseguraram que nada aconteceria, e então entrei no carro e fui para casa, onde almocei e passei um dia feliz com minha família. Após o almoço, tirei um cochilo, pois precisava descansar. Acordei à noite, ao pegar o celular, vi os meus boys haviam me mandado mensagem dizendo que chegaram em casa, e Anderson me mandou fotos deles que após o almoço decidiram sair somente os dois, foram para o centro e tomaram uma cerveja em um dos bares que estávamos acostumados a frequentar .
No dia seguinte, a meu pedido, eles não foram à capoeira, pois havíamos combinado de conversar sobre o que aconteceu no fim de semana. Expliquei a eles que todos nós perdemos o controle e, como resultado, acabou acontecendo o que aconteceu. Apontei os erros de cada um, inclusive os meus.

Eu mencionei que o erro de Anderson foi ter dado margem para Naldo, criando a oportunidade para ele se envolver em nossa relação. O erro de Manuel foi ter entrado na dinâmica proposta por Naldo e ter tentado se vingar de Anderson. E meu erro foi não ter reagido, não ter dado minha opinião, ter me mantido em silêncio. Talvez o desejo momentâneo, apesar de ser um erro, tenha me paralisado, deixando-me sem ação.

Contei a eles que alguém tentou entrar no quarto onde estávamos durante a madrugada e que eu suspeitava que fosse Naldo, pois Gil não faria algo assim.

Anderson questionou: “Então não foi apenas um pesadelo?”

Expliquei que eles não eram obrigados a acreditar em mim, mas que essa era a verdade conforme eu a entendia.

Nesse momento, Anderson aproveitou para expressar que mais do que nunca tinha certeza de que seu papel é ser ativo na relação. Ele disse que uma vez ou outra poderia tentar fazer um oral, mas que isso jamais se tornaria um hábito ou uma rotina.

Manuel, de maneira descontraída, comentou que era uma pena, pois Anderson soube chupar um pau muito bem. Ele afirmou que estava tudo bem para ele e que entendia a perspectiva de Anderson.

Meu primo me disse que eles não tinham a intenção de mudar ou se afastar de Naldo. Apesar de tudo o que aconteceu, eles ainda o viam como uma referência.

Eu respondi que não esperava que eles se afastassem de Naldo, e que respeitava a decisão deles. Expliquei que pedir a eles para se afastarem de Naldo seria o mesmo que pedir para que eu me afastasse dos meus amigos. No entanto, eu deixei claro que não queria que eles envolvessem outras pessoas em nossa relação, a menos que tivéssemos um relacionamento aberto. Também falei que eu estava no meu direito de sentir um ranço do mestre deles, e que não pensava em pisar na casa do Naldo tão cedo.

Imediatamente, eles disseram que não tinham interesse em ter um relacionamento aberto.

Voltei para junto de Anderson e tentei ser o mais direto possível: “Pare de ser egoísta ao ponto de oferecer um dos seus parceiros como se fosse um produto ou uma opção de cardápio. E lembre-se de que ser o ativo da relação não lhe dá o poder de ser o nosso dono. Você precisa parar de tomar decisões por nós.”

Anderson tentou justificar: “Eu já pedi desculpas por tudo o que aconteceu na casa do Naldo.”

Eu retruquei: “Eu sei, mas pedir desculpas não apaga o que você fez ou deixou de fazer.”

Meu primo, sem mais argumentos, ficou em silêncio.

Eu continuei: “No entanto, devo admitir que fiquei surpreso com a saída de vocês. Acho que vocês deveriam fazer isso mais vezes, se curtirem, se pegarem apenas entre vocês de vez em quando. Afinal, assim como Anderson não é o dono da relação, eu também não sou o centro dela.”

Manuel comentou: “O almoço com Naldo foi bom, mas foi rápido. Arrumamos uma desculpa e demos uma volta por aí antes de irmos para aquele bar onde tiramos a foto que lhe enviamos.”

Anderson afirmou que foi bom, teve sexo e tudo. Se o intuito dele era me deixar com ciúmes não teve nenhum sucesso, pois eu incentivei ainda mais eles se encontrarem, só deixei claro não precisava me avisar e nem contar os detalhes.

Após a conversa, passamos em uma lanchonete para comer e depois caminhamos de volta para nossa casa.
———×———

Em um dia qualquer daquela semana, na escola durante uma aula vaga, sentei junto aos meus amigos e nos atualizamos um ao outro sobre as novidades.

