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Conversa com Gustavo – parte 2

1860 palavras | 14 |4.60
Por

Continuação e finalização da narrativa do encontro e diálogo do personagem com seu amigo e parceiro sexual.

Ficamos parados lá dentro do carro, ambos sentindo grande estranheza com o pedido do Ernesto. Que assunto seria aquele, que não era urgente mas era importante, sobre o Juninho, e que só o Gustavo podia esclarecer ? Pensamos em várias coisas, eu cogitando se teria a ver com o Hugo, mas não falei nada sobre o que eu sabia a respeito dos dois. Até porque, se fosse mesmo envolvendo o Hugo, quanto menos o Gustavo soubesse melhor.
Como não havia mais necessidade de irmos embora, e eu tava com muita vontade de continuar aquela conversa com o Gustavo, decidimos descer do carro e ficar à beira do riacho conforme planejado. Abrimos a primeira cerveja, e pensando em tudo o que o Gustavo tinha falado no carro, uma frase dele não me saía da cabeça. “Tuas taras que despertam as minhas”. Perguntei a ele o que realmente quis dizer com aquilo. Ele respondeu:
– “Rapaz, quando tu começa a fazer coisas que a princípio me surpreendem, porque são inesperadas e nunca imaginadas por mim, meu primeiro impulso é de recusar, mas é um impulso causado pela surpresa, quase um susto. Segundos depois eu já tou adorando, bendizendo tua ousadia, me fazendo sentir um prazer nunca sentido antes. Foi assim quando eu te vi cair de boca no cu do Juninho todo esporrado por mim, e foi tanto tesão que não aguentei ficar vendo, hoje eu sei que adoraria ver aquilo de novo. Na van foi parecido, só que eu já tava querendo, e pedi mais quando segurei tua cabeça e empurrei pra baixo, pra mais perto e mais fundo. À medida que tu vai concretizando teus fetiches, eu vou descobrindo os meus, vou me conhecendo mais e gostando muito do que vou descobrindo. Então quem é o tarado? Só tu que é tarado? Quem é o mais reprimido?” – Eu continuava maravilhado. Aquele potencial que ele tinha de ser desejado, atrás daquele narcisismo exibicionista, me deixava louco de tesão. E ele queria explorar aquilo ao máximo, imagina! Ao invés de ficar chocado, ele se excitava, então fazia sentido o que dissera, era uma tara também. Ousei perguntar:
– “O que vc sentiu quando eu pedi pra vc mijar na minha boca?” – Tive até medo da resposta. Ele fêz cara de óbvio.
– “Senti tesão, porra, o que tu achava? Quase fiquei de pau duro mijando, notou não? Adorei mijar pra vc, mijar em vc, não sei se tu vai querer outras vezes mas se quiser é só pedir. Não te falei que quero conhecer todas as tuas taras em mim?” – Eu nem acreditava que ele tava repetindo aquilo. E não parou :
– “Aliás, quero saber. Qual é o meu cheiro que te dá mais tesão ?”
Fiquei calado pensando, não porque estivesse envergonhado mas porque realmente não sabia qual. Ele interpretou minha hesitação como timidez.
– “Vai, cara, me diz! Qual é o meu cheiro que tu prefere?” – Ele já tava rindo.
Falei com absoluta veracidade.
– “Cara, não me pede pra colocar em ordem, mas fico maluco de tesão com o cheiro do teu sovaco suado, dos teus pentelhos suados, do teu saco suado, da cabeça da tua rola esporrada e mijada, e tem um cheiro teu que não conheço ainda. Não sei se fui claro o bastante” – ironizei. “O que mais tu quer saber?”
Ele começou a pegar na rola e mexer. A gente tava sentado na beira do riacho distantes a poucos metros um do outro. Ele parecia estar aceso de tesão e decidiu barbarizar.
– “Olha só, Gian, aqui ao ar livre e descoberto não dá pra gente fazer nada, nem se tocar, qualquer pessoa pode ver de longe. Mas tu é voyeur pra caralho, né? Então pede, o que tu quer ver daí de onde tu tás? Uma vez tu disse que é capaz de gozar só olhando sem tocar. Pede, tou louco pra mostrar” – Ele não largava a rola.
Muito excitado com aquela provocação olhei bem pra ele sentado, as coxas bem abertas, a mão segurando a rola dura no calção, e pedi:
– “Me mostra o sacão, bota pra fora só o sacão”.
Ele se apressou em me atender, como quem tava doido pra atender o pedido, puxou o calção por baixo, tirou o saco grande e cabeludo pra fora, olhou pra mim.
– “Assim ? Gosta de saco grande pesado e cabeludo como o meu?”
Salivei e comecei a babar. “Gosto muito” – respondi, sem tirar o olho do saco.
– “Queria fazer o que com ele ?”
– “Queria cheirar, lamber todo, botar os ovos na boca” – respondi muito excitado.
– “Como fêz na van ?” – e não parava de me olhar nos olhos.
– “Sim, como fiz na van. Queria fazer agora de novo” – falei sem tirar os olhos do sacão pousado no chão.
– “Agora não pode. Lá em casa vai poder. Vou botar ele na sua cara, quer ?”
– “Quero, quero na minha cara, pra eu sentir o peso. Depois quero na boca”.
– “Tu vai ter ele na cara e na boca. O que mais tu quer ver ?”
Eu salivava sem controle.
– “Quero ver a cabeça da rola, descoberta” – pedi olhando pro volumão.
