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Pedrinho na boléia 3

2618 palavras | 13 |4.47
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(Aviso: contém cenas de sexo não-consensual. Se não gosta, pule para o próximo capítulo)

Antes de sair, o velho olha para os outros homens e diz “Agora, quem dá mais por esse cabacinho?”. Animados, os homens começam a gritar números em voz alta, “50, 100, 120, 150, 200…”

Aqueles homens excitados com o que presenciaram naquele banheiro público, começam a leiloar a virgindade do pobre menino. Antonio se levanta raivoso e diz em voz alta. “Não, isso não. É a primeira vez do garoto, ele só vai chupar”.

Mas os outros homens parecem não se importar com aquelas falas e continuam dando lances cada vez mais altos “250, 300, 350, 400…”. Até que uma voz grita de longe “Mil reais”. Todos fazem silêncio e se viram para ver quem havia feito aquela oferta imbatível. O homem de uns 35 anos, com uma toalha branca na cintura, começa a contar notas de 100 reais, uma a uma, e as coloca dentro da mochila do menino. “Um, dois, três… dez. Mil reais para meu filho tirar a virgindade dessa putinha. Vai ser a primeira vez dele também.” O homem aponta para o lado e um jovem rapaz caminha na direção de Pedrinho. Os homens começaram a gritar e festejar enquanto o jovem, de aproximadamente 12 ou 13 anos anda na direção do grupo. Seu pau estava completamente ereto, como esperado nessa idade, era fino, mas comprido, e apresentava somente uma penugem negra, porém visível, em cima e na base. Suas bolas eram grandes também, decoradas com esparsos fios pretos.

Pedrinho não entendia o que estava acontecendo. Aquela confusão, homens falando números e então aquele homem colocando todas aquelas notas na sua mochila. Sabia que aquilo era muito dinheiro, bem mais do que antes, mas não tinha ideia de quanto. Então viu aquele belo rapaz se aproximar. Corpo esguio, alto, atlético, preso temporariamente entre a infância e a vida adulta. Não era mais uma criança, mas também não era um homem ainda. “Precisaria chupar o pau dele também? Talvez fosse melhor que o do velho…” pensou.

Antonio se revolta “Pode pegar esse dinheiro e… (ia falar enfiar no cu, mas pensou rápido)… ir embora, você e seu filho. O menino não vai fazer isso”, grita exaltado. Dois homens se aproximam de Antonio para conversar, mas ele os empurra. Outros dois seguram seus braços, arrastando-o para longe de Pedrinho. “Relaxa Tonho, o rapaz não vai machucar o menino, não. Olha pra esse pinto fininho, ele só quer se divertir um pouquinho também. Quer dar uma trepadinha coitado… e a gente quer assistir” falou um dos homens com um sorriso malicioso. Tonho tenta se soltar, mas os caras são igualmente fortes e o seguram firmemente.

Pedrinho assiste a cena amedrontado, sozinho e rodeado por aqueles homens pelados. Quando tenta ir em direção a Tonho, mãos grandes o seguram pelo ombro “Onde pensa que vai?”. Ele imediatamente reconhece aquela voz. Era o pai do rapaz, que colocou o dinheiro em sua mochila. Ele estava a seu lado, ocupando o espaço onde Tonho estava um minuto antes. O homem ainda trazia a toalha amarrada na cintura, formando uma protuberância na altura da coxa. Pedro virou em sua direção e o observou. Tinha cabelos negros e corpo malhado, como o filho. Em seu corpo, não havia pelos. Mas o que mais chamou atenção do menino foi a enorme tatuagem de serpente em seu peito. Na verdade, a tatuagem se estendia do braço esquerdo do homem, passando pelas costas e terminando com o desenho da cabeça da cobra prestes a dar o bote em seu peito. Era assustador e Pedrinho se viu mais amedrontado ainda. “Agora é a nossa vez de nos divertirmos com você, putinha. Seja boazinha e faça tudo que a gente mandar”, disse o homem. Pedro sentiu duas mãos segurarem com força suas nádegas. Ao olhar para trás, viu o jovem agarrado em seu bumbum.

