A fluoxetina do amor de mãe

Uma mãe que sem saber satisfazia o filho.

Tive uma amante durante alguns anos. Nosso sexo era gostoso, intenso e regular .
Ela tinha um filho de um antigo relacionamento me dava com ambos .
As coisas começaram a ficar um pouco estranha quando rosinha assim ela se chamava começou a tomar remédio para dormir pois estava sob muita pressão no trabalho.
Passou a ter sonhos eróticos e ela que nunca tinha feito sexo anal começou a ter problemas na região anal e perianal.
Ainda tínhamos relações sexuais mais foi ficando cada vez mais esparsas pois as queixas de dor ficaram mais constantes.
Não morávamos juntos .Ela morava com o seu filho que a essa altura já tinha seus dezoito anos.
Ela era baixinha e seu filho 1,80 altura e de boa compleição.
Ela por conta das inflamações anais e na região pubiana de submeteu a uma cirurgia, mas o quadro não abrandava.
Aconteceu que um apartamento de um amigo meu vagou e rosinha o alugou para morar com o seu filho.
O apê tinha uma peculiaridade que eu só fiquei sabendo depois. O meu amigo tinha mandado instalar uma câmara filmadora num dos quartos que era do bebê do casal . A câmara era disfarçada na luminária .
Ele só me disse isso uma semana depois que Rosinha alugou o apê. Uns quinze dias depois me lembrei das ditas câmaras e perguntei ao meu amigo como poderia acessar as imagens.ele me deu o link e já ia dizer para a rosinha sobre a novidade mas algo me impediu de calar.
Dois dias depois resolvi dar uma espiada sem compromisso.
Como disse no início da narrativa rosinha era usuária de fluoxetina um calmante que a colocava num dono bem profundo. E …no dia que eu fui bisbilhotar a intimidade do quarto de rosinha o que eu vi me deixou sem ação.
Logo depois que ela tomou seu comprimido meia hora depois ela já estava em sono profundo, quando eu vejo adentrar ao seu quarto o seu filho que de pau duro lubrifica o seu ânus.e enfia seu pinto tamanho família no cu da sua mãe. E fica quase por meia hora entrando e saindo sem que ela acorde.
Comecei a vigia-los e vi que dia sim dia não ele comia a rosinha. Numa noite e já se tinha passado várias noites que eu presenciava aquela suruba estava decidido a desmascarar aquilo tudo qd aconteceu o inesperado.
Naquela precisa última noite a rosinha não tomou a fluoxetina e quando o gui veio enrabar a mãe ela estava sem a fluxetina que a fazia dormir pesado.
Fiquei curioso com o desenrolar daquela noite .
O gui chegou como de costume acariciou sua mãe tirou a sua calcinha e foi pegar o lubrificante notei que qd ele foi pegar o dito lubrificante percebi um leve e imperceptível movimento de Rosinha para abrir as pernas. Julguei ser impressão minha pois estava tenso para ver a reação da rosinha qd acordasse diante do que se estava prestes a acontecer.
Veio o Gui lubrificou- a e como de costume enrabou-a.
Notei um certo movimento nas nádegas de Rosinha mas achei que foi só impressão. Como sempre Gui tirou seu pau para se preparar para a segunda rodada de meteção quando ele lubrificava pela segunda vez a rosinha. Quando ele vai pegar o lubrificante para o meu espanto e tesão vejo que rosinha que estava de bruços se vira ainda de olhos fechados (parecendo dormir) e ali fica de pernas abertas com a cabeça virada de lado.
Gui ao ver aquela cena fica indeciso chama a mãe para ver se ela acorda nada acontece .Vagarosamente lubrifica a bucetinha da sua mãe e começa um vai e vem lento mais firme . A medida que vai se excitando ele abraça a rosinha que retribui o seu abraço e ambos gozam pela primeira vez sem fluxetina.

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