Meu Tio. Meu Primeiro Homem!

Hístória verídica sobre o amor de um Sobrinho para seu Tio. O maior presente que pude dá-lo: Minha pureza!

– Primeiramente me chamo Deyvid e tudo que for relatado nesse conto é verídico, nomes e acontecimentos. Qual a probabilidade de um conhecido ler esse conto? Quase 0%.

Sempre fui apaixonado pelo meu Tio (Daniel). Quando o conheci aos 9 anos de idade (quando ele voltou de São Paulo), foi amor a primera vista. Morávamos em Recife meus pais e eu. Minha irmã já era casada e não morava mais conosco. Quando o irmão da minha mãe chegou, tive que me acostumar com um homem sem pudores. Foi sacrifício algum ver aquele homem andando pela casa pelado, tomando banho em minha frente, sem qualquer tipo de vergonha. Ele era um quarentão, solteiro, jogava bola na posição de goleiro, branco com seus 1,79 cm de altura e muito, mas muito mulherengo.

Aos 11 anos eu assistia vários filmes pornôs no computador de casa e quase todas as noites, me masturbava pensando no meu tio

Ele tinha um problema sério com álcool. Bebia várias vezes na semana, ainda mais aos finais de semana.
Não lembro quando começou, mas aos 11 anos, me aproveitava de quando ele estava bêbabdo e o abusava sexualmente, fazendo oral nele. Ele dormia em um quarto fora da casa, no quintal, pois sempre chegava tarde da rua e meus pais não queriam que ele acordasse ninguém.

Numa dessas noites, ele chegou de um bar, muito tarde. Espionando pela janela, vi que ele estava bêbado, mas foi direto para seu quarto, encostou a porta e depois de um tempo, desligou as luzes, deixando apenas a Tv ligada. Esperei por quase uma hora, abri a porta da cozinha e fui em direção ao seu quarto, na intensão de mais uma vez, abusá-lo.
Eu era pequeno, mas gordinho. Quadris largos, bunda empinadinha, bem redondinha e um pênis pequeno, mas o suficiente para me masturbar.

Ao entrar no quarto, o vi roncando alto, parecia mais um porco, descoberto, de barriga para cima, apenas de samba canção e com a Tv ligada no volume baixo. Fechei a porta, baixei sua roupa e comecei um oral feroz. Seu pênis era lindo, grosso, a cabeça era rosada, mas nunca, ele nunca ficou ereto enquanto fazia oral nele, o que significa que de fato ele estava dormindo inconsciente. Como sou atraído por pés, descidi que iria experimentar algo novo e fui muito longe, além de tudo que já havia feito. Tirei minha roupa, fiquei em posição de 69, porém longe do rosto dele, e comecei a chupar os dedos dos pés com suas pernas entre as minhas. Grande foi o susto que tomei quando senti o dedo dele passando por cima do meu cuzinho. Estava tão empolgado que não percebi que havia parado de roncar. Minha reação foi parar de chupar seus dedos e olhar para trás, queria vê-lo pela luz da Tv, mas tomei um tapão na bunda, quando ouço ele falar:

Titio: – Olha para frente, muleque e continua chupando!

O obedeci, claro! Continuei chupando-o e comecei a sentir seu dedo indicador no meu cuzinho virgem. Foi a primeira vez que introduziram algo em mim. Comecei a gemer baixinho e sinto uma vibração nas pernas do meu tio, do qual compreendi que estava se masturbando. Ele ficou me dedilhando e falando frases como:

Titio: Tá gostando putinha?
Titio: Sabia que era veadinho desde o dia que te vi.
Titio: Tu gosta mesmo é de macho, né putinha?

Aquelas frases me deixaram com muito tesão.
Cada vez que ele colocava o dedo todo, eu imagina ser seu pau me fodendo. Me senti tão sujo, imundo, mas contente por ele estar… Acordado!
Depois de se masturbar por um tempo, ele tirou o dedo, cuspiu mais uma vez e disse:

Titio: Vou pôr dois, putinha. Aguenta aí!

