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O irmão do meu tio me obrigou a chupar ele

1668 palavras | 3 |4.86
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Fui passar o fim de semana na casa do meu tio e acabei mamando o irmão dele

Hoje tenho 16 anos mas aconteceu quando tinha 8. Fui passar o fim de semana na casa do meu tio, uma casa grande em um bairro nobre da minha cidade pequena. Era um verão mais quente que o normal e a casa dele tinha piscina.Cheguei lá e tudo foi tranquilo brinquei muito, estavam lá meu tio e a esposa e minha mãe foi junto comigo, me lembro de estar com uma sunguninha e da minha mãe passando protetor solar pra não me queimar no sol, sou muito branco com os cabelos ruivos, minha mãe é quase albina.
No fim da tarde o irmão do meu tio chegou com a esposa, eles moravam no município vizinho e estavam passando uns dias de férias, eu não o conhecia bem, era um advogado e morava na cidade vizinha, devia ter seus 35 anos, uma barriga de chope, era branco e muito peludo, usava óculos e tinha um sorriso vergonhoso, ele me olhava com um olhar curioso do deck, enquanto eu pulava na piscina infantil.
Anoiteceu e fomos assistir um filme na sala, estávamos todos lá, meio lânguidos, cansados depois de um longo dia de sol, meu tio ainda estava sem camisa mas o irmão já estava vestido em uma gola polo, de short de malha, eis que ele começou a procurar os chinelos e não achava, então minha tia pausou o filme e todos começamos a procurar e não achávamos, sai para a varanda e o irmão do meu tio acompanhou.
– sera que tá embaixo dessa mesa ?
– deixa eu procurar
Abaixei pra ver mas não achei, então disse:
– pode ser que esteja nos fundos perto do deck, vou procurar.
Eu não devia ter feito isso.
Eu fui andando e percebi que ele me acompanhou procurei em todo o local e não achei.
– acho que não está aqui também.
– ah obrigado por me ajudar, você é um bom menino.
Ele me abraçou, um abraço mais longo que o normal, minha cabeça ficava na altura de sua barriga, conseguia ouvir sua respiração pesada, então ele falou:
– será que não está no recuo lateral ? Vamos procurar.
Eu segui andando e ele seguiu me segurando pelos ombros, ele me abraçou novamente só q com mais força, consegui senti algo roçando minhas costas, me lembro de ficar envergonhado e também excitado, nunca tinha acontecido nada do tipo, me desvencilhei do abraço e segui andando, as luzes amareladas das arandelas faziam uma meia luz, as janelas que davam para os recuos laterais estavam todas fechadas com cortinas, o céu azulado ganhava um tom escuro e já nem conseguia ouvir ninguém na frente da casa.
– quantos anos você tem mesmo ?
– 8
– aaah é bem alto pra ter 8 anos viu
Ele sorriu. Eu olhei pra trás e ele estava prostrado na saída, olhei pro lado dele e os quartos dos caseiros, que ficavam do lado do deck estavam fechados e escuros, ele passou a mão no meu cabelo e eu virei.
– acho que não tá aqui
– será ? Vamos dar uma olhada mais pro meio
Ele voltou a me sarrar, lembro da mão dele grande que cobria todo meu ombro e chegava até meus peitinhos, minhas costas estavam levemente suadas, ele abaixou e me beijou no pescoço. Então desceu a mão do ombro em direção ao meu short e passou a mão na minha bunda, eu fiquei paralisado, tive vontade de gritar, tive vontade de sair correndo mas também fiquei curioso, ansioso, ele passou a mão no meio da minha bunda, sorri de vergonha.
– Sua mãe já fez muito isso com você né ?
– Sim, mas consigo ir no banheiro sozinho quando preciso.
– claro você já é um adulto.
– acho melhor nós voltarmos.
Tentei sair mas ele me puxou de volta. Segurou minha cintura e me puxou pra si o volume dele sarrando minhas costas. Eu subi meu short porque metade da minha bunda estava pra fora, se minha mãe chegasse ela iria brigar, mas ela não chegou, ninguém chegou.
Ele passou a mão no meu rosto e me senti arrepiado. Ele se encostou na parede me deixando de frente pra ele, conseguia ver o suor na sua testa, o short estava marcado e sujo como se ele tivesse feito xixi a pouco.
– Olha eu não vou te machucar tá só preciso que me obedeça e fique quieto.
Fiz um sinal positivo com a cabeça, ele me colocou de joelhos e pediu pra que eu fechasse os olhos com as mãos e o obedecesse, estava com medo mas estava curioso:
– Fique parado, só faça o que eu lhe mandar.
