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Lucas Pertence a um Macho de verdade! Parte 1

5367 palavras | 6 |4.58
Por

Um menino delicado tem o destino mudado quando passa a servir um homem verdadeiramente másculo.

(Este conto é pesado, tem muito de sadismo. Se você é uma pessoa sensível não leia.)

Existem coisas que a gente passa na vida que marcam a nossa história.
Hoje eu sou um homem de mais de 40 anos mas o que aconteceu na minha infância ainda assombra os meus pensamentos.
A história em si não é sobre mim e sim sobre meu irmão Lucas.
O propósito meu nome é César, Lucas era meu irmão de criação.
Morávamos em uma casa em Mairiporã, que é zona rural, bem dizer não era uma casa e sim um cômodo no meio de uma chácara meio que abandonada.
Aquele lugar tinha muitas terras vazias e quando meu pai encontrou aquela Chácara largada acabou construindo ali aquele único cômodo de alvenaria coberto com telha de amianto e nós nos mudamos para lá, apenas eu e ele.
Na época eu tinha 9 anos e minha mãe havia sumido no mundo. Meu pai me matriculou numa escola perto, uma escolinha pequena que mal cabia 50 alunos, e foi lá que ele conheceu Cleusa, mãe de um outro menino que estudava na escola.
Lucas estava na primeira série, havia acabado de completar 7 anos de idade.
Cleusa era uma mulher divorciada que estava morando de favor na casa de uma prima, e essa prima estava tentando de todas as formas expulsar aquela parente inoportuna.
Para resumir a história três meses depois Cleusa já morava lá em casa, meu pai montou uma beliche onde dormia eu e Lucas, colocou um guarda-roupa como divisória no cômodo e do outro lado da cama de casal onde dormia com sua nova esposa.
Eu amo muito meu pai, até hoje eu o amo pois ele sempre foi muito bom para mim, mas eu vou confessar que ele era uma pessoa muito ruim para os outros.
Durante meus relatos irão entender que ele era quase que um psicopata.

Ele era um homem grande, talvez o 1,85 ou 1,90 de altura, por ser pedreiro tinha um corpo muito forte porém nunca foi um homem malhado mas sim parrudo pois tinha uma barriga um pouco saliente, pesada algo na casa dos 110kg, não era gordo mas todo o seu corpo era muito forte com braços musculosos roliços e coxas muito grossas acompanhadas de panturrilhas enormes, sempre foi muito peludo, tanto pelo que sua pele morena às vezes ficava quase que escondida por trás dos pelos que lhe cobriam por todas as partes, até nas costas havia pelos. Eu sempre brincava com ele dizendo que a natureza era muito incoerente afinal ele tinha pelos em todas as partes menos na cabeça, que era onde deveria ter, afinal mesmo que ele ostentasse aquela barba farta não fazia sentido e ter ficado careca tão cedo, tinha apenas 52 anos na época.
Me lembro de um dia que eu e Lucas chegamos da escola, nós sempre voltamos a pé sozinhos pelas trilhas do mato, e assim que nos aproximamos da casa ouvimos o barulho e os gritos desesperados de Cleusa.
Eu e ele ficamos com muito medo mas eu fui espiar pela janela da casa e vi meu pai montado em cima de Cleusa na cama desferindo socos nela.
Não era um tapa como geralmente acontece em situações de violência doméstica, ele sendo um brutamontes estava espancando a mulher como se fosse uma luta de vale tudo.
Dei ordem para Lucas não olhar, ele então ficou lá do lado da parede da casa calado mas eu via que todo o seu corpinho tremia ao ouvir a mãe sendo estraçalhado pelos punhos daquele gigante.
Depois de um tempo parou, meu pai sentou na beira da cama e acendeu um cigarro, Cleusa Ficou ali se mexendo devagarzinho, visivelmente estava machucada a ponto de não conseguir levantar. Meu pai então falou:
— Quer ser vagabunda? Se quiser que seja, mas vai pagar o preço. Não sei como era o pai do viadinho, mas eu sou um macho, e se você me provocar de novo vai outra vez sentir o peso da mão de um macho.

