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Um Moleque Muito Esperto 2

2749 palavras | 6 |4.61
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No conto, “Um Moleque Muito Esperto”, falei do Denis um moleque que conheci. Se quiser ver o conto dê uma busca.

Então depois de ter rolado a nossa “brincadeira”, ele pediu segredo para nunca chegar nos tios dele.
Eu disse:_ não sou louco, imagina eu falando para seu tio e tia, que comi seu cuzinho. Iria dá uma confusão danada.

No domingo fomos a praia, ele muito feliz, tiramos os calções ficamos só de sunga de praia, vi pela sua sunga que ele estava com pau duro.
Pensei: esse moleque é tarado. Confesso que o vendo assim, meu pau deu uma acordada.
Mas como estávamos um pouco afastado das outras pessoas, não tivemos que nos preocupar e também logo fomos para a água. Mergulharmos, pulamos ondas e começamos uma brincadeira de um agarrar o outro e jogar na água. Ele sempre que vinha me agarrar, ele dava um jeito de pegar no meu pau, que essa altura estava duro pra caramba.
Ele:_ eita, teu pau tá muito duro. O meu também tá, quer dá uma olhada.
Eu para não decepciona-lo, peguei, e realmente estava feito pedra.
Ele:_ já imaginou se essa praia fosse deserta.
Eu só sorria de leve.
Ele mergulhou e subiu me beijando o corpo até a orelha.
Me arrepiei todo, mas falei pra ele parar com aquilo, pois alguém mesmo de longe poderia ver.
Ele só sorriu.
Passou as horas resolvemos ir embora.
No caminho ele falou:_ e aí Juan, será que hoje teria de novo?
Antes de eu falar alguma coisa, pensei: esse moleque realmente é tarado.
Eu:_ e você quer de novo? Não está com o cuzinho dolorido? Ah, ele adorava o jeito que eu falava, em vez de “cú” eu falava “cuzinho”, ele sorria e as vezes pedia pra eu falar novamente “cuzinho”.
Ele sorriu e disse:_ só um pouquinho, mas é porque fazia um tempinho que eu não “fazia”.
Eu:_ mas onde?
Ele:_ pode ser na tua casa.
Eu:_ tá louco!
Eu morava com meu amigo e sua esposa, bem mais velhos que eu, e que me tinham como um filho, pois eles não tinham filho, muitas pessoas que não conhecia, achava realmente eles eram meus pais. Eles e eu não nos importavámos com explicações, eu raramente chamava-os pelo nome, usava mais “paizão” e “mãezona”. Eu tinha total liberdade, mas não imaginava de comer o moleque lá, apesar que ele colou comigo e vez em quando aparecia em casa. Eu nunca havia levado nenhuma namorada para meu quarto com eles em casa. Sei que eles até sabiam quando viajavam, mas nunca me questionaram nada.
A noite ele apareceu e perguntou pra “mãezona” por mim.
Ela falou que eu estava no quarto e ele foi lá, a porta estava aberta mesmo, ele entrou.
Ele:_ e aí, fazendo o quê?
Eu:_estudando uma matéria de colégio (eu estudava a noite).
Eu estava sentado numa cadeira perto da escrivaninha. Ele veio e sentou na cama um pouco perto. Passou um tempo ele se inclinou e me abraçou por trás e deu um cheiro no pescoço e disse:_ eita tá cheiroso. Tomei um susto danado.
Eu:_ pára com isso, e se alguém chegar aqui.
Ele:_ é que você tá cheiroso.
Confesso que mesmo eu reclamando, gostei do que aquele moleque fez e ele sacou, pois não me obedeceu.
Fique com medo de minha “mãe” ou “pai” (amigos) chegarem de repente e como a porta estava aberta, seria um desconforto geral.
Fui salvo pelo gongo, “mãezona” me chamou e pediu que eu fosse numa farmácia perto para comprar medicamentos. E assim fui com ele. No caminho expliquei a situação que poderia acontecer, ele até entendeu. Falei que amanhã no serviço a gente se falava.
Ele aceitou e foi pra sua casa.
