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Gigolô (parte 2)

5397 palavras | 0 |3.25
Por

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Nota do Autor: Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real, é mera coincidência.
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Assim começa para mim uma nova rotina em casa.
De segunda a sexta, terminado o Jornal Nacional, Mayara vem no meu quartinho para que eu coma sua bunda.
Mas o que é mais dolorido são os domingos.
Agora, todo domingo, levo Mayara e a dona Cida para almoçar na churrascaria na Barra e isto sai pesado para meu bolso.
Mas é uma exigência da Mayara que quer uma transa mais tranqüila, uma vez por semana, além das rapidinhas durante a semana.
Isto sem contar minha aluna Marta, cujas seções no motel, na terça e na sexta, tem como prato principal a bunda dela.
E vocês acham que esta overdose de sexo anal está me deixando satisfeito?
Muito pelo contrario!
Tenho que me controlar ao máximo, para não assediar o cu das outras minhas alunas e, ao sábado tenho sempre ido em Ipanema, olhar as bundas das meninas que andam pela praia.
Tenho ensaiado umas abordagens, mas, depois da Katia, não tenho tido mais muita sorte, com minhas cantadas bem diretas.
Discurso a parte é a bunda da dona Cida, que está me tirando do sério.
Ela obviamente notou tanto minhas olhadas, como o fato que entre eu e a sua neta está rolando alguma coisa, mas faz vista grossa, ainda mais agora que estou pegando ela pela gula, com os churrascos dos domingos.
Para me compensar, no domingo à noite ela assa uma ótima pizza, que comemos todos juntos.
Este domingo, mais uma vez, Mayara me surpreende.
Acabo de gozar no cu dela, depois de uma sessão de sodomia bem caprichada à frango assado, quando ela me diz:
– Nossa! Hoje você se esmerou, seu gostoso! Esta semana eu dei minha bunda para dois colegas meus, um na terça, outro na sexta, para que você não pense que eu faço surubas, mas é bem diferente com um homem de verdade!-
– A propósito de homem,- continua Mayara – você não tem jeito: continua secando a bunda da minha avó! Pois resolvi te dar uma colher de chá: esta semana eu consegui fazer a cabeça dela. Você merece! Esta tarde, quando votamos do churrasco, dá uma passada no quarto da avó, que vai ter um presentinho pra você.-
Se não estivesse deitado encima da Mayara
cairia para trás pela surpresa.
Durante o almoço fico observando a dona Cida: realmente está dando mole para mim.
Quando caminha, faz questão de ficar uns dois passos à minha frente, rebolando.
Aliás, agora que eu penso melhor, ontem no supermercado também foi assim.
Quando voltamos para casa, Mayara inventa uma desculpa, dizendo que foi convidada para a casa de uma amiga, e nos deixa a sós.
Tomando um cafezinho na cozinha, a dona Cida, meio sem jeito, me pergunta:
– A Mayara te falou alguma coisa?-
– Sim!- é minha lacônica resposta.
E logo lasco um beijo de língua nela, no enquanto minhas mãos apalpam sua bunda, objeto dos meus desejos.
Ela retribui meu beijo, abraçando-me com força.
Desatando o beijo, abro a geladeira, pego acintosamente o pote de margarina e pergunto para ela:
– A Mayara te falou que eu vou querer comer teu cu?-
– Sim!- foi a vez dela responder.
Pego a mão dela e digo:
– Então vamos para seu quarto!-
Chegando lá, eu fico apreciando ela tirando a roupa.
Aos domingos ela costuma usar seus vestidos mais bonitos.
Hoje veste um conjunto de camiseta beije e uma saia florida que deve ter comprado esta semana pois nunca a vi usar.
A saia chega bem acima do joelho, e deve estar no limite para ser aceita na igreja.
Me surpreende, também o conjunto de intimo calcinha e soutien preto, muito sexy.
Quando fica nua peço para ela se virar e fico admirando sua bunda.
Certamente não é uma beleza em absoluto, a bunda da Marta, por exemplo, graças à malhação que eu supervisiono ela fazer, é muito mais bonita, mas o meu pau fica tão duro que quer até sair da calça.
Arranco minha roupa, e ela fica assustada com o tamanho da ferramenta que quer entrar nas suas tripas.
Antes que mude de idéia, a faço deitar de bruços, com dois travesseiros abaixo da barriga, para levantar bem a bunda.