“Agora filhão, o pai vai ensinar você como foder um cuzinho virgem. Primeira coisa, tem que alargar com o dedo. Lambuza com sabonete e enfia.” Alguns segundos depois, Pedrinho sente alguma coisa pressionando seu cuzinho, tentando invadir sua traseira. Pedrinho faz força, tentando fechar seu buraquinho. Mas isso é inútil e só aumenta a dor. “Ai dói, tira, tira” grita, tentando se mover. Mas o jovem segura sua cintura contra seu corpo e o homem tatuado está agarrado em seu ombro, com os olhos voltados para trás, assistindo a performance de seu filho. “Relaxa, você vai gostar. Afinal, é assim que putinhas como você gostam de ser tratadas” diz o homem. Com os pés, o rapaz afasta suas pernas, expondo ainda mais seu botãozinho. Seu dedo se move até entrar completamente e, na sequência, retorna até a bordinha. O jovem acelera os movimentos e fode o cuzinho do menino com o dedo. Os homens ao redor assistem a cena e massageiam seus paus enquanto xingam e falam palavrões. De longe o menino ouve uma voz conhecida “Solta ele, deixa ele ir embora”, mas que é ignorada pelos demais.

“Isso mesmo filho. Lambuza outro dedo e abre esse cuzinho bem”. A dor havia diminuído e Pedrinho respirou aliviado quando aquele dedo saiu de seu bumbum. Alguns segundos depois, o jovem volta a empurrar. Mas agora parecia mais grosso. “Aí, não, para, para, por favor” choraminga Pedrinho enquanto o segundo dedo invade seu botãozinho. Ele se debate e tenta se soltar novamente, em vão. “Isso filhão. Eu vou calar a boca dessa putinha usando o outro buraquinho dela pra mim”. Então, o homem tatuado agarra a nuca do menino e força sua cabeça para baixo, retirando sua toalha com a outra mão. Seu pau duro, bate no rosto do menino. Aquele pênis era mais fino, mas bem mais comprido que o pinto do velho que Pedrinho havia chupado anteriormente. A ausência de pelos fazia com que parecesse maior ainda. “Vai putinha, abre essa boca e chupa”. Pedrinho manteve os lábios cerrados. Ele obviamente não estava gostando de ser tratado daquele jeito. Aquele pau que já liberava o “melzinho” na ponta, se esfregava e lambuzava sua cara, ainda suja com restos do líquido pegajoso do velho. O homem tatuado o agarra pelos cabelos e Pedro sente o impacto de um forte tapa em sua cara. Por um instante, ele fica tonto e logo em seguida, sente o calor dos dedos em seu rosto. “Mandei abrir”, grita.

“Desgraçado, não machuca o menino!”. Em um momento de fúria, Antonio derruba os dois homens que o seguravam e parte para cima do homem tatuado, mas outros homens o derrubam e o seguram no chão, ao lado de Pedrinho. Um dos homens diz “Ele tá certo, ele pagou uma grana por isso e é a primeira vez do filho”. Lágrimas escorrem do rosto de Pedrinho. Uma voz familiar e triste diz “Pedrinho, sinto muito. Faz o que eles estão mandando, senão vão te machucar. Logo isso acaba e vamos embora.” diz Antonio. Pedrinho se rende, abre a boca e engole a rola a sua frente. Ao mesmo tempo, ele sente uma dor em seu bumbum quando o jovem enfia seus dois dedos lá no fundo e gira.