No outro dia fomos a casa que estávamos trabalhando. Ao chegarmos expliquei que tínhamos que trabalhar, pois dependia de concluí o serviço. Ele aceitou e fomos trabalhar, mas ele sempre falando historinhas e piadas de duplo sentido, depois do almoço não resisti, tive que dá o pau para ele mamar e que mamou muito gostoso, pediu para eu encher a boca dele com meu leite e assim gozei em sua boca, mas ficou só nisso mesmo.
Chegou a tarde, “paizão” passou para nos buscar e no caminho ele falou:_ Juan amanhã você não virá para esse serviço, quero que você me ajude com um problema em outro lugar e depois todos vamos terminar esse serviço.
Eu:_ tudo bem.
“Paizão”:_ Denis você ficará só na casa, aproveita e vai logo dando uma limpeza nos cômodos que já estão prontos. Denis concordou.
No outro dia cada um foi para um lado, eu com “paizão” e Denis só na casa.
Nos dias seguintes “paizão”, Denis e eu fomos direto para a casa, ou seja, “paizão” ficou com a gente todos os dias, pois tínhamos prazo.
Senti Denis diferente, parou as brincadeiras, mesmo quando “paizão” estava distante. Aquele moleque me intrigava, será que ficou zangado ou arrependeu do que fez. Aquilo me corroía, porém eu nada falei com ele.
No sábado entregamos o serviço.
Por volta das 13h00 voltamos para casa. Havia comentado que iria no final da tarde a praia. Denis disse que iria também.
Final da tarde fomos a praia.
Lá ele começou as brincadeiras na água. Senti um alívio, pois achava que ele estava chateado com algo, mas não toquei no assunto.
Ele:_ você vai a alguma festa hoje?
Eu:_ hoje não.
Ele:_ acho que meus tios vão dá uma saída hoje a noite.
Eu:_ é mesmo?
Ele:_ tu poderia ir lá em casa quando ele saírem, pois vou ficar em casa só, até eles voltarem.
Eu:_ mas num é arriscado, ele voltarem de repente e me achar lá?
Ele:_ qualquer coisa eu digo que fiquei com medo e te chamei.
Eu:_ essa desculpa é muito esfarrapada.
Ele:_ mas ele não vão voltar de repente não.
Eu comigo: esse moleque tá doido pra dar novamente. Aquilo aguçou meu tesão e vontade de come aquele moleque com o risco dos tios chegarem de repente.
Eu:_ que horas ele sairão?
Ele:_ acho que às 07h00.
Eu:_ tudo bem, vou ver.
Fomos pra casa.
O universo conspirou naquele dia. Lá para às 06h00, o tio dele apareceu vindo da rua, me chamou:_ Juan, você vai saí hoje a noite?
Eu:_ não.
O tio:_ é que vamos na recepção de casamento de um amigo e Denis não vai, então pensei se você não poderia fazer companhia a ele até a gente chegar.
Eu por dentro pirei, mas guardei pra mim.
Eu:_ mas que horas vocês vem, não vai ser muito tarde não né?
Uma desculpa para me informar de horários.
O tio:_ não, sairemos às 08h00, e acredito que antes da meia noite, mais tardar 11h30, já estaremos voltando.
Denis tinha errado, não era 07h00 e sim às 08h00 que eles saíriam.
O tio:_ vocês até poderiam alugar algum filme pra ver.
Eu aceitei.
As 07h00 fui bater lá. O tio já havia comentado em casa que eu iria. Acho que quem mais ficou feliz foi o danado do Denis. Cheguei e convidei Denis para a gente ver algum filme do nosso interesse.
Assim fomos. Na locadora, Denis queria pegar um filme porno, mas eu disse não, pois, os tios poderiam querer ver por curiosidade e talvez assitir também depois, e também era alugado no cartão deles. Eu até tinha cartão, mas preferi não falar nada.
Escolhemos dois filmes e voltamos, eles já estavam quase de saída, se deram os últimos retoques, se despediram e sairam.
Nos trancamos, Denis com uma carinha de safado, meu pau deu logo uma endurecida.
Coloquei o filme para rodar começamos até bem vendo o filme, mas Denis veio perto de mim, começou com o cheira cheira, dizia que eu estava cheiroso. Denis passou a mão no meu pau por cima da bermuda. Viu que estava duro.
Ele:_ eita, tá no ponto de bala seu safado.
Eu:_ claro, você me atentando assim.