Venho atrás dela, abro as nádegas e fico olhando para o buraquinho, pequeno e enrugado.
Certamente nenhum membro entrou por aí nos últimos anos.
Vai ser difícil! Mas difícil não quer dizer impossível.
Caio de boca, beijando e lambendo o ânus, no enquanto a mulher se contorce pelo prazer.
Quando me sacio, vou para o pote de margarina, unto bem meu pau e meus dedos, e começo a enfia-los, primeiro um depois dois e enfim três no cu dela.
Ela fica resmungando pelo desconforto, mas não reclama.
Quando retiro os dedos, enfio a ponta do meu pau, antes que o buraquinho se feche.
Aí começa minha lenta descida, ganhando terreno, milímetro após milímetro, sem nunca recuar.
Ela, debaixo de mim, chora, xinga, se debate, mas eu sigo com a minha tarefa.
Quando chego à metade do meu pau dentro do cu dela, começo um vai e vem, no início suave, e depois cada vez mais rápido.
Contrariando meu autocontrole, gozo rápido.
Ela dá um urro quando, instintivamente, enfio meu pau, quase inteiro, no intestino dela.
Fico alguns momentos mordendo e beijando o pescoço dela, mas o meu pau nem perdeu a ereção: quer mais!
Giro ela, a ponho à frango assado, e logo vou enfiando meu pau de volta no cu dela.
A sodomizo assim, por muito tempo, enquanto no beijamos, eu apalpo os seios dela, e ela me abraça forte. Entretanto, praticamente não pára de chorar.
Satisfeito, gozo de novo dou um último beijo nela e vou no meu banheiro lavar meu pau sujo de sangue, margarina e merda.
Nos encontramos, momentos depois, na cozinha para tomar um cafezinho.
Logo que chego ela me abraça e beija com paixão. Ela diz:
– Se eu tivesse sabido que teu pau era assim de exagerado, nunca teria concordado em te dar a bunda. A última vez que fiz sexo anal eu tinha lá meus vinte anos, mas meu namorado da época tinha uma pica normal, e não doeu tanto! Hoje mal estou conseguindo caminhar!-
– Domingo que vem, tem mais?- perguntei eu, esperançoso.
Ele fica pensando um pouco, ainda me abraçando, e responde:
– Tá bom! Até lá, acho que minhas pregas se recuperarão. Mas por favor, nada de intimidades comigo na frente da Mayara.-
Aliviado, lhe tasco um último beijo e digo:
– Sem dúvida, dona Cida!- e vou no meu quartinho descansar um pouco.
Quando a Mayara regressa, vem direto para o meu quarto.
Eu, que estava concentrado lendo um e-book deitado na cama, quase levo um susto, porque ela nunca vem visitar-me nos domingos.
Logo me abaixa as calças do abrigo, perguntando:
– E aí como é o cu de minha avó?-
– Delicioso!- respondo.
Ela me olha meio torto e pergunta:
– Melhor do que o meu?-
– Claro que não!- respondo eu, diplomaticamente.
Ela começa a chupar meu pau, mas logo se interrompe:
– Você lavou seu pau! Eu queria sentir o sabor da minha avó nele!-
– Pode deixar que, domingo que vem, não lavo antes de você chegar. Mas, por favor, continua que está gostoso.-
Em vez disto ela, logo que meu pau fica duro, se interrompe, se põe de cócoras em cima da cama e, sem tirar a sainha, desencosta a calcinha e enfia minha pica no seu cu.
No enquanto me cavalga ela diz, com a voz entrecortada pelo prazer:
– Você está sentindo, como meu cu está frouxo hoje? Passei a tarde inteira dando para um mulato com a pica quase do tamanho da tua. Vem, meu macho, vem misturar a tua porra com a dele no meu cu!-
Estas palavras me fazem gozar rápido.
Daí a pouco, no enquanto ainda estamos abraçados escutamos a dona Cida:
– Mayara, Carlos, onde vocês se meteram? A pizza está pronta! Venham logo que não quero perder o Fantástico.-
Rapidinho a Mayara ajeita a calcinha e vai para cozinha, eu levanto a calça e a sigo logo em seguida.
Comemos a pizza, falando amenidades, depois dona Cida e Mayara vão assistir a televisão na sala, no enquanto eu vou dormir.
