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Lucas Pertence a um Macho de verdade! Parte 3

5374 palavras | 10 |4.75
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Lucas fica mal de saúde e seu maridão garante que o menino sobreviva para prosseguir os abusos!

(Este conto é pesado, tem muito de sadismo e crueldade. Se você é uma pessoa sensível não leia. É estritamente necessário que tenha lido as  parte 1 e 2)

Queridos me perdoem por erros gramaticos, tal qual meu pai  era um homem grandalhão, eu também me tornei um homem bem grande e digitar com esses dedos grossos é foda, então relevem por favor.

———

Havia alguma coisa errada com a saúde de Lucas.
Mas naquela altura era bem coerente que o menino ficasse todo ferrado. Vocês já imaginaram o que acontece com a cabeça e de uma criança que é estuprada todos os dias e muitas vezes mais de uma vez por dia durante um ano inteiro? Ainda mais quando aqueles estupros vem de forma extremamente cruel…

Se passou um ano desde que Lucas se tornou esposa do meu pai, então eu naquela época tinha 11 anos.
E eu, sendo filho de um cabra macho como aquele, puxei ele e assim era alto para idade, é normal que meninos de 11 anos tenham entre 1,40cm e 1,50cm de altura, mas eu já tinha 1,61cm, isso me fazia muito orgulhoso.
Um dia a minha professora indicou uma página do livro de ciências que falava sobre anatomia humana e ela indicava a altura certa para cada idade, ela quis que eu lesse aquilo como um modo de mostrar que eu era mais alto que o comum e que isso era uma coisa boa, mas me lembro que quando cheguei em casa eu peguei a fita métrica do meu pai e medi altura de Lucas, vi que no livro dizia que alguém da idade dele (e ele havia acabado de completar 9 anos) deveria medir pelo menos 1,35cm mas ao medir ele direitinho bateu na fita métrica 1,19cm de altura.
Estranhei, cheguei até a pensar que ele era um anão, mais um dia meu pai me falou que o que estava causando aquilo eram os remédios.
Como eu havia dito a vocês antes, uma vez eu já tinha pego a caixa de remédios embaixo do Travesseiro de Lucas, meu pai estava dando hormônios femininos a ele, e por ser uma criança e isso parecia estar fazendo mal.
O corpo de Lucas era muito branco, loiro de olhos claros, gordinho mas tinha algumas curvas diferentes do que se esperava, uma bunda arrebitada e Redonda demais, mesmo sendo gordinho não tinha quase nada de barriga saliente e chegava até ter um pouco de cintura, seus braços e pernas eram grossinhos e fofos, as mãos pequeninas com as pontas dos dedos cor de rosa, o rosto com bochechas redondas e os lábios rosados carnudos como os de uma boneca. Como não cortou o cabelo durante um ano inteiro os fios já estavam abaixo do ombro, uma cabeleireira bem penteada loira e cacheada, mas o que mais era perturbador era quando se olhava para os peitos de Lucas, os peitinhos tinham volume, é claro que não era comparado aos de uma mulher mas sim duas coisinhas como metade de laranjas, só que o interessante é que não parecia simplesmente peito de um menino gordinho pois os mamilos eram grandes em um tom de rosa claro. Quando ele andava pela casa sem roupa eu ficava admirado de como os bicos dos peitos eram grandes e bonitos e meu pai dizia que também eram muito sensíveis pois quando ele queria brincar com aqueles peitinhos Lucas acaba ficando muito perturbado pois sentia coisas muito fortes naqueles mamilos.