Dinei mencionou que havia perdido o interesse por Ícaro pois canso de ser ignorado, ainda puxava assunto na esperança de ter atenção mas estava aberto a experimentar novos sabores.

Eu e Gil contamos a Dinei sobre nosso fim de semana e discutimos toda a situação. Eu compartilhei minha insatisfação com a atitude de Anderson e Naldo. Gil também se abriu e disse que aceitou o relacionamento aberto por medo de perder seu amado, mas notou que Naldo continuava se envolvendo com mulheres, enquanto ele não conseguia se envolver com mais ninguém, embora tivesse permissão para fazê-lo.

Dinei foi honesto com Gil, apontando que o relacionamento aberto parecia ser apenas uma desculpa para Naldo trair sem sentir culpa. Ele sugeriu a Gil que também saísse com outros caras, ou que repensasse o relacionamento tóxico que estava vivendo.

Dinei disse a mim que, embora não tivesse experiência em um relacionamento a três, eu deveria entender que certos limites não devem ser ultrapassados. No entanto, sabendo da recente conversa que tive com meus namorados, ele torcia para que tudo ficasse bem entre nós.

Depois da aula fui direto pra casa e no meio do caminho recebi um telefonema de Manuel. Ele perguntou se poderíamos nos encontrar a noite, pois queria conversar algo sério. Meio preocupado, aceitei e no horário combinado, ele me pegou e me levou para uma pizzaria. Durante nossa conversa, ele mencionou que tinha uma proposta para me fazer. Curioso, eu imediatamente quis saber que tipo de proposta era.

Manuel riu e deixou claro que não era a proposta que eu estava pensando. Ele me perguntou se eu gostaria de trabalhar na contabilidade do pai dele. Explicou que havia uma funcionária que entraria em licença médica e que pensou em mim como substituto. Ele já havia conversado com o pai, Pedro, que aceitou me entrevistar. Ele explicou que, se eu passasse na entrevista, ele me treinaria e me ensinaria tudo o que era necessário, e que, se passasse pelo período de experiência, eu seria efetivado.

A proposta era tentadora, pois eu deixaria de depender dos meus pais e teria meu próprio dinheiro. No entanto, eu teria que abrir mão das aulas de dança, o que era um sacrifício necessário nesse estágio da minha vida. Eu disse imediatamente que toparia e o agradeci. Ao chegar em casa, contei à minha família sobre a proposta e todos me incentivaram a trabalhar.

No dia seguinte, recebi uma ligação de uma moça chamada Luana, que trabalhava na contabilidade. Ela me perguntou se eu poderia aparecer na contabilidade às 13 horas, pois Pedro queria conversar comigo. Mesmo sem saber o endereço, eu concordei. Manuel me passou o endereço e, na empresa, fui encaminhado para uma sala, onde esperei por Pedro. Não demorou muito até que ele aparecesse.