Assim sábado vira meu único dia de descanso.
Sexta, durante o Jornal Nacional, recebo um telefonema: é a Katia.
– Que surpresa, Katia, achei que você tinha se esquecido de mim!-
– Não é isto! Acontece que meu namorado é um saco, não desgruda um momento. E olha que ainda nem dei a bunda para ele! Mas escuta, amanhã ele vai estar ocupado então pensei…-
– Se quiser podemos ir no motel e eu dou um trato no teu cu, que nem da outra vez.- a interrompo.
– Não, não é isto que eu estava pensando. Eu preferia que você viesse aqui no meu apartamento, em Ipanema, já que meus pais estão viajando. É que eu falei de você para minha irmãzinha, ela também quer dar o cu pra você, e ela é de menor, e não queria ter problemas para entrar num motel.-
Marcamos para amanhã à uma da tarde, já que tradicionalmente estou dando uma rapidinha no cu da dona Cida na volta do supermercado.
O porteiro do prédio onde mora a Katia, deve fazer parte do esquema, já que me deixa subir até o apartamento sem nenhum questionamento.
Katia atende à porta e me cumprimenta com um beijo de língua bem gostoso.
Ela está descalça e veste somente um top e calcinha.
– Vamos para o quarto, que te apresento a Clelia, minha irmã.-
Entramos no quarto e, quando vejo a Clelia, quase que pulo para trás.
Tudo bem ser de menor, afinal de contas eu como o cu, praticamente todo dia, da Mayara, que tem quinze anos, mas esta é uma criança.
– Carlos, te apresento Clelia, minha irmãzinha querida.- diz Katia, beijando e abraçando a irmã, não obstante seus protestos.
Clelia, um pouco mais baixa da Katia, é claramente bem mais jovem.
Veste uma camiseta debaixo da qual não se nota nenhum peito, as pernas são magras, e a bunda ainda é um esboço.
– Prazer!- digo esticando a mão, – Mas quantos anos você tem?-
Ela ignora minha mão estendida, diz:
– O prazer é meu!- e vem me dar um beijo de língua.
Deve ter acabado de escovar os dentes, pois seu beijo sabe a hortelã, o que confere à situação um ar ainda mais pecaminoso.
Quem responde é a Katia:
– Eu sei que ela parece uma menina, mas já tem onze anos.- e segue:
– É o seguinte, faz algumas semanas ela começou a dar a bunda para a rapaziada do colégio, mas desde que eu mostrei para ela a foto que você tirou do meu cu, ela ficou vidrada para ter, também, as pregas do cu estouradas.-
– Mas não acha que é um pouco jovem demais para isto?- pergunto.
Desta vez, quem responde é a Clelia:
– Não sou não! Lá na minha sala várias meninas já dão a bunda, uma começou o ano passado e agora já dá também a boceta.
Quero tirar uma foto do meu cu com as pregas estouradas e esfregar na cara delas.-
Diante de tamanha determinação, não posso fazer outra coisa senão render-me.
Nos despimos e começamos a beijar-nos.
O corpo da Clelia é realmente de criança, e ainda não tem sequer pêlos pubianos.
Deito na cama e as duas ficam chupando meu pau, sendo que a Clelia fica espantada com o seu tamanho.
Depois a Katia encaixa a pica na sua boceta e começa a cavalgar-me.
A um certo ponto, Katia pede à irmã de pegar na cozinha a margarina.
Quando a Clelia volta da cozinha eu faço descer a Katia, a ponho à frango assado, unto meus dedos e, sem muita cerimônia, enfio três dedos no cu dela.
Logo em seguida enfio meu pau, sem dó nem piedade e começo, desde já, a socar com toda a vontade.
Eu sei que ela que se mostrar para a irmãzinha, pois então tem que arcar com as conseqüências.
Depois de um tempo naquele ritmo, retiro o pau do cu da Katia, com as mãos abro bem as suas nádegas, e mostro para Clelia o túnel que virou, perguntando:
– É assim que você quer que fique teu cu?-
Extasiada ela responde:
– Que barato! É assim mesmo que eu quero!-
– Que seja! Chupa!- digo à Clelia, apresentando na frente da sua cara meu pau sujo com as fezes da irmã.
Acho que a tara da Mayara em querer, todo domingo, chupar o pau que esteve no intestino da avó, me contaminou.
