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Duas roqueiras aprontaram uma travessura safada comigo! Parte II

5120 palavras | 9 |3.92
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Um segundo encontro com as duas roqueiras mijonas de 14 anos que conheci , dessa vez no no Parque São Domingos e com meu amigo pra aumentar a bagunça!

O final da tarde estava caindo e as meninas precisavam ir embora. Minha camiseta ainda estava um pouco úmida e toda amarelada de xixi, mas vesti assim mesmo pra acompanha-las. Enquanto recolhia as garrafas vazias e embalagens de bolacha pra jogar fora, pedi o telefone de Giovana pra marcarmos alguma coisa noisa novamente. Ela aceitou me passar seu número (fixo, celular de tons polifônicos era pra poucos nessa época) e o melhor horário pra poder ligar, ela mesma anotou num pedaço de folha de caderno que estava em sua bolsa. Sem perder tempo, perguntei se estariam livres no dia seguinte, no que confirmaram. Começamos a descer as escadas e perguntei se conheciam o parque São Domingos, elas disseram que sim. Por fim falei que meu amigo, que também era roqueiro, morava lá, e se poderíamos nos encontrar. Mayra quis saber se ele era bonito, confirmei. Apesar de termos tido um momento de intimidade, tive mais afinidade com a Giovana. Mesmo que tivéssemos tempo, Mayra provavelmente não transaria comigo. Em todo caso, estava tentando dar continuidade ao que começamos e esse meu amigo iria topar, lógico.

Saímos do meu prédio e me ofereci pra acompanha-las até o ponto de ônibus. Elas disseram que não precisava. Não insisti porque não estava muito à vontade de sair com a roupa toda mijada. Tinha sido suficiente passar pelo hall do prédio, encontrei alguns moradores que ficaram intrigados com o meu estado, mas como estava acompanhado, só cumprimentei e segui sem parar. Nos despedimos e elas foram embora pra não se atrasarem. Subi pro meu apartamento, joguei a sacola no lixo do prédio, exceto por meia garrafa de frisante que tinha sobrado. Tomei banho levando as roupas pra lavar o xixi delas. Saí do banho e fui direto ligar pro meu amigo.

– Alô. – Quem atendeu foi a mãe do Ronaldo.
– Alô, Mari, tudo bem? O Roni, tá aí?
– Oi Dani, tudo bem! Só um instante, vou chamar ele.
– Obrigado.

Segundos depois:

– Fala doido, beleza?
– Beleza, mano! Cê vai sair amanhã?
– Não sei, talvez. Cê tá ligado, os loco aparece…
– Cê num vai acreditar o que me aconteceu hoje!
– Cê deu a bunda? Acredito hahaha!
– Nem saiu e já tá todo gozadinho. Ta no seu quarto, bundão?
– To, viado, fala logo.

Contei pra ele toda a história. Ele ouviu atentamente, riu de perder as forças quando contei que elas mijaram em mim, mas ficou perplexo que transei com uma delas.

– Caralho, Dan! Porque você não me ligou antes, eu tinha ido aí, mano!
– Eu não sabia o que ia acontecer, não planejei…
– Mas se cê tivesse ligado, eu aparecia, porra!
– To te ligando agora. Eu podia combinar só com a Giovana, mas to te incluindo porque a Mayra quer te conhecer, eu falei que cê é bonito.
– Eu sou bonito.
– Claro que é. Posso combinar com elas pra amanhã, vamo fazer aquele esquema, depois a gente pousa aí e faz a festa na edícula? – Ele morava numa casa próxima do parque São Domingos. O quarto dele era a edícula no fundo da casa, com entrada por um corredor independente.
– Demorou, mano!
– Elas moram aí na região, se você tiver como buscar, é mais garantido.
– Relaxa, combina com elas que aqui eu desenrolo.
– Beleza, mano, te ligo mais tarde, falou!
– Falou, mano!

Nessa idade, nem sempre tínhamos dinheiro pra ir pra uma balada ou barzinho, então eu o visitava comprávamos bebidas em adegas ou mercadinhos da região. O parque, que ficava fechado à noite e entrávamos por uma parte da grade que entortaram e dava pra passar. Coisa de moleque mesmo, enchíamos a cara e tocávamos covers de rock e metal no violão, não éramos muito bons, mas nos divertíamos. Depois voltávamos e capotávamos na edícula.

