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Enganado e humilhado pelo primo

2272 palavras | 14 |4.78
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Meu corpo ficou todo arrepiado, quando sentiu a cabeça do pinto deslizando pelo rêgo, até chegar no meu buraquinho.

Há tempos leio contos aqui. Criei coragem e vou escrever algumas aventuras que acabei passando nos tempos de moleque.
Sou moreno, filho único, e na época, tinha 10 anos, morava nos fundos da na casa do meu avô, na periferia de São Paulo. Meus pais trabalhavam, e eu ficava aos cuidados dos meus avós.
Praticamente, minha rotina era na rua, brincando com os meus amigos. Em casa, sem muitos recursos, tínhamos o básico. Mesada, presentes, nem pensar.
Num sábado, minha mãe foi à casa da irmã mais velha dela, e me levou junto. Eu já tinha ido lá outras vezes, e não gostava muito. A minha tia Célia, até que era bem legal, mas eu tio Artur e meu primo Ricardo eram muito chatos. Meu tio tinha um bom emprego, eles eram bem de vida, por isso eram metidos.
Meu primo Ricardo estava com 13 anos, era branco, e tinha vários brinquedos legais, mas quando eu ia lá, ele escondia, dizia que se eu quebrasse, não teríamos dinheiro para pagar o conserto. Normalmente, ficava no quarto dele, vendo-o brincar com seu carrinho de controle remoto, ou jogando videogame. Às vezes, ele me dava um quebra-cabeça para passar o tempo. Por isso não gostava de ir lá.
Bem, assim que chegamos, segui a rotina e fui para o quarto do meu primo, enquanto minha mãe e minha tia ficaram na sala conversando. Pelo menos meu tio não estava em casa.
Quando entramos no quarto, vi um caminhãozinho de pilha, daqueles que tinha o controle com botões em cima da cabine. Peguei para brincar, e fui repreendido pelo Ricardo. Ameacei descer e falar para a minha tia. A contra gosto, ele me deixou ficar brincando.
_Mas vê se toma cuidado para não quebrar! Disse.
Brinquei por uns quinze minutos, daí, o caminhãozinho parou de funcionar.
_Ricardo…o caminhão parou de andar…
Nossa…ele descarregou para cima de mim.
_Puta que pariu…o quê você fez? Deixou cair? E agora quero ver como você vai pagar o conserto!
_Eu não sei…eu não fiz nada e ele parou de funcionar…
Ele falou mais um monte, pegou o brinquedo, ficou apertando os botões e nada.
_É…não tá funcionando…tá vendo porque não te dou as coisas? Agora se você não pagar o conserto, eu vou lá falar com a sua mãe…falar que você quebrou meu carrinho…
Fiquei aflito, sabia que aquele brinquedo era caro, já tinha visto numa loja.
_Mas eu não fiz nada demais…ele parou do nada. Tentei argumentar.
_Não quero nem saber…vai pagar…
_Mas eu não tenho dinheiro…
_Tá bom…então vou lá falar com a sua mãe…
Ricardo pegou o carrinho, e caminhava para a porta, quando desesperado, com medo de levar uma surra, eu falei:
_Espera…espera…pede outra coisa…dinheiro eu não tenho…
Ricardo parou, ficou me olhando, pensou, e falou:
_Se não for dinheiro, só tem uma outra coisa que eu ia querer….
_O quê…fala…
_Quero comer sua bunda!
_Tá doido!!! Isso não…pode pedir outra coisa…tá pensando o quê? Tá pensando que eu sou viado???
_Então tá bom…tô descendo…
Ricardo se virou novamente para a porta do quarto, mas ele nem chegou a se mexer, eu o segurei pelo braço.
_Pede outra coisa Ricardo…isso não…
Ele me intimidava com o olhar, e balançava a cabeça negativamente, enquanto eu tentava uma outra solução.
Ricardo estava irredutível, e eu sem mais argumentos. Meus pais não iam ter dinheiro para arrumar aquilo. Pensei na bronca que levaria da minha mãe, e da possível surra que levaria do meu pai. Me sentindo sem saída, acabei cedendo.
Diante de um par de olhos brilhantes, fui tirando meu calção. De sorriso estampado no rosto, Ricardo se aproxima e aperta minha bunda.
_Nossa…que gordinha, que gostosinha… olha só que delicia…fica de joelhos ali na cama…
Quando apertou minha bunda, um dos dedos entrou no meu rêgo. Na hora me deu uma coisa estranha, uma sensação diferente, senti um calafrio.
Fiquei de quatro na cama, enquanto Ricardo ficou em pé, atrás de mim. Fiquei alguns segundos ali parado, e nada. Me viro para trás, e vejo Ricardo batendo punheta, admirando minha bunda.
Nunca tinha parado para observar um pinto, e o do meu primo, até que era bonito, bem branco, da cabeça vermelhinha.
_O que você tanto olha aí primo? Perguntei.
_Nossa Maurinho…que bundinha linda você tem…
Quando disse isso, ele enfiou o dedo no meu rêgo, e tocou meu anelzinho, que piscou na hora. Novamente senti calafrios, e meu corpinho ficou todo arrepiado. Meio assustado, joguei meu corpo para frente.
_Vai logo primo…se minha mãe chamar para ir embora, eu não vou pagar nada…
_Tá bom…tá bom…
Me ajeitei novamente, e ele se aproximou. Quando seus dedões, um em cada bandinha, abriram meu reguinho, novos calafrios, e a sensação estranha voltou. Meu corpo ficou todo arrepiado, quando sentiu a cabeça do pinto deslizando pelo rêgo, até chegar no meu buraquinho. Toda lambuzada de saliva, a cabeça fica batendo na minha portinha, tentando me invadir.
