Meu marido agora me empresta pra qualquer um

Depois que descobriu como eu sou puta, meu marido e o Pedro tem feito o que querem de mim.

Olá pessoal, dando continuidade ao meu relato anterior, Felipe agora sabia que eu não passo de uma vadia que não sabe dizer não a um cacete grande e grosso. Sim, um pau pra mim tem que ser relativamente grande, minha bunda é bem cheia e carnuda e já passei por situações em que o pau do cara que estava querendo me comer não alcançava meu buraquinho. Um deles, inclusive, me obrigou a chupar beber o leite dele todo, como ele disse, “pra não perder a viagem”, tinha por volta de 15 anos e nunca tinha bebido porra, foi a primeira vez, com um desconhecido em um terreno baldio (não preciso dizer o quanto isso me excitou e me fez me sentir e me ver mais puta ainda rs). Então eu já pergunto antes, o macho tem que ter no mínimo 16 cm pra me dar prazer de verdade e não correr o risco de frustrações.
Bom, continuando, Felipe e Pedro passaram a me comer juntos todos os dias, só não nos intitulamos um “trisal” pq Pedro não tinha o menor interesse emocional em mim, ele só queria foder meu cu, encher de leite e aliviar o tesão e ninguém melhor que os melhores amigos pra ajudar nessa situação não é? O caso é que quanto mais nossas intimidades aumentavam, mais o Pedro, o cara mais doce do mundo, já não estava sendo mais tão doce, pelo contrário, cada vez que a gente trepava ele judiava mais de mim. Começou, como na primeira vez, os peitinhos, adoro que estimule meus peitinhos, mas ele começava gostoso e ia apertando, puxando, me fazendo gritar e pedir por favor pra ele parar, Felipe quando estava junto só ria e mandava eu aguentar:
-Não era isso que você queria? Ser puta?. Virou pro Pedro e disse:
-Aí Pedrão, pode fazer o que vc quiser com essa vagabunda, quero esse cuzão arrombado.
Pedro não aliviava em nada, só socava com força, não demonstrava carinho nenhum, me usava mesmo. Mas eu gosto, é assim que um macho me ganha, colocando suas vontades à frente e me usando como um objeto do seu prazer. Pedro judiava, batia na minha cara, cuspia, me xingava, ria de mim enquanto enfiava quase o punho todo na minha boca, ficava me torturando com o pau atolado na minha garganta enquanto eu ficava sem ar e meus olhos lacrimejavam. Não sei quantas vezes ele me fez chorar, hora de medo, hora de dor, hora de humilhação, Pedro perdeu completamente o respeito por mim e o Felipe adorava ouvir ele me humilhar, mas no final eu ficava completamente satisfeito, no início parecia que ia ficar um trauma, mas aos poucos fui aprendendo a gostar de tudo isso cada vez mais, já tinha sido usado por machos héteros que encontrava em sala de bate papo ou nos bares no fim da noite que só queriam meter, gozar e sair fora, já adorava me sentir esse objeto sexual de homem, mas Pedro despertou um lado que eu não sabia que era tão forte, cada vez que ele me humilhava era melhor, era mais humilhante e ele fazia coisas piores comigo, como enfiar objetos cada vez maiores no meu rabo, cuspir no chão e me fazer lamber, pisar na minha cara, Pedro me testava os limites cada vez mais e era cada vez melhor.
Certo dia o Felipe precisou viajar e eu não pude ir, acabei ficando sozinho na casa do Felipe, eu inocente na situação nem imaginava o que estavam tramando pra cima de mim.
Felipe passou em casa, deixou a chave pra mim, me deu um beijo, disse que me amava e que ia sentir muita saudade, trouxe com ele um ursinho que eu tenho até hoje, todo fofinho, coisa que não era mais comum desde que ele descobriu tudo sobre mim. Achei estranho, mas fiquei super feliz e nem pensei em mais nada, ele foi embora, eu peguei minhas coisas e fui pra casa dele, já estava planejando fazer uma faxina, deixar comida feita e fazer de tudo pro meu amor chegar dali dois dias e encontrar a casa em ordem, mostrar que eu seria um bom futuro marido. Esse clima fofinho acabou quando eu abri a porta da sala e lá estava Pedro, seu tio que ele trabalhava antigamente (mesma coisa que ele, negro, gostoso, alto, definido, mas não bombado, corpo magro, uma delícia) e mais um rapaz que eu não conhecia (moreno claro, alto, barriguinha de cerveja e uns braços gigantes, tipo aqueles caras que fazem academia muito tempo e depois engordam um pouquinho? Então, do tipo de macho que da medo só de olhar) Nenhum deles era bonito, mas os corpos compensavam, analisei e pensei tudo isso em menos de 5 segundos quando fiquei parado, estático na porta da sala vendo esses caras bebendo, fumando, falando alto e o principal: me esperando.