Liguei pra casa da Giovana à noite, cerca de 20:30h. Ela mesma atendeu. Perguntei se poderia falar normalmente (precaução se houvesse alguma extensão), ela confirmou, era telefone sem fio e estava em seu quarto. Falei que adorei ficar com ela e queria reve-la, nada além do que já tinha dito, mas reforcei. Expliquei pra ela como seria, caso ela pudesse ir, mas a Mayra também teria que ir, pra conhecer o Roni. Ela perguntou se ele poderia leva-las de volta pra casa até umas 6:00h da manhã do domingo, respondi que sim. Ela pediu pra eu ligar de volta em meia hora, pra falar com a Mayra. Meia hora depois, retornei e ela falou que a Mayra topava, e que já tinham conversado com seus pais, mas precisavam respeitar o horário de chegada. Reforcei que isso não seria um problema, meu amigo poderia busca-las na porta da casa delas na ida e deixar em casa na volta. Ela me falou que era melhor busca-las num supermercado na avenida Benedito Andrade, próximo da casa delas, às 21:30h, só na volta preferiam ficar em suas respectivas casas. Me despedi e imediatamente liguei pro Roni. Ele atendeu no primeiro toque. Expliquei o combinado.

No dia seguinte, por volta das 16:00h, liguei pra confirmar com a Giovana. Ela disse que liguei num bom horário. Atendeu minha ligação de pronto porque o número ficou registrado na bina e que estava tudo certo pra nos revermos. Ela disse que estaria na entrada no supermercado, mas que gostou muito do frisante e caso eu pudesse levar de novo ela adoraria. Na sequência, liguei pro Roni só pra azeitar. Ele falou pra eu chegar mais cedo. Comprei mais dois vinhos frisantes e as bolachas doces e salgadas pra manter as meninas energizadas durante o momento que estava por vir. Voltei pra casa, me arrumei, fiz uma mochila com uma troca de roupa, escova de dente, desodorante, colônia, os copos descartáveis, pus as compras com os vinhos gelados enrolados num pano grosso e peguei meu violão. Embarquei na linha que ia pra região do parque São Domingos e cheguei na casa dele por volta das 20:00h. Cumprimentei os pais do Roni, e ele também já estava de pronto.

– Caralho, doido, fez até a barba, tá apaixonado?
– E você que tá até perfumado!
– Já jantou?
– Não, mas relaxa…
– Relaxa, o caralho, vai fazer desfeita pra janta da minha mãe? Senta aí e come!

Seus pais eram permissivos, a contrapartida era que soubéssemos dosar o pileque. Enquanto eu fazia meu prato, ele falou pra eu passar as garrafas que estavam na minha mochila pra manter na geladeira.

– Olha só mãe, alguém aqui tá estudando física, as bebidas estão ainda estão geladinhas porque o gênio envolveu nesse pano!
– Como é que é, filho?
– Ah mãe! Vai me dizer que você não sabia dessa?
– Não, espertinho, o que eu quero saber é se uma dessas garrafas é sua, já que você pediu o carro?
– E agora, Dan? Você que trouxe o goró!
– Não mano, você não vai beber hoje! Ele não vai beber, Mari!
– Hahaha, relaxa, Dan! Ela sabe que eu não vou beber, né mãezinha? Pra provar, as bebidas vão ficar na geladeira. Só depois que eu voltar e formos pro parque que vou passar aqui pra buscar, mas aí já vou deixar o carro na garagem.
– Acho bom mesmo, filho.