Ele me disse que Manuel havia lhe contado que eu aceitei a proposta. Me fez algumas perguntas sobre como eu me via no futuro. Explicou que ele sabia separar o lado profissional do pessoal e esperava que eu também pudesse fazer isso. Ele deixou claro que, a partir do momento em que eu entrasse para trabalhar, lá dentro eu seria tratado apenas como um funcionário e não como o namorado de Manuel. Ele esclareceu que, como eu ainda era estudante, trabalharia meio expediente, receberia meio salário e sábado estaria de folga. Pelo menos, seria assim até o final do ano. Do nada ele parou de falar e ficou me analisando, sorriu e me disse que a vaga era minha e que eu começaria no próximo dia primeiro. Me levantei vibrando se felicidade, e corri em sua direção e o abracei agradecendo pela oportunidade. Ele acariciou minhas costas e disse: Faça por merecer.
Pedro chamou Luana para me acompanhar até a saída, mas antes disso, agradeci a ele e disse que me empenharia para aprender e dar o meu melhor. Ao sair da sala, comecei a caminhar em direção à saída. No entanto, avistei Manuel sentado em uma das mesas. Ele apenas acenou com a cabeça em cumprimento. Continuei meu caminho e, já na rua, peguei meu celular para solicitar um carro por aplicativo, mas antes que eu pudesse fazer isso, meu telefone tocou. Era uma ligação de Manuel.
Ao atender, ele me pediu para esperá-lo em uma padaria que ficava próximo da contabilidade. Esperei por alguns minutos, até que ele apareceu com a chave do carro na mão. Entramos no carro e, enquanto dirigíamos, ele me informou que seu pai havia dito que tudo estava encaminhado para que eu começasse a trabalhar. Curioso, perguntei para onde estávamos indo. Ele respondeu que precisava comer uma coisa, mas não era comida. Rimos juntos. Logo em seguida, ele revelou que iríamos comemorar em um motel. Manuel tinha apenas duas horas de almoço.
Fiquei empolgado com a ideia, não só por ser uma comemoração, mas também porque sentia a necessidade de agradecer e retribuir tudo o que ele havia feito por mim. E isso aconteceria ali, em uma cama de motel.
Ele foi para uma cidade vizinha, chamada Barra Mansa e lá entramos em um motel, que parecia ser um luxo, quando entramos no quarto, fui logo pro banho, afinal estar ali não fazia parte do meu plano. Quando estava debaixo do chuveiro, após alguns minutos Manuel, entrou lá e me abraçou por atras, se aproximou de meu ouvido me chamou de gostoso e que tava louco para transar comigo, havia tempo que não transavamos somente nós dois. Virei de frente para ele e ao olhar em seus olhos, disse a ele que eu estava muito feliz por tudo que ele tinha feito por mim, que nem sabia como agradecê-lo.
Ele sorriu maliciosamente e disse que eu sabia como agradecer sim, já estávamos no lugar para isso.
O beijei, nossos beijos eram intensos, nossas línguas se encontravam e nosso corpo pareciam ser um só. Ele me pegou no colo ainda molhado e me jogou na cama, beijou todo o meu corpo, me beijava sempre me chamando de gostoso. Me pagou um boquete delicioso. Ver Manuel me chupando era muito satisfatório, um ver um cara másculo gemendo e me chupando me dava um tesão do caralho. E ele se acabava degustando meu pau, e ele sempre fazia o mesmo ritual, ele começava no meu pau, ia pra bolas e chegava no meu cú. Era o momento que ele botava a língua para trabalhar. Era só tocar que o me cu que subia um fogo que de fato ele gostava. Sua língua no meu rabo, não só amaciava o buraco mas como também o deixava molhadinho para a entrada de sua pica.
Ele me posicionou na cama, e antes que ele pudesse penetrar, pedi para ele fazer o que quisesse comigo, disse que era uma recompensa.
Manuel: Sério? Até lembrei da época lá do sítio!
Eu: Deu Saudade é? Né meu Senhor?!
O chamei dessa maneira para provocá-lo, sabia que ele se lembraria daquela época do sítio.
Manuel: Então vou ter uma recompensa por ser um bom rapaz…
Eu: O senhor não quer?
Manuel cuspiu no meu rabo, e foi me penetrando, ele tirava e colocava seu pau de dentro de mim e assim com tantos esforços, aos poucos seu pau foi tomando o lugar que merecia: meu cu.
Eu ainda de quatro senti as mãos dele em segurar meus ombros e assim começou a socar com muita força. Meu corpo vibrava com as estocadas.
Eu só gemia dizendo que ele era meu Senhor, pedia pra ele meter gostoso e prontamente ele atendeu.
Ele se deitou na cama e olhando para o seu pau, ele pediu para eu sentar e cavalgar nele. De frente pra ele e olhando em seus olhos, peguei sua pica e coloquei na entrada de meu buraco até colocar a cabeça dentro, só depois fui descendo devagar, enquanto meu cú engolia aquele pau, eu fazia cara de puto, gemendo ao sentir ele me invadir. Rebolei quando senti que aquele pau grande estava todo dentro de mim, e comecei a cavalgar, subindo e descendo, rebolando e gemendo, mas a todo momento vendo meu Manuel virar os olhos de tesão e me dizer pra eu sentar gostoso na pica dele.Foi num desses momentos, que Manuel ficou de olhos fechados só curtindo a minha sentada, que dei tapa na cara dele. Ele abriu os olhos rapidamente e buscando entender o porquê do tapa.
Eu disse que era para ele olhar pra mim, se fosse pra ele ficar de olhos fechados, eu sentava na pica dele de costa para ele.
Ele riu e disse que ia descontar o tapa na surra de pica que eu levaria.
E mais uma vez ele me puxou para próximo dele e me beijou, me levou para a cama e beijou meu corpo inteiro, dos pés aos pescoço.
Manuel: Primeiro a gente faz carinho, e depois a gente fode.
Ele me pôs de frango assado e me penetrou gostoso, dei um grito, e apertei seu braço. Ele diz que foi pelo tapa que dei nele, e ele começa a meter legal em mim, ele socava com aquela cara de quem tá se acabando de tanto fazer força, eu recebia as estocadas sentindo as bolas baterem em minha bunda.
Manuel: Tá gostando né puto?
Eu recebi que sim balançando a cabeça, aquilo ali era muito pra mim. Ver ele focado olhando para seu pau entrando no meu rabo.
