Naya – A Garotinha do Papai #7

Conta a história de Naya, uma adolescente viciada em sexo, narrada pelo seu pai voyeur. (Perdendo a virgindade do cuzinho)

O tempo passou, e depois do almoço deixei Naya trabalhando no caixa do mercadinho com meu pai, e fui na cidade. Passei na farmácia, e comprei o gel lubrificante, e mais uns pacotes de preservativo. Já sabia que iria usar bastante esses dias. A noite chegou, e fomos pra casa. Tomei banho, café e fui para o escritório organizar umas notas. As 21:00 hs. Naya bateu na porta. Posso entrar? Disse. Claro meu amor, entrar ai. Respondi. Pai! Que horas vamos fazer amor? Estou aqui cheia de tesão. Vim te chamar para começar a nossa festinha mais cedo. Vamos! Você tem que tirar a virgindade do meu cuzinho. Fiquei excitado ouvindo isso, e falei. Vamos, a festinha nos espera.
Subimos pro meu quarto, e Naya já foi tirando a roupa, e ficando de quatro na cama. Aqueles vídeos realmente haviam despertado novas vontades pra ela. Comecei a chupar sua bucetinha e deixar ela bem lubrificada, em seguida passei a língua em seu cuzinho, deixando ela toda arrepiada.
Coloquei um pouco do gel na ponta do meu dedo, e fui enfiando devagar no cuzinho dela. Fui colocando gel, e fazendo o vai e vem com o dedo. Naya gemia baixinho. Coloquei mais gel, e fui colocando mais um dedo. Deixei o cuzinho dela bem lubrificado. Ela estava ansiosa pra receber meu pau dentro dela.
Peguei a caixa com as camisinhas. Ela pediu para colocar novamente a camisinha em meu pau. Colocou, e eu pedir pra ela ficar de quatro. Abrir as nádegas dela, e quando o buraquinho se abriu, apertei o gel que caiu certinho dentro do cuzinho dela. Ela deu um gritinho, sentindo um arrepio. Depois coloquei nas minhas mãos e passei na cabeça do pau, e na base, deixando mais lubrificada ainda a camisinha. Vou começar. Falei. Vem. Ela respondeu. Abri novamente as nádegas, e encaixei a cabeça do meu pau no buraquinho. Ela mordeu lábios. Segurei na sua Cintura e empurrei. A cabeça entrou. Ela deu um gritinho: Ai… fui empurrando, e deslizou fácil até entrar tudo. Falei: Entrou, vou começar a meter. Sim, mete! Ela disse. Comecei a meter, e sentir o cuzinho dela apertando meu pau. Diminuir a velocidade, porque poderia gozar logo por causa da contração no pau que o cuzinho apertado dela fazia. Coloquei a mão por baixo da barriga dela, e alcancei o clitóris. Comecei a esfregar, e ela começou a gemer. De repente minha mão começou a ficar toda melada. Ela estava gozando. Fiquei dando estocadas, e depois de um tempo gozei. Tirei a camisinha e fui jogar no banheiro. Voltei e ela estava deitada na cama, com a bunda pra cima. Olhei pro cuzinho dela, e o buraquinho estava aberto, e bem vermelho. Comecei a passar a língua nele, e descer pela buceta dela, sugando o melzinho.
Demos um tempo e ela disse que queria novamente. Coloquei outra camisinha, lubrifiquei o cuzinho dela de novo, e mandei ela deitar com as pernas pra cima. Encaixei o pau no cuzinho dela, e comecei a puxar seu corpo em direção do meu. Dei várias estocadas, mandei ela trocar de posição e sentar no meu pau e cavalgar. Nessa posição ela sentiu desconforto e suas pernas começaram a tremer. Coloquei ela de quatro novamente e depois de algumas estocadas falei que iria gozar. Ela pediu pra eu tirar a camisinha e gozar na boca dela. Tirei, segurei meu pau, me masturbei um pouco e pedir pra ela abrir a boca. Coloquei a cabeça do pau na boca dela, e ejaculei. Só tirei quando não restava mais nenhuma gota de esperma. Pedir pra ela engolir, e me contar como era o gosto. Ela me disse que era levemente adocicado, e que tinha gostado da experiência.
Perguntei se tinha gostado de perder a virgindade do cuzinho, e ela disse: Adorei. Agora me sinto sua mulher por completo. Sorrimos. E ela foi dormir. Eu desci pro escritório e fui terminar com as minhas tarefas. Fiquei imaginando o que a Naya faria com os rapazes no deposito, depois de perder a virgindade da buceta, e do cu. Meu lado voyeur sentiu um tesão gigante só de imaginar isso acontecendo. Não tinha certeza se ela iria deixar eles comerem ela depois do que aconteceu entre a gente. Mas eu teria que tentar testa-la para ver o que aconteceria. Depois iria conversar com ela sobre isso.
No outro dia tivemos uma rotina normal. Trabalhei, ela foi pro colégio. Almoçamos juntos, ela foi trabalhar no mercadinho, resolvi alguns problemas, e a noite fomos pra casa. Estava sentado na cozinha. Ela sentou no meu colo e me deu um beijo de língua. Estava agindo como se fosse minha esposa. Eu te amo! Ela disse. Ultimamente eu não sei quantas vezes ouvir isso dela. Não tenho noção, mas foram muitas. Por mais que eu soubesse que aquilo que fizemos era algo proibido, não estava dando importância. O tesão entre a gente estava forte demais, não tínhamos mais como voltar atrás.

CONTINUA…

Avalie esse conto:

(Média: 4,57 de 35 votos)