O marido da minha tia: e a chegada do meu priminho

Quando empurrou minha cabeça para baixo e segurou, quase me sufocou. Ainda mais quando ele soltou jatos de porra.

Como foi citado no conto anterior, minha tia deu à luz um menino.
No dia que ela voltou do hospital, quarta feira, meu tio veio em casa, à tarde, buscar eu e minha mãe.
Minha mãe iria ficar lá por dois dias, para auxiliar minha tia, já que tio Hélio voltaria a trabalhar na quinta.
Assim que saísse do serviço, meu pai passaria por lá, para uma visita, e me buscar.
Enquanto minha mãe ficava no quarto conversando com a irmã, tio Hélio ficava me assediando, toda hora ele dava um jeito de passar a mão na minha bunda, ou me encoxar.
Eu confesso que estava num fogo danado, principalmente depois de ter visto a rola do Seu Paulo. No fundo eu estava gostando da ousadia.
Num dado momento, meu tio sentou do meu lado, no sofá, colocou o pau para fora, e me fez dar uma pegadinha. Acabei fazendo mais que isso, dei um beijinho na cabeça da rola, o que deixou meu tio doidinho.
Depois disso, quando fui pegar água para a minha mãe, na cozinha, ele me deu uma senhora encoxada. O seu pau estava tão duro, que ele colocou para fora e encaixou na minha bunda. Abaixou me calção e deu umas pinceladas no meu rêgo.
_Oxi…tá doido? Falei, subindo meu calção de volta.
_Tô….tô doido para meter essa rola na sua bunda!
Tio Hélio me levantou e colocou a rola no meio das minhas coxas, e simulou uma metida, fazendo um vai e vem.
_Vai demorar muito Marquinhos? Gritou minha mãe lá do quarto.
_Já tô indo mãe…
Mais tarde, meu tio falou que ia ao mercado, comprar cerveja para o meu pai, e me chamou para ir junto.
No meio do caminho, no carro, ele ficava apertando a rola sob a bermuda, me mostrando como estava dura.
_Dá uma pegadinha aqui, vê como ela tá! Falou.
Desconfiado, fiquei dando apertões, dava para sentir a pulsação do pau.
_Pega com vontade, sem medo….
_A janela tá aberta tio…
_É baixo aqui, não dá para ver lá de fora, mas peraí….
Ele fechou os vidros, e o carro era todo filmado.
Agora, mais à vontade, peguei com gosto. Meu tio também ficou mais à vontade, tanto que ele abriu a bermuda e colocou o pau para fora. Comecei timidamente acariciando, depois punhetando, e logo em seguida, já estava mamando.
_Isso minha putinha…mama…mama… a rola do titio… ahhh… que pena que chegamos…ahhh…
Não demoramos muito no mercado, logo estávamos voltando. E dessa vez, não perdi tempo, mal saímos do mercado, e eu coloquei a rola dele para fora e comecei a mamar.
_É isso aí putinha safada…assim que eu gosto, não precisei nem pedir… ahhh.. ahhh..
Tive que tomar cuidado com os solavancos, para não machucar o pinto do tio.
Me empolguei tanto, que nem percebi quando chegamos no prédio. A garagem era no subsolo, um lugar com pouca iluminação e estava sem movimento. Meu tio parou o carro, baixou a bermuda até o joelho, segurou minha cabeça e começou a movimentá-la para cima e para baixo.
Quando empurrou minha cabeça para baixo e segurou, quase me sufocou. Ainda mais quando ele soltou jatos de porra. O primeiro foi direto para o estômago. O segundo e o terceiro, vazou e escorreu pelo pau. Com a boca para baixo, foi difícil segurar. Mas consegui evitar que chegasse até o banco do carro, suguei as bolas dele, limpando o que escorria.
Nos recompomos, e fomos para o elevador.
_Pelo menos agora dá uma sossegada né tio?
Quando entramos no elevador, ele me agarrou por trás, e me esfregou no pau dele, que estava duro.
_Isso não deu nem refresco, só sossego quando enfiar no seu cuzinho.
Ele estava muito tarado, quando chegamos ao apartamento, ele continuou do mesmo jeito que antes. Era gostoso, mas estava com medo da minha mãe ver.
Era final de tarde, meu pai já devia estar para chegar. Foi quando minha tia dormiu e minha mãe aproveitou e foi tomar banho. Nessa hora meu tio me agarrou e falou:
_ Baixa o calção, vai ser agora. Quando desligar o chuveiro a gente pára.
Minha adrenalina foi lá em cima. Mas abaixei meu calção.
Tio Hélio nem fez muita cerimônia, passou saliva no meu cú, e enfiou a rola.
Puta que pariu, só saliva não lubrificava direito a rola. Essa enfiada ardeu pra caralho. E do jeito que meu tio estava afoito, eu ia literalmente me foder. Mas depois que ele enfiou, não chegou nem a dar uma estocada, o interfone tocou. Era meu pai chegando, meu anelzinho agradeceu….
Não preciso nem dizer como meu tio ficou fudido de raiva.
Meu pai entrou, conversaram bastante, e na hora de ir embora, tio Hélio foi dar uma carona para mim e para meu pai. Ele nem entrou em casa, apenas nos deixou.