Era notório que ele estava apressado, mas neste momento a pressa era a minha aliada, Manuel me comia como um animal no cio.
Quando ele gozou, ele não parou de meter dentro de mim, só quando perdeu suas energias que ele me levantou e em pé diante da cama me disse brincando que eu estava grávido. E falando sério disse que eu o deixava louco, que ele não tinha dúvidas que eu era a pessoa certa pra ele.
Fomos para o banho pois tínhamos pouco tempo para ele voltar ao trabalho. Durante o caminho Manuel estava alegre, ele falava com entusiasmo que iríamos trabalhar juntos, que ele estava muito feliz por mim. Vendo ele radiante de alegria pude ver o quanto Manuel veio para somar comigo, que apesar de não fazermos muitos planos era possível ver um futuro bom ao seu lado.
Manuel me deixou em casa e só depois foi para o trabalho, entrei correndo em casa e contei que tinha conseguido o trabalho, ela me abraçou e se chorou dizendo que o filho caçula dela tinha crescido e ser tornado um lindo homem. Disse-me ainda que desejava todo sucesso nessa minha nova caminhada.
Fui para o quarto lá falei tantos nos grupos tanto para Anderson da novidade, todos logo me deram os parabéns, mas meu primo resolveu colocar uma pequena observação.
Anderson: E assim eu tenho a sensação de que Manuel está te tirando de mim, que aos poucos você está sendo mais dele do que meu.
Eu entendo esse sentimento de Anderson, afinal por ele ter uma vida dupla, ele não conseguia viver a plenitude de nosso amor. E quando Manuel faz tudo aquilo que Anderson gostaria de fazer, como por exemplo assumir sua orientação sexual e nossa relação, isso de certo modo deve gerar uma frustração e insegurança nele.
Fiz uma vídeo chamada com Anderson, onde expliquei que não era para ele se sentir assim e que esperava que ele comemorasse uma conquista minha mas que também era nossa.
Ele por sua vez reforçou que não queria me perder. E retruquei o questionando: E porque perderia?
Anderson: Justamente por eu não conseguir te dar isso tudo que Manuel está lhe proporcionando.
Eu: Você já me dá o que eu quero! Seu sentimentos, sua atenção e seu corpo gostoso.
Anderson riu: Tô falando sério pô!
Eu: Eu também. Pare de pensar assim.
Anderson: Vou tentar. Boa noite! Te amo.
Ele desligou e meu coração disparou ao ouvir o eu te amo que foi dito do outro lado da linha. Fui dormir grato a Deus por tudo de bom que ele havia permitido eu viver.
———×———
Eu e meu boys decidimos aproveitar ao máximo o tempo juntos antes do início do meu trabalho. E soubemos aproveitar cada dia, porém vale ressaltar o último sábado antes do seu primeiro dia de trabalho.
Na sexta-feira, nós três já tínhamos nos encontrado na casa de foda, onde namoramos e tivemos momentos intensos. No sábado, decidi de repente ir dormir na casa da minha tia. Chegando lá, percebi que ninguém estava esperando minha presença, mas eles me receberam calorosamente.
Meus tios me informaram que Anderson estava na sala de jogos, e quando fui até lá, notei que ele não estava sozinho. Daniel estava jogando videogame com meu primo, enquanto Amanda mexia no celular ao lado deles. Quando Anderson me viu, sua expressão pareceu surpresa, e ao som das palavras de Daniel dizendo: “Olha quem chegou? O bravo!”, Anderson se aproximou, apertou minha mão e me abraçou.
Eu: O que está acontecendo de interessante hoje?
Anderson: Que bom que você chegou! Daqui a pouco vamos pedir algo para comer!
Cumprimentei Amanda e Daniel, e me sentei entre eles e meu primo.
Eu: Futebol de novo? Vocês não se cansam disso? Bota um jogo de ação nisso aí!
Daniel disse com um toque de brincadeira: Ele gosta mesmo de ação. Vamos colocar um jogo de ação para o Renato, Anderson.
Amanda decidiu se manifestar: Boa ideia, Renato! Eu já estava cansada de vê-los hipnotizados nesse jogo.
Anderson escolheu um jogo de tiro, e até Amanda jogou conosco. Após um tempo, fizemos o pedido do lanche e fomos para a sala, onde meus tios estavam, para comermos com eles.
Enquanto estávamos comendo, Amanda me fez uma pergunta que me deixou um pouco desconfortável na frente de todos. Ela perguntou onde estava meu namorado, Manuel, mencionando que sábado era um dia para namorar, insinuando que Manuel poderia estar me traindo.
Daniel foi o primeiro a me defender: Amanda, não exagere! Isso não faz sentido. Se não nos vemos no sábado, isso significa que estou te traindo? Sério?
Amanda, sem graça, respondeu: Não era isso…
Anderson a interrompeu: É melhor você ficar quieta antes de falar besteira.
Amanda insistiu: Me desculpe, Renato! Não era minha intenção.
Eu: Sem problemas, Amanda!
Depois de conversar bastante e aproveitar nossa refeição, Daniel foi para a varanda com Amanda, provavelmente transariam por lá como na sexta-feira santa, e Anderson me levou para seu quarto, com a desculpa de me mostrar uma nova série para assistir.
Quando entramos em seu quarto, ligamos a televisão, e eu fiquei assistindo à série na Netflix enquanto ele tomava banho. Quando ele voltou, trancou a porta, e eu rapidamente comecei a me despir, ficando completamente nu. Anderson me olhou, riu e comentou que eu era bastante apressado.
Respondi: Isso que dá namorar canceriano ansioso.
Ele me puxou e me levou pra parede onde me beijou, mordeu meu pescoço.
Anderson aproximou sua boca no meu ouvido e sussurrou: O que te trouxe aqui?
Fui com a minha mão em direção ao pau dele e disse: É isso que me trouxe aqui!
Ele puxa levemente meu cabelo, fazendo minha cabeça ir para trás, e mais uma vez sussurra: Safado! Você não consegue viver sem rola!
Eu: Admito! Não consigo! Me coma! Preciso!
Anderson: Então o que você está esperando …
Me ajoelhei e fui direto a pica dele, mas Anderson me segurou pelo braço e me pediu para chupar seu corpo todo.
Comecei pelo seu pescoço, desci lambendo até o seu peito, onde me dediquei por alguns minutos, dando chupadas e mordidas fazendo meu primo gemer. Fui descendo, passando pelo abdômen trincado e fazendo ele se contorcer de tesão.
