Eu e o Nildo – Parte 8

Acordamos tarde no outro dia, e fomos todos tomar café, na mesa que Kendra tinha colocado, no lado de fora da casa…

Acordamos tarde no outro dia, e fomos todos tomar café, na mesa que Kendra tinha colocado, no lado de fora da casa. Seu Kézia olhava a gente tomando café, com um sorriso meio cínico no rosto, como se soubesse tudo que estava acontecendo. Eu fiquei com muita vergonha, e tentei não olhar pra ele. Terminamos o café, e os meninos inventaram de jogar futebol, como não tínhamos jogadores suficientes para um jogo, eles decidiram fazer uma disputa de pênaltis. Eu que nunca fui muito bom de futebol, não gostei da ideia de jogar, mas estando ali no meio deles, acabei entrando na brincadeira. Depois de pouco mais de meia hora, o Denzel apareceu dizendo que ia até o bar da cidade, comprar cervejas e refrigerantes pro almoço. Ele chamou um de nós pra ir junto, pra ajudar carregar as bebidas, pois ele iria de moto. Era uma moto velha, com um caixote preso atrás, onde usava pra transportar as coisas, mas como era tudo feito de maneira artesanal, sempre precisava de alguém para ir segurando. Então ele me escolheu, alegando que eu era o pior da turma no futebol, e o que menos faria falta. Os meninos concordaram dizendo que era melhor mesmo eu ir, e eles não parariam a disputa naquele momento. Então, eu peguei o capacete, e fui com Denzel comprar as bebidas. A moto era realmente velha, devia ser dos anos 80, e parece que não tinha amortecedor há muito tempo. Nós andamos por meia hora em estrada de terra, até que ele parou em um trevo com outra estrada. Logo na frente havia um bambuzal, várias bananeiras, o Denzel parou, desceu da moto, e me chamou pra entrar com ele no mato. Atrás dos bambus, ninguém que eventualmente passasse nos veria ali. Ele então sentou em uma pedra grande e disse:
– O meu primo Kézia é muito meu amigo e somos confidentes! Ele me disse que você é uma putinha deliciosa, que dá conta do filho dele, e que mamou o pau dele perfeitamente! Ele falou que se eu quisesse podia experimentar!
– Não sei…
– Pode ficar tranquilo! Ele também me disse várias vezes pra não quebrar o brinquedinho do filho dele! Fica sossegado viadinho que eu não vou te comer, quero apenas uma chupada como você fez com o meu primo! Vem me chupar, vem!
Denzel colocou pra fora um pau negro, com uma cabeça vermelha, e cheio de veias, muito parecido com o do seu primo. Tinha muitos pentelhos, e o seu saco era muito grande, e com mais pentelhos que já tinha visto. Mesmo sem jeito, e com muita vergonha, por não conhecer direito o Denzel, me abaixei e comecei a mamar aquela pica que ficou dura imediatamente. Comecei fazendo o que estava acostumado, lambendo o pau todo com a língua, o saco, pra depois abocanhar o pau, e ficar mamando bem babado. Denzel estava gostando bastante da minha mamada, pois fechava os olhos e dizia:
– Nossa, Renatinho, você chupa muito gostoso viadinho! Que boca macia e deliciosa! Você chupa melhor que minha esposa!
Continuei chupando, e queria fazer ele gozar rápido, pois tinha medo dele querer comer meu cu. Tinha certeza que, se ele enfiasse metade daquele pauzão na minha bunda, eu ficaria arrombado pra sempre. Então caprichei no boquete, pra ver se aquilo acabava logo. Apesar do medo dele querer me comer, confesso que estava adorando mamar aquele pauzão de macho. Denzel era rústico, um homem com mãos grossas e calejadas, que depois de um tempo, ele já se sentiu mais a vontade, e começou a empurrar minha cabeça de encontro ao seu pau, me forçando a engolir quase tudo, como se fosse possível aquele pauzão caber todo em minha boca. Mamei por um bom tempo até que ele falou que ia gozar. Denzel segurou minha cabeça, juro que eu até tentei engolir tudo, mas era muita porra, e uma parte escorreu pelos cantos da minha boca, sujando minha camisa. Ele continuava empurrando minha cabeça pro seu pauzão, e dizia:
– Isso viadinho gostoso! Bebe a porra de um macho! Toma o leitinho todo, que ele faz crescer essa sua bunda gostosa!
Depois que terminei de chupar, limpei meu rosto como pude, mas ficou manchas em minha camisa. Ele levantou a calça, e disse:
– O Kézia disse que você tem uma bunda linda! Que parece uma menina! Mostra ela pra mim! Deixa eu ver sua bunda, Renatinho!
Mais tranquilo, porque ele já tinha gozado, e tinha levantado a calça, abaixei meu shorts, e me virei de costas pra ele. Denzel passou suas mãos ásperas nas minhas costas, e na bunda, dizendo:
– Nossa, que bunda linda! Que pele macia! Você parece mesmo uma menina! E olha esse pauzinho! Você não foi feito pra comer, Renatinho! Você tem que ser menina mesmo!
Ele abriu minha bunda, viu meu cu vermelho da noite anterior, e disse:
– Eu escutei seus gemidos ontem à noite! Os meus filhos são machos como eu, e devem ter acabado com você! Estou vendo esse cu todo vermelho! Coitado do viadinho! Deve ter levado muita pica dos meninos!
Assim que ele acabou de falar aquilo, ele enfiou a ponta da língua no meu cu, me fazendo gemer um “aaaiii” bem manhoso.
– Mas é uma putinha mesmo! Geme só de levar uma linguada no cu! Pode se vestir viadinho! Precisamos ir buscar as bebidas! Hoje eu não vou comer seu cu, mas da próxima vez, não sei se vou conseguir aguentar!
Na volta, quando chegamos no sítio, o seu Kézia veio nos receber com um muito sorriso cínico no rosto, passou a mão na minha camiseta, e disse:
– É melhor você trocar de camiseta, Renatinho!
Claro que troquei a camiseta, e fomos almoçar. A tarde, Nildo e os seus primos me chamaram para ir até uma lagoa perto do sítio, pescar. Eu sabia bem o que eles queriam, mas pedi desculpa pra não ir, dizendo que estava cansado do futebol. Eles insistiram, mas Kendra me salvou dizendo:
– Ele está cansado gente! Vão vocês, e deixem ele descansar!
Eles acabaram indo sozinhos, e eu aproveitei para tirar um cochilo na rede, pois aquela tarde de sábado estava bem quente. A noite fomos na festa tradicional da cidade, voltamos cedo, e é lógico que à noite eu fui putinha dos meninos novamente. Não fizeram nada de diferente da noite anterior, e me comeram nas mais diversas posições.

Continua…

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