Ele veio na direção da porta Então eu saí da janela, assim que ele abriu a porta ele veio para fora viu nós dois ali.
— Cesinha.
— Sim pai. — olhei para ele temeroso, ele nunca havia me batido na vida mas eu sabia que isso mudaria se eu não fosse um bom filho.
— Cesinha ei vi que você tava espiando, você viu o corretivo que eu dei nela.— ele disse olhando para mim com ar de orgulho — mas deixei que você olhasse, você precisa ver a parte complicada de ser homem, mas digo de ser homem de verdade, homem à moda antiga. Deixei você espiar para saber que quando você se casar vai ter que fazer isso com sua mulher para ela te respeitar.

Eu balancei a cabeça concordando, ele então colocou a mão no meu cabelo bagunçando e sorriu, em seguida olhou para Lucas.
Lucas era muito pequeno, mesmo que Cleusa fosse uma mulher morena o filho dela era louro com os olhos azuis, com certeza havia puxado o pai, quem quer que fosse o pai dele afinal ele mesmo nunca tinha conhecido o homem que havia engravidado a própria mãe.
Lucas tinha pele muito branca e um corpo gordinho, olhos grandes e assustados, o cabelo cortado em penteado tigelinha, estava ali trêmulo encostado a parede olhando para meu pai com olhos cheios de medo.
— Olha só que coisa ridícula… nem parece que é homem, parecer mais uma menininha. Olha para ele Cesinha, compara o seu corpo com ele, olha como seus ossos já tem formato de guerreiro mesmo você sendo ainda um pitoquinho de gente, agora olha para esse alemãozinho, vê como ele parece uma menina? O pai deveria ser um viado. Você tem que rezar agradecendo a Deus Cesinha, por ele ter me feito seu pai, porque assim você herdou de mim porte de homem. Agora… esse bicha aí… isso aí vai ter o pior destino do mundo. Mas as coisas são como são.

Papai cuspiu no chão e foi para trás da casa mexer no seu carro, uma Brasília marrom da qual ele se orgulhava muito.

Entramos na casa tentamos ajudar Cleusa a usar a ficar em pé mas ela passou alguns dias na cama com o rosto desfigurado e os olhos muito inchados.

Alguns meses se passaram, o ambiente em casa apareceu melhorar, papai deu alguns corretivos nela depois daquilo mais nada tão grave e nem tão forte.
Mas um dia pertinho do fim do ano quando eu voltava da escola com Lucas eu vi que ele estava muito nervoso e ficava me perguntando toda hora que horas eram. Eu tinha aprendido com meu pai a deduzir as horas olhando para o sol porém depois que o Lucas perguntou o horário pela décima vez eu interroguei com firmeza o porquê dele estar tão preocupado com horário.
Aquele menino tão gentil e meigo já confiava tanto em mim que a sua inocência o fez revelar o segredo:

— Mano, hoje à noite eu vou fugir junto com a minha mãe. Ela tem um dinheiro guardado e nós dois vamos embora hoje à noite quando o seu pai estiver fora, quando ele for no bar. Vamos pegar carona na estrada e vamos até a rodoviária, então de lá vamos pegar um ônibus para casa de um homem que ela gosta.

Eu engoli seco e disse para ele que era muito legal isso tudo que ele tava me contando e que iria sentir saudades, então fomos juntos conversando e brincando até em casa Porém a minha cabeça já estava certa do que eu iria fazer.
Assim que chegamos Lucas entrou em casa para ir almoçar, já eu dei a volta pois já tinha ouvido o barulho de coisa batendo e Sabia que meu pai estava atrás da casa arrumando o carro.
Ele estava lá, o capô aberto e ele mexendo em várias coisas, me aproximei dele e segurei em seu braço, ele olhou para mim sem entender então eu puxei o braço dele para que ele abaixar ficando na minha altura, assim que ele abaixou o cochichei no ouvido dele tudo o que Lucas havia contado.
Um segundo depois meu pai estava dentro da casa, o Lucas saiu pela porta chorando muito eles realmente desesperado.
Não sou capaz de narrar o que aconteceu lá dentro Mas algumas horas mais tarde meu pai colocou um volume grande enrolado em um lençol manchado de vermelho no banco de trás da Brasília, trancou eu e Lucas dentro de casa e saiu com o carro sumindo por muitas horas.
Nós nunca mais vimos Cleusa, aquele volume que o papai levava era o corpo dela.
Então quando ele voltou para casa apenas nos disse que voltaria a ser apenas eu e ele, só nós dois com o pai e filho.
Perguntei a ele sobre o Lucas e meu pai respondeu:
— Deixa ele aí, outra hora eu vou pensar no que fazer com ele. Mas você tem que me prometer Cesinha que vai ser meu companheiro, ou seja que não vai contar para ninguém o que aconteceu aqui.