Quando botei a minha boca no seu pau, Anderson já estava em êxtase, me segurou pela cabeça e me fez chupar seu pau conforme sua vontade. Ele me observava enquanto eu mamava sua pica olhando em seus olhos.
Anderson: Isso priminho! Chupa meu pau, amor.
Eu fui engolindo aquele pau, me sufocava ou engasgava por ele ser grosso, mas aquele pau me invadia, me fazendo babar com tanta estocada.
Ele me botou de quatro com a cara no chão e com a bunda empinada e mergulhou com a cara em minha bunda, mordendo e acariciando, até eu sentir chegar com a boca no meu cú. Enquanto ele não poupava nas lambidas e dedadas, remexia o quadril mostrando o quanto eu amava estar ali naquela posição.
Ele me ajudou a levantar e se deitou ali mesmo, no chão, e disse que aquela noite eu ia sentar na pica dele até fazer ele gozar.
Sentei de frente pra ele e posicionei o pau dele na entrada de meu cú, que foi forçando e entrando aos poucos dentro de mim, meu cu goluso que era foi engolindo aquela pica e quando eu vi eu já estava quicando em cima do meu primo gostoso. Ele me olhava com um olhar satisfatório, o que fez eu rebolar mais naquela pica.
De repente ouvimos as vozes de Daniel e Amanda, eles ligaram a teve da sala de jogos que ficava ao lado do quarto de Anderson.
Anderson aparentemente ficou assustado, mas fiz um sinal de silêncio e com a pica no meu cú, me curvei para baixo e disse baixinho no seu ouvindo: Eu vou sentar gostoso até você gozar.
Comecei a cavalgar devagar, subindo e descendo, me cu deslizava naquela pica.
Daniel bateu na porta e perguntou qual série a gente estava assistindo. Falei a primeira que veio na minha mente: Grey’s Anatomy!
Daniel: Aquela médica?
Respondi gemendo: Ãrran!
Daniel: Série chata pra caralho! Não curto drama não.
Pelo visto Daniel passaria a noite por lá também, pois entrou logo depois ele foi para o quarto da sua namorada.
Olhei pra Anderson que ria da situação me chamando de puto safado.
Me levantei e me firvei um pouco para que ele me fudesse, as estocada não eram tão forte e o pouco barulho que fazia era abafado pelo som da tv.
Passaram pouco minutos e começamos a ouvir Amanda gemer na pica de Daniel, não era um gemido escandaloso mas dava pra ouvir onde estávamos.
Aproveitei o clima de tesão que estava naquele andar, sentei com vontade naquele pau, sentei tanto que fui o primeiro a gozar, logo após eu me recompor, rebolei na pica novamente, meu primo começou a apertar minhas coxas, sinalizando que não estava aguentando de tanto tesão, fui até ele o beijar e enquanto ele beijava meu pescoço, senti seu pau pulsar jorrando seu leite dentro de mim, ao gozar ele mordeu meu ombro, doeu mas eu amei pois deixou uma marca de seus dentes.
Anderson depois de ver a marca da sua mordida, ficou preocupado e me pediu desculpa. Eu nem levei em conta e disse que havia amado. Ele ri e me chama de doido.
Após nos vestir, fomos aos banheiros e à cozinha beber um pouco d’água e depois de arrumar meu colchão fomos dormir.
Acordei de madrugada com Anderson, tentando me penetrar de ladinho!
Eu: Que foi?
Anderson: Só fica quietinho que quero meter de novo nesse cú!
Não sei se ele tinha passado lubrificante, mas seu pau entrou com uma certa facilidade. Eu fiquei de olhos fechados, sentindo o vai e vem daquela pica e o ar ofegante de meu primo que falava baixinho em meu ouvido: “toma rola primo! Esse cu é meu!” Eu gemia baixinho de acordo com as estocadas.
E mais uma vez, ele gozou dentro de mim, só que desta vez ele não tirou sua pica de dentro de mim. Ele disse que eu ia dormir com a pica dele no meu cú. E dormi com ele beijando minha nuca e meus ombros.
Na manhã de domingo outra vez sou acordado, desta vez Anderson estava com o uniforme do time de futebol que ele jogava, me disse que ia jogar bola.
Eu ainda sonolento: Tudo bem!
Quando abri os olhos e vi meu primo naquele uniforme, eu disse a ele que ele estava muito gostoso.
Anderson: Bom saber… bora dar uma mamada no gostoso e garantir seu leite matinal?
Anderson sentou na cadeira que ele usa quando está mexendo em seu computador, tirou a sua pica pra fora e tocou uma punheta enquanto eu fui engatinhando de quatro, até chegar na sua pica.
Com minha boca em seu pau, Anderson além de curtir minha mamada, falava palavra de ordem como: Engole! Chupa! Lambe as bolas! Chupa sona cabeça!
Eu como um namorado submisso e chupei ele conforme ele mandava e como recompensa ganhei leite quente e fresco, que foi depositado em minha garganta.
Após gozar Anderson, me beija e fala pra eu voltar a dormir que dentro de algumas ele estaria de volta.
Tento dormir mas não consigo, perdi o sono, decido tomar um banho e descer pra tomar café com minha tia, mas na sala de jogos, estava Daniel que brincou dizendo: “Bom dia Mano! Escutou essa noite o trabalho que dei pra sua prima, né?”
Fiz de desentendido: “Que trabalho?”
Ele coçando a pica por cima do short, diz : Você ouviu que eu sei.
Pra tentar sair daquela situação eu apelei: Cadê a Amanda?
Ele diz que ela estava dormindo.
Vou pra cozinha e depois de tomar o café com minha tia, me arrumo e vou para minha casa.
Fui andando pra casa e durante o percurso, recebi uma ligação de Daniel. Desta vez, decido atender porque fugir não estava adiantando.
Eu: Oi…
Daniel: Finalmente ele atendeu…
Eu: Diga…
Daniel: Só queria falar que foi legal te ver! Você é um cara maneiro. Gosto de você.
Eu: Obrigado! Também te acho maneiro.
Daniel: Só maneiro?
Eu: Daniel tô na rua. Outra hora a gente conversa, pode ser?
Quando eu chego em casa onde vejo que minha família decidiu fazer um churrasco no almoço.
A noite, recebo mensagem de Manuel me perguntando se eu estava preparado para meu primeiro dia de trabalho que aconteceria no dia seguinte.
Respondo: Que não exatamente, mas com ele por lá, eu sabia que tudo seria mais fácil.

