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Lucas Pertence a um Macho de verdade! Parte 2

4757 palavras | 4 |4.56
Por

Lucas tenta algo estupido, por isso precisará se acertar com seu macho!

(Este conto é pesado, tem muito de sadismo. Se você é uma pessoa sensível não leia. É recomendado que tenha lido a parte 1)

Cheiro de sexo.
Eu sempre limpava a casa, nós não éramos porcos, porém todo dia de manhã assim que eu acordava sentia invadindo minhas narinas o cheiro de sexo.
É um cheiro misto de suor, esperma e o perfume do hidratante que meu irmãozinho usava.
Eu tinha 10 anos e fui testemunha de todas as coisas e meu pai fez com o Lucas, o qual passou a chamar de Lulu e alegar que aquela criança de 8 anos era sua esposa.

Uma coisa que eu preciso deixar claro e que me dói muito em dizer é que meu pai era um bandido.
Ele era pedreiro sim, ele costumava trabalhar pelo menos quatro dias na semana, mas ele não se importava muito com o quanto recebia das obras pois vivia sempre tirando o dinheiro de um saco de lixo preto grande e tinha embaixo da cama.
Anos depois fui descobrir que meu pai havia sido um assaltante, era por isso que vivíamos naquele cômodo no meio de uma chácara abandonada em Mairiporã, nós não éramos pobres, na verdade estávamos escondidos, isso fazia sentido, ser meliante ornava com o caráter do meu pai e com a total despreocupação dele em fazer aquelas coisas com aquele menino inocente.

Em casa Lucas não fazia nada, quem lavava a louça e esquentava a comida era eu, também passava uma vassoura na casa de vez em quando e lavava o banheiro, meu pai me dava dinheiro toda vez que eu deixava a casa organizada ou seja ele sempre foi muito bom para mim, na escola eu era um Playboyzinho com roupas bonitas e sempre com dinheiro para comprar lanches caros na cantina.
Quem cozinhava era meu pai e ele também lavava as roupas num Tanquinho Velho, e uma vez eu perguntei a ele o porquê Lucas era proibido de ajudar e ele disse que Lucas não devia lavar um copo sequer.
Nesse dia que eu perguntei isso papai estava novamente lavando aquela Brasília que tanto gostava e me respondeu tranquilamente:

— É que Lulu não é o primeiro buraco de carne que eu tenho, ou melhor agora tenho que chamar ele de minha esposa não é?— meu pai riu com desdém— eu quando conheci sua mãe recebi ela mas não sabia que ela tinha um filho, um menino chamado Mateus. Você não vai lembrar pois era um bebê recém-nascido mas quando a sua mãe… quando ela se tornou ousada demais eu tive que fazer ela… ir embora, eu tomei Mateus como minha esposinha do mesmo jeito que eu tô fazendo com Lulu, mas na época eu ainda não sabia como lidar com esse tipo de esposinha e fiz do Mateus minha escrava, ele trabalha o dia inteiro para mim, lavava, passava, cozinhava e de noite eu fazia amor com ele de maneira bem pesada sabe? E o que aconteceu foi que primeiro ele foi ficando muito feio cheio de marcas no corpo e por fim um dia eu peguei ele de jeito e… eu tava com um pouco de raiva dele por estar ficando feio e… quebrei ele. Bom, hoje eu acho que ele descansa em paz no reino de Deus.— meu pai riu e eu ri junto sem entender a gravidade do que ele me falava.

Mas eu admirava aquele homem acima de tudo e tudo que ele me dizia ele imediatamente considerava como certo.
Então ficou acertado que que Lucas tinha que ser apenas uma bonequinha, meu pai trouxe para ele creme hidratante com cheiro de algodao doce e perfumes todos com cheiro de menina.
Me lembro do olhar triste de Lucas quando me viu queimando as roupas dele em uma lata pois meu pai havia trazido uma sacola enorme cheia de camisolinhas em tons femininos para ele usar.
Até o chinelinho que Lucas usava tinha um mini saltinho e era de cor de rosa.

Lucas começou a se acostumar com aquilo, quase sempre que eu conseguia eu me enfiava dentro do guarda-roupa e ficava observando de noite meu pai e o Lucas fazendo aquilo que o meu pai chamava de fazer amor.
Certo dia eu tava tomando banho e meu pai entrou no banheiro para mijar, então olhou para o meu pau e riu demonstrando orgulho:
— Caramba, vai ser roludo igual eu! Aí sim dei valor!
— Obrigado… eu quero muito ser igual o senhor.
— Quer ver só uma coisa ridícula? Vem cá Lulu!