Ele gostava de um pileque, mas também era responsável. Ia beber só o suficiente pra curtir, sem chapar. Depois de fazer uma boa refeição, escovei os dentes, reforcei o desodorante e a colônia, e lá fomos nós para o local combinado. No caminho, ele começou a negociar:

– Então doido, como é que vai ser, vai rolar uma suruba?
– Não sei, mano, vamos ver o que acontece…
– Mas cê tá apaixonado?
– Não, só acho que a Giovana teve mais afinidade comigo.
– Elas bebem, certo? Se elas beberem bastante, pode acontecer? Você vai ficar puto comigo?
– Elas beberam ontem, não sei se tão acostumadas a encher a cara. Cê tá muito ansioso. Relaxa, se for pra acontecer, vai acontecer, enquanto isso, vamo se divertir, tocar os covers, você é bom nisso.
– Cê tá certo, mano. É por isso que cê é meu baixista preferido!
– Só diz isso porque sou o único que cê conhece…
– Relaxa mano. Se eu conhecer um melhor que você, não vou te deixar na mão… Te promovo a roadie, hahaha!

Chegamos no supermercado uns 10 minutos antes do horário combinado. Ele parou o carro no estacionamento e ficamos na entrada aguardando. Ansioso, acendeu um cigarro e começou a andar em círculos. Elas demoraram mais do que o esperado. Ele teria ido embora 5 minutos depois, mas insisti pra aguardarmos porque tinha certeza que elas viriam. Chegaram faltando quase 5 pras 22:00h. Mas valeu a pena. Quando avistei as duas, ele já estava terminando o terceiro cigarro.

– Isola essa bituca, deixa eu te apresentar as minas. – Falei quando vi elas se aproximando.

Giovana estava com um vestido preto, não muito curto, alguns dedos acima do joelho, com o decote um pouco mais cavado, uma jaqueta de couro e sapato de salto baixo. Mayra foi de minissaia preta e camiseta regata justa, com agasalho e tênis. Nos cumprimentamos e apresentei-as ao Roni. Elas pediram desculpas pelo atraso, e ele aproveitou pra brincar com a situação, demonstrando sua personalidade. Entramos no supermercado pra comprar só alguma coisa pra tomar no caminho, falei que não precisariam comprar muita coisa pois eu tinha trazido o vinho. Indecisas por não conhecerem muito, ele recomendou uma bebida ice de limão, que não desceria mal antes do vinho e também compramos umas latas de cerveja.

Mayra sentou ao lado de Roni no volante, e eu sentei atrás com a Giovana. Vi que ele pareceu ter gostado da Mayra e fez uma aproximação sedutora puxando e afivelando o cinto de segurança pra ela. Ele ligou o som tocando Nightwish que agradou as meninas. No caminho, abrimos a garrafa de ice pra elas e começamos a falar de música, que formávamos uma banda e aí surgiu um fato que elas ainda não sabiam que as deixou curiosas. Quiseram saber porque eu não tinha dito nada sobre isso. Ele aproveitou pra o ensejo pra dizer que talvez tenha sido porque éramos muito ruins. Falei que na verdade ainda não tínhamos uma banda completa, faltava um baterista pra completar, que só tínhamos nos apresentado uma vez e tinha sido horrível.

Ele guardou o carro na garagem e isso já era o sinal para seus pais de que chegamos bem. Ele entrou na casa e trouxe as bebidas, copos descartáveis e bolachas numa sacola e nossos violões. Trancou o portão e nos dirigimos ao parque que era na proximidade. Nós já sabíamos onde ficava a abertura da grade do parque e poderíamos entrar. Elas gostaram do espaço que havia numa esquina, com iluminação pública, algumas árvores que foram cortadas e formavam bancos pra sentar. Como a parte interna do parque não tinha iluminação, preferiram ficar ali naquele momento. As meninas terminaram o ice e eu peguei uma garrafa com o vinho gelado. Ele e eu preferimos começar pela cerveja. Nós mal começamos a tomar e o assunto veio à tona:

– Ih, Mayra, se prepara pra começar a mijadeira! – No que se seguiu a duas gargalhando e eu um pouco constrangido.
– Vocês vão tornar público o que é privado? – Protestei, tomando uma cerveja.
– Você não contou pro seu amigo? – Perguntou Mayra.
– Contou o que? – Perguntou Roni se fazendo de sonso.
– Não sei… Você não sabe? – Continuou Mayra com a cerimônia.
– Não sei! Vocês vão falar ou eu não posso saber? – Roni, mantendo o status quo.
– Ah, ele não te falou? Se vocẽ não soubesse a gente não estaria aqui! – Interviu Giovana.
– Então, eu posso saber? – Roni, encaminhando pra um desfecho.
– É melhor ele não saber, vai que a moda pega. – Falei ciente de que o mistério não duraria.
– Eu tenho certeza que você já falou pro seu amigo que a gente mijou em você! – Escancarou Giovana.
– Aaah! Isso? Contou! Ele vive fazendo isso, desde o fundamental, hahaha! – Abriu o jogo, Roni.
– Ooo! Não generaliza! Foi só uma vez, e foi um acidente, você sabe! – Protestei.

Essa revelação fez com que o papo ficasse mais sexual. O tempo foi passando, a bebida foi diminuindo e os flertes foram ficando mais intensos. Elas então cobraram que trouxemos os violões mas ainda nem tínhamos tirado das capas pra tocar alguma coisa pra elas. Ele falou que ali onde estávamos, os vizinhos poderiam reclamar do barulho. Era quase meia noite, pegamos os violões e a sacola com as bebidas e nos dirigimos pra entrada clandestina pra tocarmos dentro do parque, onde o barulho seria abafado pelas árvores.

Descemos por um caminho de concreto, a iluminação foi ficando precária, mas o Roni iluminou com seu isqueiro até nossa vista se acostumar com o escuro. Apesar de enxergarmos pouco, ficamos mais à vontade. Descemos até um espaço amplo em que há um banco de concreto semicircular. Nos acomodamos ao centro do banco, enchemos os copos e tiramos os violões das capas pra tocar nosso repertório que consistia de alguns clássicos de grunge, hard rock e metal. Giovana ficou ao meu lado e a Mayra do lado do Roni, de modo que nós ficamos entre elas. Ele era guitarrista, cantava os sons mais pesados, Metallica e Nirvana, tocava os acordes e solava como podia com as limitações do violão. Eu preferia cantar sons mais melódicos, Aerosmith e Iron Maiden, e fazia os acordes e fraseados. Conseguimos entrete-las, talvez até impressiona-las, embora o vinho já fizesse efeito, nos favorecendo, estávamos nos divertindo.

Depois de tocarmos umas cinco músicas elas já estavam bem entusiasmadas se debruçando sobre nós e nesse momento beijei a Giovana. O Roni aproveitou a deixa e beijou a Mayra também. Pusemos os violões de lado e o clima começou a esquentar. Com isso, também veio a vontade de mijar.

– Ai, nossa, preciso fazer xixi! – Disse Giovana interrompendo o beijo.
– Também preciso ir! – Concordou Mayra.
– Onde a gente pode fazer?
– Pode ser em qualquer lugar, o parque tá fechado, não parece ter ninguém por aqui hoje. Só fiquem por perto. – Disse Roni. – Bom, a não ser que vocês queiram fazer no Dan, hahaha!
– E você, não vai querer? – Intimou Mayra.
– Eu?! Ah, não sei, não… Essa parada é com ele aí.
– Relaxa, Roni. Eu procurei no google, xixi é praticamente 95% água.
– Pode até ser, mas ainda assim é 100% mijo! – As meninas perderam o controle de tanto rir.
– Hahaha, preciso ir agora, senão vou fazer na calcinha! – Alertou Giovana. – Então, você deixa, gatinho?
– Vamo lá, vai.
– Aqui mesmo?
– Vamo ali, mais pra extremidade do banco.
– Ah, mas e eu? – Indagou Mayra.
– Você tá com o Roni aí, vê com ele.
– Porra, mano! Eu não curto essa parada. Eu só queria ver, a Mayra não pode fazer em você também?
– Poxa… – Lamentou Mayra. – Você também vai querer que seu amigo me coma? – Provocou em tom de voz audível onde eu já estava com a Giovana, na extremidade do banco, há alguns metros deles.
– Nããão… Claro que não, gata… Ah… Ta bom, vai… Mas eu nem sei como faz isso, não quero ficar todo molhado! – Se rendeu Roni.
– Não é tão ruim assim mano. É psicológico o negócio, isso faz elas se sentirem bem, dominantes, entendeu?
– Ai caralho, como que faz isso?
– Você aguenta mais um pouco, Mayra? Olha a gente aqui, depois vocês imitam. – Instruí.
– E como você quer que eu faça, gatinho? – Indagou Giovana.
– Pode ser só na minha cara, sem molhar minha cabeça?
– Pode!