Eu obviamente prometi, não queria trair a confiança do meu pai.
Ele suspirou fundo e olhou para beliche onde Cesinha estava encolhido enrolado em um cobertor na cama de cima.
— Bichinha…

Lucas se encolheu ainda mais ao ouvir aquela ofensa.

— Ele não vai poder mais ir para escola, ele vai contar para as pessoas que a mãe dele… que a mãe dele não tá mais aqui. Cesinha, amanhã quando você for à escola diga aos seus amigos que Cleusa e o filho dela foram embora para Pernambuco, ela é de lá e voltou com o ex-marido. É isso que você vai dizer certo?

Eu concordei e no dia seguinte foi isso que eu fiz, contei para todo mundo até que a informação chegasse na professora de Lucas que na hora da saída veio me perguntar se era verdade. Eu falei para ela que sim, que Cleusa havia voltado para o pai de Lucas lá em Pernambuco. O engraçado é que ninguém fez muitas perguntas, o fato do menino nunca mais aparecer na escola ficou por isso mesmo.

Lucas Estava sempre em casa, tava lá assistindo televisão comendo doces que meu pai trazia para ele.
Ele chorava às vezes com saudade da mãe mas era só do meu pai fazer um som com a boca ele ficava quieto. Era assim que funcionava, meu pai fazia um som de muchocho igual ao que se faz quando você está lidando com cavalos, Lucas obedecia na hora.
Eu nunca podia comer doce igual a ele, meu pai falava que corpo de homem precisa de carne e não de doce, então eu era alimentado com comida forte como feijão, carne vermelha, fava e farinha, e Lucas ficava o dia inteiro com doce de leite e pipoca e goiabada.
Ele visivelmente engordou um pouquinho e seu rosto ficou bem redondinho com bochechas rosadas.
Alguns meses se passaram assim, eu fiz meu aniversário de 10 anos e Lucas do seu aniversário de 8, eu estava cada vez maior mas ele parecia não crescer muito.

Certa noite estava na beliche já quase dormindo quando eu vi o som da cama do meu pai rangendo. Abrir os olhos mas mantive um pouco do cobertor em cima da cabeça para ele não ver que eu tava acordado, ele veio ali por trás do guarda-roupa e se aproximou da beliche, Lucas dormiu na parte de cima e eu simplesmente vi meu pai pegar o menino no colo então caminhar de volta para sua cama o levando junto.
Ouvi a cama dele ranger e entendi que ele estava deitando de novo, mas os sons que eu ouvi em seguida me deixaram muito intrigado, era só uma coisa molhada, ouvi a voz em Lucas em um suspiro assustado e depois novamente o som de coisa molhada.
A casa estava escura com exceção da luz do banheiro que dormia acesa, aquele cômodo tinha apenas um pequeno banheiro como coisa a parte, a porta ficava bem perto da cama do meu pai e ele deixava a porta do banheiro aberta com a luz acesa porque sempre temia que alguém invadisse a casa à noite e ele não conseguisse se defender no escuro.
A curiosidade foi tão grande que eu me levantei devagarzinho e com o máximo de cuidado abrir a porta do guarda-roupa, aquela porta já estava entre aberta então não fez nenhum barulho. Já era um guarda-roupa antigo e muito pesado então quando eu com o Meu Corpo Leve entrei dentro dele não fez nenhum som, que eu entrei dentro dele pois o fundo do guarda-roupa era rachado e pela rachadura eu conseguiria ver tudo o que estava acontecendo do outro lado.
O que eu vi ali me deixou muito assustado, Lucas estava deitado na cama e meu pai estava deitado por cima dele, a boca de meu pai estava colada na boca de Lucas, era uma cena de beijo muito bizarra, a diferença de tamanho entre os dois era enorme, meu pai estava de bermuda mas sem camisa, ele era tão grande em cima de Lucas que os pés do menino chegavam apenas a cintura dele, hoje em dia eu penso naquele ditado que diz que na horizontal todos somos iguais e entendo que nem sempre esse ditado se aplica pois ali era um gigante em cima de um anão.
Eu vi nitidamente os lábios do meu pai se abrindo e por eles a língua que entrava diretamente na boca de Lucas, os lábios do meu pai eram grossos de cor amarronzada pois ele fumava muito a tempo, mesmo no meio daquela barba espessa os lábios marrons eram bem visíveis, e embaixo estava louca com sua boquinha rosada e escancarada, ele amantinho meus olhos fechados enquanto a língua de meu pai entrava em sua boquinha pequena vasculhava todos os cantos. Depois de um beijo longo meu pai levou a mão ao rosto de Lucas e forçou aquela bocaquinha dele a ficar aberta, assim eu vi meu pai cuspir na boca de Lucas.