Não demorou Denis abriu minha bermuda, puxou minha cueca e deixou meu pau a amostra. Ficou pegando e me cheirando. Era uma sensação muito gostosa, o moleque querendo me devorar com cheiros gostosos e ainda por cima com a mão no meu pau. Antes de eu pedir para ele dá uma mamada, ele se adiantou, baixou a cabeça e abocanhou meu pau. Putz, fui às nuvens. Não é querendo desmerecer alguma mulher, mas aquele moleque botava uma mulher no “chinelo”. Ele nunca falou onde aprendeu aquilo, também nunca tive interesse, pois achava que quebraria o encanto (coisa de minha cabeça)…
Ele ainda vestido, comecei passar a mão na sua bundinha, algo que ele arrebitava.
Pensei:_ meu Deus, se os tios dele chegasse agora e olhasse uma cena dessa, o sobrinho me mamando feito um bezerrinho, nem sei…
Pedi para ele tirar a bermuda, queria dedilhar aquela bundinha.
Ele:_ vamos para meu quarto.
O filme estava rodando, mas quem daria atenção pra filme naquele momento.
Fomos para o quarto, chegando, ele foi tirando a roupa ficando peladinho. Agora sim, dava para vê-lo de como ele veio ao mundo, pois estavamos no claro, ele moreninho, sua bundinha com uma cor diferente, pois era uma parte que o sol não muito coloria. Seu pau estava duro, era um pouco tortinho para um lado, diferente do meu, que eu achava que não tinha defeitos.
Por um momento queria muito ficar só admirando-o, mas ele chegou perto e disse pra eu tirar também a roupa, tirei a camisa, tirei a bermuda, quando fui tirar a cueca ele veio me ajudar, se abaixou e foi baixando a cueca, meu pau pulou pra fora, ele nem baixou direito a cueca já foi agarrado novamente com a boca. Eu que tive que terminar de tirar.
Fomos em direção da cama dele, era uma cama de solteiro. Deitei e ele veio por cima me beijando e cheirando, chegou na minha orelha deu uma mordidinha, e desceu ao pau. A medida que ele mamava, ia virando sua bundinha para meu rosto.
Pensei:_ esse moleque que fazer um 69. Olhei aquele cuzinho piscando pra mim, passei o dedo de leve, senti-o beijando meu dedo. Como estávamos só nós dois, o moleque alí sendo e agindo como uma putinha, tentando me dá carinho, não resisti, meti língua naquele cuzinho. Denis deu um gemido e se arrepiou todo, pronto tinha ligado o moleque em 220v.
Já estava gostoso, mas Denis mamou ainda melhor. Apertava a cabeça do meu pau com os lábios, e eu em retribuição, línguava aquele buraquinho, que eu tinha certeza que logo meu pau teria um encontro. Eu esfregava a língua e ele gemia alto. A essa altura o pudor já não mais existia, pois na minha cabeça, sabia que ali não era dois homens, alí estava eu e um garoto que me desejava, estava se entregando por completo pra mim. Tentava meter a língua, ele se retorcia, desci no seu saquinho, ele tremeu, acho que por essa ele não esperava, mas o safado, se posicionou de um modo que deixou o saco e pau na minha cara. Sensação estranha, pois nunca tinha passado por isso, um pau na minha cara. Fiquei passando a língua em seu saquinho, ele se retorcia, mas percebi que ele tinha a intenção de botar o pau na minha boca. Quando vi que já não mais podia escapar, disse que estava num tesão danado e queria come o cuzinho dele. Ele também não se fez de rogado, foi levando a bunda em direção ao meu pau, pegou e direcionou no seu cuzinho, forçou um pouco, não entrou, ele salivou na mão passou no meu pau e no cuzinho e desceu, entrou como uma luva, ver aquela cena, do meu pau deslizando pra dentro dele, fazia meu pau e o coração pulsar.