Lucas entrou no banheiro usando uma camisolinha Amarelo Clara, meu pai então levantou a camisolinha dele e apontou para o pênis do menino, uma coisinha extremamente pequena e Cor de Rosa sem nenhum pelo.
— olha essa porra! Cara isso parece um grelo! Compare com o seu e olha para o dele.

De fato eu tinha apenas 2 anos a mais que ele e meu corpo já estava bem evoluído pois eu já tinha pelos nas axilas e um pouco na virilha, e meu pau comparado com o do Lucas podia ser considerado bem grande.
— Tadinho dele…— falei realmente com dó e percebendo que de verdade naquele momento eu já considerava Lucas um ser inferior, como se eu estivesse a caminho de ser homem como meu pai e Lucas fosse qualquer coisa menor que isso.

Lucas olhou para mim sem entender e meu pai abaixou a camisolinha dele e disse:
— Vai, vamos para cama vamos aproveitar que o seu mano tá no banho e vamos fazer amor bem rapidinho ali, minhas bolas já estão cheias.

Eles saíram do banheiro e eu fiquei lá dentro ouvindo os grunhidos grosseiros do meu pai e os gemidos sofridos e agudos do menino.
Demorei no banho mas ainda assim quando sai do banheiro abrir a porta e me deparei com meu pai completamente nu sentado na beira da cama e Lucas ajoelhado no chão lambendo de forma apaixonada o saco pesado dele. O saco do meu pai era peludo e tão grande que pendia para baixo das pernas com ele ali sentado na beira da cama, era um negócio similar a se você colocar dois pêssegos dentro de uma meia, e Lucas lambia aquilo de maneira ávida, Com certeza fazendo exatamente o jeito que meu pai havia ensinado.
Meu pai estava ali fumando um cigarro e  seu pau já estava mole, só de ver Lucas daquele jeito eu vi que o chão já tinha uma certa pocinha de gosma branca que pingava do ânus dele, então meu pai olhou para mim e e Sorriu com o canto da boca:
— Ele tem que agradecer as minhas bolas por darem aí ele tanto leite, é ou não é?

Eu assenti com admiração e e foi para o outro lado do cômodo aonde ficava a beliche que eu ainda dormia.
Mas uma coisa aconteceu naquela noite, por descuido eu acho que meu pai esqueceu de trancar a porta e de madrugada acordei com o barulho da porta abrindo pois a dobradiças estavam um pouco enferrujadas e rangiam, e quando olhei para porta aberta Vi apenas o deslumbre do cabelo louro de Lucas passando por ela.
Levantei da cama e dei uns Passos por meio do do cômodo, lembrando a vocês que eu e meu pai moravamos em um cômodo com banheiro devido apenas por um guarda-roupa para ter o lado dele e o meu, e ali no meio do cômodo olhei para cama de meu pai e ele estava dormindo tranquilamente.

— Pai! Pai! O Lucas fugiu!

— O que?— ele abriu os olhos e ergueu a cabeça olhando para mim, estava completamente nu deitado de bruços como uma montanha e músculos e pelos.

— o Lucas fugiu! Acordei e vi a porta aberta!

Eu achei que meu pai iria se levantar e perguntar algo, ou pelo menos pegar o revolver em baixo da cama, mas na realidade ele deu um salto da cama e saiu correndo para fora, foi correndo pelado mesmo e eu fiquei ali na porta de casa sem saber muito o que fazer, o lado de fora estava totalmente escuro pois até chegar na estrada eram quase 200 metros de mato fechado e a estrada no nosso trecho não tinha iluminação, então só pela luz da lua eu vi meu pai sair correndo com seu corpo enorme e todos os volumes dele balançando.
Cinco minutos depois ele voltou, trazia Lucas no ombro como se fosse um saco de batatas, os pés do menino estavam pretos de pisar na terra, meu pai entrou de cara fechada e jogou o Lucas em cima da cama de casal.
— Seu lixo! Seu desgraçado de merda! Viadinho desgraçado! Você vai me pagar por isso! Você acha que eu não esperava por essa traição?! Você é filho de uma puta que eu matei no soco porque era puta e nojenta, eu tinha certeza que você era um lixo igual a ela!— papai gritou alucinado com sua voz tão grossa que eu senti o meu corpo tremer por dentro com aqueles berros.