“Isso, vai chupa, putinha. Se morder meu pinto, eu quebro seus dentes, ouviu?” diz o homem, ainda segurando o menino pelos cabelos. Depois daquele tapão, Pedrinho certamente não duvidava daquilo. Se esforçou para colocar em prática tudo o que havia aprendido com o velho. Queria que aquilo acabasse logo. “Mmmm, olha só, como chupa gostoso, que delícia! Gosta do meu pau, né putinha?” O homem tatuado olha para o filho e diz “É hora filho, fode esse cuzinho. Tira o cabacinho dessa putinha”. O jovem tira os dedos e em seguida, Pedrinho sente algo ainda mais grosso forçando a portinha de seu cuzinho. O rapaz segura sua cintura com as duas mãos. Antonio, no chão ao seu lado, diz “Relaxa bastante, Pedrinho” e, olhando para o jovem, pede “Vai devagar, por favor”. O jovem dá um sorrisinho maldoso e mete seu pau até o fundo. Os homens ao redor vibram e aplaudem. “Filho da puta”, xinga Antonio, que tenta se levantar novamente, mas é derrubado no chão mais uma vez pelos outros homens.

Pedrinho sente uma dor insuportável. Parecia que estavam rasgando seu cuzinho. Um grito abafado pelo pau que a preenchia saiu de sua boca, mas poucos ouviram. Ele teve que se segurar para não fechar os dentes naquela rola. Certamente, o homem da tatuagem teria machucado ele ainda mais. Antonio se aproxima de Pedrinho e vê seu rosto vermelho, lambuzado, e marcado com os dedos daquele homem. Lágrimas escorrem de seus olhos fechados. “Me desculpa, garoto. Foi tudo por minha culpa. Relaxa, já está acabando”. Antonio tinha a voz embargada. Sem saber o que fazer para ajudar o menino a relaxar, Antonio resolve estimular o menino e suas mãos sobem pela coxa de Pedrinho até encontrar seu pintinho flácido e começar a manuseá-lo com os dedos.

O jovem, que até então mantinha seu pau enfiado até o talo no cuzinho do menino, começa a mover seus quadris lentamente.
“É apertadinho né filho?” diz o homem tatuado.
“Nossa pai, é muito… É bom demais!” responde o jovem, murmurando.
“Olha só, meu filhão dando a primeira foda, junto com o papai” diz o homem, animado.

“Vai, putinha, continua chupando” ordena o homem tatuado a Pedrinho, que rapidamente retoma o boquete, colocando uma mão na base e outra no saco do homem, chupando e movendo a cabeça. Só tinha um jeito daquilo acabar, e ele sabia como.

“Agora é hora de foder essa putinha dos dois lados” diz o homem tatuado, segurando-o pelos cabelos e empurrando seu pau fino na garganta de Pedrinho. O menino engasga, mas o homem segura firme sua cabeça, até que ele começa a se debater, sem ar. Então o homem tira pra fora e continua fodendo a boquinha do menino “Ahhhh, que delícia. Respira pelo nariz e continua chupando meu pau”. O homem tatuado continua a sequência, revezando entre boquete e garganta profunda, socando cada vez mais fundo. “Você chupa melhor que muitas putas profissionais por aí, tá me deixando louco. Eu vou gozar na sua goela e você vai tomar meu leite todinho, entendeu?”. A audiência vai à loucura com a cena de sexo ao vivo diante de seus olhos.

Enquanto isso, o filho continua fudendo seu cuzinho e gemendo de prazer. A dor estava mais fraca e, de vez em quando, Pedrinho sentia uma sensação gostosa quando aquele pau adolescente tocava um ponto específico em seu cuzinho. Uma estranha mistura de dor e prazer. Os estímulos em seu bumbum, juntamente com os dedos hábeis de seu amigo manuseando seu pintinho, fizeram com que ele ficasse completamente ereto. O jovem dá várias palmadas em sua bunda e diz “Toma putinha, toma” (tal pai, tal filho).

O homem tatuado sorri “Esse é meu filhão, fode mais rápido essa putinha, filho”. E após uma pausa “Olha isso, você se tornando um homem e esse aqui se tornando um viadinho, tudo ao mesmo tempo”. Pedrinho ainda chorava, triste e envergonhado por ser usado daquele jeito por aqueles homens. Mas seu corpo começava a se acostumar com os abusos. Após mais duas estocada na garganta do menino, o homem anuncia “Vou gozar uuhaaaa” e com um urro animalesco, enterra seu pau na garganta do menino e despeja todo seu gozo lá dentro. Outros homens ao redor não aguentaram e despejam sua porra no corpo de Pedrinho, acertando suas costas, seu bumbum, seu rostinho e até seu cabelo.