Clelia faz uma certa cara de nojo, mas põe na boca minha pica, sem reclamar.
Logo a irmã vem ajuda-la e as duas me limpam bem o pau.
Agora é a vez da Clelia em ficar à frango assado.
Não resisto e dou umas boas lambidas em sua boceta de criança e no seu cuzinho ainda bem fechadinho.
Depois unto ele, com mais delicadeza do que tinha feito com o da irmã, e finalmente começo a penetração.
Acho que já estou ficando craque em descabaçar cuzinhos virgens ou quase-virgens: Mayara, dona Cida e agora Clelia.
Tomo bastante cuidado para não forçar a entrada, mas nunca recuo de um só centímetro, e quando chego pela metade começo a me mover, até conseguir um ritmo razoável.
Clelia, por seu lado, não quer dar o braço a torcer e mostrar quão dolorida é a penetração.
Quando ela se acostuma um pouco eu avanço um pouco a mais.
Katia fica só nos cercando, beijando-nos e abraçando-nos.
A um certo ponto ela não agüenta mais e diz:
– Já chega! Também quero esta pica gostosa no meu cu!-
Interrompo o beijo de língua que estava travando com a Clelia e lhe pergunto:
– Você está de acordo?-
Clelia, provavelmente aliviada em dar um descanso ao seu ânus martirizado, responde:
– Ok! Mas só um pouquinho, tá!-
Retiro meu pau do cu da Clelia e o apresento na frente da cara da irmã que, sem nenhuma hesitação, o chupa.
A coloco de quatro e soco meu pau no cu dela, sem muitos preâmbulos, no enquanto recomeço meu beijo de língua com a Cleila e chupo seus peitinhos inexistentes.
De vez em quando retiro meu pau, abrindo bem as nádegas com as mãos, para que a Clelia possa admirar o cu da irmã.
Sigo assim, alternando a sodomia com as duas meninas até o início da noite, quando Katia faz uma foto caprichada do cu da irmã, que atesta sua perda total das pregas.
Me despeço, com a promessa de repetir a suruba, sempre que possível, e vou para casa satisfeito, não sem antes dar minha parada na padaria, para minha costumeira “janta”.
Durmo como uma pedra e domingo de manhã levanto cedinho para correr no Aterro.
Quando volto para casa tomo banho, espero que a dona Cida saia para a missa, e entro no quarto de Mayara para nossa sessão de sodomia do domingo.
Meio dia e meio buscamos dona Cida na igreja e vamos para a churrascaria, quando voltamos a Mayara sai e é a vez de eu sodomizar a dona Cida.
Aliás, para dona Cida, meu pau no cu uma vez por semana logo ficou pouco, aí decidimos fazer a rapidinha nos sábados de manhã, na volta do supermercado, mas ainda está achando pouco, e ela aproveita para esfregar sua bunda no meu pau toda vez que a neta não está por perto.
Quando a Mayara volta logo vem limpar meu pau, com a língua.
E assim termina meu fim de semana.
A semana corre normal, sexta feira de manhã tenho minha costumeira aula com a Marta, de longe minha aluna predileta.
Depois de meia hora de malhação, basta um olhar de cumplicidade e decidimos sair para o motel.
Chegando lá lhe dou um banho de língua, que termina no seu ânus, que eu chupo até ela gozar.
Depois pulo todos os preliminares e a sodomizo à frango assado, com toda a força, no enquanto nos beijamos loucamente, até não termos mais forças, e aí pedimos o almoço.
Depois do almoço vou ao shopping, pois hoje é dia de depósito na conta de Graz.
Chego na casa de câmbio e lá está a Larissa.
Trocamos os dois beijinhos e entrego para ela o envelope com escrito 13.000,00 ela guarda-o na gaveta dizendo-me:
– Carlos, meu marido teve que viajar para Orlando, e eu estou sozinha em casa. Você pode vir almoçar comigo amanhã às 12:30? Aqui está o endereço.- e me entrega um papelzinho com escrito, à mão, um endereço no Recreio do Bandeirantes.
Acho estranho porque mais parece uma ordem do que uma pergunta, e nos seis anos em que temos relações comerciais, nunca chegamos a ter intimidades, além de, muito discretas, cantadas por minha parte.
Resolvo, em todo caso, aceitar.
Assim no sábado, após a rapidinha com a dona Cida, pego meu Escort X3 e, de capota aberta, vou até o Recreio.