Tirei a camiseta pra evitar o estrago do dia anterior. Guiei Giovana que ficou de pé sobre o banco.

– Tira a calcinha.
– Tira toda?
– É melhor, se você afastar pode molhar atrás, da aqui eu guardo pra você.
– Tá.
– Agora suspende o vestido e afasta bem as pernas na extensão do banco.
– Não aguento mais!
– Pode fazer.

Fiquei de pé, encurvando as costas com a cara de frente pra sua xoxota que começou a mijar sonora e abundantemente no chão.

– Ajeita o quadril pra frente.
– Assim?
– Assim mesmo.

Com essa posição dela, usei minhas mãos pra afastar os grandes lábios e o jato grosso afinou um pouco mas potencializou vindo direto na minha cara. Roni e Mayra se aproximaram pra assistir o show. Abri a boca pra impressionar e comecei a beber pequenos goles do xixi dela.

– Olha só, ele bebe tá vendo? – Disse Mayra encurralando Roni, que observava incrédulo.
– É muito bom isso, muito gostoso! – Exclamou Giovana.
– E nós, também vamos mijar em vocês? – Retrucou Roni.
– Não, né? – Chancelou Mayra de imediato.
– Se pronuncia, Dan! Ah é, você não pode falar de boca cheia, hahaha!

Com a brincadeira de Roni a Giovana riu e o jato de xixi que estava entrando na minha boca oscilou com a pressão de seu diafragma e alguns jatos atingiram meu rosto, minha testa e até o meu cabelo que eu até então tinha tido o cuidado de evitar molhar.

– Valeu Roni.
– Ai, desculpa! – Giovana se sentiu culpada pelo estrago.
– Não esquenta, gata, continua.

O jato foi enfraquecendo, mas o som da pressão emitido pela xoxota persistia.

– Faz o maior barulho mina mijando! – Atestou o óbvio, Roni.
– O canal da uretra é curto, por isso.
– Cê já virou expert, podia ir na TV falar sobre isso, hahaha!

Essa última piada só não causou porque ela já estava nos últimos jatinhos, já sem pressão. Levei meu rosto de encontro à xoxota dela e lambi de cima abaixo, sorvendo qualquer vestígio de xixi em seus lábios.

– Pronto, tá sequinha, só não vou chupar agora porque a gente vai fazer isso mais tarde.
– Delícia, obrigada! – Disse ela soltando o vestido e descendo do banco.
– Agora é sua vez Mayra.
– Porra… Mas eu não vou beber, tá?!

Mayra nem deu ouvidos, foi subindo no banco, tirando a calcinha e entregando pro Roni que tinha acabado de tirar a camisa.

– Guarda pra mim?
– É cem real, mais o dinheiro do busão!

Roni proferiu esse bordão que era comum de um personagem de programa de rádio dessa época, e a Mayra que se posicionou no mesmo lugar onde antes estava a Giovana, não aguentou de rir e começou a mijar no momento que suspendia a minissaia. Desajeitada mas com pressa ela afastou as pernas ligeiramente pro xixi não escorrer por elas ainda mais e esperou o Roni tomar coragem de por a cara na frente de sua xoxota.

– Vai, menino! – Ordenou enquanto também afastava os grandes lábios pra controlar o jato de xixi que inicialmente atingiu o chão, mas já formava um arco frontal que se ela quisesse poderia cobrir o Roni.
– Vai com calma aí! – Disse ele se aproximando com receio de encarar sua xoxota mijando.
– Vai menino, senão acaba!

Num impulso determinado ele se encurvou e aproximou seu rosto de encontro a xoxota dela apartando o arco de xixi que se chocou em sua pele e respingou intensamente para os lados e desceu como uma cascata pelo seu queixo. Com o respingar ele fechou os olhos com força imediatamente e virou a cara, sendo que ela continuou mijando na lateral de seu rosto.

