Gabriel parte 2

Após perder sua avó, um garoto passa uns dias comigo

Bom antes de tudo, quero deixar claro que é um conto, talvez essa parte não agrade a todos… enfim o autor quis tentar algo diferente.

O garoto resolveu que ia ficar pelado mesmo, ele disse que não era viado para usar roupas de menina.
Voltamos para a cozinha, a dona já estava lá tomando um cafezinho, eu resolvi ir tomar um banho também quando eu voltei os dois estavam sentados na cadeira da cozinha, eu perguntei se eles estavam com fome, disseram que sim, pedi a ajuda deles para fazer o jantar, depois do jantar já era tarde da noite, e resolvemos ir dormir.
Era por volta das onze horas, o menino iria dormir no quarto da minha filha e a mulher iria dormir no meu quarto, eu falei que ia dormir no sofá da sala. o garoto já estava dormindo e eu ainda estava com a mulher na cozinha, ele falou que já ia se deitar, eu pedi para esperar, que eu estava preparado um chá de ervas doces, para termos uma bela noite de sono, enquanto eu preparava o chá, conversamos sobre a vida dela, uma mulher de 42 anos viúva, tinha apenas dois filhos, um morava fora do estado e a outra, trabalhava todo dia e não tinha tempo para o filho…
Na verdade, eu não me importava com a história dela, eu só queria ganhar um pouco de tempo, bom eu tenho muitos segredos guardados e um deles é que eu já matei mais de cinco pessoas e ela iria ser minha próxima vítima. sem ela perceber eu coloquei veneno de rato dentro do chá, coloquei uma boa quantidade e ficou fervendo por um tempo, após o chá está pronto servi em duas xícaras, eu fiquei enrolando e não provei, ela experimentou e reclamou dizendo que estava forte, no segundo gole ela começou a tossir muito, muito mesmo, ela se levantou um pouco tonta, tropeçou na mesa e queria vomitar, eu perguntei se estava tudo bem, ela não conseguiu falar, ela estava com dificuldades para respirar e em seguida caiu no chão, mais ainda estava consciente, tentava se levantar mais não conseguia, eu a ajudei ela a levantar e a levei para o meu quarto, ela ficou na cama se debatendo tendo algum tipo de combustão, eu deixei ela lá e fui dormir, mais não no sofá da sala e sim no quarto da minha filha junto com o garoto.
O menino já estava dormindo, ele estava todo embrulhado nos lençóis, eu falei com ele, disse que iria dormir junto com ele, porque eu não estava conseguindo dormir no sofá, ele só respondeu tá bom, senti o corpo dele nu se encostando no meu, como eu tomei quase todo o espaço da cama, ele estava deitado por cima de mim, a cabeça dele estava em cima dos meu peitoral, ele estava de bruços, eu passava minha mão na bundinha dele, mais ele nem percebeu ele dormia profundamente, eu também estava muito cansado, e acabei dormindo também.
Hoje tinha sido um dia e tanto, fazia tanto tempo que algo assim não acontecia, após um dia cansativo de trabalho, conheci esse pessoal, ainda não acredito que envenenei aquela senhora, nessa altura ou ela já morreu ou está nos seus últimos suspiros, amanhã vai ser um dia mais complicado ainda, não sei como o garoto vai agir após descobrir que sua querida avó está morta.
Fazia muito tempo que eu não cometia um assassinato, a última vez fazia mais ou menos três anos, minha cunhada descobriu que eu abusava do irmão mais novo dela, o garoto gostava de vim aqui, ele também era irmão da minha esposa, em pouco tempo os abusos começaram, mais com o tempo minha cunhada percebeu algo diferente no garoto e um dia, ela chegou aqui sem avisar nada e me pegou pelado com o irmão dela, eu tentei me vestir e tentar explicar alguma coisa, inventar alguma desculpa ou algo assim, mais ela estava furiosa e logo começou a gravar tudo, ela gritava alto estava totalmente descontrolada, ela saiu da minha casa falando que iria na polícia e iria acabar com minha vida, enfim eu tive que dar um fim nela antes disso, e o garoto não contou nada a ninguém, mais também nunca mais veio aqui, os pais dela desconfiam que eu tive alguma coisa haver com a morte da filha deles, mais eles não tem prova de nada.
Tive alguns sonhos estranhos a noite, talvez pelo fato do que aconteceu nas últimas horas, acordei estava perto das seis da manhã, eu acordei o garoto e falei pra ele ir chamar a avó dele, já estava quase na hora de eu ir trabalhar, ele com sono ainda se levantou e foi chamar a avó dele, poucos minutos depois esculto ele me chamar gritando desesperado
– moço moço, vem aqui minha vó tá desmaiada
Eu fingi ficar preocupado e fui até lá, a velha estava no chão, o garoto estava do lado dela chorando, ele gritava por ela
– vó acorda vó, vó por favor acorda vozinha, não me deixa!
Eu peguei no pulso dela e realmente ele já estava morta, não tinha pulso e seu corpo estava duro, no chão perto da boca dela tinha uma baba ou algo assim, deve ter sido algum efeito do veneno.