Larissa me recebe, em seu sobrado, num condomínio fechado de luxo, com um shortinho e um top curto, que põe em destaque os abdominais esculpidos.
Me dá os dois beijinhos, mas sua mão, que segura meu braço, adiciona una intimidade que nunca antes tivemos.
Me leva até um bonito jardim interno.
É totalmente cercado pela casa, garantindo a máxima privacidade, tem uma piscina e um recanto “gourmet”, cuja mesa de jantar tem a cobertura natural de uma parreira. A musica ambiente é uma suave bossa nova.
– Eu na cozinha sou um zero à esquerda, em compensação trabalha, aqui em casa, uma cozinheira de mão cheia. Pena que você não possa conhece-la, pois sua folga de fim de semana começa justamente ao meio dia de sábado. Aliás estamos totalmente sozinhos em casa porque também a empregada está de folga.-
Acho um pouco estranho ela estar ressaltando toda hora o fato de estar-mos sozinhos, mas não comento nada.
Me oferece, como entrada, torradas com salmão defumado e vai para geladeira para pegar um espumante.
Quando se vira, não posso deixar de notar o belíssimo rabo, realçado pelo shortinho justo.
Quando me oferece o espumante eu logo recuso, alegando que vou ter que dirigir na volta.
A veemente reação dela me surpreende:
– Você não pode fazer esta desfeita comigo: este Champenois é entre os melhores produzidos no Brasil. É feito por uma vinícola familiar de Garibaldi, da qual meu marido virou sócio alguns anos atrás. Se você tem medo do bafômetro, depois do almoço pode ficar deitado na rede aí o tempo que for necessário.-
Não tenho outra opção senão aceitar, e realmente o espumante é espetacular, e cai como uma luva com as torradas com salmão.
Pensando no meu quartinho de 4m2, alugado, chego à conclusão que ser rico tem suas boas vantagens.
Depois da entrada, Larissa me serve um peixe em um delicado molho branco, realmente delicioso, sempre acompanhado pelo espumante.
Noto que a Larissa me faz falar bastante e eu, desinibido pelo vinho, não me faço de rogado, e conto tudo.
As vezes que Larissa levanta, eu fico olhando descaradamente a sua bunda.
O top ela já o tirou, com a desculpa do calor, ficando só com a parte superior de um biquíni, pelo visto bem reduzido.
Como sobremesa, Larissa serve um pavê gelado, junto com um cálice de Porto.
É a vez dela se abrir:
– Você sabe que meu marido não está em Orlando só à negócios. É que lá tem uma quenga cubana com a metade da minha idade. Mas eu não me preocupo não, pois eu me garanto. Olha só.-
Dizendo isto ela se levanta e põe à mostra seu ventre esculpido:
– Alguma tua aluna tem os abdominais que tenho?-
– Tenho que admitir que não.- respondo.
– Nem a Janaína, que também tem metade da minha idade, chega perto disto!-
– Ué, você conhece a Janaína?- pergunto surpreendido, pois eu me lembro bem de ter falado dos milagres e não dos santos.
– É que a Janaína é minha cliente também, e você sabe, a mulherada comenta das coisas. Ela me comentou, também, que você gosta muito disto, que aliás tem comido com os olhos desde que você chegou.-
Se vira abaixa o shortinho e põe a mostra uma bunda generosa, sem um pingo de celulite, coberta apenas por um fio dental, a parte inferior do biquíni.
Com a mão bate na sua nádega e a afasta um pouco, deixando entrever, abaixo do fio dental, o ânus ligeiramente entreaberto.
– É por causa disto que meu marido sempre volta!- e continua:
– E eu te garanto: ter uma bunda destas sem dar o cu, é como ter um Portinari e deixa-lo guardado no cofre, para que ninguém o veja.-
– Vem, que eu quero ver se tua pica é tudo isso que a Janaína propala!-
Ela se dirige a um colchonete à beira da piscina, tirando no caminho o minúsculo biquíni, e ficando nua.
Eu, que já fiquei de pau duro pela visão daquela bunda perfeita, arranco a minha roupa e a sigo que nem cachorrinho.
Ela me faz deitar no colchonete e começa a chupar meu pau.
E que boquete!
Acho que, na minha vida, mulher nenhuma chegou nem perto de sua maestria.
