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Meti na mãe da minha amiga – pt4

1606 palavras | 1 |4.75
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Dessa vez eu já comecei a colocar na cabeça da mãe, que era hora da filha entrar em jogo.

Bom, já fazia uma semana que estava naquela casa, e uns 3 dias que eu estava entrando na mãe, mas minha mente não se aquietava, eu sempre tinha fantasias onde eu comia o cu da filha, enquanto ela chupava a buceta da própria mãe. Então eu comecei a pensar em uma forma de convencer a mãe, de que a filhinha dela, tinha que entrar na jogada.
Primeiro, toda vez que nós transavamos, eu arranjava uma brecha pra dizer o quanto aquilo que estávamos fazendo era errado, e como podíamos fazer ficar mais errado ainda.
Depois, eu comecei a jogar verde pra ela, e durante a transa, ficava falando se não seria bom ter mais uma buceta pra nós dois brincarmos, e que enquanto eu metia na buceta dela, ela ficava sem nada pra fazer com a boca…
Depois, eu comecei a garantir que toda a vez que a mãe visse a filha, fosse de costas (a filha tinha uma bela bunda, e eu sabia que a mãe não ia resistir se ficasse vendo).
Mas ainda tinha a questão do taboo… a mão não ia quebrar essa barreira tão facilmente, então eu precisava pegar.mais pesado, comecei a colocar uns pornôs durante nossa transas noturnas (nessa altura, eu e ela já estávamos praticamente dormindo juntos, já que sempre garantia-mos que iríamos acordar antes da filha) e esses pornôs tinham temas de incesto e muitas vezes de mãe e filha. Ela ficou um pouco chocada no início, mas cada vez mais, ela começava a prestar atenção no filme, até que chegou no fatídico dia…
Estávamos metendo no meio da noite (ela estava de 4 e eu metia com força no cuzinho dela) ela virou o rosto pra mim, e, ofegante, pergunta:
– Podíamos fazer isso ser mais suje e errado né??
– Como assim?? (Perguntei pra.me fazer de inocente, queria que ela pensasse que a ideia partiu dela).
– Ah, sabe, você não gostaria de mais uma pessoa aqui???
– Quer chamar uma de suas amigas??
– Não bobo, não dividiria você com nenhuma delas… mas com minha filha…
Parei de meter, e, fingindo estar incrédulo, olhei pra ela com espanto…
– Ta doida??? Isso é crime.
– Ah, para, você também quer ela, e se você não contar, eu também não vou, e… posso garantir que ela também não vai…
Me aproximei dela, e com um sorriso, falei:
– hoje a noite??
Ela sorriu de volta e disse:
– Leu a minha mente.
Então eu peguei a cabeça dela, e forcei minha rola dentro e bem fundo de sua garganta.
Durante o dia todo, arquitetamos o plano, primeiro, sabíamos que não podíamos fazer um convite pra filha, tinhamos que pegar ela de surpresa. Corríamos o risco de acabar estuprando ela, mas isso só fez eu e ela ficarmos mais excitados (quando falamos dessa hipótese, ela me deu o cu dela com mais força do que o normal). Então, começamos a executar. Primeiro, a mãe permitiu que eu e a filha bebessemos um pouco de vinho (eu bebi o menos possível, mas garantimos que a taça dela sempre estivesse com uma boa quantidade). Lá pelas 9 da noite, a filha já estava molinha e bocejando de sono. Então eu e a mãe fomos pra sala,.ligamos a televisão e ficamos prestando atenção na garota. Ela assistiu um pouco de televisão e foi pro quarto.
Eu e a mãe não esperamos nem um pouco, saímos em disparada e abrimos a porta (a filha já estava pelada e olhava pra nós dois com uma expressão de confusão) ela não conseguia raciocinar direito então, perguntou o que queríamos (se esquecendo completamente que estava nua). Nós entramos no quarto, e a mãe começou a falar:
– Sabe meu amor, já faz um tempo que eu e o seu amigo estamos brincando juntos…
– Brincando? (ela falou com um sorriso no rosto, mas já estava bem bêbada).
– Isso, sabe, ele me chupa, eu chupo ele, depois ele mete na.minha buceta, em fim, nós fazemos isso já faz uns dias, mas queríamos apimentar a relação um pouco mais. Então nós pensamos que você podia entrar nela também…