Me lembro de uma noite espiar ele fazer justamente isso, foi um momento onde eu acordei para ir ao banheiro e no meio da noite Passei pela cama do meu pai, ele estava lá ajoelhado em cima do colchão com Lucas nú deitado atravessado na cama diante dele, papai tinha uma vela acesa nas mãos e ficava derramando gotas de cera quente naqueles mamilos rosados. Lembro de ouvir a voz e esganiçada de Lucas implorando para ele parar pois estava queimando muito, mas em seguida ouvi meu pai ordenando o menino a pedir por mais cera quente nos peitos. Lucas era muito obediente então mesmo chorando de dor ouvi ele gritar de forma desesperada “joga mais coisa quente em mim amor! se diverte meus peitinhos!” E logo depois Lucas chorou copiosamente.
Cera quente nao queima a pele de verdade, mas acho que naqueles mamilos qualquer coisa doia pois eram muito delicados.

Um dia enquanto eu ajudava meu pai mais uma vez a lavar a Brasília dele nós conversamos um pouco sobre o Lucas:
— Ele não é mais um menino, e também não é uma mulher, ele é como se fosse só… é como aquelas bonecas infláveis que a gente compra para foder.— foi a explicação que o meu pai me deu quando eu perguntei porque o tipo físico de Lucas estava tão diferente.

Eu sei que essa resposta dele apareceu seca e sem sentimento, mas eu já não acreditava naquilo, eu já tinha 11 anos e já observava e entendia muito bem algumas coisas.
Meu pai era completamente apaixonado por Lucas, ele sempre me dava bastante dinheiro para eu comprar roupas na cidade ou sair com meus amigos para ir no cinema, mas era para Lucas que ele costumava trazer presentes.
Lucas tinha bonecas, uma coleção enorme de camisolas e de lingeries, recentemente tinha ganhado também umas coisas de maquiagem e muitos perfumes. Papai dava ele presentes que se dá uma garota quando está apaixonado, e para a alegria dele, Lucas parecia retribuir o mesmo sentimento.
Eu digo que parecia pois de verdade Lucas tinha horror daquele homem que o estuprava e o torturava, mas eu não sei dizer se era a quantidade de remédios hormonais que meu pai dava ele ou se era o tanto de sofrimento que ele vinha tendo naquela pica grossa e nos eletrochoques recorrentes que tornou a mentalidade de Lucas muito confusa.
Antes o meu pai tinha que arrastar Lucas para cama para violentá-lo, mas de uns três meses para cá Lucas começou a procurar meu pai e muitas vezes até pedir para fazer sexo com ele.
Veja a incoerência, Lucas pedia para fazer sexo com meu pai mas durante a relação sexual mesmo que o menino dissesse coisas lindas para aquele homem, ele também chorava e rangia os dentes de dor, de sofrimento e de ódio.
Mas… se ele chorava e visivelmente estava tendo uma situação ruim, por que então ele pedia para fazer sexo?
A resposta é: Lucas estava enlouquecendo.

Continuei a conversa com meu pai:
— Mas pai, o seu pau não fica doendo?
— Ué, mas por que ficaria?
— Porque o Senhor usa ele muito, não dói usar tanto?

Meu pai riu realmente achando muita graça naquilo:
— Meu pau é muito carnudo, para ele ficar doendo Só se eu foder mais de 10 vezes por dia, mas num dia calmo eu meto no máximo umas quatro vezes, e nos dias comuns meto uma vez só, então não dói.

Após eu  ouvir isso nós acabamos de arrumar a Brasília e entramos em casa, eu fui fazer carne com batata Pois agora eu sabia cozinhar, enquanto estava cozinhando meu pai estava tomando banho e Lucas sentadinho na pequena mesa que tínhamos naquele cômodo que moravamos, ali ele comeu uma torta de morangos cheia de chantilly que meu pai tinha trazido mais cedo.
— Seu César…— Lucas falou se dirigindo a mim, eu tinha apenas 11 anos mas ele já era proibido de me chamar de Cesinha assim como meu pai me chamava, ele tinha que me chamar de senhor ou de Seu César e se não fizesse isso ele sabia que eu iria bater nele quando meu pai não estava perto. E eu me envergonho em dizer mas na época me divertia muito batendo em Lucas nos momentos em que meu pai pedia para ficar de olho nele porque ia sair para trabalhar.
— o que foi? Diz aí gatinha.
— Será que eu posso comer um pouco de carne com batata?— ele pediu de modo manhoso, usava aquele tom de voz  cheio de manha para seduzir meu pai, porém depois de um tempo ele passou a se comunicar daquele jeito todo tempo, parecia uma vagabunda falando com a voz mole.