— engole.— disse ele com a voz grossa.

Lucas engoliu mas fez a expressão de nojo, então a mão do meu pai envolveu o rosto o menino, ele era tão pequeno que a mão de meu pai conseguiu segurar o cabeça loura inteira e assim ele apertou com força o rosto de Lucas de modo a machucar:

— Você tem que sorrir para mim. Tem que me amar, tem que fazer carinho em mim, tem que mostrar para mim que gosta do que eu faço com você, entendeu?

Quando ele tirou a mão do rosto de Lucas eu vi o rostinho dele se contorcer em um sorriso forçado, ele tentava sorrir amorosamente enquanto lágrimas rolavam pelos cantos de seus olhos.

— Lembra do que eu falei para você falar para mim? Fala.— meu pai ordenou.

— eu te amo.— Lucas disse com a voz fininha quase sumindo.

Naquele momento eu percebi você não estava flagrando a primeira vez os dois juntos naquela situação, se meu pai já havia instruído Lucas antes era porque com certeza nas noites anteriores eu não havia percebido que aquilo já vinha acontecendo.

— Você sabe muito bem o que eu sou para você, então fala direito.— disse Meu pai quase sussurrando mas com a voz cheia de autoridade, seu rosto bem acima do rosto do menino.
— eu te amo, meu macho.

Meu pai saiu de cima dele, ficou em pé ao lado da cama e tirou a bermuda, depois o Lucas se levantou um pouquinho e ajoelhou na cama. Eu nunca tinha visto meu pai sem roupa antes, ele era realmente coberto de pelos negros, na virilha dele de uma bucha de pelos brotava o pênis ereto, era grande, não muito comprido mas com certeza extremamente Grosso, com a visão que eu tenho hoje acredito que tinha por volta de uns 19 cm de comprimento mas era tão grosso e quase parecia um antebraço, aquele pênis acompanhado de um saco enorme e pesado tinha coloração mais escura do que o restante da pele do corpo do meu pai, a cabeça era roxa, meu pai agarrou aquele membro com a mão direita e começou a se masturbar de moda frenético, não demorou muito e ejaculou pelo menos 10 jatos fartos de leite branco em cima de Lucas. O menino com a boca aberta tentava parar o jatos, e pelo menos quatro daquele jatos brancos ele conseguiu fazer atingir sua boca, mas o esperma que caiu em seu rosto e na sua roupinha ele raspou com o dedo e levou até a boca engolindo tudo

— Agora ela vai dormir.— disse meu pai de moto sério
— eu vou… eu vou dormir. Boa noite meu… meu macho.
— tomou o seu remédio? Se deixar de tomar vai apanhar.