Pedro me olhou, abriu um sorriso e falou: -Ah, nossa putinha chegou, trouxe um presente pra vc, vem aqui. Ele pegou minha mão e me levou pro quarto do Felipe, fechou a porta e disse: – Meu tio vc já conhece não é? Ele repara em vc secando a gente na obra, já quer te comer faz tempo e o outro é o Mauro, parceiro de bar do tio. Eu tava muito assustado, eu sempre adorei a ideia de ser abusado, forçado, mas na prática a história é outra, entrei em pânico. Virei pra sair e Pedro me segurou, perguntando onde a puta pensava que ia. Eu respondi: -Eu não to preparado, eu não consigo fazer isso, e o Felipe? O que ele vai dizer? Para, eu quero ir embora. Pedro me segurou mais forte e soltou uma gargalhada: -Tá achando que o corno não sabe? Ele que me deu a ideia, vamos mandar muitas fotos e vídeos pro corninho. Comecei a chorar e tremer e ele não foi nem um pouco compreensivo, segurou meu cabelo e encheu um tapão na minha cara. -Engole o choro que puta serve pra ser brinquedo de macho, vai fazer tudo o que a gente mandar e vai ser nossa empregadinha nos próximos dois dias. Pronto, não tinha mais o que fazer, fiquei mudo. Ele concluiu: -Entra nesse banheiro (quarto suíte), toma um banho, fica bem cheirosinha e vai pra sala usando isso aqui. Ele me entregou uma calcinha minúscula, um perfume feminino e saiu, trancou a porta e disse que só ia abrir quando eu estivesse pronta. Ele pegou até meu celular, estava ali à mercê de três homens que queriam acabar comigo, tava com muito medo, mas ao mesmo tempo meu pau durão pensando em tudo o que poderia rolar.
Bom, não tive escolha, entrei no banheiro, tomei um banho bem demorado, me depilei, fiz a minha higiene, passei o perfume que ele me deu e bati na porta. Ouvi alto “Até que enfim” seguido de várias risadas, assustei na hora, não eram três risadas, eram mais. Meu coração parou a hora que ele abriu a porta e tinha mais dois homens, ele nem fez questão de me dizer os nomes, na verdade, depois eu soube que eram dois caras que eles tinham conhecido no bar, dois beudinhos desses que mulher nenhuma quer dar e chamaram pra comer uma putinha, dois magrelos feios. Já sabia que eu não teria muita escolha e olhei com ódio pro Pedro: -Eu não vou fazer nada sem camisinha, já aviso! Pedro me pegou pelo pescoço me grudou na parede e falou: -Quem manda aqui sou eu e vc vai fazer oq eu quiser. Me soltou e eu caí, já nervoso pensando que teria que levar leitada do Pedro, seu tio e mais três caras que eu nunca tinha visto na vida. Por sorte não era a intenção de Pedro, ele me jogou no meio da sala e mandou os beudinhos aproveitarem, eles vieram, estavam cheirando cigarro e cachaça, magrelos, barba mal feita, já foram me pegando, tentando me beijar, enfiando a língua na minha boca, eu já tava passando mal, mas olhava pro Pedro e o olhar dele fazia meu corpo queimar de tesão. Nisso ele já sacou o celular e começou a tirar fotos e fazer vídeo dos beudinhos me fazendo de mulher, ele tava mandando no mesmo momento pro Felipe. Os beudinhos começaram a se empolgar, eles queriam ser carinhosos e eu tava com nojo deles, estava sendo abraçado por aqueles caras, sentindo aquele cheiro de macho bem característico, queria sair correndo, mas ao mesmo tempo a sensação de degradação e humilhação me fazia derreter no meio daqueles dois homens, que me tratavam como mulher mesmo, me pegando pelo cabelo, beijando meu pescoço, meus peitinhos, me chamando de menininha linda (pareço bem mais jovem do que sou, esqueci de mencionar). Fiquei um bom tempo sendo abusado com esses caras que eu nunca tinha visto na vida me deixando todo babado e sujo, então me ajoelharam e tiraram as picas pra fora, não estavam sujas, mas estavam bem suadas, de um dia todo de serviço, sabe? Não tive escolha, tive que mamar os dois, ficaram revezando minha boca, elogiando meu boquete, dizendo que minha boca é macia e que eu sabia chupar melhor que mulher (outro clichê né? Mas sim, eles sempre falam isso rs). Roçaram o saco no meu rosto, o pau deles babava e eles