Não havia nada que Pedrinho pudesse fazer a não ser receber todo aquele leite de macho diretamente em seu estômago, e o gozo daqueles desconhecidos em seu corpinho infantil. Quando o moleque começa a se debater com falta de ar, o homem tatuado tira a pica da boca de Pedrinho pela última vez, ainda com sinais de espasmos pelo forte orgasmo. O homem segura o queixo de Pedrinho e cospe em sua boca, enquanto assiste as reações do menino ao ser fodido pelo seu filhote.

Pedrinho não gemia como os adultos, mas emitia pequenos sons involuntários a cada estocada. Sua respiração ofegante e seus lábios semiabertos denunciavam que algo acontecia. Não havia mais lágrimas. A dor havia sido quase completamente substituída por uma sensação nova e que crescia em seu pintinho e seu bumbum. Eram pequenos choques e um calor esquisito. Seu primeiro orgasmo se aproximava. Era assustador. Antonio sente o que acontecia com o menino e acelera o movimento dos seus dedos ao redor do pequeno pênis. E o tranquiliza “Não se preocupe Pedrinho, está tudo bem, só se concentra no que está sentindo”.

O homem tatuado, que segurava o queixo do menino, vê seus olhos se fecharem, seu rosto se contorcer e sua boca se abrir subitamente. “Olha só, a putinha tá gozando na rola do meu filhão”, anuncia. Antonio sente o corpo de Pedrinho estremecer e seu pintinho tremer em seus dedos. Pedro empurra seu bumbum contra o pinto que o fodia, e rebola, tentando encontrar novamente o estímulo naquele ponto secreto. O jovem que o fodia com vontade, batendo as bolas na bundinha do menino a cada estocada, se surpreende e não resiste quando aquele cuzinho começa a apertar seu pinto, despejando seu sêmen ralo em um buraquinho pela primeira vez. A audiência aplaude e outros jatos pegajosos dos homens ao redor atingem o corpo de Pedrinho.

Algum tempo depois, Pedrinho é retirado daquela sensação de torpor quando o rapaz retira o pênis de seu cuzinho bruscamente, causando mais uma sensação forte de dor. Seu pai está agora ao seu lado e cumprimenta o filho. “Parabéns, filhão, agora você é um homem. Olha só o estrago que você fez nesse cuzinho”. E sem aviso, empurra seu dedo adulto no cuzinho aberto e lambuzado com a porra do filho. Pedrinho estremece. Depois de uma estocada funda, retira o dedo e diz “Da próxima vez, esse cuzinho vai ser meu”, ri e solta o corpo do menino. As pernas de Pedrinho estão fracas e se não fossem os braços fortes de Antonio, o garoto teria se estabacado no chão duro do banheiro.

“Quem é o próximo?” pergunta o homem tatuado enquanto se afasta, agarrado no ombro do filho. Alguns homens se aproximam. Antonio segura Pedrinho contra seu peito e coloca seus braços ao redor dele, para protegê-lo. “Basta, fiquem longe dele. Olha o que fizeram com o menino!” brada a plenos pulmões.

Os homens se afastam. Antonio permanece no chão do banheiro, segurando Pedrinho em seus braços. Seu corpinho todo coberto com o sêmen daqueles desconhecidos. Do seu bumbum, escorado na coxa de Antonio, vazava também o líquido pegajoso, com pequenos fios coloridos de vermelho. O enorme pau duro de Antonio tocava a lateral do corpo do menino.

