O emprego capítulos 1 e 2

Uma jovem garota precisa de um emprego para ajudar os pais.

Tudo nesse conto é ficção.

Capítulo 1

Meu nome é Chloe, tenho 13 anos, sou branca, cabelos pretos, magra, seios pequenos mas em formação e tenho uma buceta pequena, rosa sem pelos ainda e lábios lindos e brancos.

Moro numa cidade bem no interior, a cidade mais próxima fica a cerca de 2 horas e meia de distância, tem cerca de 5 mil habitantes e um centro que se resumi a uma avenida.

Meus pais estavam endividados e não sabiam mais como arrumar dinheiro. Foi então que resolvi sair e arrumar um emprego para ajudar na renda. Andei a cidade toda, mas ninguém queria dar emprego a uma menina da minha idade e sem formação nenhuma. Estava já perdendo as esperanças quando resolvi ir a vila, um lugar afastado da cidade, cerca de 40 minutos de caminhada, lá havia uma vila e meia dúzia de comércios. Quase terminado a vila, notei um prédio em reformas, havia uma placa que dizia sexshop BB+ seu novo passa tempo, e do lado estava escrito “Contrata-se”. Como já tinha tentado tudo na cidade, e não teria condições de ir para outra devido a distância, resolvi me arriscar e tentar essa vaga.

Tinha um pequeno portão ao lado com uma placa escrito, currículo aqui, entrei e vi uma mulher de uns 40 anos mais ou menos, pela branca, cabelo meio ruivo, um ruivo escuro quase preto, seios fartos e um corpo muito atraente. Ela me olhou e disse.

-O que faz aqui menina, não é muito jovem?

-Sim senhora, tenho 13 anos, estou procurando emprego para ajudar meus pais, vi a placa e como estou sem opções decidi arriscar, qual seria o serviço?

Escutando aquilo a mulher parou por um minuto, pensou e disse.

-Humm certo, não sei se poderia te contratar, é muito jovem.

-Não por isso senhora, mais da metade do comércio contrata sem carteira assinada, e aqui é afastado da cidade, não seria problema eu acho.

-Bem, meu nome é Karen. Não sei se entende o que eu vendo aqui!

-Não muito, mais sei sobre sexo, as vezes eu masturbo um pouco.

-Entendo minha jovem, interessante, qual seu nome mesmo?

-Chloe Sr.Karen.

-E quanto você desejar ganhar?

-O suficiente para ajudar meus pais.

-Quanto seria isso Chloe?

-Acha que uns 2100 mais ou menos, não sei ao certo, quanto a senhora pretende pagar?

-O salário é 1500, mas de repente.

-Entendo senhora, mas então estou contratada?

-Vamos fazer o seguinte Chloe, façamos um teste de mês, e vamos ver como se sai, o que acha?

-Obrigado Sr.Karen, quando começo?

-Amanhã, o horário de funcionamento é das 14 as 21, seria algum problema?

-Não, perfeito, vou aula pela manhã e depois vou para casa almoço e venho.

-Certo, esteja aqui amanhã as 14 e não faça eu mudar de ideia sobre você.

-Não senhora, estarei aqui as 14, até amanhã.

Ao sair de lá estava pulando de alegria, finalmente tinha coseguido um emprego. Para meus pais disse que havia arrumado emprego em uma loja de roupas na vila, eles ficaram muito contentes com a notícia e eu fui dormir ansiosa pelo dia seguinte.

Capítulo 2

No dia seguinte chego as 14 em ponto e para minha surpresa a Sr.Karen já estava a minha espera.

-Boa Tarde Chloe, pontual do jeito que eu gosto.

-Venha, temos muito a fazer, vou te apresentara loja e te mostrar o seu serviço.

Segui a Sr.Karen, ela começou pela entrada de cliente, dava acesso a uma sala quadrada, com várias prateleiras, cheias de itens, 1 a 1 a Sr. Karen foi me mostrando, dildos, vibradores, chicotes, algemas, correntes, plugs, fantasias e bolas tailandesas, a Sr. Karen disse que futuramente vai adquirir mais alguns itens, mas por hora já basta. Depois ela me apresentou o estoque, a sala dela a qual só poderia entrar com permissão dela, o quarto com vassouras e artigos de limpeza que seria uma de minhas tarefas e um armário com uma cortina em volta, seria ali que eu colocaria meu uniforme.

Depois de tudo apresentado, a Sr.Karen me levou a sala dela, um cômodo pequeno, com moveis rústicos. tinha a mesa dela, um sofá para clientes e uma estante com bebidas.

-Bom, para começar preciso encomendar seu uniforme, pode entrar James.

James era uma cara de media altura, cabelo penteado para trás, usava um termo preto e carregava uma pasta.

-Esse James, ele ira tirar as suas medidas para fazer seu uniforme. Ela é toda sua James.

-Prazer senhorita Chloe.

-Prazer seu James.

-Por favor poderia tirar a sua calça e camisa e ficar de calcinha e sutiã.

-É necessário isso?

-Sim! as roupas podem fornecer falsas medidas, e não queremos fazer roupas erradas para você certo?

-Certo.

Aquele pedido me pegou de surpresa, nunca tinha ficado seminua na frente de ninguém, eu estava com uma calcinha branca e um sutiã rosa.

-O que está esperando menina, tire a roupa logo, temos mais o que fazer.

A Sr.Karen falou num tom serio e um tanto intimidador. Com muita vergonha e sem opção tirei a calça e camisa.