— Cesinha por favor me ajuda…— Lucas olhou para mim suplicando uma voz aguda e desesperada  — fala para ele me deixar ir…

— Você vai obedecer o meu pai!— falei tentando engrossar a voz ao máximo— meu pai sabe o que é certo! E se ele quer você desse jeito é porque é o seu lugar!

Meu pai olhou para mim e ergueu a sobrancelha, sua expressão de ódio por Lucas se desfez ele me olhou com muita ternura, olhei para cima pois ele era muito alto e aquele rosto peludo com barba espessa sorriu para mim.
— Cesinha, meu filho, se não fosse você acordar… acho que foi Deus que te colocou na minha vida para me ajudar.— ele bagunçou os meus cabelos com aquela mão enorme e sorriu mais ainda para mim mas com ar de nervosismo, seu peito forte subia e descia arfando pela corrida que teve que dar para caçar o menino no meio do mato.
— Como o senhor achou ele?
— Um dia eu te conto as coisas as que eu já vivi no escuro, não tem nada que se esconda de minha noite. Mas foi por um triz, esse viado desgraçado quase me fodeu. Mas Espera aí que eu tenho uma coisinha preparada pra ele.

Meu Pai saiu da casa e foi para o lado de fora, se dirigiu aos fundos onde ficava a Brasília, ouvi som de coisas metálicas batendo como que se ele estivesse mexendo em caixas de ferramentas.

— Cesinha… — Lucas olhou para mim com os olhos cheio de água— por favor… você é meu amigo… me ajuda… eu não aguento mais ser…
— Meu nome é César — falei de modo ríspido — e eu não sou amigo de quem tenta prejudicar o meu pai. Você aguenta sim, você é a mulher dele e ponto final.

Lucas abaixou a cabeça e olhou para própria camisolinha suja, estava desolado Pois havia entendido que não havia escapatória.
Minutos depois meu pai voltou para dentro com uma bateria de carro de baixo do braço e uma sacola com algumas coisas estranhas dentro.
Puxou uma cadeira e sentou na beirada da cama ao lado de Lucas que ainda estava usando aquela camisolinha mas que rapidamente meu pai rasgou e tirou o dele. Colocou em cima da cadeira a bateria de carro e tirou da sacola um instrumento cilíndrico que parecia quase que uma pipeta só que feita de metal, o formato era similar ao de uma salsicha de prata, dela saíam dois fios, um verde e um vermelho, sendo que no meio havia um interruptor e depois os dois fios se separavam. Meu pai conectou cada fio em uma das polaridades da bateria então virou o corpo de Lucas fazendo ficar de bruços com a bundinha para cima, virou o menino com uma mão só como se ele fosse um boneco, em seguida cuspiu sobre o ânus dele e enfiou ali aquele dildo de metal

Eu achei estranho porque o dildo de metal não era Grosso nem cumprido, e estava lubrificado então já que o Lucas aguentava toda noite o pau do meu pai que era do tamanho de uma berinjela aquele negocinho que não tinha nem 15 cm não iria fazer nada, nem cócega.
— Ô puta, eu não vou te amarrar, mas se você se mexer eu vou quebrar os ossos do seu corpo com uma marreta, você entendeu? — disse meu pai com raiva.
— Sim senhor…— Lucas falou com a voz fina e trêmula.

— Vem ver isso aqui Cesinha.— meu pai me chamou e eu me aproximei ficando em pé ao lado dele.

Ele me explicou que aquele tipo de metal não esquentava mas que conduzia muitoa eletricidade, que aquele tipo de coisa era usado em um Lugar Chamado dops onde a polícia torturava comunista, na época não fazia nem ideia do que ele estava falando mas entendi que aquilo ali daria choque. Ele mandou eu prestar atenção então apertou o interruptor.
Lucas berrou alto de um jeito que eu nem sabia que era possível um ser humano gritar, as pernas dele tremeram em espasmos e as mãos dele se esticaram para frente de um modo estranho, meu pai contou até 10 edesligou o interruptor.

— É sua vadia de merda, você é um lixo igual a sua mãe. Quer levar mais um? Quer que eu ligue de novo?

Lucas virou a cabeça um pouquinho para que meu pai pudesse ver o rosto dele, e com o rosto contorcido por uma careta de horror ele implorou:
— Não! Por favor! Não eu… eu te amo… eu te amo muito… eu sou sua mulher! Tira isso! Tira amor! Poe o seu negócio em mim! Poe o seu negócio em mim mas isso não! — O menininho estava desesperado.