Lucas Balançou a cabeça dizendo que havia tomado tal remédio então veio andando voltando para cama. Fiquei ali vendo meu pai deitado na cama dele completamente nu com o pau ficando mole, ele acendeu um cigarro e fumou como se estivesse satisfeito.
Lucas então subiu para cama dele sem nem reparar que eu não estava na minha, ele deu um gole em uma garrafa d’água que estava com ele lá em cima na parte alta da beliche e eu entendi que ele havia tomado o tal do remédio.
Minha cabeça estava a mil, eu era muito jovem mas entendi tudo que estava acontecendo, Lucas era namorada do meu pai. Eu não sabia que dois homens podiam ser namorados mas se meu pai que estava fazendo aquilo era porque com certeza era certo. Depois de um tempo olhando pela rachadura no guarda-roupa e vi que meu pai dormiu, então sai daí de dentro. Em vez de ir deitar na minha cama a minha curiosidade fez com que eu subisse pela escadinha e olhasse na cama de Lucas, havia algumas marcas ressecadas em suas bochechas, era esperma seco, e debaixo do travesseiro dele escapava a bordinha de uma embalagem de papelão cor de rosa. Apanhei aquilo com cuidado, era uma caixa de remédio na qual eu li “estradiol etinilestradiol e levonorgestrel”, e é claro que não fiz a menor ideia do que era. Apenas mais de uma década depois é que meu pai iria me revelar que havia na Juventude frequentado um bordel e feito uma certa amizade com uma travesti, meu pai teve um passado envolvido com crimes e outras coisas e essa travesti foi uma parceira na criminalidade, foi com ela que ele aprendeu que remédio para reposição hormonal para senhoras na menopausa são usados para voltar a ter feminilidade e podem ser usados também para fazer a testosterona de um homem diminuir e substituí-la por hormônio feminino. O que acontece é que se isso é feito na primeira infância o crescimento do menino não ocorre da maneira que devia e suas feições masculinas deixam de existir. Ele ainda será um menino mas um menino pequeno, fragil e parecido com uma menina.
Mas como na época em que eu descobri o remédio não fazia nem a menor ideia do que era simplesmente, coloquei de volta embaixo do travesseiro e Lucas Eu fui dormir.

De manhã cedo foi para escola e assim que cheguei lá fiquei sabendo que havia ocorrido um curto circuito E assim a noite inteira a cozinha da escola ficou sem refrigeração estragando toda a comida. Não teve aula e voltei para casa, mas eu acredito que nessa época a minha Malícia já começava a despertar pois eu tive o sentimento de que ia voltar para casa antes do horário eu iria ver de novo aquela coisa acontecendo. Assim que cheguei na entrada da Chácara tirei meu sapatos e os levei na mão enquanto caminhava a pé sem fazer barulho, e rápido fui para lá e quando cheguei na casa eu me encaraptei na janela que estava entre aberta.
Dito e feito, meu pai estava lá completamente nu, ele ajoelhado sobre a cama e Lucas também completamente nu ao lado dele, Lucas tinha o rosto no colchão mas a bunda empinada para cima como se ele tivesse a princípio ficado de quatro mas depois abaixado a cabeça deixando sua bundinha no ar. Ali um pote de manteiga sobre a cama e um instrumento na mão do meu pai que depois ele identifiquei como um pepino. Era um pepino fino mas meu pai estava passando manteiga nele e ao olhar para a bunda de Lucas eu vi que já estava toda melada de manteiga. Foi fácil juntar dois mais dois, meu pai estava enfiando aquilo no menino para alargar o buraco dele, e foi isso, exatamente isso que eu vi como os próprios olhos ele fazer, começar a introduzir aquele negócio no ânus Rosado de Lucas.

— Caralho! To quase gozando só de fazer isso com você! Caralho! caralho! Olha como entra liso! Olha como você engole essa merda! Você nasceu para isso Lulu!

Fiquei mais surpreso com meu pai chama Lucas de Lulu do que com a questão dele estar enfiando e tirando repetidas aquele pepino do ânus do menino. Meu Pai parecia um urso peludo do lado dele com seu próprio pênis ereto, ele ficou naquilo por um tempo mas teve um momento em que fez uma careta e puxou Lucas para ficar perto de si com uma mãozada violenta, o ânus do menino ficou próximo ao pênis do meu pai e eu jurei que ia ver ele penetrando aquela criança, mas o que meu pai fez foi punhetar o próprio pau e lançar fardos de leite quente em cima do ânus, na bundinha e nas costas de Lucas.

— você é minha mulher! Você é minha esposa! Eu vou te adestrar direitinho! Amanhã, amanhã você vai receber seu homem dentro, hoje foi o último treino, amanhã você vai ser minha esposa!— disse meu pai enquanto passava a mão espalhando esperma pelas costas de Lucas.— e o que você diz?

— eu quero muito ser sua esposa, eu te amo muito meu macho.— disse Lucas tentando ao máximo mostrar amor na paz porém ainda assim seria um fundo de pavor nela, isso deixava claro que apenas repetia palavras, toda a situação era extremamente cruel para com aquele menino.

