Meu primeiro macho após ficar viúvo do único casamento heterossexual, 6ª parte

A presença aquele homem enorme, musculoso de mais de 1,90 de altura, sentado ao meu lado no sofá da sala do meu apartamento, vestido com sua roupa branca de enfermeiro, calça justa ao corpo deixando amostra o contorno do volume de sua pica descomunal; que estava ali para examinar meu cuzinho que no dia anterior havia sido penetrado pelas picas de três nigerianos durante o teste de admissão para que possa ser acompanhante de uma rica viúva que em vingança pelo tratamento que seu ex-marido dava a ela, sem ter o direito de chegar ao orgasmos durante as relações sexuais, (porque para ele mulher que sentia prazer era prostituta). Ela agora gastava quantias vultuosas com em orgias com prostitutas, travesti e gays e homens super avantajados que me foi apresentada pela corretora de imóvel que me ajudou a comprar o meu apartamento, passando a ser minha amiga intima, me fazendo relatar durante um jantar arregado a inúmeras taças vinho, os meus desejos de ser iniciado como passivo por macho, alto, forte e bem dotado; recebendo dela a promessa de ajuda para realizar os meus desejos.

Gábor, enfermeiro e sobrinho da dona Ayra, (viúva austríaca) que havia momentos antes solicitado que eu recebesse e fosse carinhoso com ele, só de está próximo daquele macho, com aquele corpo de 120gm já me despertava um temor e um tesão ao compara-lo ao meu ídolo e pentacampeão do torneio de “Homem Mais Forte do Mundo”, o lutador de MMA, Mariusz Pudzianowski.

Ele olhou em meu olhos e disse: você parece está preocupada, Mona!

Seguindo a conversa abaixo:

Eu: você não acha que eu tenho motivos?
Ele: claro que não, pelo que minha mãe comentou, apesar de você ter saído do armário a poucos dias, você nasceu para dá prazer a homens másculos, grande porte e bem dotado!
Eu: mas cara, você é fora do normal; olho a grossura destas pernas, destes braços e esse volume entre as suas pernas, apalpando ao nominar seus membros. Sorrindo acrescentei: você um verdadeiro é mostro gigantesco!

Ele sorrindo me puxou por um dos meus braços, me pondo desta fez sentado em seu colo. (como eu vestia apenas um micro shortinho, curto e transparente que deixava visível o fio dental na cor preta, enterrado em minhas nádegas, com as suas grandes partes amostra) e um top cropped de arrastão curto e transparente deixando vasar entre as perfurações do arrastão, os biquinho dos meus peitinhos formados por doses de hormônios: “estrogênio que faz com que o organismo redistribua a gordura do corpo, garantindo formas mais femininas. Contribui para a maturação dos seios” e progestogênio: usado para estimular o amadurecimento da glândula mamária e dos seios; essa substância também tem o papel de prevenir o surgimento de câncer devido ao uso de uma dosagem maior de estrogênio, (lembre, todo esses hormônios deve ser aplicado com doses orientadas por médicos especialistas).

Durante os anos que eu passei no armário, eu sempre justifiquei os traços femininos do meu corpo devido os hormônios, ‘aos menos intendido’ que se tratava de uma alteração hormonal. Mas agora eu tinha o maior prazer de deixar a vista de todos que se tratava de bixa hormonada doida para satisfazer machos.

Gábor encaixou o meu rego sobre o volume de sua pica, enfiando suas mãos gigantescas entre o meu shortinho, acariciando e apertando a minhas nádegas e disse no meu ouvido: não tenha medo vou ser carinhoso com você Mona, até você implorar para eu socar fundo e forte no cu!

Eu entrelacei meus braços em seu pescoço grosso como um barril de calvário, sustentado aquela cabeça grande e redonda, com pequeno fios de cabelos ruivos, passei a beijar seu rosto, sua boca, morde levemente seus lábios, murmurando em seu ouvindo: Hamm…Hamm, você promete deixar eu administrar a nossa foda?