Eu era criança e crianças são Malvadas, por isso eu acabei fazendo uma coisa ruim, meu pai estava saindo do banho naquele momento e pegou o finzinho da frase que o Lucas tinha dito E eu então olhei para meu pai eu falei:
— Pai, o Lulu acabou de me pedir mais uma vez para comer carne, não é a primeira vez que ele me pede, e o senhor sabe que ele anda meio doido falando sozinho. Ontem eu ouvi ele dizendo que precisava comer carne para ficar forte pra… pra fugir daqui.

Lucas levantou a cabeça olhou para mim de olhos arregalados, se ele dissesse que eu estava mentindo não adiantava nada e poderia deixar meu pai ainda mais bravo por ele estar me enfrentando Então o que ele fez foi se virar devagarzinho para olhar para meu pai que estava logo atrás dele.

— Então você quer me deixar? Logo você que vive dizendo que me ama! Então você é uma puta falsa.— meu pai usou tom ríspido.

— Não amor… eu não quero te deixar…— Lucas já falou com choro na voz pois sabia que a coisa ia acabar mal para ele.

— Se você vai dizer que Cesinha tá mentindo, saiba que eu tenho certeza que meu filho não mente para mim e ainda para piorar a sua situação eu ouvi você pedindo carne para ele. Eu ouvi Lulu. E essa sua ideia de traição significa uma coisa… choque!

Lucas emitiu um som de ganido, um gritinho, som de quem tem medo e desespero.
— Eu vou precisar te arrancar dessa cadeira ou você vai ser um bom menino?— Meu Pai perguntou em tom firme.

Lucas começou a tremer, saltou da cadeira e foi para beirada da cama de casal, tremendo muito ele tirou a camisolinha e a calcinha que usava, subiu na cama e se deitou com as perninhas muito abertas.
— E como é que se diz?— Meu Pai perguntou.
— V-v-vem me-meu amor, eu fiz uma-a coisa muito feia… e o senhor precisa me… pre-precisa me dar um corretivo.— o menino gaguejou com a voz fininha.

A bateria de carro já estava posicionada embaixo da cama, meu pai deixava sempre lá, ele apanhou também embaixo da cama aquele consolo de metal e fez Lucas lamber ele, em seguida enfiou aquilo no anus do menino e foi apertando o interruptor dando repetidos choques naquela criança.

Fiquei ali ouvindo o som da panela de pressão chiando e ao mesmo tempo os gritos agudos de Lucas na cama de casal levando choque severos no ânus com aquele aparelho.
A carne ficou na pressão por meia hora e durante Aquela meia hora Lucas levou pelo menos uns 20 choques.
Naquele pequeno cômodo a cozinha era simplesmente a geladeira ao lado da pia e um fogão e era só de olhar para trás que eu via a cama de casal do meu pai.
Após o choques aquele grandalhão montou em cima de Lucas e o estuprou com uma severidade que eu raramente via.
Eu sei que esqueci de falar o ano mas toda situação se passou em 1992, e naquela época não havia internet nem nada acessível, mas havia o vídeo cassete e as fitas VHS, tínhamos um televisor que tinha um vídeo cassete acoplado e meu pai trouxe para Lucas uma coleção impressionante de filmes pornográficos dos mais variados estilos. Durante aquele ano Lucas passava horas e horas na frente da televisão assistindo pornografia, meu pai sempre apontava para a figura da mulher na tela e dizia para Lucas que ele era uma mulher então tinha que ser igual a elas, agir como as atrizes quando estivesse na cama com meu pai.

