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De olhos bem vendados

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Em meio a uma noite bem chuvosa, não me lembro ao certo o dia exato, só sei que eu estava aqui na minha casa, na minha cama, só de camisolinha em seda preta, com meu loiro corpo todo arrepiado, de peitões inchados, com mamilos rosados durinhos e não era por conta do frio, mas sim do tesão que eu sentia por razão de uma vontade do caralho de fuder… Sim, eu estava bem carente e necessitada de uma foda, com o meu rosado, inchado, greludo e carequinha bucetão tremendo e todo babadinho, tamanha a vontade de dar uma, mas infelizmente impossibilitada por conta do temporal que caía no Rio nesta noite e que não me deixava sair de casa e tão pouco receber a visita do meu namoradinho dessa época, pois as ruas estavam bem alagadas… Bom, ao menos eu estava aqui usando a imaginação enquanto conversava pelo celular com a irmã desse meu namoradinho:

– Nossa, tô com saudade, sabia?… (ela)

– Saudade da minha buceta, né, safada?… Confessa, sua puta, tá morrendo de vontade de cair de boca no meu bucetão, né? (eu)

– rsrsr, lógico, meu amor, um bucetão como o seu… como não ter saudade?…

– mmmrr, então me fala, o que é que tu tá com vontade de fazer com a minha xana? Fala… (eu)

– Vontade de meter minha boca e mamar bem forte no teu grelo… de lamber gostoso nesse rachado vermelho meladinho e enfiar dois dedos bem fundo e socar até tu gozar, sua vadia…

– E depois tu ia lember os dedos, né, safada? (eu)

– Claro… até porque o sabor da tua buceta é uma delícia, adoro…

– rsrsrs, tarada, rsrsr… (eu)

– Tá vestida como?

– Vem aqui ver, rsrsr… (eu)

– Me mostra, liga a câmera, anda… quero te ver, safada…

– Tô de camisolinha preta… meus peitos tão pra fora, os bicos tão doendo demais de tanto tesão… também tô sem calcinha aqui, deitada de costas, de pernas abertas e fazendo um cafunezinho no botãozinho da minha buceta… rrmmmrrr, vontade da porra de gozar, sabia?… nossa, já meti meus dedos, minha pica de borracha, mas a safada da minha buceta quer mesmo é fuder… quer uma chupada… uma dedada bem forte… Vem aqui, vem… (eu)

– Sua puta, não me provoca, rrmmmrr, para…

– Aliás, era pro teu irmão tá aqui, sabia?… (eu)

– Eu sei… ele foi dormir já, bem chateado, rsrsr, foi dormir de pau tristinho, rsrs, não vai se enfiar nessa tua buceta gostosa hoje, srsrsr…

– aaiimmrr, sua malvada, não fala assim… queria tanto o pau dele aqui entre as minhas pernas, rrmmmrr, socando bem gostoso na minha buceta… Que merda, que pena que ele não veio, minha buceta agora tá aqui, chorando de vontade de chupar a rola dele…. (eu)

– Tua buceta só chora por rola, né, sua cachorra?

– rsrsrs, tá com ciúmes, é? rsrsr… ciúmes da rola do irmãozinho, rsrsr, só porque a minha buceta adora chupar e engolir a rola gostosa dele, é? Relaxa, boba, ela também goza na tua chupada, nessa tua boca gostosa mamando bem dentro dela… (eu)

– Sua puta… se decide, o que é que tu mais queria agora neste momento, minha boca ou o pau do meu irmão?

– Ah, sei lá… talvez tu chupando a minha buceta toda sujinha de porra depois do teu irmão me fuder muito, ou então tu poderia tá chupando o pau dele, pra ele meter em seguida todinho em mim… (eu)

– Noossaa, como tu é puta, sua safada, tu pensa mesmo numa coisa dessas? rsrsrs, tu queria mesmo que isso rolasse, né?