O primeiro dia de trabalho chegou, e antes de começar minha jornada, Pedro organizou uma reunião para me apresentar aos meus colegas. Foi um começo amigável e acolhedor. Durante esse primeiro dia, a ênfase foi em conhecer o sistema e a rotina da empresa. Fiquei impressionado com a boa vontade de Manuel, que se prontificou a me treinar, e Pedro deu sua autorização.
Com o tempo, fui aprendendo a lidar com diversas tarefas, desde planilhas até demonstrativos de resultados, pagamento e recebimento de contas, e até mesmo guias de impostos. Tudo isso foi possível graças ao dedicado ensinamento de Manuel, que estava determinado a compartilhar todo o conhecimento que adquiriu com seu pai e sua vasta experiência nessa profissão.
Com o trabalho, nossos encontros se limitavam principalmente aos fins de semana, e ocasionalmente, quando havia uma exceção, conseguíamos nos encontrar para jantar ou lanchar juntos durante a semana. E quando nos encontrávamos, as relações íntimas entre nos eram intensas, não apenas para satisfazer o desejo acumulado, mas também para matar a saudade que sentíamos um pelo outro.
Com o meu primeiro salário, comprei presente para eles, na verdade, para Anderson comprei um Anel de prata,parecido com a aliança que eu e Manuel usava, porém ele usaria no dedo polegar. Já para Manuel dei uma camisa social e um perfume que ele gostava.
Anderson ficou todo bobo com o presente, seus olhos se encheram d’água.