Por isso que naquele momento em que eu estava cozinhando e olhei para trás, o que eu vi foi meu pai ajoelhado na cama mas com o corpo todo e inclinado para trás, ele segurava Lucas com as duas mãos apertando a cintura do menino com força, as mãos eram tão grandes que juntas fechavam a cintura do menino, assim segurando firme ele penetrava o anus de Lucas o movimentando como se ele fosse um boneco ou mesmo como se fosse um daqueles brinquedos masturbadores, e assim meu pai mantinha o próprio corpo parado mas o de Lucas era movimentado em um vai e vem fazendo com que o ânus do menino fosse socado contra o pau duro dele.
Era impressionante ver o meu pai, grande, parrudo, musculoso e totalmente peludo en contraste com aquele menino branquinho loiro com aqueles peitinhos de mamilos cor de Rosa e aquele pintinho e saquinho ridículos de tão pequenos.
Naquela violação, violação esta que obviamente meu pai chamava de “fazer amor” com sua mulher, Lucas gritava e o tom de sua voz era absurdamente desesperado porém as palavras que ele dizia entre os gritos eram copiadas dos filmes pornôs, ele repetia as frases faladas pelas atrizes pornográficas do mesmo modo meu pai havia mandado ele fazer para agradá-lo.

— Mete! Mete! Mete! Soca sem dó! Destrói meu cuzinho! Goza dentro amor! Goza dentro da sua putinha! — a voz infantil berrava de modo ensaiado.
— Pede mais! Pede mais! Pede para o seu homem ser maldoso com você! Pede filho da puta!— meu pai berrou.
— Enfia mais fundo amor! Enfia pra machucar! Sente prazer na minha dor amor! Sente prazer na minha dor!

Quando meu pai ouviu aquelas palavras ele sorriu muito satisfeito.
Novamente eu ficava me perguntando se meu pai estava acreditando naquilo que Lucas estava dizendo, afinal de contas é como eu falei, ele estava repetindo frases de filmes pornôs enquanto gritava de sofrimento mas ali no ato sexual enquanto elemeu ia forçando Lucas contra sua virilha e sua ferramenta masculina dura e inchada destruia o menino, ao mesmo tempo ele olhava para o Lucas com o olhar tão apaixonado que eu realmente ficava perdido sobre qual era o tipo de relação verdadeira entre os dois.
Fiquei olhando um pouco mais, eu sempre voltava a cozinhar para não ficar encarando por muito tempo porque não queria que meu pai me proibisse de olhar, ele estava se acostumando a fazer sexo na minha frente sem nenhum problema e eu queria que continuasse assim, então voltei a cozinhar mas depois voltei para trás novamente e olhei a situação, meu pai estava deitada na cama uma posição de lado e aquilo era um 69, como Lucas era muito pequeno ele teve que esticar muito os braços mesmo estando deitadinho, assim conseguia alcançar o pênis do meu pai e ficar punhetando ele com as duas mãos, nisso a bundinha de Lucas ficou para cima virada na direção do rosto do meu pai que cuspiu no ânus dele e começou a enfiar os dedos aquele buraco cor-de-rosa, de imediato já socava com violência o indicador e o dedo médio, depois começou a socar três dedos, eu quase queimei a carne que estava no fogo porque fiquei tão atônito ao ver aquela mão de pedreiro com dedos grossos como salsicha socando três dedos com Fúria em um ânus completamente delicado que tive que voltar a cortar cebola sentado para que meu pai não percebesse que o meu pau estava quase rasgando minha calça de tão duro.

Então meu pai anunciou que iria gozar, Lucas foi liberto naqueles dedos perversos e assim pode alcançar a cabeça do pau do meu pai com a boca, a boquinha dele era pequena então não conseguia fazer um boquete decente porém a boquinha se encaixou perfeitamente envolvendo a cabeça do pau e ali eu já vi as bochechas e a boca enchendo enquanto o pau de papai pulsava, aquele homem de um gemido tão Profundo com aquela voz grossa que eu mesmo não consegui imaginar o prazer imenso que ele estava sentindo.