Ouvir a voz dele implorando daquele jeito era muito charmoso devo confessar, mas na realidade ele só estava repetindo aquilo Porque era o que meu pai mandava ele dizer na hora do sexo, e ele estava desesperadamente tentando agradar para não levar outro choque.

— Meu negócio? Você nem sequer fala do meu pau com amor. eu sou seu marido. É por isso que eu tenho que te dar um corretivo.— disse meu pai com riso na voz e ligou o interruptor novamente.

Depois desse segundo choque meu pai olhou para mim e me explicou que a dor da eletrocução daquela forma por um plug anal era tão grande que era como se lucas estivesse sentindo ferro derretido sendo injetado por dentro. Ele me explicou que já tinha preparado aquilo pois sabia que uma hora ou outra o Lucas ia dar problema e dessa vez ele não queria machucar a carcaça.
Falou de Lucas como se ele fosse um objeto ou um carro no qual o meu pai não queria destruir a lataria pois era muito bonita.

Na hora que se seguiu Lucas tomou pelo menos mais 15 choques e depois do último ele é só balbuciava, a voz já não saía mas ele olhava para meu pai e sua boca se mexia com ele tentando dizer  “eu te amo, por favor… eu te amo, não faz mais isso… eu sou a sua mulher…”.

Já passava das 4 horas da manhã e meu pai disse para mim ir dormir, ele bateu a mão na cintura e finalmente percebeu que ainda estava pelado, ele procurava Na verdade era a carteira dele que estava na calça jogada aos pés da cama. Pegou a carteira e me deu duas notas que eu nem me lembro quanto era mas era dinheiro alto.

— Quando eu peguei essa bixa ela já tava bem perto da fazenda do Juquí, com essas Perninhas curtas correu Quase meio quilômetro. Lá na entrada da Fazenda tem câmera, se ele tivesse chego até lá com certeza iam por o menino para dentro e depois iam chamar a polícia e iam me leva para cadeia. Graças a você meu filho ficou tudo bem. Obrigado.

Confesso que eu estava começando a ficar com ciúmes de Lucas mas quando meu pai falou daquele jeito comigo e me deu aquele dinheiro e fiquei tão feliz que abri um sorriso muito largo ele sorriu para mim de volta. Ele trancou a porta de casa e eu fui para minha cama dormir, ele pegou o Lucas e desconectou daquele negócio que dá choque, pegou ele e entrou para o banheiro pois o Lucas estava com os pés sujos e muito suado após levar tanto choques e meu pai igualmente com os pés sujos e também suado pela corrida que deu.
Eu ouvi o Lucas chorar com uma criança quando meu pai Começou a dizer para ele deixar a água entrar, não aguentei e levantei na minha cama e na ponta dos pés fui até a porta do banheiro que estava entre aberta e vi meu pai com Lucas no colo enfiando a mangueira do chuveirinho no ânus dele, depois ele colocava nunca sentado no vaso sanitário e eu mandava por para fora.
O anus de Lucas devia estar muito dolorido por ter levado choques ali, meu pai disse que estava certo na questão do choques não deixarem hematomas e nem feridas mas apenas dor no local, eu imaginava que se meu pai estava lavando o ânus do menino era porque naquela noite ele pretendia usá-lo
mesmo após tudo aquilo.

Dito e feito, voltei para minha cama correndo quando o chuveiro foi desligado, fiquei lá deitado mas nem me preocupava em fingir que estava dormindo, eu já sabia que meu pai não se importava em nada sobre eu ser testemunha ocular da vida sexual depravada dele, mas ainda assim eu não queria ficar em cima por medo dele me mandar sair de perto, então logo após eu perceber e ele havia secado Lucas com a toalha e o jogado na cama eu entrei dentro do guarda-roupa para espiar novamente pela rachadura dos Fundos dele.
Lembrando a vocês que aquele guarda-roupa ficava posicionado exatamente no meio da casa de modo que a folha de madeira do fundo ficava em frente à cama do meu pai e aquela rachadura me garantia uma vista panorâmica de tudo que acontecia em cima daquela cama de casal.

Novamente a casa estava escura mas a luz que vinha do banheiro iluminava toda a cama de casal, meu pai dessa vez empurrou o Lucas com um pé de modo um pouco agressivo para que ele fosse para fora da cama, Lucas caiu no chão Pois não conseguia ficar em pé sozinho já que seus joelhos tremiam muito por causa dos choques.