– É quente, fff! – Disse rapidamente entortando a boca e soprando pra não entrar uma gota.
– É mano, é quente, nosso corpo é quente, o xixi sai na mesma temperatura.
– Ah é, fff, não diga fff!!!
– Que delíciaaa! – Exclamou Mayra se deleitando com seu momento.
– Experimenta, mano!
– Nem fodendo, fff!!!
– Só põe a língua pra fora, se cê não curtir, cê pára.
Mayra manteve só uma das mãos afastando os grandes lábios e com a outra virou o rosto dele de frente pra ela de novo.

– Abre a boquinha. – Ordenou gentilmente.

Ele pôs a língua pra fora e assim que o xixi entrou em contato ele fez uma cara de enjôo, abaixou a cabeça e ela acabou mijando em sua cabeça que até espumou em seu cabelo. Ele se afastou com gotas escorrendo de sua cabeça.

– Não dá… Não sei como você consegue… – Desabafou enquanto cuspia e as gotas escorriam de sua cabeça. – Não tem nada a ver com você Mayra, você é linda, mina, eu só não consigo beber seu mijo.
– Ta bom. Foi bom mesmo assim. – Mayra, que continuou mijando no chão até o jato enfraquecer e terminar em gotas cada vez mais fracas e cessar de vez.

Como eu não limparia sua xoxota dela por ele, intimei:

– Limpa a xoxota dela né mano, ela tá esperando.
– Com a língua? Não dá!
– Então vai com sua camiseta memo, né, fazer o que?
– Caralho, mano, cê que sempre lembra de tudo, não tem um guardanapo aí?
– Hahaha, não, também não da pra pensar em tudo, né mano!

Então ele pega sua camiseta e pressiona levemente na xoxota dela.

– Direito mano, de cima pra baixo, tá com medo de manchar a camiseta?
– Não! – Se empenhou, enfesado, enquanto sua cabeça ainda escorria.
– Obrigada, gato!
– De nada. Agora é sério, eu deixei você mijar na minha cara, minha boca, mijou até no meu cabelo, eu to com vontade de mijar e eu também quero mijar em você!

Roni era exigente. Não era do meu feitio impor condições, era mais diplomático. Mas como ele não estava vendo vantagem, explicitou sua insatisfação.

– Eu fui buscar vocês e vou levar vocês de volta em segurança. Vocês se divertiram como quiseram, agora eu também quero me divertir de igual pra igual. Eu acho que é justo.

A exposição dele deu uma quebrada no clima, mas ele tinha razão, ele tinha o direito porque se submeteu a uma experiência contra sua vontade só pra agrada-la.

– Mano, beleza… Cê tá certo… Mas a gente tem que levar elas de volta, toma cuidado pra não molhar elas por inteiro. – Intervi pra amenizar a tensão.
– Claro que não, mas alguma compensação, né?
– E onde cê vai querer mijar nela?
– Na cara, né? Cê falou que não era tão ruim mas eu não curti… Só que eu aguentei!
– Mayra, se ele tomar cuidado pra não molhar sua roupa e seu cabelo, você deixa?
– Ah… Ta bom, né… Se é o jeito. Mas toma muito cuidado pra não molhar minha roupa e meu cabelo, por favor!
– Deixa comigo! – Disse Roni já sacando o pau pra fora da bermuda.
– Mas e você Gi, não vai deixar o Dan mijar em você? – Desafiou Mayra.
– Você quer, Dani?
– Quero. Eu vou tomar cuidado também, vocês vão voltar limpas e secas.
– Tudo bem.
– Aí sim! – Se animou Roni com o pau meia bomba armado na mão.
– Como a gente faz? – Quis saber Mayra ajeitando e prendendo o cabelo.
– Acho que é melhor a gente começar a mijar, vocês vem pela lateral e só reclinam o rosto.
– É melhor, assim não molha nem a roupa nem o cabelo.
– Vai vamo logo!