Lucas engoliu Aquela quantidade absurda de esperma, então tossiu, revirou os olhos e do nada teve uma convulsão.

Meu pai sentou na cama com curiosidade e fico olhando por alguns segundos o menino e com o rosto ficando numa expressão estranha então começou a sacudir ele chamando pelo nome, mas o Lucas desfaleceu e não acordou mais.

Não se preocupem, ele não estava morto e depois de um tempo ficaria muito bem, mas naquele segundo nós achamos que ele tinha morrido e aí eu vi como meu pai ficou desesperado, ele levantou e vestiu roupa de sair, pegou uma de suas jaquetas e enfiou o Lucas dentro, o menino era tão pequeno que sumiu naquela peça de roupa Grande, então Ele olhou para mim e falou que tinha que levar Lucas no médico pois parecia aquele menino estava realmente batendo as botas.

Entramos na Brasília e cerca de uma hora e meia depois estávamos do outro lado da capital de São Paulo parados em frente a uma clínica veterinária e isso já era quase meia-noite.
Depois eu fiquei sabendo que nos fundos funcionavam uma clínica de aborto e que o aborteiro principal era o médico amigo do meu pai que era conhecido por cuidar dos criminosos feridos, era um médico pavoroso mas que fazia qualquer serviço com absoluta descrição porém por um preço muito alto.

Após meu pai descer do carro e tocar a campainha muitas vezes, o homem apareceu, era um homem alto da altura do meu pai porém não era forte e sim gordo, barbudo e pelos botões da camisa um pouco aberta havia se um peito gordo e muito peludo junto de uma barriga muito volumosa, ele vestia calça jeans e camisa branca e rapidamente nos chamou para ir para os fundos até uma sala.

Lá estava um segundo homem, esse Parecia ter no máximo 20 anos e foi apresentado como enfermeiro.
Meu pai colocou o Lucas em cima de uma maca, então como se fosse totalmente natural examinar uma criança nua com visíveis marcas de violência sexual, o médico foi mexendo no corpo de Lucas, com estetoscópio auscultava os batimentos dele e depois aferiu a pressão, em seguida perguntou ao meu pai que tipo de hormônio estava dando ao menino pois o médico obviamente reparou no tamanho dos Mamilos de Lucas e no fato do menino ter uma bunda mais Redonda que o normal.
Após longos exames o médico disse que iria ficar tudo bem mas Lucas teria que ficar lá por pelo menos 5 horas e que de manhã entregaria o menino são e salvo, mas que o preço para Lucas sair dali com saúde era de 15 mil reais.
Meu pai não discutiu o preço mas falou que não tinha o dinheiro com ele e que iria sair para buscar e voltar, porém o médico mostrou que não era tão amigo assim do meu pai quando desconfiou dele dizendo que meu pai podia ir mas que eu ficava, isso porque já havia acontecido antes de homens desovarem seus “brinquedos sexuais” no consultório dizendo que iriam buscar dinheiro para o tratamento mas nunca mais aparecerem e ele enquanto médico sempre tinha que gastar uma fortuna para cremar os corpos dos meninos. Então como o médico havia percebido que eu era filho legítimo e bem tratado eu teria que ficar ali enquanto meu pai saía para buscar o dinheiro. Eu era a garantia de retormo.
Meu pai sabia que o médico não seria doido de mexer comigo então me disse que eu tinha que esperar por ele e que ele iria demorar algum tempo pois teria que ir em casa e depois voltar com o dinheiro e pela distância levaria pelo menos três horas. Concordei e falei que iria ficar ali e que ele não precisava se preocupar porque eu também iria tomar conta de Lucas.