– Minha querida, o meu bucetão loiro tá tremendo muito aqui, tá babando sem parar só de vontade de fuder… a rola do seu maninho ia ser pouco, a sua boca junto talvez matasse essa vontade toda que ela tá sentindo… rrmmrr, ai ai, só de pensar nisso fico mais excirada ainda, srsr… (eu)

– Puta, cachorra, não me provoca, que vontade da porra de te comer todinha… tô com água na boca…

– Me responde uma coisa, se o teu irmão deixasse eu te trazer pra nossa cama… tu topava? (eu)

– rsrsr, se fosse só pra ele me ver te comendo… sim, eu topava, rsrsrs…

– E se eu te chamasse pra tu chupar a rola dele comigo? (eu)

– Cachorra, te dá tesão mesmo pensar nessas putarias, né?

– Eu ia chupar contigo, rsrsr… já pensou, as duas juntinhas mamando bem gostoso no cacete dele?… (eu)

– Tu gosta mais de fuder com ele ou comigo?

– Gosto de pau e de xana, gosto de putaria, de safadeza, de prazer… (eu)

– Tu gosta muito de dar pro meu irmão… né, cachorra? Nossa, como ele tem sorte de te meter a rola dele…

– Ah, ele é bem tarado… quando começa a me meter não quer mais parar, e eu adoro isso… ele me pega de jeito e me mete gostoso, me soca muito… rápido, sem tirar de dentro… rrmmrr… (eu)

– O que ele mais gosta de fazer contigo?

– Ele é bem tarado… Teve um dia aí na tua casa, que tu tava na sala assistindo filme, eu fui na cozinha beber uma água, ele apareceu, só de short e me pegou de jeito, me jogou de barriga na mesa, puxou minha calcinha por baixo da minha minissaia e por trás de mim me meteu o pau no cu sem cuspe e sem gentileza nenhuma… nossa, foi uma enrabada tão gostosa que ele me deu nesse dia, fiquei de cu ardenddo o dia todinho… (eu)

– Tu gosta quando ele come tua bunda, né?

– rsrsr, adoro… e gosto mais ainda quando ele come meu rabo loiro de quatro… nossa, sentir a pressão da rola dele no meu cu me deixa louquinha… e ele sabe me enrabar bem gostoso… ele mete tanto no meu cu, tanto, tanto, que eu fico lerdinha de tanto que eu gozo… (eu)

– Nossa, teu cu deve ficar bem arrombado…

– Sim… eu fico toda arrombadinha… (eu)

– Sua puta… tu tem cara mesmo de quem gosta de dar o rabo…

– Muito, meu cu adora chupar uma rola… e só de olhar pra rola do teu irmão, meu cu já fica piscando de vontade… (eu)

– Se eu tivesse uma rola de verdade, eu também ia viver comendo essa tua bunda loira, sabia?… tu tem um cuzinho bem gostoso… deve ser bom sentir o pau dentro… eu ia te arrombar muito, sua vagabunda…

– Bom, se tu puxasse pro teu irmão, tua rola ia ter que ser bem grande e grossa, rsrsr… Tu já viu a rola dele? rsrsrs… (eu)

– Já…

– Sério? Nossa, eu perguntei isso só de zoeira, rsrsr… sério mesmo? Como foi? (eu)

– rsrsr, ah… eu entrei no quanto dele pra pegar um carregador, entrei de uma vez sem bater na porta… ele tinha acabado de sair do banho, tava nu se enxugando com a toalha e eu vi, rsrsrs…

– Mas tava dura? (eu)

– Não, rsrsr, tava emborrachada, balançando, acho que semi dura, sei lá… lembro que não tinha pelo nenhum na virilha dele, e o prepúcio tava arregaçado, com a cabeça aparecendo, rsrsr…

– E se ele trancasse a porta e te mamdasse chupar ele? (eu)

– Para, sua doida, sério que te dá tesão imaginar eu chupando a rola do meu irmão?

– Sim… tua boquinha linda toda meladinha com o leite da pica dele… e eu lambendo, chupando teus lábios, tua língua… mmmmrr, aaii, que tesão, vô gozá aqui só de imaginar isso… mmmmrrr… delícia… (eu)

– Cachorra… tu não presta…

– Vamo realizar isso, vamo? (eu)

– Mulher, rsrsr, é meu irmão, rsrsr, deixa de ser louca… além do mais, ele é careta, ele nunca que ia aceitar um troço desses, rsrsr, talvez com uma amiga tua ele aceite na hora… mas comigo, a irmã dele, rsrsr, sem condição, eu conheço o jeito dele…

– mmmrr, ele não ia aceitar, mas… tu parece que topa, né? (eu)

– rsrsrsr, caralho, como tu é tarada, nossa, rsrsrs…

– Mas me fala, tu topa de boa, né? (eu)

– Para com essa conversa maluca… já disse, meu irmão é careta demais pra essas coisas…

– Ele não é careta não… te garanto… (eu)

– Mas comigo ia ser, sou irmã dele, ora…

– Tem uma forma disso acontecer… sem ele saber que é tu… (eu)

– Como assim?