Ele não perdeu tempo, arreganhou a cabeça do pau e começou a mijar. Me posicionei a cerca de um metro de distância dele, ao seu lado esquerdo. Tirei o pau pra fora e também comecei a mijar sem dificuldade, tinhamos bebido o suficiente e com álcool a vontade não tarda. Mayra se aproximou pela lateral direita de seu pau e se encurvou pra sentir o jato de mijo na face. Ele permitiu que ela tomasse alguns segundos pra entrar em contato com o mijo, mas assim que ela apartou o forte jato na lateral de seu queixo a menos de 10 centímetros de seu pau, ficou segurando com mão esquerda e pôs a mão direita atrás de sua nuca, pra garantir que ela permanecesse lá, mas não forçou.

– Vai, sem frescura, abaixa mais. – Encurralou pra ela entender que não teria escapatória.
– Ta bom… – Obedeceu, permitindo que ele mijasse mais pra cima de seu queixo, com receio dele quebrar o acordo e causar um estrago.
– Isso gata, sem medo… Deixa eu mijar nessa sua carinha linda! – Falou num tom grave e dominador, direcionando seu pau pra outras áreas de seu rosto.

Giovana veio pela minha lateral esquerda, olhando Mayra à sua frente, também juntou seus cabelos cacheados e amarrou. Ela apartou meu jato pela lateral de seu rosto. Eu imitei o gesto de Roni, e toquei sua nuca com minha mão esquerda, acariciando sem forçar. Elas duas estavam recebendo a mijada de boca fechada, mas não por muito tempo.

– Abre a boquinha, gata. – Ordenou ele com a mesma convicção que ela pediu pra ele.

Notei que Mayra estampou contrariedade no semblante no instante que ele exigiu isso.

– Abre, vai. Sem frescura, eu experimentei seu mijo! – Argumentou num tom mais firme.

Num visível protesto, ela virou o rosto de frente pro seu pau e olhando pra ele com um olhar desafiador, abriu a boca com a língua pra fora. Roni arregalou os olhos com sua audácia e imediatamente começou a mijar em sua língua com um olhar de êxtase do que estava vivenciando. O sabor do xixi aparentemente não fez nenhum efeito de desgosto em sua expressão. Mas quando Roni mijou mais fundo dentro de sua boca ela teve a mesma reação que ele quando experimentou o xixi dela. Seus olhos fecharam de enjôo e a boca totalmente aberta contraiu como se quisesse vomitar. Foi a reação involuntária, conseguiu resistir, mas precisou abaixar o rosto olhando pro chão pra se recompor. Roni entendeu que ela quase passou mal, abaixou o pau e forçou pra interromper a mijada.

– Mayra, cê tá bem?
– O gosto é horrível… – disse ela cuspindo no chão.
– Bem-vinda ao clube. Vai, olha pra mim de novo, pode ficar de boca fechada.

Eu estava mijando na lateral do rosto da Giovana, mas não exigi que ela abrisse a boca. Ela mesma pôs a língua pra fora pra entender o que nós três já tínhamos experimentado. Pra minha surpresa, ela deixou meu jato em contato com sua língua alguns segundos sem demonstrar desconforto ou nojo. Fiquei muito excitado por ve-la fazer esse gesto voluntariamente, apesar de eu imaginar que a pressão psicológica foi exercida pelo próprio Roni, que externava suas demandas sem pudor. Ela então moveu a cabeça de frente pro meu pau e abriu a boca recebendo meu mijo. Nesse momento, por mais que ela estivesse interessada em demonstrar ou retribuir o que eu fiz por ela, estava fora de seu controle. Ela não chegou a parecer enjoada, mas seu semblante não mentiu em expressar que aquilo era demais pra ela. Também direcionei o pau pra baixo e dei um tempo pra ela, continuando minha mijada no chão, sem interromper.

