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O tarado do motorista da ambulância me pegou pesado, muito pesado!

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Há pouco tempo, em face dessas elevadas temperaturas a pressão da minha mãe subiu muito e tive que ligar para a UPA, que logo enviou uma ambulância com uma esquipe de socorristas. A levaram para observação e estabilização da sua pressão. Eu fui atrás, em meu carro, eram mais ou menos dez da noite quando chegamos na UPA, ela foi conduzida para a “Ala Amarela”, que é a ala de observação. Depois que acompanhei a sua entrada, a médica me pediu que aguardasse fora da “Ala Amarela”. Fui para o saguão da recepção e ali me sentei cruzando as pernas e deixando as minhas coxas bem à vista de quem olhasse.. Estava de vestidinho estampado bem curto, de alcinhas, por baixo uma minúscula calcinha fio dental bege e nos pés, sandálias com saltos nove, na cor preta. Nos meus lábios um batom vermelho ferrari e nas unhas das mãos e dos pés, esmalte da mesma cor, combinando. Como nunca saio sem me desodorizar e passar perfume no pescoço, seios, umbigo e virilhas, eu fiquei aguardando a mamãe ser atendida pela médica e enfermeiros.

Não demorou muito e vi o motorista da ambulância do SAMU, que havia socorrido e trazido a minha mãe, passando pra lá e para cá, com os olhos grudados nas minhas coxas. Ele era tipo magro, alto, forte e tinha um rosto muito bonito, moreno claro, e uma aliança muito larga na mão esquerda, era casado! Logo ele me surpreendeu trazendo uma xícara com café, eu aceitei e o agradei, sorrindo gostosamente, mas, com discrição. Ele se afastou e ficou em pé na porta da Copa, me olhando com muito tesão, com cara de tarado, ele aparentava uns trinta anos. Haviam pouquíssímas pessoas no ambiente e ao tomar um café, eu tenho a mania de passar a minha língua entre os lábios, ele viu e ficou louco. Na hora, ele levou a mão até o pau dele sob o uniforme do SAMU, o apertou, me olhou e passou a língua entre os lábios, eu retribuí no ato e sorri. Muito ousado, ele se aproximou, parou na minha frente e falou: “Hoje aqui está bem calmo, se você quiser tomar “uma fresca”, vamos ali pra garagem, hoje somente eu que estou como motorista plantonista, eu aceitei!

Ele pegou mais um café e fomos para a garagem. Lá chegando, ele passou a mão no meu cabelo, alisou meu rosto, meus ombros, tocou os meus mamilos sob o fino tecido do meu vestido, me arrepiei toda. Ousado, muito ousado, ele se sentou em uma cadeira onde ficam os motoristas, e me puxou entre as pernas dele, e abraçou pela bunda, me apertou, com a boca, ele ergueu meu vestido, cheirou minhas virilhas, eu tremi! Ele me perguntou se poderia continuar, eu disse que sim! Com a ponta da língua ele afastou a minha delicada calcinha fio dental bege para o lado e com a língua bem molhada me tocou o grelo, um fri percorreu o meu corpo. Abri mais as pernas, coloquei o pé direito sob a cadeira onde ele estava e sentindo a sua enorme língua me lambendo e me molhando com a saliva os meus grandes e pequenos lábios da minha boceta que começava a melar. Em seguida, ele desafivelou o seu cinturão do uniforme, abriu a caça, desceu o zíper e tirou um enorme cacete bem grosso para fora. Na hora, me inclinei e chupei muito gostosamente, era um pau enorme e grosso!

Eu o chupei muito, por uns trinta minutos, estava durissimo, aí ele me ergueu, colocando minha calcinha fio dental de lado, me fez ir sentando em cima, que pau delicioso! Perguntei o tamanho e ele falou 26 centímetros, perguntou se eu gostava de grande, respondi que amava. Já o cavalgando muito, pulando, quicando, tenho forte musculatura nas coxas graças a academia e caminhadas, ele viu minha aliança e perguntou do corno, dei risadas e falei que ele trabalhava com aplicativo, enquanto eu subia, descia, mexia e remexia, a boceta no pau dele. Eu comecei a quicar no seu pau e ele perguntou onde eu tinha aprendido a foder daquele jeito, eu fale: “Fodendo!” Caímos na risada e ele me falou que terças e quintas ele estava de folga e que tinha uma moto, e o apertando muito com a minha boceta o fazendo gozar muito, falei para ele: “Me passe mensagem que nas noites de terça e quinta eu estou de boa!” Gozamos muito um no outro, deixei seu pau todo molhado, o chupei gostoso, e com a boceta inundada de porra, fui ver a mamãe na “Ala Amarela” da UPA.

Como a mamãe havia sido sedada, logo o Nilton, o motorista da ambulância, que havia acabado me foder no jardim da garagem da UPA, me chamou novamente e como boa puta muito submissa que sou, eu o acompanhei e ele me levou em uma sala que servia de quarto para os motoristas e ali, ele me fez chupá-lo novamente muito. O pau dele cheirava porra e o gozo da minha boceta e isso, o cheiro quase azedo, me deixou mais tesuda e aí peguei minha bisnaga de “KY”, passei no meu cu e na cabeça do pau dele e sentei com a minha bunda naquele gigante, que delícia o seu pau arrombando o meu cu, dilacerando meus “esfincters”. Fiquei cavalgando o seu pau com meu cu por quase uma hora quando ele gritou, urrou, berrou, falando que ia gozar e mijar no meu cu. Me encheu o rabo de porra e urina, ma deixando de pernas abertas bambas. Em seguida, pegou uma toalha, sequei a urina e a porra do meu cu e voltei a ficar com a mamãe. As vezes ele aparece para me comer muito gostoso. Eu amo ser puta, prostituta, vadia bem vagabunda, amo sofrer e chorar com uma rola na boceta e no cu! Contatos para solicitação de vídeos caseiros: [email protected]

Mariane-00001

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