-Ótimo, agora com licença, levante os braços, abra as penas, fique de lado, hm ótimo, agora abra bem as pernas, isso, a Senhora vai querer uma calcinha para ela também?

-Não seria uma má ideia, mas tem que ser algo justo, que apenas o suficiente, ou até comece a mostrar algo.

-Certo Senhora. Por favor Chloe, como você está usando um calcinha estilo cueca, não vou poder medir a largura da sua buceta, poderia abaixar a calcinha?

-O que ? serio? precisa mesmo?

-Sim garota, não escutou ele, a medida precisa ser exata e você esta com uma calcinha que impedi a medida.

Juro, não esperava aquilo, meu rosto ficou vermelho, eu fique tremula, pensei em sair correndo, mas pensei nos pais e decidi ceder, abaixe a calcinha até os joelhos, aquele homem estava vendo minha buceta, eu tapei o rosto de tanta vergonha. Ele media a largura, passou um dedo pelos meu lábios, abriu de leve eles, deu uma cutucada, e disse.

-Muito bem, fiz todas as medida que precisava, em breve os uniformes ficaram prontos, dois brancos e dois pretos.

-Bom, vamos me acompanhe, vou te ensinar como apresentar os produtos da loja.

-Sim Sr. Karen

Vesti minhas roupas e a segui até o estoque. No estoque a Sr.Karen mostrou os dildos e fantasias explicando como cada um funcionava. Quando chegou nos chicotes ela disse.

-Agora vire de costas e abaixe suas calças.

-Pra que? a senhora vai me bater com isso?

-Não seja boba, a maioria dos chicotes apenas arde ou marca a pele de leve, você precisa saber explicar a diferença para os clientes. Não se preocupe, só estamos nos e não vai doer, muito pelo menos.

-Tá bem.

Vire de costas, abaixei as calcas e esperei.

-Bom, este fino aqui apenas marca sua pele assim, pá.

Sem aviso a Sr.Karen me chicoteou, mas confesso, não dou apenas marcou minha pele. O segundo ardeu um pouco, o terceiro ardeu um pouco mais e marco minha pele, já o quarto e ultimo, esse doeu muito, dei até um grito.

-Esse chicote é para castigar aqueles que não obedecem.

Não sei porque, mas senti que a fala era para mim.

-Pronto, agora você sabe como é cada um deles, vamos as correntes. Essa tem essa ponto, a intenção delas é causar pressão nos mamilos ou área a qual for colocada, lembrando não machuca. Tire sua camisa e seu sutiã.

-Serio?

-Sim, você precisa aprender como as coisas funcionam, foi sua escolha estar aqui, e como não sabe nada tem que aprender.

-Tá bom Sr.Karen.

Tirei a parte de cima e fiquei de peito de fora. A Sr.Karen veio prendeu as pontas nos meus mamilos.

-E então, o que está sentido?

-Uma pressão, mas sem dor, de certa for é bom.

-Isso, a sensação é essa, algo bom, em breve será de prazer.

Sem aviso ela puxou a corrente e eu dei um leve gritinho, Aii.

-Isso, quando puxado provoca uma leve dor.

-Agora fique nua.

-Sr.Karen, preciso mesmo, o que vai fazer?

-Calma, vou prender nos seu lábios, vai ser bom relaxa.

Eu fiquei nua pra Sr.Karen, uma mistura de vergonha com um outro sentimento esquisito, mas bom, foi o que senti. Ela veio alisou minha buceta, abriu ela e prendeu os bicos um de cada lado, então começou a puxar de leve e a abriu minha buceta, me deixando exposta para ela. Não sei porque, mais gostei da sensação, apesar de estar vermelha de vergonha. A Sr.Karen pegou outra corrente e colou um dos lados no meu grelo, ficou massageando de leve, isso foi me deixando quente, e do nada, vum, ela puxou tudo, um grito eu soltei, e ela riu de mim.

-O que achou agora mocinha?

-Doeu, mas, foi bom e esquisito ao mesmo tempo.

-Com o tempo só será cada vez mais gostoso.

-Será Sr.Karen?

-Confia em mim, você vai pedir por mais.

Eu fiquei assustada, não sabia que existia em mim esse lado. Eu gostei, e queria ver o que mais ia acontecer. Uma adrenalina começou a percorrer meu corpo, e a vergonha começou a diminuir.

-Vibradores, existem alguns tipos, pequenos e em formato de uma capsula como este, e grandes e intensos como esses. Quer testar algum?

-O grande eu acho, tenho medo do pequeno, ainda sou virgem.

-Entendo, mas saiba que o pequeno não vai tirar sua virgindade, se não quiser claro.

A Sr.Karen Pediu para mim me ajeitar e encostou o vibrador em mim. Que sensação, senti um estimulo incrível na minha buceta, ela estava começando a ficar molhado.

-Isto é uma cabeça de borracha, colocamos na ponta assim, ela tem esse bico que você introduz na sua buceta pra sentir mais prazer.

Ao fazer isso, senti algo novo, um prazer que nunca tinha sentido, em questão de minutos eu gozei, foi muito bom.

-Desculpe Sr.Karen, eu sujei o chão.

-Não tem problemas. Terminamos por aqui, agora vá e limpe o sua sujeira, depois venha na balcão de atendimento.

-Sim Sr.Karen.

Limpei tudo, e fui para ao encontro dela.

-Muito bem, agora que você sabe o básico, tome isto são panfletos, sai e coloque nas caixas de correio aqui da redondeza ok.

-Certo, logo estarei de volto.

-Quando voltar vamos abrir a loja.

Continua…
Obs: Se gostarem, a história pode ter vários capítulos

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