No outro dia meu pai saiu para trabalhar e eu fui para a escola. Na saída da escola, no caminho de casa, estava com outros amigos, quando pára um carro do meu lado. Era meu tio Hélio:
_Entra….vou te deixar em casa. Disse ele.
_Ué…o Sr não foi trabalhar hoje?
Naquela época, licença paternidade era de um dia. Na empresa que meu tio trabalhava, ele era chamado de mensalista, e se eu não me engano, eles não recebiam horas extras, tinham uma espécie de banco de horas, não sei se era esse o nome que se dava na época, mas acho que era isso mesmo.
_Tenho umas horas de folga…hoje você não escapa!
Peguei a carona, e mal entramos em casa, meu tio já foi me agarrando, querendo tirar minha roupa.
_Calma tio…deixa eu tomar um banho primeiro!
Impaciente, ele ficou na sala enquanto fui tomar banho. Não demorou, e não me surpreendeu, quando ele entrou no banheiro, peladão.
_Quer que eu esfregue suas costas? Disse ele.
Dei um sorriso e também o sabonete para ele.
Tio Hélio deslizou o sabonete por todo o meu corpo, mas quando passou pelo meu reguinho, deu uma atenção especial. Não demorou e seu dedo deslizou pelo meu anel, massageando-o, e em seguida penetrando-o. Depois de deixar meu anel abertinho, ele se abaixou e meteu a língua no meu cú. Que delícia, eu tentava subir pelas paredes.
Na minha vez de ensaboá-lo, me dediquei somente ao seu pinto, minhas mãos deslizavam na sua rola, acariciando, punhetando, beijando, e em seguida, mamando. Quase de joelhos, meu tio segura forte a minha cabeça, e fode minha boca. Ele gemia bastante.
Ali, debaixo d’água do chuveiro, recebi os primeiros jatos de porra. Terminamos o banho e fomos para o meu quarto.
Tio Hélio deitou de costas, passou um lubrificante e pediu para eu sentar no pau dele, disse que queria ver a rola entrando.
Fiquei de costas, me apoiei nas suas pernas e fui descendo bem devagarinho, para ele curtir cada centímetro da invasão. Após estar totalmente preenchido, eu passo a quicar na sua rola.
Ele pede para eu virar de frente, segura minhas mãos e pede para eu cavalgar. Meio desengonçado, obedeço.
Agora, meu tio se levanta, me levantando junto, atolado na rola, e me vira deitado de costas para a cama. Ele fica em pé fora dela. Levanta minhas pernas, e na posição de frango assado, eles soca.
Foram várias estocadas, me fazendo espontaneamente gozar, lambuzando minha barriga.
_Tá gostando safadinha…em putinha….tá gozando né? Você ainda vai gozar muito…vou te deixar toda arrombadinha, cheia de porra….
Disse isso e continuou socando, até que….
_Ahhh vadia…puta safada…ahhh…vou gozar…ahhh… toma putinha…toma…ahhhhh..
Na hora de gozar, meu tio praticamente me levantou da cama, me deixando quase que de cabeça para baixo. Disse que queria guardar roda a sua porra no meu cú. Mas não coube, ele gozou muito.
Quando fui ao banheiro, uma poça de porra caiu no chão, e uma outra grande quantidade ficou escorrendo pelas minhas pernas.
Preparei uns lanchinhos, comemos, conversamos um pouco, e quando fui lavar a louça, meu tio me agarrou e me encoxou. Ainda estávamos pelados, e meu pau ficou duro na hora. Meu tio se abaixou um pouco, pincelou meu cú e enfiou a rola. Eu fiquei nas pontas dos pés, lavando a louça e levando rola.
_Olha só…a putinha ia ficar bem de salto alto…tem habilidade…na pontinha dos pés…vai safadinha rebola…vai, dança um samba na rola do titio vai minha o putinha… ahhh.. que delícia…
Nessa brincadeira, ali, na pontinha dos pés e rebolando no pau do meu tio, gozei, melando a porta do armario da pia.
_Ôôô….meu viadinho está gozando de novo…que delícia. Vamos voltar lá para a cama, lá você vai gozar de verdade.
Do jeito que eu estava, de costas, ele me levantou, e sem tirar a rola de dentro, caminhou comigo até o quarto. Que sensação maravilhosa.
Ele me colocou de quatro, e meteu, meteu muito. Não sei por quanto tempo fiquei ali levando rola, mas já tinha gozado mais uma vez, quando ele anunciou que ia gozar.
Quando ele disse isso, comecei a bater uma punheta, e assim que senti seu jatos me invadindo, gozei também.
Descansamos um pouco, e meu tio foi embora, disse que tinha que voltar ao trabalho.
Ele falou que no dia seguinte ia voltar lá em casa, no mesmo horário, e fazer tudo de novo. Não acreditei muito, mas ele voltou, e fez…tudinho de novo.
Depois disso, ele não tinha mais horas de folga, só voltamos a nos relacionar, no ano seguinte, em fevereiro, mês do meu aniversário…

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