Ele saiu e o médico me levou para uma sala de espera do lado da sala que ele estava examinando Lucas, o Enfermeiro veio e me trouxe um copo de chocolate quente e eu fingir beber mas obviamente não bebi pois meu pai já havia me treinado que em hipótese alguma se bebe algo das mãos de uma pessoa que nós não conhecemos. Assim que o Enfermeiro saiu de vista derramei aquele chocolate quente em um vaso de planta que estava do lado de um sofá então deitei no sofá e fiquei ali quietinho com os olhos fechados pois de fato eu já estava com sono.

— Eita Doutor, o moleque ali já dormiu.— disse o enfermeiro falando de mim.
— Perfeito, mas deixe aquele lá quieto porque conheço o Evandro há muito tempo e se houver uma marca naquele menino ele é capaz de matar a gente. Evandro é complicado, é um maníaco. — disse o médico de modo sério.

Fazia muito tempo que eu não ouvia o nome do meu pai, eu apenas o chamava de pai, mas o nome dele era Evandro.

— E essa putinha aí, tem o quê?— o Enfermeiro perguntou.
— Isso se chama coma induzido por glicose, significa basicamente que a criança não come nada além de doces há muito tempo. Quando tem a crise do coma parece que a criança está morrendo mas na realidade é só ela comer alguma coisa salgada que melhora. É bem verdade que esse menino não vai viver muito tempo porque o tanto de hormônios que Evandro está enfiando nele vai fazer com certeza esse pobrezinho não passar dos 20 anos.

— Mas valhe a pena doutor, olha como ele ficou gostosinho… ficou, não é verdade?— o enfermeiro comentou.

Eu ouvi um som de estalo e por hábito entendi que alguém havia dado um tapa forte no corpo de Lucas.
Ouvi outro estalo mas esse era diferente então eu me levantei e tirei os meus sapatos para ficar só de meia, andei na ponta do pé e fiquei escondido atrás de um grande vaso de comigo ninguém pode, que é uma planta com folhagem alta que estava ali no corredor e dava a visão para dentro da sala.
Lucas estava ainda desacordado e tinha uma bolsa de soro conectada a seu braço por um cateter, o Enfermeiro injetava naquela bolsa de soro alguns medicamentos enquanto o médico gordo estava debruçado em cima de Lucas chupando os peitos do menino.
O som de estalo estava vindo da boca daquele gordo barbudo, aquela boca grande chupava o peito de Lucas com tanta força que parecia que ele queria engolir aquilo

Interessante foi ver o enfermeiro entrar na mesma posição lado do médico e começar a chupar com muita força o outro mamilo de Lucas.
Aquela chupação durou um tempo então o médico puxou Lucas para beirada da maca, abaixou as próprias causas e exibiu um pênis muito maior do que imaginava pois era comparado ao meu pai, então ele cuspiu na cabeça do próprio pênis e sem cerimônia meteu aquilo no anus de Lucas e começou a bombar.

— Tá vendo que delícia? Os hormônios que o Evandro tá fazendo o menino tomar fazem com que o esfíncter dele sempre fique em uma imposição de restauro, algo similar o que acontece com mulheres após o parto que precisam restaurar a musculatura pélvica. Ou seja o menino já foi arrombado mil vezes mas ainda é apertado como se fosse virgem, tô sentindo meu pau lá dentro sendo amassado por esse corpinho, tesão da porra!— disse o médico gemendo de prazer.
— Eu vou poder comer ele também?— O Enfermeiro suplicou.

O médico fez que sim com a cabeça então voltou a atenção para Lucas, continuava bombando, atacando o cuzinho dele, na posição que eu estava via pela lateral o corpo de Lucas balançando para frente para trás e o quadril no médico sem parar o movimento Frenético do sexo.
Minutos depois o médico começou a respirar de maneira profunda e rápida então projetou o quadril para frente Enquanto puxava o corpo de Lucas ao encontro do seu, e assim gozou dentro do menino.