Começou devagar a me dedilhar com dois dedos. Já não sentia mais arder, incomodar ou algo assim. Era prazeroso, gostoso. Quando senti que os dois dedos estavam por completo dentro de mim, parei de chupar seus pés e soltei um gemido de prazer. Tentei olhar para trás, queria vê-lo ereto, ver seu semblante de prazer, mas tomei outro tapão na bunda e ouço ele me ordenar:

Titio: Já mandei olhar para frente e continuar chupando!

Depois de algum tempo ele soltou um gemido e as vibrações nas pernas, foram diminuindo. Fiquei rebolando com seus dedos dentro de mim, mas ele os tirou do meu cuzinho, subiu o samba canção e mandou que eu me levantasse e assim eu fiz. Nos levantamos da cama e o peitoral peludo dele estava coberto por gozo. Ele mandou eu sair do quarto dele e quando eu estava abrindo a porta, ele me segurou pelo braço, passou o dedo em seu peitoral limpando um pouco do esperma alí presente. Mandou que eu abrisse a boca e mandou eu lamber. Chupei seu dedo igual chupei seus pés. Ele sorriu satisfeito quando deixei limpinho seu dedo. Ele mandou não falar nada para meus pais e passou a mão em meu cabelo, como quem diz: Bom garoto!

Achava que iríamos intensificar nosso “relacionamento” depois daquela noite, mas NADA! Ele agia como se nada tivesse acontecido. Não me molestava, não agia de má fé, nem olhares maldosos e isso me deixou bastante triste, pois eu queria ser dele. Queria que ele fosse meu primeiro homem. Queria que ele tirasse minha virgindade, mas tive que me contentar em continuar abusando-o nas noites que chegava embreagado pelos próximos meses.

São João estava chegando e haveriam apresentações de Quadrilhas Juninas em uma quadra perto de casa. Nesse dia, Titio chegou á tarde (bêbado), tomou banho e foi para seu quarto. Próximo das 18:00 hrs, Mainha e Painho foram ver as apresentações e queriam me levar, mas nunca fui de gostar do período junino e suas tradições. Disse que ficaria em casa vendo DVD ou jogando. Mainha disse para eu não comer nada que eles comprariam comida e trariam para jantarmos. A demora foi eles saírem. Tirei minha camisa, fiquei só de bermuda fininha de time de futebol. Desci e fui direto para o quarto de Titio. Fechei a porta, ajoelhei na cama entre as pernas dele, que se encontrava de barriga para cima, mas dessa vez, pelado.
Comecei a chupá-lo com vontade. Suas bolas eram peludas e eu amava chupá-las. De repente, pela primeira vez, senti seu pau endurecer em minha boca, não sou bom em medições, mas deveria ter uns 18 cm. Titio rapidamente me segura pelos braços, eguendo-me e se sentando na cama:

Titio: Que porra é essa, muleque?
Eu: Desculpa, Titio. (Quase chorando pelo susto).
Titio: Cadê seus pais?
Eu: Foram ver as quadrinhas se apresentarem.

Colocando os pés para fora da cama e se cobrindo com o lençol, meu tio começou a conversar comigo:

Titio: O que fizemos foi um erro. Me arrependo daquela noite.

Nesse momento, me agarrei no braço esquerdo dele e entre lágrimas o implorei:

Eu: Não foi não, Titio. Eu gostei! O senhor não gostou?

Titio ficou em silêncio. Ainda agarrado em seu braço, continuei:

Eu: Por favor, Titio. Me come? Quero ser sua puta, de novo!
Titio: Onde você aprendeu essas coisas em, muleque?
Eu:Eu sei o que acontece e quero perder minha virgindade com o senhor.

Ele olhou surpreso e perguntou:

Titio: Tem certeza?
Eu: Unhum.
Titio: Quero ouvir você dizer. Tem certeza?
Eu: Sim senhor!

Ele disse que depois daquela noite, não haveria mais volta, que depois do que fizéssimos, eu poderia fazer com outros caras. Eu entendi e queria realizar meu sonho. Sonho do meu tio ser meu primeiro homem.