Ele intercala leves chupadas no glande com uma garganta profunda, onde todo meu pau desaparece na sua boca.
E tudo bastante regado à saliva e muco.
Depois de um rápido trato com sua boca ela se põe de cócoras, encosta o pau no seu ânus e desce tudo de uma vez.
Começa fazendo leves movimentos, no enquanto o meu pau é massageado pelo seu intestino.
Me dou conta que ela pratica o pompoarismo anal, coisa que eu nem tinha certeza que existia.
A excitação é tanta que eu gozo em dois tempos.
Ela se dá conta que o pau perdeu um pouco da rigidez, o tira do seu cu e, ato contínuo, o trabalha com a boca até a ereção voltar com força total.
Aí recomeça o trabalho com a bunda, desta vez com uma cavalgada mais rápida.
Passo assim toda a tarde entre o cu e a boca dela: a possuo de quatro, à frango assado e até em posições que nem conhecia.
Quando não dou mais, tomamos um café, me deito na rede e durmo.
Acordo que já é noite funda, e, como tínhamos ficado de acordo, pego o carro e volto para casa, sem perturba-la.
Passam-se duas semanas e, na noite da sexta-feira, depois da rapidinha com a Mayara, tiro para fora o computador para verificar o estado de minhas finanças.
Primeiro verifico meu saldo em Reais, onde posso apurar, aliviado, que, não obstante os maiores gastos que estou tendo, meu fluxo de caixa ainda é positivo.
Depois passo a verificar o saldo em Euro, já que, até ontem, não vi efetivado o depósito de duas semanas atrás.
Quando abro o saldo no banco, no início, não entendo o valor: são muitos algarismos.
Depois olho, olho de novo, e me capacito que estão sobrando vinte milhões de Euro.
Penso nas várias possibilidades e chego a uma conclusão: só pode ser coisa da Larissa.
Nem pensar ligar para ela: estas coisas não se podem falar por telefone. Amanhã, que é sábado, ela não vai para sua agência no shopping, ela manda uma funcionária.
Só me resta ir para a casa dela amanhã de manhã.
Na manhã do sábado, levo a dona Cida no supermercado e depois invento uma urgência na academia, para pular a rapidinha com ela.
Ela, sem sua dose de sodomia do sábado, fica desapontada, mas, diante de minha evidente angústia, se oferece até em estender a roupa que está na máquina de lavar.
Corro para o Recreio, tomando só o cuidado de não levar alguma multa por excesso de velocidade.
Quando chego, sou barrado na portaria do condomínio.
Depois de um tempo, que me parece eterno, me deixam passar.
Larissa me atende na porta, vestindo um roupão de banho.
Me deixa entrar e, depois dos dois beijinhos de praxe ela me diz.
– Desculpe Carlos, é que estou meio atrasada para ir para o aeroporto buscar meu marido que está chegando de Orlando, e estou entrando agora no banheiro.-
– É que…- digo eu, buscando as palavras para expressar meu problema.
– Já sei! Você encontrou divergências no teu saldo na Áustria.-
– É isso! Mas são vinte milhões de Euro!-
No enquanto falamos Larissa vai subindo a escada do sobrado, e eu atrás.
– Eu teve um probleminha, e precisei “estacionar” alguns fundos de um cliente, que está sendo investigado pela Federal, na tua conta. É só isso!- me diz Larissa entrando em um amplo banheiro, e eu atrás.
– “É só isso”, você diz! E eu, que eu faço?-
– Nada! Você só precisa esperar minhas instruções.- me responde, tirando o roupão, e ficando nuazinha na minha frente.
– E os problemas que posso ter?- digo quase gritando.
– Problemas você vai ter, se a polícia descobrir que estuprou Clelia Pereira Passos de onze anos!-
Me parece que o mundo caiu sobre minha cabeça:
– Como você sabe?- balbucio eu – Eu não falei nenhum nome…-
– Você acha que todo mundo é tonto! Com aquilo que você disse, bastou meio dia de trabalho de um investigador particular, amigo meu, para chegar a todos os detalhes. Incluso a foto que vocês tiraram, de tuas mãos segurando aberta a bunda da menina: você se esmerou em acabar com as pregas do cu dela!-
Com um movimento semi-acrobático Larissa levanta a perna e a apoia encima da pia, no enquanto diz.