Ele tirou só a cabeçona da pica pra fora. Puxou o prepúcio pra trás e descobriu toda. A cabeça vermelha brilhava no sol. Ele levantou ela e mostrou bem.
– “Gosta de cabeça de rola grande assim ?”
– “Gosto muito” – Resolvi entrar de vez no jogo dele. “Será que tá cheirando a mijo ?” – perguntei passando a língua nos lábios.
– “Tá, cheirando a mijo e suor, como o saco. Por causa da malhação. Queria cheirar agora ?”
– “Queria. Queria cheirar e lamber toda, agora. Depois botar na boca”.
– “Agora não pode. Lá em casa vai poder. Quer que deixe sem lavar ?”
Engoli toda a saliva acumulada na boca.
– “Quero. Quero que deixe sem lavar dois dias. Pra ficar com cheiro forte”.
A cabeça pareceu inchar e crescer mais. Ele tava muito excitado.
– “Vou ficar sem banho pra vc. Quer sem banho ?”
– “Quero. Quero vc todo sem banho. Me mostra os pentelhos” – me adiantei.
Muito depressa ele guardou a cabeça da rola e puxou o calção pra baixo, deixando à mostra grande parte da mata negra de pentelhos. Sob a luz do sol pareciam ainda mais negros, brilhando de suor.
– “Assim ? Gosta de muito pentelho assim ?”
– “Gosto assim, gosto de rola bem pentelhuda assim”. Eu nem piscava o olho.
– “Queria enfiar o nariz aqui nesse matagal de pentelhos suados?”
– “Queria. Gosto do cheiro e do gosto salgado de pentelho de macho suado”.
Ele suspendeu o calção, mostrou todo o volume da rola e disse:
– “Não vou poder te mostrar a minha rola toda agora. Mas no carro eu deixo vc ver e pegar nela toda. Se quiser pode até botar na boca. Vai querer ? Gosta de mamar uma rola grande e grossa ?”
– “Vou querer. Gosto muito de mamar uma rola grande e grossa”.
– “E tu deixa eu gozar na tua boca ? Gosta de porra na boca ?”
Eu já não segurava a saliva e tava quase babando.
– “Deixo gozar na minha boca. Gosto muito de porra na boca”
Não satisfeito ele ainda perguntou:
– “Como tu gosta que seja a porra ?”
Lembrei exatamente da gozada que ele deu na minha boca dentro da van.
– “Gosto que a porra seja bem branca e grossa e muito farta, que encha a minha boca”. – Ele riu muito safado e perguntou: “Como a minha?” Respondi: “Sim, como a sua”. E mais safado ainda falou:
– “Vou guardar porra de uma semana pra vc. Consigo ficar sem gozar o tempo que eu quiser. Pode acreditar. Promete engolir tudo ?”
Claro que prometi, mesmo sem acreditar. – “Engulo tudo, nem deixo sujar nada”
Ele alisava a rola me olhando, um brilho de tesão nos olhos, como se estivesse pensando em cada resposta minha. Parecia satisfeito com o resultado do jogo de desinibição que tinha inventado, e que eu achei genial participar, aquela coisa doida de olhar sem poder pegar, um exercício pleno de exibicionismo descarado. Depois de uns minutos em silêncio, eu esperando qual seria o próximo passo, ele falou:
– “Vamos parar ? Não tou aguentando de vontade de mijar, e o mijo tá preso pelo tesão, tenho que esperar o pau descer”. – Esperamos o pau dele baixar mas eu não conseguia tirar o olho do volume. Ele reclamou sorrindo: “Cara, para de olhar senão ele não desce”. Eu ri e virei o rosto pro riacho, mas o meu pau não baixava e peguei ele olhando duas vezes. Tive outra surpresa quando ele falou:
– “Da próxima vez tu é quem vai fazer as perguntas, certo?”
Respondi: “Claro, certíssimo!” – E pensei “Vai começar a retribuição”, muito feliz com isso. Ele interrompeu meu pensamento avisando que ia mijar ali mesmo, sentado, pra eu ver de perto. Botou a rola meia bomba pra fora, e como era linda também daquele jeito, arregaçou a cabeça grande, e antes de começar a sair o jato forte, grosso e amarelo, eu já tava salivando. Ele mijava olhando pra mim, pra ver se eu tava olhando, e claro que fiquei olhando até o fim. Ainda me disse: “Hoje não vou poder guardar as últimas gotas pra vc, mas vou deixar cair no calção, e se vc quiser, no carro…” – acrescentou safado. Como tava ficando safado aquele macho gostoso, tava chegando no ponto que eu queria. E aproveitando que ele tava com a libido a mil pensei num pedido a fazer.
Antes da gente ir embora, criei coragem e falei que queria pedir uma coisa, e que ele não podia negar. Ele foi enfático:
– “Peça o que vc quiser.” – Respirei fundo e falei:
– “Quero conhecer o teu cheiro que ainda não conheço, e quero agora, do jeito que está.”
Ele franziu a testa, tipo “como assim?” Continuei:
– “Quero que vc passe os dedos demoradamente no seu rêgo cabeludo, várias vezes, profundamente, e depois coloque no meu nariz”.
Duvidei que ele fosse fazer, mas arrisquei. Comecei a pegar no meu pau todo babado e fui apertando por cima do calção, quando vi ele enfiar a mão por baixo do saco, suspender a coxa pra dar acesso, mexer lá embaixo durante uns 30 segundos, depois tirar os dedos bem devagar e encostar no meu nariz. O cheiro de rabo suado de macho, cheiro de cu de homem, forte e masculino, entrou pelas minhas narinas, e quando ele foi afastando os dedos peguei na sua mão e trouxe de volta, segurei esfregando os dedos no nariz, e fiquei cheirando e aspirando até gozar no meu calção.