À medida que os meses passavam, eu passei experiência me tornando efetivo, ganhei o respeito de colegas de trabalho que sabiam que eu namorava Manuel, o filho do dono da contabilidade. Alguns até passaram a sentir certo receio de falar comigo, dado o meu relacionamento com a alta administração.
Entretanto, algo começou a mudar. Notei que meus namorados, Manuel e Anderson, estavam se comportando de maneira estranha. Apesar de nossos encontros ainda serem agradáveis, pairava uma atmosfera de tensão no ar.
Um dia, eles me convidaram para a casa de foda, mas dessa vez, era diferente. Manuel e Anderson não tinham a intenção de ter relações íntimas; eles queriam conversar. Anderson mostrava preocupação, e Manuel estava visivelmente nervoso.
Eu não pude evitar questioná-los sobre o que estava acontecendo. Perguntei se eles haviam encontrado outra pessoa, se haviam me traído ou por que estavam agindo de maneira tão estranha.
Manuel finalmente desabou em lágrimas, e eu ainda ansiava desesperadamente por uma resposta. Anderson, então, tomou a palavra e revelou que Manuel iria mudar de estado para trabalhar em outra empresa.
A notícia me deixou em choque. Eu olhei para meus namorados incrédulo, com meus olhos cheios de lágrimas, e perguntei com voz trêmula: “Isso é verdade?”
Manuel, com os olhos marejados, confirmou que era verdade. Eu o abracei desesperadamente, implorando para que ele não fizesse isso, lembrando do nosso relacionamento.
Anderson tentou me acalmar, assegurando que nem tudo estava perdido e que ainda havia espaço para resolver a situação.
Naquele momento, eu gritei para Anderson que ficasse quieto, pois tudo o que eu queria era ouvir as explicações que Manuel tinha a me dar. Um silêncio pesado tomou conta do ambiente, apenas os soluços de choro, tanto meus quanto de Manuel, preenchiam o ar.
Manuel começou a se explicar, com lágrimas nos olhos: “Meu amor, eu juro que isso não estava nos meus planos. Nunca passou pela minha mente ficar longe de você. Mas meu pai recebeu uma proposta de um amigo, e ele me indicou para essa vaga em uma empresa de grande porte, onde terei um salário melhor e mais oportunidades de crescimento.”
Comecei a questionar se ele não sabia disso antecipadamente, e ele respondeu que não tinha conhecimento dessa oportunidade até recentemente. Em um gesto de desespero, Manuel me abraçou e me encheu de beijos, pedindo para que eu acreditasse nele.
Ele também compartilhou que uma colega de trabalho, voltaria de licença médica e ocuparia o seu cargo na empresa. Manuel afirmou que acreditava em um relacionamento à distância e que estávamos ali para discutir e resolver essas questões juntos.
Naquele momento delicado, tínhamos decisões importantes a tomar sobre nosso relacionamento e como enfrentar esse novo desafio que se apresentava em nossas vidas.