Roni ainda estava mijando no rosto de Mayra, que já havia se acostumado com a ideia e não oferecia resistência, até porque ele mantinha sua mão na nunca dela, mas ela não aparentava mais a contrariedade que demonstrou no começo. Ela estava de boca e olhos fechados pra ele mijar em toda sua face, e ele não fez mais exigências, já estavam quites. Estávamos terminando nossa mijada no rosto delas. Ele terminou um pouco antes, disparando seus últimos jatos sem piedade. Terminei um pouco depois mas não fiz questão de disparar os últimos jatos no rosto dela, já tinha me divertido e me excitado com essa situação. Roni em contrapartida não se deu por satisfeito, aproximou o pau que já estava duro da boca de Mayra e enfiou em sua boca pra ela chupar. Ela não ofereceu resistência. Parou só por um momento pra cuspir no chão, mas se agachou em frente a ele e começou a chupa-lo.

Giovana se sentiu obrigada a me chupar, mas eu peguei a mão dela e levei até o meu pau como quem dissesse que ela não precisava se não quisesse, agora que eu tinha acabado de mijar.

– Tudo bem, gato, são só umas gotinhas, da pra chupar.
– Você que sabe…
– Tudo bem. Me avisa quando for gozar.
– Me avisa também! – Disse Mayra, rapidamente e voltando a chupar.

Como já estávamos excitados com toda aquela situação, e a chupada delas estava muito gostosa, como se competissem pra ver quem conseguia nos fazer gozar primeiro, a sensação logo veio. Roni foi o primeiro.

– Mayra, vou gozar! Posso gozar na sua cara?
– Posso limpar na sua camiseta?
– Pode, vai!!!

Roni começou a se punhetar frenéticamente de frente pro rosto de Mayra que ficou aguardando sua ejaculação, passivamente com os olhos fechados. Segundos depois, a primeira torrente massiva de porra a atingiu um pouco acima do nariz, com ele urrando de prazer. Empolgado, ele continuou se punhetando com a mão direita e aproximou a cabeça dela com a esquerda, terminando de gozar em seu rosto com a cabeça do pau colada em sua bochecha, gemendo extasiado.

– Vou gozar, Ma.
– Goza pra mim, gatinho!
– Só quero que você me veja gozar.
– Não quer gozar na minha cara?

Sei que disse aquilo só pra que não ficar atrás da Mayra em quesito de ser fogosa. Diante de seu apelo, como dizer não?

– Fecha os olhos.

Comecei a me punhetar e também gozei no rosto de Giovana, urrando como louco. Elas ainda saborearam nosso pau logo após a gozada e em seguida foram se limpar com nossas camisetas.

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9 Comentários

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  • Responder Mister Safado ID:y0slsngs35r

    Que delícia de putaria com muita mijadeira!!! O pau ficou tesudo enquanto lia esta aventura!!!

    • Dani Pee ID:1cnczb3o8b4v

      Obrigado pelo comentário Mister Safado! Em breve posto a última parte do relato!

  • Responder HFln ID:1so79c41

    Caraca, nunca experimentei, mas me dá muito tesão de imaginatmr, inda mais mijo de novinhaaaaa

    • Dani Pee ID:eke1v4lbhz

      Olá HFIn. Eu também era novo então não foi nada fora do comum, exceto pelos detalhes pitorescos. Na época eu preferia mulheres mais velhas. Em breve posto o final da história dessa noite, obrigado!

  • Responder Anoniminho ID:g3jl2g49k

    Aaaah, que delícia meu deus. Cê ta se superando a cada conto, com os detalhes e tudo mais, muito show!

    • Dani Pee ID:8ldsj53t0d

      Beleza, Anoniminho? Acho que o começo desse relato, deva ser meio tedioso pra quem ta esperando o erotismo. Enxuguei muito texto. Ainda que demore 20 minutos pra chegar ao que interessa, julguei necessário o que ficou. Mesmo assim, houve uma quantidade expressiva de avaliações pra média esse site. Estou me aquecendo. Obrigado novamente pelo prestígio!

    • Anoniminho ID:g3jl2g49k

      Magina, ainda assim ficou top. Mesmo que tenha demorado, entregou bastante depois, compensou hehe

  • Responder Sid submisso zl sp ID:fx7qyxyd3

    Porra que delícia em , adoro tomar xixi de mulher e também já tomei de homem e uma delícia

    • Dani Pee ID:8ldsj53t0d

      Olá Sid, leia a primeira parte, e meus outros relatos também, obrigado!