Foi nesse momento que um dos cabritos da chácara se soltou e veio correndo na minha direção me dando uma cabeçada nas costas e me fazendo a gritar, meu pai ergueu a cabeça e olhou para janela e me viu ali e ao contrário do que eu esperava ele não se vestiu de imediato, ele apenas ficou me olhando sério então ordenou que eu entrasse em casa imediatamente.

Entrei e fui até ele, Lucas ainda estava de quatro na mesma posição de antes com a cabeça afunda ela no colchão e a bunda para cima cheia de manteiga e esperma, e meu pai completamente nu na beira da cama com seu pau já meia bomba.

— César, você viu tudo?
— Vi sim pai.— disse tremendo de medo.

— Uma hora você ia ver mesmo. Você confia em mim como seu pai, você me respeita como seu pai?

— sim pai eu te respeito muito.

— então você vai ter que aprender a lidar com essa história. O Lucas aqui vai ser a mulher dessa casa, pelo menos por enquanto eu não arranjo uma mulher de verdade. Eu sou homem, e sendo homem eu tenho muita necessidade, você é muito novo mas daqui a pouco você vai entender o que eu estou falando quando você também sentir suas bolas doendo cheias de leite. Homem de verdade precisa esvaziar as bolas, e se cara é cabra macho mesmo ele não se satisfaz com punheta. Sempre precisa de um buraco de carne para despejar o leite dentro, você entende que eu tô fazendo isso porque é meu direito de homem?

— Entendo sim pai.
— Entende que o Lucas é um nada, um largado no mundo? Entende que é um favor que eu tô fazendo de por ele pra me servir?

— Com certeza pai, eu… eu entendo.

— E você como um bom filho vai me apoiar e vai me deixar ter meu alívio com o viadinho aqui? — ele deu um tapa leve na bunda de Lucas — e ainda vai me ajudar a não perder esse meu brinquedo? A manter o buraco de carne sob controle?

E eu como esperado disse sim. Após aquela conversa eu fui para minha cama mas logo no dia seguinte papai foi com tudo pois naquela noite Lucas dormiu com ele na cama de casal.
De noite comecei ouvir barulhos em um tipo de choro baixo com a voz fininha do meu irmãozinho de criação, então me enfiei novamente naquele guarda-roupa e dali de dentro através da rachadura eu vi a situação acontecendo, Lucas estava ali minúsculo completamente nu com as pernas abertas ao máximo pois meu pai que estava ajoelhado na cama e debruçada por cima dele, o homem tinha cada uma das mãos em uma das coxas do menino o forçando a se arreganhar o máximo que podia, o ânus de Lucas estava ali rosado e totalmente exposto em meio aquela pele branca como a neve, e bem diante dele o pênis grosso e cabeçudo no meu pai saltando por aquela bucha de pelos negros que ele tinha na virilha, papai cuspiu no ânus de Lucas então encostou a cabeça do pênis naquele buraquinho totalmente fechado, soltou uma das coxas gordinhas do menino e levou essa mão ao próprio pau direcionando e apertando a cabeça para que entrasse no ânus. Logo ele soltou a mão da outra coxa e Lucas e levou essa mão livre a boca do menino cobrindo ela com força pois assim que a cabeça entrou um pouquinho aquele Pequenino gritou desesperado.
Papai então foi enfiando o pênis dele, ele não perguntou em nenhum momento se o Lucas estava sentindo dor ou não, que estava tudo bem ou não, ele simplesmente foi enterrando aquela coisa preta da grossura de uma mandioca dentro daquele ser frágil como uma fada. Quando a metade do pênis já tinha entrado Lucas desfaleceu, então papai começou a dar tapas no rosto dele porém ao mesmo tempo enfiava mais e mais e seu membro duro dentro daquele buraquinho. Então alcançou um dos mamilos rosados do peito gordinho de Lucas torceu com força entre seus dedos beliscando aquilo como ser o mamilo fosse feito de marshmallow, Lucas e imediatamente voltou a si e gritou mais uma vez mas teve a voz abafada pela mão forte e grande que ele cobriu a boca e metade da cara de uma vez só.
A minha atenção se voltou a mão livre de meu pai que agora torturava os biquinhos dos peitos do menino beliscando uma para o outro de maneira brusca.