Foi só o gordo tirar o pau de dentro de Lucas que enfermeiro já estava socando um pau comprido na bundinha da criança, ao contrário do médico que foi mais direto no sexo o enfermeiro era mais voraz, toda hora ele erguia o braço e desfiria com força tapas no rosto de Lucas. O menino ainda estava desacordado e apenas soltava um gemidos baixos.

— Doutor, o senhor não faz ideia de como eu quero um moleque assim para mim! Se eu tiver um desse jeito eu vou fazer tanta coisa, o menino não vai durar muito não porque eu não vou pegar pesado!

O médico gargalhou daquilo e incentivou o Enfermeiro a judiar mais do corpo inerte de Lucas. O enfermeiro dava tapas fortes nas tetinhas do menino, depois deu vários beliscões nas coxas e depois voltou estapeado com severidade aquele rostinho de bochechas angelicais.
Logo o enfermeiro é gemeu como um louco e despejou todo o leite das suas bolas dentro de Lucas.

Quando meu pai voltou viu Lucas completamente nu em cima da maca com o corpo cheio de marcas e rosto vermelho, ele perguntou ao médico que tinha acontecido, eu fingi que estava acordando naquele momento e ouvi enquanto o gordo explicava para o meu pai que havia dado uma medicação muito forte para Lucas e que aquilo causava pequenos rompimentos de veias e que por isso iriam aparecer hematomas no corpo todo mas que não era preocupante.
Gordo mentiroso…
Meu Pai perguntou porque estava saindo água do anus de Lucas e o médico disse que foi necessário fazer uma lavagem intestinal para garantir que não havia nenhuma infecção.
Meu pai me perguntou se eu tinha visto ou ouvido alguma coisa de estranho e eu falei para ele que não, disse que os doutores apenas com cuidaram de Lucas com todo carinho possível.

Eu menti pois sabia que se meu pai descobrisse que aquela sua mulherzinha havia dado prazer para aqueles dois ele possivelmente mataria os dois antes de matar Lucas, eu não queria que meu pai fizeram essas coisas perigosas.
Mais ou menos uma hora depois Lucas acordou, gemia e chorava reclamando de dores no corpo todo e principalmente dores no ânus e nos peitinhos.
Meu pai com carinho ficava dizendo a ele que já estávamos indo para casa.

O médico aconselhou meu pai a começar a dar um pouco de comida salgada a Lucas e após esse conselho nós fomos embora,
era sábado de manhã quando chegamos em casa é a primeira coisa que meu pai fez foi esquentar a carne que eu havia feito mas que não tinha dado tempo de comer, ele serviu um prato Grande e sentou a mesa da cozinha com lucas no colo, com uma colher começou a dar o caldo da carne na boca do menino.

Lucas engolia aquele caldo e sorria para o meu pai, e por favor não me perguntem o porquê ele sorria pois eu não faço ideia, mas eu vi ele sorrindo de modo muito amoroso.
Como loucura pouca é bobagem o que eu vi logo em seguida foi a mão do meu pai tremendo enquanto levava a colher a boca de Lucas e fartas lágrimas escolherem dos olhos daquele grandão e rolarem por cima de sua barba

— Eu achei mesmo que ia te perder, minha Lulu. Eu não quero te perder, eu sou louco por você…

Então Houve um momento em que meu pai levou a colher a boca de Lucas mas o menino afastou a mão de meu pai empurrando o pulso dele com sua mãozinha gorducha, essa mesma mãozinha segurou na ponta da barba daquele homem e a puxou com suavidade fazendo com que o movimento fosse da cabeça do meu pai inclinando na direção do rosto de dele, e assim eu vi um beijo de língua extremamente apaixonado acontecer ali.
Era amor, a circunstâncias eram bizarras mas aquilo que havia entre os dois Naquela cadeira da cozinha era sem dúvida amor.

Era de manhã mas ninguém tinha dormido então eu tomei banho e fui para cama, meu pai deu um banho rápido no Lucas e eu levou para cama também.