Foi algo tão mágico que confesso, não usamos camisinha. Ele subia e descia, rebolava e gemia alto. Na minha cabeça sabia que ele estava se saciando, claro eu também né. Ficamos assim um tempinho até que avisei que iria gozar, ele só de sacanagem aumentou a velocidade, pronto gozei dentro, senti meu pau inundado aquele cuzinho com meu leite e foi bastante, pois me sentir esgotado, Ele continuou rebolando em cima e também gozou. Caiu ofegante deitando no meu peito, sentir vontade de abraça-lo e abracei-o, ficamos agarradinho, sentia o cheiro de sexo no ar, mas aquele moleque nos meus braços era uma sensação que eu nunca havia sentido, já estive agarradinho com mulher, mas um garoto era algo diferente, sensação desconhecida até então pra mim. Eu pensei mil coisas, até imaginei ele sendo uma mulherzinha, até pensei se estava me apaixonado ou era apenas uma atração sexual.
Acabamos adormecendo ali mesmo, do jeito que estávamos.
Umas 10h30, eu despertei e o chamei.
Denis:_ acorda, teu tios estão quase chegando.
Hoje penso se tivéssemos perdido a hora e ter ferrado no sono, os tios olhando a cena… Mas o universo estava trabalhando a favor.
Ele pulou da cama, foi para o banho em seguida o segui. Banhamos fizemos uns esfregas-esfregas no banho e ele querendo sempre ter acesso a minha bunda, mas eu sempre desviando.
Saímos nos vestimos, ele deu uma organizada da cama tentando esconder a marca dos gozos. E fomos pra sala.
Sentamos no sofá, o filme já havia parado a tempos. Coloquei outro filme, mas lá pelas tantas apagamos, acordei por o tio dele me chamando.
O tio:_ Juan você avisou seus “pais” que vinha pra cá?
Eu:_ sim.
A essa altura Denis acordou.
O tio:_ Juan se você quiser, dorme no quarto do Denis, armarei uma rede pra você.
Eu num misto de sono aceitei.
Fomos para o quarto, ele trouxe a rede, mas eu mesmo armei. A tia me deu um lençol e disse fica a vontade, ela saiu e fechou a porta.
Tirei minha camiseta, Denis tirou a camiseta e a bermuda e disse:_ tirar a bermuda também, minha tia sabe que eu durmo de cueca e tu não seria diferente. Assim eu fiz.
Denis foi até a porta abriu e viu que os tios já estavam acomodados no quarto e fechou a porta novamente.
Denis:_ vamos dormir agarradinho, e sorriu.
Eu:_ tu é doido, se um deles vir aqui pra nos olhar.
Denis sorriu, mas pulou dentro da minha rede me cheirando (aquele moleque tinha tara pra me cheirar) meu pau logo endureceu, ele vendo minha situação, começou a mamar, eu estava gostando, mas de olho na porta com medo de um dos tios entrasse de uma vez e ligasse a luz e nos pegasse, até pensei em comer o cuzinho dele novamente, pois eu já estava dedilhado mesmo, até fantasiei ele gemendo no meu pau e os tios a algumas paredes de distância, mas não quis arriscar, acabei gozando na sua boca, ele engoliu tudo e voltou pra sua cama e não demorou, apagamos.
Amanheceu, eu fui o primeiro a acordar, fui no banho, mijei, passei enxaguante na boca, me vesti e fiquei admirando aquele moleque que estava adormecido e que eu sabia que sentia algo por mim, ou era atração sexual ou algo mais diferente, e que eu também estava sentindo algo mas não entendia, pois gostava de mulher, só estava um tempo sem namorada.
Passou um tempo ouvi barulho da tia mexendo na cozinha, dei um misto de beijo e cheiro no rosto de Denis, passei a mão no seu cabelo e saí, ele nem percebeu. Dei bom dia pra tia, ela pediu que eu esperasse o café, mas não aceitei e fui embora.

Espero que gostem.
Poderei contar algo mais num próximo.
[email protected]

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6 Comentários

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  • Responder George ID:h5hpbvzrc

    Tenho quase certeza, que caso venha postar a continuação, vai confessar que tbm deu o cusinho para o garoto.
    Só de imaginar, eu ja teria dado.

    • Juan ID:w72dfyzl

      Não George, acabei não dando.
      Agradeço por ler com atenção.
      😘no❤️

  • Responder Lírio ID:ona09l3xi9

    Aí Prfv escreve mais! 😍

    • Juan ID:w72dfyzl

      😘no❤️

  • Responder Humberto ID:gqb0j86i9

    Adorei seu conto. Espero que se apaixone pelo menino, estou apaixonado já.

    • Juan ID:w72dfyzl

      🙃😘no❤️