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14 Comentários

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  • Responder Fã do trisal e do daniel ID:1hf796zm

    Mdssss que capítulo incrível, gostei dms. A história está ficando cada vez melhor, será que vem aí cada um seguindo o seu caminho? Sinto que tem dedo do Pedro nesse rolê, e qual será o interesse do Daniel no Renato? Será que eles vão se envolver alguma vez? Isso está melhor que série, continue postando pelo menos 1x por semana, não aguento tanto tempo sem ler essa perfeição!

  • Responder Corno ID:8kqtlwnoia

    Caramba não resisti e vim ver o capítulo atual, agora tô mais interessados na história, vou voltar e ler desde o início

  • Responder Alison ID:1dai1djgd1

    Que final foi esse cara teria como publicar outro capítulo essa semana kk

  • Responder Eu ID:2ql4dg7hl

    “Meu pai recebeu uma proposta de um amigo e ELE ME INDICOU para essa vaga em uma empresa de grande porte…” Eitaaaaa… tem coisa do Pedro aí, sim. Ou o Renato vai jogar tudo pra cima (leia-se o Anderson) e vai mudar com o Manuel????? Bora na expectativa.

  • Responder Eu ID:2ql4dg7hl

    Caramba!!!! Foi um amadurecimento geral na relação entre eles, desde quando conversaram abertamente sobre o que tinha acontecido na casa da Naldo. Agora… Posso estar entrando na seara dad teorias da conspiração, mas ficou um quê de que essa mudança do Manuel parece ser o Pedro afastando o filho do Renato, isso parece.
    “Do nada ele parou de falar e ficou me analisando, sorriu e me disse que a vaga era minha e que eu começaria no próximo dia primeiro. Me levantei vibrando se felicidade, e corri em sua direção e o abracei agradecendo pela oportunidade. Ele acariciou minhas costas e disse: Faça por merecer.”: Essa parte… “Parou e falar e ficou me analisando” e “acariciou minhas costas e disse: FAÇA POR MERECER “. E aí, essa mudança do Manuel para outro estado… baldes de pipoca para o próximo capítulo.

  • Responder Miss sushi ID:g3j1no2m0

    boy
    BOY
    B
    O
    Y
    Que conto foi esseeeeeee
    Meu deuzoooo
    Surtei no final

  • Responder Fênix negra ID:1daifftfia

    O Renato amadureceu tanto nem parece mas aquele rapaz do começo da história. Que final foi esse espero que eles consigam encontrar uma solução acho que a história está se encaminhando para o final

  • Responder Fênix negra ID:1daifftfia

    Nossa o renato amadureceu tanto nem parece mas aquele rapaz do começo da história. O que foi esse final espero que elea consigam encontrar uma solução acho que a história está se encaminhando para o final.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Achei que nesse conto Daniel ia te passar a pica

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Porra voltou a ser aquele conto chato do inicio repetição a todo conto, nao gostei e para de ser egoista deixa Manoel voar. quero ve a putaria isso aqui é um site porno, o penultimo conto foi massa

    • PUTOVR ID:1cqxoff0vheu

      Já disse isso pra você uma vez e repito: Não faço conto exclusivamente pra você!
      Eu sei que não é possível agradar todo mundo, e mesmo assim vou continuar criando a história do jeito que acredito que ela deve ser.
      Feedbacks são bem vindos, mas você insiste em vir aqui detonar o conto justamente por não estar indo conforme sua vontade.
      Vai caçar outro conto pra ler, ou melhor, já que gosta tanto de desmerecer e criticar o trabalho outros, crie você uma história! Vai ser sucesso de curtidas e comentários.

  • Responder Star ID:h5hn7tt0c

    Adoro seus contos!

  • Responder Artur ID:1eo39oezhzos

    Muito melhor que as séries da Netflix

  • Responder Caiçara ID:fi07cbmm4

    Cara sem palavras com esse capítulo
    Tô apegado a história demais
    Você escreve bem demais