Acenei com a cabeça, ouvi ele abaixando a roupa, e de repente ele passou uma coisa melada nos meus lábios, parecia um pouco o gloss da minha mãe, mas tinha cheiro de suor e era quente, ele esfregou outra vez agora sem tanta timidez, era algo rijo com pele, conseguia ouvir a respiração ofegante dele.
– Abra a boca e ponha a língua pra fora.
Ele esfregou o pau dele na minha língua, uma parte da cabeça, tinha um gosto salgado, a cabeça era grande e rosa, tirei a mão dos olhos e continuei parado, ele estava com a cara pra cima de olhos fechados, a camisa um pouco pra cima expondo a barriga muito peluda, o short meio pra baixo e o penis dele estava na minha boca, era grosso e não muito grande nem muito pequeno, coberto por um púbis recheado de pelos grossos e pretos, o saco era grande e estava levemente peludo.
– Lambe, eu sei que você quer lambe vai
Ele apertou a cabeça e uma grossa gota de precum caiu na minha língua, engoli rápido e me enjoou, era salgado e grudento no céu da língua, fiquei olhando pra ele, ele pegou a mão e enfiou o dedo na minha boca, pediu pra eu girar a língua dentro do dedo, com a outra mão pegou minha nuca e ficou fazendo movimento de vem e vai. Depois botou o pau na minha boca e eu com curiosidade, medo e desejo passei a língua em volta da cabeça, ele pegou minhas mãos pequenas e colocou sobre o penis dele, fazendo movimento de vem e vai pra cima e pra baixo, a pele não cobria a cabeça, o cheiro era salgado, ele suava como se tivesse correndo e olhava pros dois lados.
Por instinto eu cobri os dentes com a boca e tentei enfiar o máximo que consegui na garganta e ele soltou um gemido grosso e profundo, percebi que ele estava morrendo de tesão, algo que a esposa dele nunca chegou perto de proporcionar, ele tremia por medo e por tesao, o pau dele estava tão duro que a cabeça brilhava, a minha baba fazia um caminho entre minha boca e o pau dele.
– chupa mais vai
Ele disse baixinho, como quem estava contrariado, ardendo de prazer e de medo, de culpa e desejo, continuei chupando, ele enfiava o dedo fundo da minha guela, eu babava e ele usava pra se masturbar tudo isso enquanto esfregava o pau nos meus lábios.
Ele começou a esfregar na cabeça em movimentos circulares.
– Vou te dar uma coisa… você precisa lamber tudo… se não quero que deixe nada na minha mão ou você vai apanhar entendeu ?
Só acenei com a cabeça com medo, ele começou a fazer movimentos mais rápidos e de repente saiu, nunca vi tanto esperma tão grosso e tão branco, nem nos pornôs, parecia um creme, ele tremia e controlava pra não urrar, deve ter sido o orgasmo da vida dele, a porra escorria das mãos dele e caiu gotas grossas na minha perna, ele estendeu a mão aberta, com os dedos e palma da mão repletos de semen, passei a língua levemente e tinha um gosto salgado, quente, grudava na boca, me afastei mas ele pegou no meu cabelo devagar, como um sinal de que se eu não fizesse ele iria puxar com mais força, então eu fiz, passei a língua várias vezes, era amargo e horrível de engolir, eu lacrimejava, ele olhava sorrindo, parecia que todo o medo e toda culpa tinha ido embora, o pau dele ainda escorria um pouco, eu enfiei a boca nós dois dedos dele passando a língua ao redor e sugando a porra como ele me ensinou, afastei a cabeça.
– Ei ei ei não acabou ainda não oh
Ele apertou novamente a cabeça do pau e uma grossa gota de porra escorreu pra debaixo da cabeça, lambi até perto do saco, ainda estava muito duro, ele continuou conduzindo minha cabeça, como quem queria mais, mas ao fundo ouvi meu tio chamando meu nome, ele ainda teve tempo de bater com o pau duas vezes em minha cara.
– você precisa deixar isso entre nós, eles vão me brigar com você, sua mãe vai brigar com você
Subiu os shorts e saiu em direção ao deck, passei uns segundos lá, arrumando meu cabelo, sai andando direto pro quarto de hóspedes e fui pro banheiro tomar banho, voltei pra sala e ele já estava lá com a esposa que achou os chinelos, minha mãe me questionou porque demorei e o que estava fazendo.
– não encontrei e fui tomar banho porque tava muito quente.

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3 Comentários

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  • Responder Roberto ID:1dumaebexpsv

    Não sei pq mas percebi um pouco de tristeza no seu conto

    • Lírio ID:1eemj8s7cc61

      Tambem viu

    • Rodrigo w ID:5h68mdv4

      sim, deu para sentir que ele não queria que isto acontecesse coitado