A filha, nessa hora, pareceu voltar pra realidade, ela olhou com espanto pra mim e pra mãe, mas antes que ela pudesse fazer qualquer coisa, eu já corri, agarrei ela e prendi seus pulsos. Enquanto a filha gritava (não havia vizinhos perto, o condomínio era novo e a casa ficava afastada) a mãe se aproximou dela e disse numa voz bem meiguinha mas ainda ameaçadora:
– Estudaeu bem, só queremos nos divertir, você vai se sentir bem, não precisa ter medo.
A filha continuava a se contorcer e eu já havia perdido minha paciência, então eu falei pra mãe:
– Quer que eu comece a cuidar dela?? Você fica olhando e brincando na cadeira??
A mãe sorriu pra mim, mas antes de ir se sentar pra se.masturbar, ela falou no meu ouvido:
– Arrebenta com o cu dessa putinha.
Quando eu vi que ela havia se sentado, eu coloquei os braços da filha pra trás das costas, e virei a bunda dela pro meu lado. A filha do conseguia chorar e gritar, enquanto implorava pra mãe, que já estava se masturbando bem devagar no canto do quarto:
– PARA, POR FAVOR, EU NÃO QUERO…. MÃE!!! MÃE!!! FAZ ELE PARAR, POR FAVOR, MÃE!!! PARA POR FAVOR!!!
Eu olhei para mãe, meio que perguntando se ela queria continuar com isso. Ela retornou com o olhar mais perverso que eu já tinha visto, então, sabia que podia ir fundo, e foi o que eu fiz….
Primeiro, eu não pensei em mais nada, sem boquete, sem buceta, nem camisinha e nem lubrificante, a vadia tava de cócoras para mim, então eu já meti no cu dela com muita força (ouvi um gemido de dor e logo depois mais pedidos para parar). Comecei a forçar minha rola com muito ódio na vagabunda, enquanto metia, dava tapas violentos na bunda dela, segurava a bunda dela com força até a pele ficar quase roxa, segurava o cabelo dela e constantemente ficava xinflgando ela:
– Anda vagabunda, você vai aprender a gostar dissso e vai me pagar por todas as vezes que me ignirou… até o final dessas férias, você vai me dar essa buceta todos os dias.
– MÃE, PARA POR FAVOR, PARA.
Olhei pra mãe, ela se masturbava mais e mais, então, sabia que ela tava querendo entrar. Pltirei meu pai do cuzinho da filha, joguei ela de joelhos no chão e, arrastando ela pelos cabelos, levei a vadia até onde a mãe estava sentada:
– Agora, você vai chupar sua mãe, e é bom fazer direito, vagabunda, ou então vai apanhar mais (falei isso, enquanto segurava a cabeça da filha, bem próxima da buceta da mãe).
A filha, chorando e tremendo, olhou pra cima, encarou os olhos da mãe e pediu mais uma vez…
– Mãe… por favor… juro que não vou falar nada… mas para… por favor (ela chorava copiosamente enquanto implorava)
A mãe deu um sorriso pra filha, colocou a mão atrás da cabeça dela e disse:
– Meu amor, isso não seria justo (ela apontou pramim) – Você já satisfez ele… agora você tem que fazer o mesmo com sua mãe… afinal… foi ela que teve essa ideia desde o início (seu sorriso saiu de doce pra sádico).
A filha tentou um último grito antes de ser obrigada a chupar a buceta da própria mãe… eu, então, ageitei o corpinho da vagabunda, e, enquanto ela chupava, eu meti com mais força ainda no cuzinho dela (eu e a mãe nos olhavamos o tempo todo, e não para vamos de rir. Ficamos assim por um bom tempo (eu metia no cu da filha, enquanto dava tapas na bunda dela, enquanto isso, a mãe forçava filha a chupar a buceta dela, equanto, de vez em quando, ela permitia que a filha respirasse, mas não sem dar um belos tapas na cara da menina).
Quando se via livre, a filha começava a gritar, pedindo pra pararmos, mas eu não tinha descontado toda minha raiva na filha ainda, e, a mãe também não parecia muito disposta a parar…
Ficamos assim pormmuito tempo, as vezes trocamos de posição (eu metendo na buceta da filha, e a filha tendo que chupar o cu da mãe… eu metendo na boca da mãe, enquanto a filha continuava a chupar… eu botando a filha pra mamar, e a mãe metendo a língua na filha). Em fim, foi uma noite regada a muito sexo e estupro… no final, a filha tava jogada no chão, coberta de suor e porra. Eu e a mãe, largamos ela lá, fechamos as janelas, tomamos o celular e o computador dela e trancamos a porta pelo lado de fora.

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1 comentário

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  • Responder Andre ID:6oehqenr41

    Po tava legal mas o final foi uma porcaria