Meu pai deitou na cama e abriu os braços e as pernas, ele era tão grande que ocupava toda a extensão daquele colchão e os seus pés ainda ficaram um bom tanto para fora, ele então olhou para o lado e falou:
— Eu ainda não te te perdoei pela traição. Você tentou me abandonar e por isso merece sofrer muitos corretivos — de maneira frouxa a mão dele apontou para a cadeira ao lado da cama que ainda estava com a bateria do carro lá — eu frito esse buraquinho gostoso que você tem ai atras, frio usando isso.

Ali pela rachadura do fundo do guarda-roupa eu pude ver o rosto de Lucas que estava bem perto de mim, o rosto dele estava com ar de desespero tão grande que ele chorava com lágrimas escorrendo pelo campo dos olhos mas ao mesmo tempo sua boca formava um sorriso como de quem tenta agradar:

— amor, meu amor, faz Amor comigo… desculpa… faz Amor Comigo…

Olhei para a cara do meu pai para ver se ele realmente estava acreditando naquilo, eu mesmo sendo muito novinho entendi que o Lucas queria era fazer meu pai gozar logo porque a chance daquele grandalhão dormir depois de dar uma leitada era grande, então ele queria fazer o meu pai gozar para poder ficar em paz.
Mas de um modo muito estranho quando olhei para o rosto do meu pai o vi encarando o Lucas com ar de quem estava… apaixonado.

— Se eu te perder eu vou ficar louco… sabe esposinha, Já tive muitas mulheres e… e tambem muitos outros igual a você, mas nunca senti isso que eu sinto por você. Sua pele branca, seus olhos azuis… sua bundinha gorda… Se você quer o meu perdão se arraste até aqui e cavalga no meu pau. Eu sei que você tá arrebentado de tanto choque que tomou, sei que quando eu meter você vai ter a pior sensação de todas, mas hoje eu vou gozar como nunca tenho certeza! Vem logo que eu já tô duro feito uma barra de ferro, se quiser me fazer te perdoar vem e senta no meu pau com gosto mesmo sentindo dor, vem com carinho.

Lucas tentou se levantar mas foi difícil então ele vai se arrastando até a beira da cama e com dificuldade de subir ele acaba conseguindo, era um minúsculo um menino de 8 anos, estava na altura do joelho do meu pai e ali em cima da cama e a cabeça dele se abaixar ele vai beijando a coxa grossa e peluda daquele que era seu marido. Depois se arrastando subindo mais beijando com ar de adoração o corpo do homem lhe fazia tanto mal. Tentou montar em cima de papai mas não consegui pois de fato seu corpo estava tremendo muito, então de uma maneira muito engenhosa eu vi os olhinhos dele abrindo e fechando como se ele estivesse pensando no que fazer, nisso tomou a atitude certa:

— Amor…— disse manhoso — o que eu mais quero é ter o senhor meu marido dentro de mim. Mas eu sou muito fraquinho, o Senhor por favor me ajuda?— falou isso com uma voz tão doce e tão sensual que eu ali dentro do guarda-roupa é senti pela primeira vez da minha vida meu pau fica duro com tesão. É claro que já tinha sentido ele ficar duro muitas outras vezes mas sempre com reação natural do corpo, dessa vez ele ficou duro de puro tesão

Meu pai se ergueu um pouco e agarrou o Lucas por baixo dos braços então segurando o próprio pau ele colocou a criança por cima e o ajudou a sentar naquela pica roliça grossa como um braço.

Lucas pediu para o meu pai cuspir mas isso meu velho não quis fazer, ouvi ele resmungando que não precisava porque depois do choques era capaz do corpo de Lucas está umidificando ali para curar a eletrocução, então o menininho só podia contar com o pau do meu pai ser bem babão, e de fato era babão, e contar também que seu próprio corpinho estivesse úmido, mas porque o que se seguiu quando o pau começa a entrar foi lucas enrijecer o corpo jogar a cabeça para trás gemendo de modo doloroso com os olhos fechados.
É claro e Óbvio que ele estava gemendo de puro sofrimento, mas o olhar de meu pai era encantado, parecia que estava caindo naquela balela. A aquilo me fez pensar que aquele homem enorme não estava se enganando acreditando que aquela esposinha falsa estava de fato gemendo de prazer por ele.

O Lucas não tinha força para mover as pernas então não dava para cavalgar, vi ele tentar várias vezes mas não conseguiu, então o que fez foi inclinar o corpo para trás e sustentar o tronco com os braços, as mãos apoiadas nas coxas peludas do meu pai, e em seguida sem que ninguém nunca tivesse ensinado isso a ele, aquela criancinha começou a rebolar como uma vadia profissional.