Algumas horas mais tarde abri os meus olhos assustado pelo barulho, era o costumeiro barulho da cabeceira da cama de casal batendo contra a parede, aquele som de martelados repetidas.
Levantei na ponta do pé e mais uma vez mesmo eu ja sendo muito maior que antes consegui me enfiar dentro do guarda-roupa e assim olhei pela rachadura, eu vi a cama de casal e em cima dela eu vi o corpo do meu pai completamente nú, em baixo dele eu vi apenas as perninhas de Lucas surgindo  pelas laterais do corpão do gigante, era a posição papai e mamãe, a posição que o meu pai tanto gostava de fazer com sua esposa.
Ele metia firme sem nenhuma dó, não se importava do fato do menino ter quase morrido há poucas horas, o quadril do meu pai subia e descia com violência enquanto ele gemia de forma grosseira.

De repente ele parou de socar o pau no cú do menino, então olhou para baixo, ergueu um pouco o tronco se apoiando nos braços, fez isso para olhar aquela minúscula criatura que estava sendo esmagada em baixo do Peso enorme no corpo dele. Com a voz ofegante  eu ouvi o meu pai dizer as seguintes palavras:

—Eu, Evandro, recebo voce, Lucas, como minha legítima esposa, prometo te amar e te res… na verdade prometo de dominar e controlar, te fazer servir aos meus propósitos. Mas tambem prometo te proteger e cuidar, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, por todos os dias da minha vida, até que a morte nos separe. Voce me aceita como seu legítimo esposo em nome de Deus?

Lucas soltou um gemido baixo que dessa vez realmente parecia ser de prazer, então escutei aquela voz fina e frágil dizer:
— eu aceito…

Então meu pai voltou a bombar, com toda habilidade que tinha ele socava o corpo contra o minúsculo corpinho de Lucas, eu tentava imaginar a situação do menino em ter que aceitar aquele pedido enquanto tinha um gigante em cima de si, a tortura dolorosa que membro enorme lhe invadindo no ânus já dolorido por inúmeros estupros recentes.
Então meu pai gozou soltando urros como o rugido de um leão, os urros vieram acompanhados por gritinhos cheios de declarações de amor ensaiadas saídos da boca de Lucas.

(Continua…)

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10 Comentários

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  • Responder Furyadanoite ID:on909l0fij

    Continue!!!! É ruim qdo demora.

  • Responder hadrian ID:5h68prjq

    Eu me odeio por gostar disso.

  • Responder Herodes ID:6suhf7lxia

    Cacete, história feia como o diabo mas muito bem escrita até agora, o final tem tudo pra ser tipo filme de terror. 0*0

  • Responder Marcos ID:pxrkb4m4

    Houve um erro grosseiro. O médico cobrou 15 mil reais em 1992. O plano real é de 1994. Nessa época era cruzeiro e não real. Se foi 15 mil cruzeiro, era pouco dinheiro. Se for 15 mil reais ainda é dinheiro demais pra quem tem uma Brasília usada.

    • Z ID:ayc049h

      Deixa de ser infeliz, você não leu a parte de ser um foragido da Polícia? E foda-se a moeda da época, se for para criticar faz melhor primeiro

    • Karol ID:1epa5pmoj386

      Por favor, continua, não não deixe tanto tempo esperando o próximo, os contos são maravilhosos.. continue escrevendo não pare pfv

  • Responder A.n ID:1ebajninubyl

    Por mais que isso seja ficção, é muito doentio. A pessoa que escreveu previsa de tratamento. Não é confiável.
    Lixo de ser humano

    • Zanonimus ID:ayc049h

      Por isso o aviso no início.

  • Responder Putinha ID:1cp9193yekvj

    Finalmente o Lucas começando a ter a mente quebrada pelo abuso. Quero ele bem apaixonado e desesperado por sexo

  • Responder Vsfd ID:1daiccerqj

    Quando vai chegar a parte que o Lucas vai m4tar esse FDP isso sim me daria um tesao do karai