– Vamos fazer assim: você espera quietinho minhas instruções. Quando eu te der o número de conta para devolver o dinheiro, você fica com 5% dele. É um milhão de Euro. Pensa só por quantos anos você precisaria comer bocetas de coroas, para ganhar isto. E agora, por favor, tira fora esta pica de tuas calças, passa um pouco de cuspe, e come de uma vez meu cu, que não tenho o dia inteiro à disposição.-
Como um autômato eu baixo as calças, umedeço com minha saliva meu pau que, sei lá como, já está duro, e o enfio, com toda a raiva que tenho no cu da chantagista.
Porém, quanto mais violência ponho nas minhas estocadas dentro do intestino dela, que sinto que está cheio de merda, mais ela gosta.
Ela bate uma rápida siririca e goza em dois minutos, e aí me empurra para longe, dizendo:
– Vá te lavar no lavabo na entrada, e volta para casa, que eu preciso cagar, tomar banho e correr para o aeroporto. Tchau belo!-
Desço as escadas ainda em estado de choque e tento me lavar, mas ela me cagou também a calça e a camiseta. Isto me faria até rir se não tivesse problemas maiores.
Volto para casa, com a capota aberta.
O vento nos cabelos me ajuda a pensar: realmente não tenho nada a fazer senão esperar instruções. Estou na mão dela.
Os dias se passam normalmente, e consigo achar a concentração suficiente para cuidar das minhas alunas, da Mayara e da dona Cida.
Esta última, aliás, veio outro dia com uma reclamação:
– Você come a bunda da minha neta, todo dia, na hora da novela das nove, além de toda a manhã de domingo, mas o meu cu você só come duas vezes por semana! Isto não é justo!-
Resolvi pôr isto em panos limpos e, um sábado à tarde, fizemos uma reunião de família, onde decidimos que, durante os blocos menos interessantes do Jornal Nacional, a dona Cida pode vir no meu quartinho, para ser sodomizada.
Em troca vamos acabar com os fingimentos e eu posso, dentro de casa, apalpar e beijar, qualquer uma das duas, quando quero, assim como elas podem me beijar e se esfregar em mim, quando querem.
Recebi um dia, também um telefonema da Katia, me informando que tinha a possibilidade de repetirmos a suruba com a Clelia. Porém eu joguei um balde de água fria, inventando uma desculpa para pular fora.
Quando completou o mês, eu preparei o envelope com meus ganhos extra, mas decidi não ir no shopping para entregar para Larissa.
Em vez disto, fui em uma casa de câmbio no centro, comprei dólares, pus num envelope e o coloquei em uma caixa de sapatos vazia, que guardei dentro do armário no meu quartinho.
Já tinham se juntado três envelopes, na caixa de sapato, quando, um domingo à noite recebo um telefonema da Larissa.
Pelo barulho entendo que se trata de um orelhão. Ela me diz:
– Oi querido, como vai?-
– Oi querida, o que mandas: estou te escutando.- respondi, também evitando citar nomes.
– Mandar, eu não mando nada, eu apenas aconselho. Eu estou aqui no aeroporto, pegando um vôo, de só ida, para bem longe. Meu conselho é que você faça a mesma coisa.-
– E do “estacionado”, que faço?-
– Up to you! Ninguém mais vai reclamar. Só que, conselho de amiga, faça as malas o mais rápido que puder. Tchau belo!- e corta a comunicação.
E sigo o conselho à risca: terça à noite estou na Business Class de vôo para Graz, via Amsterdam.
Foi uma choradeira lá em casa, tanto da Mayara, como da dona Cida, mas eu assegurei que vou continuar alugando meu quartinho, só que pagando com remessas desde o exterior.
Em Graz contatei Joseph, um meu velho amigo da época do atletismo.
Ele é austríaco e era corredor de fundo, não entre os melhores atletas, mas boa praça.
Ele era bem ruim para paquerar as mulheres, e teve uma época que brigou comigo, porque eu fui comer justamente a garota que ele estava a fim.
Fizemos as pazes quando entreguei a moça para ele, de bandeja, e eles acabaram se casando.
Nos reencontramos virtualmente, anos depois, pelo LinkedIn.
Sei que se formou em educação física, trabalha em uma academia, e está louco para abrir uma academia própria.
Quem sabe se, graças ao dinheiro “estacionado”, não possamos virar sócios?
Fim

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