Meu pai arregalou os olhos e falou:
— Caralho Lulu… continua assim e vou acabar acreditando que você me ama…

— Eu te amo sim… eu te amo…— Lucas continuava falando entre gemidos de dor mas que facilmente passavam como se fossem gemido de tesão.
Até eu estava caindo naquela encenação dele, Porque de fato observar aquilo era muito gostoso, meu pai colocou as duas mãos atrás da cabeça e seus brações enormes destacaram os músculos e também os grossos e fardos pelos de suas axilas que se mesclavam com o peito muito peludo
Eu vi ele ele mexer os pés como de quem já está segurando o gozo, mas de fato ele era muito cedo para ele já gozar, porém aquela cena quase estava fazendo eu gozar dentro do guarda-roupa mesmo que eu nunca tivesse tido uma ejaculação antes.
Lucas estava rebolando aquela bunda gordinha e seu pintinho minúsculo aparecendo como uma leve protuberância cor de rosa, e meu pai ali deitado relaxado Mas sem tirar os olhos atentos do corpinho que ele empalava, lucas gemia Como um louco e o rebolar daquelae sua cadela deixava meu pai louco.

— Olha pra mim! — meu pai ordenou de modo aspero.

Lucas olhou para ele e se surpreendeu ao levar uma cusparada no rosto, a saliva quente do meu pai atingiu a bochecha dele, então o menino com sua mente muito esperta tirou uma das mãos de apoio levou até o rosto raspando a saliva na bochecha e levando até a boca.

— Engoliu? Tem gosto de quê?— Meu Pai perguntou.

— Tem… tem gosto de homem! — Lucas falou e eu fiquei pensando se de fato tudo que ele falava havia sido instruído pois tinha algumas frases novas.

— Caralho, você tá foda! Tá mesmo amando seu homem? Ta me amando? Prova que me ama!

Lucas começou a rebolar mais rápido, acredito eu que depois de ter sido arrombado tantas vezes ele conseguia se acostumar com a dor depois de um tempo, sentado naquela posição o pau do meu pai estava enterrado no menino até as bolas,

— Isso! Isso mesmo! Rebola e aperta por dentro! Você vai me fazer gozar sem bombar, vai me fazer gozar só com seu corpo me apertando por dentro — meu pai falou entre gemidos de voz grossa.

Então Lucas parecendo buscar na mente algo a dizer que agradasse, falou com a voz mais clara que eu conseguia:
— Eu nasci apenas com uma missão! Eu Existo só para ser sua mulher!

Quando vi a cena e ouvi ele dizendo isso já fiquei com vontade de rir pois naquele dia mais cedo aquela foi a frase que encerrou o capítulo da novela das nove onde a protagonista se declara o galã, meu pai com certeza não prestou atenção nisso pois era um homem que não era muito ligado em novela, mas Lucas pelo visto prestou muita atenção e repetiu como papagaio, a reação que ele conseguiu com certeza foi melhor do que ele esperava, meu pai colocou as duas mãos na cintura dele e eu forçou para baixo para que o pau fosse mais dentro do intestino de Lucas alcançasse o mais fundo possível.
Então ele fez um som tal qual o rugido de um urso, urrou assim enquanto obviamente ejaculava de modo farto dentro das entranhas da sua esposinha sem vergonha.

E coisa mais louca que aconteceu comigo pois fiquei imóvel um tempo sem entender o que estava acontecendo dentro da minha cueca, ao ver aquela cena o meu pau pulsou muito e me deu uma sensação tão gostosa que eu sentia vontade de gritar. Eu gozei sem ter me masturbando, sem por a mão no meu pau. Aquela foi minha primeira ejaculação eu não gozei pensando no meu pai como muito de vocês imaginam, eu gozei pensando em foder a minha madrasta, aquela puta chamada Lucas.

(Continua…)

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4 Comentários

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  • Responder Fongmarley ID:1css5qarekvj

    Top! Tem telegram?

  • Responder Arrombador SP capital ID:469csta88rd

    Tadinho nada, eles gostam de levar rola sem dó. Cuzinho de menino foi feito pra ser aberto por rola de macho. Algum putinho em SP? T373 Lobowolf55

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto deveria ser censurado, coisa de maldade nem consegui terminar fiquei no choque o coração doeu vc também é tão mal quanto seu pai porque vc falou pra seu pai que Lucas fugiu vc tem que ir para a cadeia junto com seu pai

    • Luk ID:jsj5qy5ccos

      Viadinho tu tá e Afim de levar rola tbm kkkkkkkk