No dia seguinte, lá pras 8 da noite, eu estava aqui no meu apartamento esperando pelo meu namoradinho, com o qual troquei muitas mensagens durante o dia, onde eu chamei ele pra vir em casa pra gente descontar o dia anterior no qual não nos encontramos e não fudemos por conta do temporal que desabou no Rio e nos impossibilitou de nos vermos… Pois bem, exatamente as 8 e 30 ele veio, recebi ele na porta da sala, trajada apenas numa camisetinha e sem nada por baixo, com um abraço e um beijo bem chupado e gostoso, aliás, enquanto nos beijávamos, ele estava de mão abaixada me dando uma apalpadinha na careca e rosa buceta, eu também passei a mão na calça dele, sentindo por meio da dureza do seu pau ali por dentro da sua calça. o quanto ele estava com saudade de mim… Puxei ele pra dentro, trancando a porta e assim fomos aos beijos e amassos caminhando até o meu quarto… no qual tirei minha camiseta, mostrando meu loiro corpo nu pra ele, que também foi tirando apressadamente sua camisa, tênis e calça, e já nu eu voltei a abraçar ele, beijando ele, agarrandoo o pauzão dele ali abaixo, sentindo sua dureza, sua grossura, suas veias saltadas, masturbando ele gostoso e então empurrei ele na cama, que caiu de costas e eu disse:

– Sobe mais, anda…

Ele subiu de costas até os travesseiros rente a cabeceira, e eu fui por sobre ele, de quatro, onde eu deitei por cima dele, beijando ele, chupando os lados do pescoço dele, o moreno claro peito lisinho e definido dele, e ele me abraçando… quando então eu enfiei uma mão por baixo de um travesseiro ao lado da cabeça dela e peguei uma venda preta, e montada na barriga dele mostrei pra ele, ele riu:

– Uau, rsrsr, quer brincar, é, gatinha?

– Sim… e vai ser uma brincadeira que você vai adorar… mas vai ter que me obedecer direitinho… se não, não tem surpresa no final…

– Surpresa? mmmrr, gosto disso, rsrsr…

– Vem aqui, senta e vira…

Ele sentou, fui para trás dele e vendei os olhos dele, dei até um nó bem apertado pra não correr o risco de escorregar, e ele rindo, falando bobagens, de pau duro e pulsando ansioso, e eu então mandei ele deitar de costas, em seguida comecei a tatear o copo dele, massageando e ao mesmo tempo fui beijando ele todinho, começando pela sua boca, descendo pelo pescoço, pelo seu peitoral lisinho e moreno claro, na sua barriga e virilha, agarrando seu pau com uma mão, mantendo-o erguido e masturbando de leve, nossa, ele estava a ponto de esporrar de tão duro, a cabeça rosada estava bem inchada, e eu beijando ao redor, de quatro na cama entre as pernas dele bem abertas, onde passei a língua de baixo a cima na extensão do membro, fazendo-o pulsar, onde ele gemia deitado e sem poder olhar pra mim por conta da venda… e eu sussurrando:

– Não tira a venda, nem tente se não não tem surpresa…

Ele parecia confiar em mim, sem falar que estava maluco de tesão por conta da venda em si e que até então não tínhamos usado na cama, quando então eu fui saindo da cama… ele perguntando pra onde eu ia, eu rindo e falando que só ia pegar um creme massageador, na verdade eu fui em direção a porta do quarto, a qual abri e fiz um gesto com a mão direita em direção a sala, chamando outra pessoa que ali estava… era a irmã dele… que esse tempo todo estava no meu apartamento, escondida e esperando o momento certo pra entrar no quarto e se juntar a nós dois, ela veio contendo o riso, já com seu moreno claro corpo gostoso e formoso nu, caminhando meio que nas pontas dos pés, subindo ajoelhada e de quatro na cama, indo para entre as pernas dele… eu peguei um creme massageador e me aproximei dela, colocando um pouco nas mãos dela, afinal eu tinha dito pra ele que ia pegar esse tal creme… ele por sua vez se mantinha deitado de costas por sobre travesseiros e falando coisas safadas comigo, na verdade com a irmã, pois ele pensava que era eu que estava ali ajoelhada entre as pernas dele e massageando o pau dele, masturbando com as mãos meladas de gel… nossa, que cena, que sensação mais excitante ver ela pegando e masturbando o pau do próprio irmão… eu aqui em pé e fora da cama, ao lado, apalpava meus loiros peitos com uma mão e com a outra abaixada siriricava a minha bucetinha, com todo o cuidado pra não gemer alto e dar a ele a noção de que haviam duas pessoas no quarto… aliás, eu falava sussurrado pra ele e sempre aproximando meu rosto por sobre a cama para ele ter a ideia de que aquela ali entre as pernas dele era eu:

– Tá gostoso, amor? Tá sentindo o geladinho do gel no teu pau, tá? mmmrr, adoro bater punheta no teu pau, sabia? aaiii, é tão grandão, rrrmmmrrr… que delícia… agora vou chupar bem gostoso…

Ajoelhada entre as pernas dele, masturbando o cacetão dele, ela olhava pra mim, e eu fiz um gesto pra ela chupar ele, onde ela jogou seus negros e ondulados cabelos pra um lado e debruçou seu rosto, caindo de boca na cabeça da rola do irmão, fiquei quieta aqui enquanto assistia essa incrível e sensacional cena, da irmã chupando o irmão num delicioso boquete… nossa, ela masturvaba o cacete dele segurando ao meio enquanto descia seu rosto num movimento constante de vai e vem, levando os lábios da sua boquinha até o meio do caralho dele, chupando, chupando, e eu gemendo como se fossse eu que estivesse chupando, e ele de rosto vendado pra cima, gemendo, se deliciando, falando que a minha boca era uma delícia… ela estava bem excitada, tarada e empolgada mandando ver um boquete caprichado no pau do seu querido maninho… e eu meio que dobrando meus joelhos quase gozando na siririca que eu me dava enquanto assistia a tudo com meus verdes olhos impressionados, admirados, que tesão da porra… assim eu aproximei meu rosto por sobre a cama e sussurrei:

– aaiimmrr, vô sentar, quero essa rola gostosa todinha dentro da minha buceta, mmmrr, fica quieto, seu puto, quietinho e sente a minha bucetinha engolindo teu pau, sente… mmmrr…

Ela foi se colocando por sobre o pau do irmão, montando, segurando o mesmo por baixo dela e se sentando aos poucos enquanto a sua buceta morena e raspadinha foi sentindo o rosado e inchado falo deslizando adentro junto aos centímetros da rola grossa lhe arregaçando os beiços da xana… e ela toda agoniada, gemendo baixo, se arrepiando, toda empinadinha enquanto se colocava montadinha na virilha dele, já com o pau todinho dentro, e ele segurando nas ancas dela, acariciando o corpo moreno claro dela pensando ser o meu loiro corpo, e ela rebolando aos poucos, começando a fuder montada nele, e eu aqui impressionada, delirando fora da cama, o tempo todo me tocando os peitos loiros de mamilos duros de tesão e a minha buceta babando horrores, tremendo o grelo… que tesão, que loucura, e a safada cavalgando gostoso, se esforçando em gemer de forma sutil, revirando seus olhos e calvalgando, cavalgando, quicando montada na virilha do irmão, que acompanhava os requebrados dos quadris dela com suas mãos… ele aliás agarrou os peitos dela quase do tamanho dos meus… e o puto nem notava a diferença, sendo que os mamilos morenos dela são pequenos e os meus rosados mamilos são do tamanho de azeitonas, pontudos… ele quicava de costas na cama conforme ela cavalgava sem parar por cima dele, fudendo o pau dele, batendo bunda nas coxas dele… ela gozou parando de repente, se tremendo toda, gemendo agoniada… nossa, ver a irmã gozando no pau do irmão foi uma loucura deliciosa de sentir…

