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Metendo muito gostoso na sessentona dona do condomínio!

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Uma ocasião uma advogada de uma conhecida proprietária de condominios, em algumas cidades do litoral norte de São Paulo, me contratou para construir um condomínio em determinada localidade, em um terreno onde ela queria construir cinco casas. Fechado o contrato, iniciei a construção das casas que a advogada e procuradora da proprietária do empreendimento, sempre aparecia por lá, a cada três ou quatro dias, acompanhando o andamento das obras. Uma certa manhã, logo cedo, por volta das oito horas da manhã, encosta uma mercedes preta com “insulfilme” nos vidros e do carro desce uma senhora muito elegante, bonita, magra, alta, de óculos escuros, me dá bom dia e se apresenta, dizendo que era ela a proprietária do empreendimento. Eu me apresentei falando que era o construtor contratado. Ficamos conversando, mostrei toda a obra para ela e percebia que ela olhava muito diretamente para o volume que o meu pau formava sob o tecido da minha calça jeans. Ao final da sua visita a levei até seu carro, abri a porta, ela entrou, ao se sentar no banco do carro, escancarou as penas e me deixou ver o fundo da sua calcinha bege. Saiu sorrindo com malícia!

Passados uns dois dias, ela, aparece novamente, no mesmo horário e lá fui recebe-la, para levá-la por toda a obra. Ao caminhar pelo terreno, ela sujou os seus sapatos, ela calçava um belo par de “sacarpin na cor creme”. Ao retornar, para ela entrar em seu carro, me ofereci para limpar os seus calçados, ela aceitou, e a fiz se sentar no banco do carona da minha caminhonete, que na época era uma Ranger Preta! Peguei um pedaço de pano, o umedeci e voltei para limpar os calçados. A mulher era muito elegante, bonita e chic, toda cheia de jóias e relógio fino. Ao pegar o seu pé esquerdo para limpar o calçado, de forma muito sensual e provocante, ela ergueu e abriu as pernas, que visão deliciosa do fundo da sua calcinha branca, que me deixou de pau duro na hora. Ela perguntou minha idade e na época eu tinha 48 anos, ela respirou e falou: “Tenho 60 anos, doze anos mais velha que você!” E sorriu deliciosamente. Eu comentei que ela aparentava uns 44 anos, ela sorriu e abriu um pouco mais as pernas, fiquei louco de tesão e falei para ela: “Com essa visão qualquer homem perde a noção de respeito e responsabilidade!” Ela falou: “Duvido!”

Na hora, a puxei pela cintura, a trouxe para beirada do banco do carona, abri suas pernas com violência, peguei a sua calcinha pela lateral, puxei, a estiquei e a rasguei! Essa mulher respirou fundo, gemeu e tremeu toda! Reclinei o banco da camionete, abri novamente suas pernas e cai de boca na sua boceta, peluda no entorno dos seus lábios, a chupei muito, com força, com vontade, a suguei com muito tesão! Que boceta perfumada, muito cheirosa. Do tipo magra, lambi e chupei o seu cu, erguendo seu corpo. Ela tremia, parecia que ia entrar em convulsão e me falou dos meus funcionários, eu respondi: “Eles não são loucos de virem aqui!” Voltei a chupá-la na boceta e no cu, logo ela gozou muito, me puxando para me beijar na boca, que delícia de beijo perfumado. A puxei toda melada e gozada, desafivelei meu cinto, abri minha calça, desci o zíper e tirei o pau, ela arregalou os olhos ao ver o tamanho do meu pau, a puxei bem para beirada do banco e meti, meti com vontade, com força, com muita virilidade e certa brutalidade. Essa mulher parecia que ia desmaiar e passou a pedir pau na boceta sem parar, falando que não metia há dois anos desde que o marido havia falecido em acidente automobilístico..

Eu metia com força, com violência e dava tapas no seu rosto, essa mulher pirou, eu, a fiz se sentir violentada, ultrajada e humilhada. A certa altura, me beijando a boca, ela me falou se tremendo toda, enquanto eu socava o pau sem parar, tirava e enfiava, tirava e enfiava, eu já tomava ‘cialis’, quando me mordendo a boca, ela me disse que estava viúva há dois anos e que tinha decidido não dar nunca mais. Eu falei para ela: “Teu jejum de pica acabou cadela safada, adoro fazer mulheres elegantes, ricas e poderosas, de cadelas bem vagabundas!” Ela respondeu gemendo de tesão: “Então me faça tua cadela, vagabunda, tua puta safada e vulgar, que você vai cuidar e fazer as manutenções dos meus condomínios, mas terá que ser meu comedor safado e cachorro!” Eu tirei o pau pra meter no seu cu e ela falou: “Hoje não! Eu quero muito, nem meu falecido marido me comeu a bunda, mas, terá que ser outro dia, preciso estar bem relaxada e na minha cama, você vai comer meu cu na minha cama!” Ela gozou muito e a partir daí passe a comer sempre a bela coroa Giselle. Hoje, cuido das manutenções dos seus condomínios e a como sempre e vou comer a sua filha de 40 anos de idade.

Giselle-001

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1 comentário

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  • Responder Huguinho ID:469crjpwoib

    Chamem pra conversar adoro contos meu insta huguinhoFF23
    Chamem todos coroas novinhas todo mundo