passavam a baba toda no meu rosto, fiquei todo lambuzado e babado, até que um deles disse: -Vou comer essa puta se não vou gozar antes da hora. Foi quando eu pude finalmente me tranquilizar, Pedro entregou camisinhas pra ele, Ufa! Pensei, aí eu me soltei. Sem que pedissem, fiquei de 4 no chão da sala, enquanto o primeiro colocava camisinha o outro socava o pau na minha boca ainda e o Pedro passava lubrificante no meu cuzinho. O pau dos dois não era grande coisa, um era comprido e fino, uns 17cm e o outro mesma coisa só um pouco mais grosso, o mais fino foi o primeiro, meu cuzinho não ofereceu resistência nenhuma, o pau dele só deslizou pra dentro, os caras riram muito nesse momento, me senti uma verdadeira vagabunda, quase gozei naquela situação. O cara foi rápido, meteu menos de 10 min e já encheu a camisinha de porra, o que eu tava chupando foi pra trás, colocou a capa e meteu, não tive tempo nem de me preparar, quando vi já tava atolado e como o pau dele era um pouco maior acabei sentindo um pouco de dor, mas aguentei firme, gemendo sempre como uma putinha. Pedro pegou a camisinha gozada, veio na minha frente, tirou o pau pra fora já durão e despejou a porra do cara no pau dele e me mandou chupar. Putz, eu não queria, eu tava morrendo de nojo dos dois e ter que beber o leite do cara ainda? Pedro não quis nem saber, socou o pau direto na minha garganta e mandou deixar bem limpinho, quando terminei de beber a porra ele apontou pro chão: -Olha, caiu aqui putinha, limpa, mas com a língua. Eu hesitei e ele berrou: -AGORA VADIA. Assustado e com medo dos vizinhos terem ouvido, sei lá, entrei em desespero e caí de boca, lambi tudo o que tava no chão, enquanto isso o cara do pau mais grosso mandando ver no meu cuzinho. Quando terminei de limpar o chão o Pedro me elogiou, fez um carinho no rosto, seguido de um tapão, segurou meus cabelos me fazendo erguer a cabeça e o rapaz tirou a camisinha, veio na minha frente e soltou muita porra, muita porra mesmo direto na minha boca. Pedro me mandou abrir e mostrar, deu uma cuspida e disse: -Engole! A essa altura eu já não resistia a mais nada, só estava deixando acontecer, engoli tudo, senti o esperma quente do beudinho desconhecido descendo pela minha garganta, foi intenso e curiosamente muito saboroso, eu adorei o sabor do leite do cara, sempre fui tarado em porra, mas aquele dia foi diferente, se pudesse pediria mais, mas não queria dar o braço a torcer totalmente de que eu estava adorando rs. Quando terminaram de gozar e limpar os paus na minha boca, Pedro mandou os caras se vestirem, deu 20 reais pra cada um e mandou eles embora. Foi o auge do meu tesão, os caras COBRARAM 20 conto pra comer meu cu, eles COBRARAM pra me comer, eu estava chocada, me senti a puta mais suja do mundo e a mais feliz também rs. Os caras foram embora, Pedro mandou eu ir pra cozinha fazer algo pra eles comerem e deixar tudo limpinho, depois que eu tomasse outro banho eu ia ser a puta deles, que os beudinhos foram só um showzinho pra começar, que eu não sabia o que estava por vir em seguida. Obedeci como uma boa putinha e fui fazer o que ele me mandou, enquanto eles assistiam esportes na tv a cabo que o Felipe pagava, bebiam as bebidas dele, fumavam cigarro e maconha bancado pelo Felipe também, mais tarde me fariam putinha na cama dele, me fariam de puta na cama do meu macho e isso era tudo o que ele queria, queria saber que eu estava fazendo meu papel e deixando os machos satisfeitos. Pedro, então me deu um avental que a diarista do Felipe usava e me deu mais duas calcinhas, disse que eu teria que tomar alguns banhos durante o tempo que ficasse lá, já podia imaginar o pq, só que não rs.
Bom, o restante fica pro próximo conto, esse já está longo demais, gosto de contar cada detalhe pq foram experiências únicas, mas tem muitas outras que eu adoraria fazer.
Quem quiser trocar ideias, experiências e marcar de foder meu cuzinho sem dó é só me escrever.
[email protected]

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