Mas claro, eu aqui o tempo todo prestando a atenção nele, para que ele em nenhum momento tirasse a venda, mas de certa forma eu estava confiando nele… já ela queria mais, estava impressionantemente excitada com toda essa situação, fudendo o próprio irmão, e eu também queria mais, muito mais dessa safada depravação incestuosa, onde falei pra ela de forma muda e gestual pra ela virar de quatro, ela balançou a cabeça negativamente, pensando que eu estava mandando ela dar o cu pra ele, eu quase que gargalhei nesse momento, mas ela foi se colocando de joelhos e mãos na cama, toda empinadinha, enquanto eu falei sussurrando pra ele pensar que era eu ali na cama com ele:

– Anda, amor, vem, tô de quatro… me come gostoso por trás, anda…

Ele foi se colocando de joelhos na cama, onde agarrou a gostosa bunda morena e redondinha da irmã, pensando ser a minha loira bunda, alisando, apalpando, dando tapas e dedilhando o cuzinho dela, onde ela impulsionou seu corpo pra frente e quase falando não pra ele, olhando pra mim meio assustada com as carícias em seu cu, pois ela não era praticante de anal, e ele perguntando:

– Vem aqui, vou meter nesse cuzinho, anda, vira…

Ela quase disse um não bem sonoro e eu quase gargalhei e estraguei a brincadeirinha, mas eu sussurrei pra ele:

– Calma, safado… come mais um pouquinho a minha buceta, come… meu cuzinho só depois de comer bem gostoso a minha buceta, anda, vem, mete…

Eu poderia até deixar ele meter no cu dela, na maldade, mas se ele metesse, ela claramente ia gemer e gritar alto e assim ele ia notar pela voz dela que não era eu… Mas enfim, ele ajoelhado na cama por trás da sua própria irmã, alisava todo empolgado a bunda dela, virada toda empinada pra ele e rebolando nas mãos dele, toda ofegante, mas com um medo do caralho dele meter no seu cu, logo ele abaixou uma das mãos, segurando no seu pau e esfregou o falo de cima abaixo, grosando no cu dela, que piscou se retraindo, se fechando, com medo, mas ele começou a esfregar o falo apenas no melado rachado da buceta dela por entre pernas abertas e de quatro, fazendo ela gemer toda arrepiada ao adentrar… e eu aqui fora da cama me acabando na siririca na minha buceta loira, assistindo ele segurando ela pelas ancas e mandando ver uma surra de virilhada de encontro as macias e redondas nádegas da irmãzinha, fazendo ela chacoalhar pra frente, balançar seus fartos peitos por baixo dela de quatro, e ele de pau dentro, socando, … socando, socando, socando… e eu fingindo ser ela:

– aaiiimmmrr, aaiimmrr, aaiii, amoor, iisso, mete essa rola, meetee, meetee, soca gostoso na minha buceta, vaaiimmrr… rraammrr, rraammrr… come minha bucetaa, comeee, come minha buceeta, coomee, coomee, rraammrrr…

Às vezes eu chegava diante dela de quatro sendo comida por ele e dava um beijo na boquinha gostosa dela sem fazer barulho de lábios, e nossa, olhar ela aqui de cara era excitante demais, dava pra ver o quanto ela estava com tesão, controlando seus gemidos e gozando muito no vai e vem constante e acelerado do pau do irmão todo socado… e num desses gozos ela desabou de cara e peitos na cama e ele aproveitou e caiu de rosto no meio da bunda morena dela toda arreganhada… fiquei com receio da venda sair enquanto ele esfregava seu rosto ao lamber o rego dela de cima abaixo, saboreando o cuzinho dela… e pra me deixar com mais tensão, eis que o filho da puta ergueu seu rosto, e segurando no pau deu uma empurrada de falo no cu lambido dela… caralho, vi nesse momento toda a farsa indo pro inferno, pois ela gemeu alto:

– AAAIIMMMRRRR… MMMMMRRR, AAIIIIIMMMRRR, NÃÃÃOOO, RRMMMRR…

Eu rapidamente coloquei uma mão na boquinha dela, e ele ajoelhado atrás dela de quatro, a segurando pelas ancas e mandando ver socadas de rola no meio da bunda morena dela, fudendo forte e constante o cuzinho da irmã pensando ser o meu rosado cuzinho que ele tantas vezes já fudeu assim, com força… Caralho, o rostinho dela era de dor intensa, onde até lágrimas escorreram dos olhinhos dela, era muita dor, muita dor, e o pau dele indo e vindo, indo e vindo, socado, socado, fudendo, currando ela intensamente… ele gemia agoniado por tal sensação delirante de ter o seu pau fudendo a minha bunda, no caso, a bunda da irmã… Estranho, pois me deu dó dela enquanto ela era enrabada contra a vontade, mas também me deixou muito excitada… e pra tirar ela dessa enrascada, eu pedi:

– Deita, amor, deita, vaaii…

Ele voltou a deitar de costas, enquanto ela já estava fora da cama, entre espasmos e muita dor no cu sangrando… eu então peguei uma corda e fui pra cama junto dele, onde fui amarrando os pulsos dele, de braços abertos e na cabeceira da cama, e ele perguntando pra quê a corda se ele já estava sem enxergar nada… e já devidamente amarrado na cama, eu beijei a boca dele, fui descendo meus beijos com lambidas e chupadas pelo peitoral dele, até a sua virilha suada, segurando e punhetando o pau dele, onde olhei pra ela ali fora da cama e ao lado e a chamei… e na hora em que ele sentiu quatro mãos alisando o peitoral, a barriga, as coxas e o pau dele, ele riu admirado e me perguntou todo curioso quem era, e nós duas rindo, ela mais baixinho que eu, onde eu disse:

– Amor, ela tava aqui esse tempo todo fudendo o teu pau, rsrsrs… e tu pensando que era eu, rsrsrs…

– aaiii, sua safada, tira a porra dessa venda, tira… me deixa ver ela… que maldade, faz isso não, amor…

– rsrsrs, calma, safado, rsrsrs, é só uma amiga minha, relaxa e aproveita, vai… ah, e fica tranquilo, ela é bem bonita e gostosa… mas é tímida, rsrsr, por isso me pediu que eu usasse a venda em ti…

De braços abertos e pulsos atados a cabeceira da cama, não tivemos o risco dele tirar a venda pra matar a curiosidade dele, mas sinceramente, ele nem reclamou, pois o puto aqui ficou ainda mais louco, gemendo enquanto sentia as quatro mãos tateando ele todinho, alisando e punhetando o pau duro dele, com nossos lábios e línguas lambendo, chupando e beijando cada canto e centímetro dessa imensa e grossa rola, pulsando de tão dura, começando as duas a dar nele um boquete duplo dos mais caprichados, com nós duas mamando juntinhas no falo rosado dele, e ele se contorcendo deitado de costas, gemendo todo cheio de tesão e prazer, mas logo fomos subindo as duas, aos beijos, lambidas, mordiscos e chupões no corpo dele, onde eu sentei montada na virilha dele, de buceta acolhendo o pauzão dele enquanto a irmãzinha dele ficou de frente pra mim e montada na cara dele, de buceta na boca dele… cavalguei muito, fazendo a cama remexer, quicando na virilha dele, fudendo o pau dele, fudendo, chacoalhando meus fartos peitos loiros e batendo com força minhas nádegas nas coxas dele, gozando a minha bucetona loira no pauzão duro dele nesse meu constante sobe e desce, ela também gozou, toda empinadinha rebolando montada na cara do irmão, dando a buceta pra ele mamar por baixo… e de frente a ela eu agarrei o rosto dela com minhas mãos e a beijei a boca gostoso de língua… ela então desmontou do rosto dele, deixando a venda meio erguida, mas na mesma hora ela mesma pegou e deu uma ajeitada, com certeza ele não viu nada, pois se tivesse visto que era a própria irmã, certamente tinha dando um fim nessa putaria toda aos berros…

Eu e ela ajoelhadas frente a frente nos beijávamos gostoso e intenso, e ele:

– Porra, amor, tá beijando ela? Assim não vale, quero ver…

Ri disso, enquanto ela toda gulosa me mamava os peitos, e eu gemendo, revirando meus verdes olhos, ele só escutando os barulhos feitos pelas nossas bocas nessa troca de beijos, chupões e lambidas, com ele deitado ao nosso lado, de pau duro e olhos vendados agoniado a imaginar tudo… Sussurrei no ouvidinho dela pra ela montar mais uma vez no pau dele e fuder gostoso… ela veio montando, de costas pra ele, enquanto eu montei de frente na boquinha dele, colocando meu loiro e melado bucetão na boqunha dele, e ele me chupando gostoso por baixo, até gemeu na minha buceta ao sentir a buceta da sua maninha agasalhando o pau dele enquanto ela ia sentando montada de costas e começando a quicar, cavalgar, pra cima e pra baixo, pra cima e pra baixo, aumentando, gemendo e delirando na dureza e grossura da piroca do maninho toda enterrada e se movimentando nesse desce e sobe constante dela… e eu gozando ao rebolar esfregando o rachado da minha buceta na boquinha dele…

Ela estava toda lerda e entre espasmos, eu olhei pra ela e fiz um gesto com a minha mão, mandando ela sair da cama e do quarto… e enquanto ela foi saindo, eu fui descendo nele e sentando montada na virilha dele, dando uma erguida, segurando o pau dele por trás de mim e enfiando o falo no meu cu, onde então fui começando a cavalgar, batendo bunda nas coxas dele enquanto fudia o pau dele com o meu cu… eu estava delirando, de pau indo e vindo de baixo pra cima no meu cuzinho rosadinho, com minhas duas mãos apoiadas na barriga suada dele enquanto galopava dando o cu montada… caralho, delícia, minha bunda loira pra cima e pra baixo e a rola dura, imensa e grossa só estocando o meu cu… nem foi preciso eu siriricar a minha xana que eu gozei intenso, só nesse quicado de bunda na virilha dele, fudendo meu cu no pau dele…

Fiquei nessa quicada até dar tempo suficiente pra irmãzinha dele se vestir rapidamente na sala e dar o fora o quanto antes… e o planejado com ela era que assim que ela saísse ela ligaria pro meu celular, ali jogado na cômoda do meu quarto… meu celular chamou então, por duas vezes e parando, deixando claro que ela já estava lá fora e praticamente longe do risco de ser flagrada pelo irmão aqui dentro, e eu ainda rebolando sentda na virilha dele, fudendo o pau dele no meu cu… eu me tremia todinha, delirando de prazer e ainda mais saciada por ter provado de tamanha loucura à três, eu, um safado pauzudo e a gostosa da irmãzinha dele…

Enfim tirei a venda dos olhos dele, comigo ainda montada na virilha dele, ainda com o pau dele dentro do meu cu e eu rebolando sutilmente, dando sutis mordidas no pau dele com as minhas pregas se contraindo… e ele revirando o rosto, procurando nos cantos do quarto pela tal mulher que ele comeu esse tempo todo, perguntando pra mim onde estava ela e eu rindo, cavalgando, requebrando, fudendo o pau dele no meu cu… então desmontei, segurando o pau dele e tocando uma punheta enquanto chupava com muita pressão o rosado falo dele, ele ainda de pulsos atados pelas cordas na cabeceira da cama, gozou na minha boca, gemendo forte… e eu engolindo tudo…

Depois da foda, tanto na cama ou no banheiro, com nós dois tomando um banho juntos, ele ficou o tempo todo me fazendo perguntas sobre quem era a outra que estava conosco na cama, e eu rindo, deixando ele louco de curiosidade e ciente de que ele sequer jamais ia desconfiar quanto mais descobrir, sendo que a resposta estaria sempre ali convivendo com ele todos os dias, na casa dele, a sua doce e deliciosa irmã.

Comentem, meus queridos leitores e boa punheta pra vocês!!

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4 Comentários

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  • Responder Fernando Moraes ID:19hv6kqxopgu

    muito bom, imagino a cena como foi e fiquei pensando quando ele visse que era a irmã, qual seria a reação dele. Merece uma continuação tão boa como essa primeira parte.

  • Responder Marcos Mondadori ID:g3jlcew8l

    Maa que maldade com o cara com certeza ele iria adorar ver que era a mninha dele que estava ali no meio da putaria. Mas foi um belo conto.

  • Responder kkk ID:xloriihl

    Parabens Belo conto

  • Responder Gaúcho ID:469cqpbyd9i

    Fiquei de pau duro, quase gozando do início aí fim, gostaria que minha esposa me fizesse uma surpresa dessas.