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14 Comentários

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  • Responder Leo ID:1cw8i9m8wlap

    Poxa amigo, to sentindo falta dos seus contos… Por onde anda?? Hahaha queremos continuação

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Léo, acabei de postar o Fetiches 14. Talvez amanhã seja publicado. Abração pra vc.

  • Responder Novinho ID:1doldh7h289c

    Por favor não demore muito para postar, entro aqui todo dia só para ver se tem conto novo seu.

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Ôooo, Novinho, assim vc me derrete todo. Que idade vc tem ? Pode dizer ? Vou fazer o possível pra não demorar muito a postar, viu ? Me dói ficar lhe decepcionando todos os dias. Abraço carinhoso.

    • Novinho ID:1e9v41rcyuzb

      Obg, aceito seu abraço e mando um, eu tenho 14 anos. S2

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Pôxa, Novinho, 14 anos ?? Que idade bonita, foi com essa idade que eu conheci o Gustavo. Vc tem alguém que vc curte assim ? Vc é de Recife também ? Olha, postei o conto 14 hoje, amanhã deve sair, me diga se gostou. Mais abraço e mais carinho pra vc.

    • Novin-Novinho ID:1cnyp4ff284k

      Infelizmente n tenho ngm, onde eu moro(Goiás),a maioria é machista e homofobica.

  • Responder Tales ID:8d5eykim9c

    Esqueci então que além de delirar com seus maravilhosos contos amamos a mesma bebida e hoje degustarei um Brunello em sua homenagem e a tesao que seus contos provocam parabéns beijos

    • Saulo Batista ID:mujk7y18j

      Amigo tudo bem
      Sem comentários a respeito dos contos é perfeito meus parabéns.
      Tô curioso para saber do assunto a respeito do Juninho que querem falar para o Gustavo.
      Bjusss

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Tales, degustar um Brunello em pleno Carnaval é muito sofisticado ( vc é do Sul ? ). Agradeço muito envaidecido a homenagem e o tesão compartilhado. Beijo pra vc, com gosto de vinho. Rs.

  • Responder Tales ID:8d5eykim9c

    Mas um conto sensacional não tenho mais elogios para te enviar de tão maravilhoso que está sendo

  • Responder Messin ID:w71fyrd3

    Continua

  • Responder CLAUDIO ID:1eba37inopdk

    PERFEITOS OS SEUS CONTOS. ME EXCITAM MUITO…POR FAVOR, NÃO DEMORE TANTO PRA PUBLICA-LOS.

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Muito obrigado, Claudio, é seu primeiro comentário aqui, não é ? Não me lembro de ter visto algum antes, se eu estiver enganado peço desculpa. Quando vc diz que meus contos lhe excitam muito, quem se excita muito sou eu. Grande abraço pra vc.