Ele se levantou, tirou minha bermuda, me colocou de bunda para cima, foi em direção ao seu cesto de roupa suja, pegou uma cueca usada, me entregou e mandou eu ficar cheirando a parte onde fica o pênis. Era forte o odôr ao mesmo tempo viríl, másculo, cheiro de pau. Pegou um óleo corporal da Natura e passou em seu pênis e no meu cuzinho, introduzindo os dedos algumas vezes. Voltou para cama, se posicionou em cima de mim, pegou a cueca e fez um rolo, mandou eu abrir a boca e a tampou. Mandou eu abrir o cuzinho com as duas mãos.

Pegou seu pênis e foi pincelando a entranda do meu ânus.
Não acreditava no que estava acontecendo. Estava realizando um sonho. Meu pequeno pau estava duro. O maior tesão que senti-ra na vida.

Devagar ele penetrou a cabeça, debruçou-se em cima de mim e susurrando em meu ouvido, disse:

Titio: Primeiro, vou te fazer de minha mulher.

Em seguida deu duas estocadas fortes, arrancando qualquer vestígio de cabaço que eu um dia vir a ter.
Confesso que foi a maior dor física que já senti.
As lágrimas escorreram na hora.
Dei um grito, mas foi abafado pela cueca introduzida na boca.
Na segunda estocada, ele parou com seu pênis completamente dentro de mim. Sentia suas bolas no meu bumbum e ele pulsando o pau enquanto me implorava para continuar piscando o cuzinho:

Titio: Isso, isso. Pisca o cuzinho, vai. Continua mordendo meu pau.
Era involuntário.

Depois de mais algumas estocadas, não sentia mais dor, e o fato de estar esfregando o pênis no colchão, foi me dando mais prazer. Depois de mais algum tempo ele tirou seu pênis (sentia um vazio em meu cuzinho) e me colocou na posição de frango assado. Com um travesseiro, elevou minha cintura e sem qualquer tipo de pena, voltou a me penetrar, agora me dando a honra de olhar em seu rosto a satisfação e prazer de um outro homem na hora do sexo.
Ele deu a primeira bombada e parou, se aproximou do meu ouvido e disse:

Titio: Agora, vou te fazer de minha puta.

Ele começou a me bombar freneticamente, segurando minhas mãos acima da minha cabeça enquanto meus gritinho eram abafados ainda pela cueca em minha boca.

Titio: Esse é o cu mais gostoso que já comi na vida. Que tesão!
Titio: Tá gostando, putinha? Gosta de rola no cuzinho, gosta?
Titio: Rebola na vara do teu macho, rebola viadinho do tio.
Titio: Já comi muita puta, mas nenhuma igual a você.

Sentindo pela primeira vez, um pênis dentro de mim, eu precisava me masturbar. Já estava sentindo vontade de fazer Xixi. Assim que soltou minha mão, a levei direto em direção do meu pênis ao mesmo tempo que olhava meu Tio, meu homem, meu macho; como ele estava suando..Senti os pingos de suor caindo sobre meu corpo. Continuei a me masturbar freneticamente e nesse momento ele tirou a cuceca da minha boca e eu quase gritei:

Eu: Me beija, Titio.

Sem cerimônia ele desceu em direção a minha boca e deu um beijo, um tanto desajeitado por conta da minha falta de experiência. Me penetrando com força e beijando, eu acabei gozando e gemendo alto. Ao reparar que eu estava gozando meu tio não só gemeu, ele urrou de tesão e acabou por gozar dentro de mim.

Depois de alguns segundos sentindo seu pau amolecer, meu tio ergueu mais minhas pernas, tirando o pau devagar de dentro do meu cuzinho e admirando o estrago que tinha feito. Se levantou e me levantou da cama dele, mas eu estava fraco, trêmulo, dolorido. Olhei para cama e o esperma que havia escorrido, tinha sangue misturado.
Ficamos em pé ao lado da cama. O abracei o mais forte que pude e disse o quanto o amava. Ele se inclinando e me dando um selinho disse:

Titio: Nunca se esqueça do quanto eu te amo, Dayvid.

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