(O que acharam da experiência de Pedrinho? Não deixem de avaliar, deixar seus comentários e sugestões. Eles me motivam a continuar)

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13 Comentários

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  • Responder Joao Paulo ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto é perfeito amei os dosi capitulos preferia que Antonio tivesse tirado o cabacinho dele mas acho que no final da saga eles viverao um grande romance, achei muito bom ele ter sido comido por pai e filho na frente de outros caminhoneiros o objetivo do conto é denunciar a prostituição infantil no Brasil, continue agora vc tem um leque de possibilidades acho que o Pedrinho vai ganhar muito dinheiro nos postos de gasolina, so nao gostei que vc passa uma semana para escrever

  • Responder Ceroulas ID:gnruj2dv2

    Olá pessoal, acho que precisamos endereçar alguns pontos. Primeiro, em relação ao tema, acho que ficou bem claro nas tags e no aviso inicial sobre o que esse capítulo trataria. Quem não curti o tema, pode pular. Segundo, vi algumas reclamações sobre a associação da pobreza e da prostituição. O que dizer sobre isso? A história se passa no Brasil. É triste, mas é real. Foi um punch para iniciar o conto. E, finalmente, sobre os rumos da história: vejam bem, essa não é para ser uma história de sexo e pegação absurda como tantas outras no site. O que proponho é algo mais complexo e com mais nuances. Não digo real, pois trata-se de uma realidade exagerada. Mas sobretudo, é uma história sobre relacionamento. Acho que isso vai ficar mais claro nos próximos capítulos. Proponho um texto bem escrito, detalhado e continuidade. Acreditem, isso não é fácil. Quem quiser acompanhar, será muito bem-vindo.

    • JJpp ID:3ynzguylqra

      Ficou incrível, quem não curte é só não ler. Escreva mais contos nessa pegada

  • Responder N ID:13t292gylcb2

    Cara, não curti o rumo que a historia tomou. O primeiro capítulo foi excelente, podia ter ficado só entre o Pedrinho e o Antonio, ou no máximo chamar alguns amigos caminhoneiros

  • Responder Ceroulas ID:gnruj2dv2

    Vamos lá. Talvez alguns esclarecimentos se façam necessários. Primeiro: acho que estava bem claro o tema do conto nas tags e no aviso do início. Quem não curte, é só não ler, é simples. Sexo não-concensual não é o tema principal da série e sempre que aparecer, vou indicar dessa forma. Segundo: infelizmente, o tema da pobreza e da prostituição não são novos na realidade de nosso país. Assim como acredito que o leitor @entristecido pensa, não é algo que me agrada e não será uma constante nos capítulos futuros. Terceiro: diferente da maioria dos outros contos da plataforma, não estou aqui para entregar cenas de sexo absurdas em todos os capítulos. A história é sobre a construção da relação dos dois personagens principais. Acho que isso ficará mais claro no capítulo seguinte. Me esforço para fazer um texto bem escrito, coeso e bem detalhado. Acreditem, isso não é fácil. Quem estiver a fim de continuar acompanhando, será muito bem-vindo.

  • Responder Nojento ID:8315w31b0b

    Que história nojenta.
    Denunciado

  • Responder Juares ID:1eeblllsk7np

    Desculpe mas na minha opinião o conto deu uma esfriada, acho que o tonhao teria que ter comido o couzinho do menino desde a hora que deu banho nele não tinha que ter colocado mais ninguém. Essa presa maravilhosa era só dele.

  • Responder ENTRISTECIDO ID:1v7d6nb8

    A curiosidade de leitor leva a gente a lugares horríveis.O conto è muito escrito,envolvente.Mas procurar o começo da história foi um dos piores erros q já cometi.

  • Responder Aff ID:pkmstqtqoo7

    Antônio tem que meter rola no menino, tá na hr

  • Responder Akashi ID:1e7h6vjv4h0k

    Cara a virada da história de colocar um adolescente pra ser o primeiro dele foi a melhor escolha. Na frente do pai ainda, com incentivo
    Maravilhoso

    • ENTRISTECIDO ID:1cwolw04s3w4

      Muito bem escrito,mas desconfortável demais pra mim.

  • Responder Boreas ID:1ephgzylqxwi

    Muito bom, me lembrei da primeira vez q comi um cuzinho virgem,

  • Responder Nettho ID:8cio3ceqra

    Vc é maravilhoso. Não para continua. Faz o pai do adolescente comer o menino tbm…