— Pode fazer o charme que quiser, eu sei que você gosta do teu macho te machucando desse jeito, toda vez que eu faço isso — ele beliscou com mais força O mamilo cor-de-rosa— seu cuzinho engole mais o meu pau, é como se o seu cuzinho estivesse implorando para eu socar até as bolas!

A minha distração foi grande ao ver aqueles mamilos ficarem vermelhos de tanto serem torturados pelos dedos grossos e ásperos da mão de pedreiro do meu pai, então não vi que o pau de papai já estava inteiro dentro do menino, e assim de uma hora para outra ele se jogou sobre aquele pequenino fazendo a famosa posição de papai e mamãe. Com meu pai em cima dele só percebi Lucas na hora que ao lado das costas largas, musculosas peludas vi os pezinhos branquinhos do menino escapando, só se via aquele pedacinho dele entre as laterais do corpo do gigante.
O quadril de papai se movia rápido para frente para trás enterrando e enterrando, socando o pau naquela sua esposinha, eu estava muito confuso com meus sentimento a respeito daquilo porém de uma maneira muito estranha eu sentia vontade de gritar “Vai pai! Mostra para ele quem é que manda! Mostra para ele quem é o homem da casa!”, porém me esforcei o máximo para não fazer nenhum ruído encolhido dentro do guarda-roupa vendo relação daqueles dois que a partir daquele momento eram simplesmente um par, um casal.

Pude ver o corpo do meu pai começar a brilhar, a luz amarela que escapava pela porta do banheiro aberta atingia o corpo dele mostrando o brilho do suor que brotava e certamente já escorria.
Eu acredito que o tesão daquela primeira relação sexual com o Lucas foi tão grande se meu pai não conseguiu aguentar, começou a rosnar como se fosse um cachorro bravo sua voz grossa fazendo ela vai mostrando que ele estava chegando no Ápice do prazer, então ele começou a bombar movendo os quadris de cima para baixo com toda a força que tinha fazendo a cabeceira da cama Bater na parede, o som parecia de uma obra de construção pois o rosnado dele junto das repetidas marteladas da cabeceira da cama batendo na parede era um barulho grande então eu percebi que o tesão era tamanho que ele até havia se esquecido que eu morava naquela casa e que estava ali do lado

— Vai vai! Diz para mim! Fala o que eu mandei você falar!— meu pai gritou com o tom de voz tão grosso e másculo que eu fiquei todo arrepiado ao ouvir.

— Eu te amo!— Lucas gritou, mas gritou com um tom de voz tão agudo e tão extremamente desesperado que mesmo eu sendo muito jovem entendi que aquele grito de eu te amo na verdade trazia outra mensagem por trás das palavras, era como se ele quisesse gritar “meu Deus alguém me ajuda! Não aguento mais! Socorro!” , então ele gritou outras vezes— Eu te amo! Eu te amoooo! EU TE AMOOOOOOO!

E foi aí que meu pai pressionou ao máximo o corpo dele na cama se afundando no colchão, eu não quero nem imaginar o que o Lucas sentiu sendo esmagado embaixo daquele corpo enorme enquanto estava sendo rasgado por aquele pênis Grosso.
Meu pai soltou um rugido e ali eu soube que naquele segundo o leite quente das bolas daqurle homem com H maiúsculo estava sendo injetado nas entranhas daquele menininho que mais parecia uma boneca de porcelana.
E foi assim que testemunhei Lucas perder toda a expectativa de futuro que alguma vez talvez tivesse tido, porque naquele momento mesmo que ele não tivesse útero para ser fecundado, ainda assim o que foi fecundado foi o seu destino, ele seria a partir daquele dia a esposa e um macho de verdade.

(Continua…)

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6 Comentários

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  • Responder THEONE ID:1coewm4gs2ll

    tem muita criança que curte e goza sendo estuprada

  • Responder Putinha ID:1cp9193yekvj

    Perfeito. Continua

  • Responder 19y tele @putinhocwb ID:1dl1trarzy3y

    faz o cezinha fuder o lucas também quando estiver com 14

  • Responder 19y tele @putinhocwb ID:1dl1trarzy3y

    porra que tesão, contínua essa maravilha

    • A.n ID:1ebajninubyl

      Que coisa HORRÍVEL! quem gostar disso é muito doente

  • Responder Cadelinha ID:2ql0ptem0

    Seu pai é um homem perfeito, do jeito que eu gosto