– Eu sinto muito garoto, mais ela está morta
– Que? como assim, diz que é mentira moço, não isso não pode ser verdade
– eu sinto muito, mais de fato ela morreu
Ele começou a chorar, chorava muito, eu sair do quarto e deixei ele lá, liguei para o meu chefe e disse que iria passar uns dias sem poder ir trabalhar, pois eu havia caído de moto ontem e estava sem condições.
Voltei para o quarto e o garoto ainda chorava, eu tentei falar com ele.
– olha garoto ele está morta e não vai mais voltar, eu tenho que sair para trabalhar o que você pensa de fazer?
– eu não sei, eu não consigo acreditar que ela morreu
– bem você sabe algum número de telefone da sua família ou algo assim?
– não moço, fica tudo no celular
– E cadê o celular?
– ficou na mochila junto com nossas roupas, a mesma mochila que perdemos na lanchonete.
O garoto só sabia chorar, o mundo dele tinha acabado ali, eu tentei consolá-lo, mais tudo em vão, o luto que ele sentia era profundo, imagina de um dia para o outro perder alguém que você tanto ama, uma dor infinita
– olha garoto, hoje eu não vou trabalhar, você tem apenas o dia de hoje para resolver seus problemas
– E o que faço, minha avó morreu, minha mãe morava muito longe daqui e o resto da minha família também, eu nem sei aonde eu tô exatamente
– bem, assim fica complicado, mais temos que pensar com a cabeça, primeiro temos que enterrar sua avó, depois vejo se consigo algum contato lá da região do boi morto.
– tá tudo bem, eu concordo com o senhor
– bem, primeiro você precisa vestir uma roupa, o sol tá muito quente ali fora, não dá pra você ficar pelado enquanto nós estivermos cavando a corra da sua avó
– eu tenho que vestir as roupas da sua filha?
– sim ou você prefere continuar assim pelado?
– não, tá eu aceito deixa eu procurar um short dela pelo menos
– tá, vem vamos lá no quarto dela
Ele ficou procurando algo que não fosse muito escroto, ele se sentia desconfortável usando aquelas roupas de menina.
– você vai querer usar calcinha ou vai ficar sem?
– acho melhor não usar, apenas algo que me protega do sol, ela tem alguma calça comprida?
– até tem, mais não serve em ti fica apertado e pequena
– hum, esse vestido aqui acho que dá em mim, e uso esse short por baixo
– é pode ser, veste aí que vou procurar a enchada para cavar a corra da sua avó
– tá
peguei as ferramentas necessárias, e fomos para o quintal, saímos um pouco mais longe dentro dos matos e achamos o lugar perfeito, eu comecei a cavar e o garoto me ajudava tirando a terra do buraco, em certos momentos ele ficava triste e queria chorar, mais continuamos com o serviço até terminar, não deixei de olhar como ele ficou gostoso com aquela roupa, o vestido tava mais como uma blusa para ele, mal chegava na bunda dele, e a cada movimento o vestido subia um pouco, um short que ele usava, era um fino e curto e ficava bem apertado nele, a bundinha dele ficou ainda mais visível, após terminamos, convidei ele para tomar um banho.
chegamos em casa cansados, ele foi primeiro para o banheiro e eu fui logo atrás, ele logo se despiu e ligou o chuveiro, então tirei minha roupa e me aproximei dele.
– eita mais o sol tava quente né?
– sim, nunca peguei tanto sol assim
– garoto aonde tu mora é muito quente não?
– não, na minha cidade faz frio o tempo todo
– hum, você tá todo vermelho, melhor passar um creme para aliviar
– hum
Ele começou a se ensaboar, eu observava o seu pequeno corpo, tentando de alguma maneira ter algum tipo de intimidade com ele, queria poder abusar dele sem ser forçado, ir com calma deixar fluir.
Mais não me contive e fiquei excitado, ele notou meu pau duro e disse algo
– as vezes o meu também fica assim
– hum, tu acha grande?
– hum rum, porque fica assim né?
– deve ser pelo motivo de nois dois estarmos aqui pelado, sua bunda me da um tesao danado
– aí dento
– tu nunca fez troca troca não?
– eu não, sei nem o que é
– tipo tu come o cu do teu amigo e depois ele come o teu, eu fazia muito isso quando era pequeno
– diam e isso não é coisa de viado?
– claro que não, eu fiz isso infinitas vezes e hoje sou casado e tenho filhos é normal ué
-hum e não doía?
– pra falar a verdade não, só as primeiras vez talvez
– hum
– tu nunca fez algo assim?
– não, só uma vez um amigo meu me ensinou bater punheta, ele tem 12 anos, ele me fez ficar pelado no quarto dele e depois tentou me comer mais eu não deixei
– porque?
– eu tinha medo sei lá
Ele sorriu por um breve momento, depois do banho fomos cuidar do almoço, a tarde iríamos enterrar avó dele.
após sair do banheiro eu perguntei se ele ia querer usar outra roupa da minha filha, ele disse que preferia ficar pelado mesmo, então aproveitei a situação e fiquei pelado também.

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