Ele com um sorriso de canalha, disse: prometo, mais fique sabendo que esse seu corpinho de Mona, com esse peitinho durinho em formato de limãezinhos, esse quadril sinuoso, cinturinha fina e bundinha empinada me deixa louco eu vou fazer tudo para seguir as ordem meu viadinho.

Em quanto ele falava eu tirava sua camiseta Hering com dificuldade devido está junta aos músculos de seu corpo, surgindo grandes cavidades entre eles; ele passou a beijar e morde levemente os biquinhos, com suas duas mãos passou a abrir e fechar minha bunda; quando eu cravei meus dentes em tórax ele em uma ação de fúria, rasgando o meu shortinho.

Eu passei a tirar sua calça, surgindo um volume pesado e enorme de pica em sua cueca, ele neste momento circulava o buraquinho do meu cu um dos seus dedos me fazendo, gemer: Hummm gostoso! Mete esse dedão no meu cu, mete, mete!

Ele enfiou lentamente até enterrar todo dedo no meu cu, passando a fazer um movimento de vai e vem, realizando um giro de 180º ao chegar ao fundo da minha entranhas, me levando a gemer de prazer: “Hummmmm, Hummmmm, assim meu macho, prepara para receber essa trozoba descomunal que vai arrombar meu cu!

Desci do seu colo, joelhei entre as suas pernas, passando a dá mordidas no volume de sua pica já dura como pedra, fazendo saltar uma caralho grande, grosso que eu passei a beijar do saco até a chapeleta em formato de cogumelo; passando a tentar abocanha, mau entrava em minha boca.

Ele segurou os meus cabelos cheios e cacheados passou a força minha cabeça de encontro a sua pica, me levando a engasgar e meu meus olhos encheram de lagrimas com aquela chapeleta batendo de encontro o fundo da minha garganta; ele murmurava como se estive desvirginando a minha garganta: Ahhhhhhhhh chupa viado, “Uhhhhhhhhhh chupa minha pica toda sua puta, assim, assim!

Eu sai de entre as suas pernas fiquei de joelho com minha bunda voltada para ele e implorei: vem amor, mete no cu do seu viadinho, vem, vem! Ele arreganhou a minha boca enfio a língua no meu cu chupando com que chupa algo divino, e eu murmurando: Hummm, Hummm, mete arromba a sua Mona!

Ele apontou a sua chapeleta no buraco do meu cu e com uma estocada forte e funda enterrou, fazendo arde como se estivesse pegando fogo, me levando a Grita: AAAIIIIIIII MEU CU, SEU FILHO DA PUTA! METE SEU CANALHA! ARROMBA O CU DO SEU VIADO! Quanto mais eu gritava, mais ele socava, mais fundo e mais forte com uma velocidade que fez escorrer um filete de sangue do meu cu; levando ele a ficar mais feroz e socando cada vez mais, e murmurando: toma sua bixa, você gosta de pica! Toma neste cu sua putinha gostosa!

Eu mesmo com os olhos cheio de lagrimas e sentindo uma dor enorme: respondia: isso, soca seu filho da puta no cu do sua Mona, seu animal, seu gostoso, assim, assim, mete, mete, me arromba assim, assim; até que gritei vou gozar nesta piga meu macho! Espirando porra no chão da sala do meu apartamento.

Ele como um animal me jogou de sobre o sofá, me colocando na posição de frango assado, enterrou sua pica no meu cu com uma estocada seca, forte e funda, me fazendo gritar mais uma fez: AAAAIIIIIII MEU CU! VOCÊ ESTÁ ME RASGANDO TODO SEU MOSTRO, SEU ANIMAL! METE, METE, SEU CAVALO! SEU JEGUE! PIROCUDO DO CARRALHO!

Ele agarrou meu pescoço com suas mão gigantesca e apertando, disse: recebe a porra do seu macho neste cu seu bixa, sua puta, jorrando um três ou quatro jato de leite quente de pica nas minhas entranhas; caindo exausto com seu corpão enorme sobre o meu; ficamos em silêncio por alguns momentos até que ele perguntou: tudo bem Pedrinho?

Eu com a voz ofegante respondi: tudo meu gostoso!

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