Confuso em meio à tantas sensações, meu pinto ficou duro. Passei a entender o que estava acontecendo, mas não queria aceitar. Era difícil admitir que estava gostoso.
Ainda tentava decifrar meus sentimentos, quando uma pressão mais forte fez a cabeça entrar.
_Ai…ai…ai….pára Ricardo…tá doendo…ai…ai tira…tira…
_Não…agora você vai ter que aguentar…tem que me pagar…esqueceu?
_Ai…ai…tá…tá bom…mas espera um pouco. Falava com a mão para trás, tentando segurar seu corpo.
_Eu vou passar mais saliva. Disse ele, já cuspindo no pau.
Meu primo não teve muita paciência em esperar. Disse para eu encostar a cabeça no colchão, e levantar a bunda o máximo que pudesse. Na sequência, me segurou firme pela cintura, e socou com tudo, até o talo.
Gritei, e me debati tentando escapar. Grudado à minha cintura, Ricardo não deixou isso acontecer.
Meu grito foi ouvido na parte de baixo da casa.
_Maurinho….tá tudo bem aí em cima? Perguntou minha mãe.
_É melhor você responder. Cochichou Ricardo.
Respirei fundo, e falei:
_Tá mãe…a gente só tá brincando!
_Tá bom…sua tia fez uns lanchinhos..desce para comer…
_Assim que terminar esse jogo a gente desce mãe…
Em silêncio, ainda esperamos mais um pouco para ter certeza que minha mãe não ia subir.
Foi rápido, mas esse tempinho parado, me deixou mais relaxado, e o pinto enterrado na minha bunda, não estava mais me machucando. Sentia apenas o incômodo e estar aberto.
A seguir, meu primo começou uma sequência de estocadas. No inicio, até ardeu um pouco, mas com o passar do tempo, a dor sumiu, e o meu pinto duro, indicava que eu estava adorando.
Meu primo não falava nada, só estocava, e foram várias, direto, sem paradinhas. Até que num dado momento, ele passou a gemer mais alto, e anunciou o gozo. Se estremecendo todo, ele me agarra, e eu sinto um negócio quente me invadindo. Era a sua porra.
Maravilhado, sinto o pau dele pulsando e despejando toda a sua porra em mim.
Mais alguns segundos, e ele me solta, tirando o pau da minha bunda. Eu caio deitado de bruços.
_Vou pegar papel para você se limpar. Disse ele.
Curioso, passei o dedo na porra que escorria pela minha perna. Nunca tinha visto, nem tocado, achei meio pegajoso e parecido com leite condensado, instintivamente coloquei o dedo na boca. Não tinha o mesmo gosto, mas não achei ruim.
Ainda deitado, um misto de prazer e vergonha tomou conta de mim. Quando meu primo voltou com o papel, não consegui olhar nos olhos dele. Me limpei mais ou menos, e descemos para o lanche.
Me sentia desconfortável, mas não queria demonstrar, tomamos o lanche, e comentei com minha mãe que queria ir embora.
_Tá filho…já já nós vamos, vou terminar umas coisinhas aqui com a sua tia e já vamos… enquanto isso vai lá brincar com o seu primo… vai lá vai…já já te chamo…
Ricardo sorriu e me chamou para subir.
No quarto, enquanto meu primo jogava videogame, eu montava um quebra-cabeça, o silêncio era total. De vez em quando, ele dava uma olhada para mim, que com vergonha, evitava encará-lo.
_Porque você está assim? É porque eu comi sua bunda? Perguntou ele, com um sorriso sarcástico no rosto.
_Não quero falar disso! Respondi.
_Ah…mas eu quero…que bundinha gostosa hein? Até que você é um viadinho bem gostosinho!
_Eu não sou viado!
_Kkkk…acabou de dar a bundinha, e tá falando que não é viado…kkkk.
_Você ficou me ameaçando…é diferente!
_Ah…você tá com desculpinha, eu sei que você gostou, você gosta disso aqui!
Ricardo abaixou o calção, e ficou exibindo sua rola dura. O pior é que a “danada” era bonita mesmo. Mas não fiquei encarando, me voltei para o quebra-cabeça.
Ricardo se aproximou e esfregou o pinto no meu braço.
_Pára com isso! Falei.
_Eu sei que você gostou…aposto que seu pinto ficou duro, enquanto eu comia sua bunda…
Ele tinha razão, eu tinha gostado…mas meu primo era muito chato! E acho que era isso que me incomodava. Meu primo falava em tom de deboche, sentia que queria me humilhar.
_Vou descer! Falei, me levantando.
_Antes, deixa eu ver sua bunda. Disse ele, puxando com tudo meu calção para baixo.
Quando me abaixei para pegar e subir meu calção, Ricardo me agarrou por trás, fazendo seu pinto entrar no meu reguinho.
_Pode parar com isso! Disse, tentando escapar dele.
Ricardo era maior e mais forte que eu, ele acabou forçando a nossa queda sobre a cama. As peças do quebra-cabeça voaram para tudo que é lado.
_Me solta….me laaaarga…me deeeeeixaaaa. Falava, me debatendo sob ele.
_Calma….eu só vou provar que você gosta disso….
Não sei se de tanto eu me debater, fez a porra dele, que ainda estava dentro de mim sair, ou se ele tinha gozado um pouquinho, só sei que meu reguinho estava melecado, assim como o meu anelzinho.
O embate foi grande, mas o inevitável aconteceu, maior e mais forte, ele conseguiu encaixar a rola.
_Se você enfiar eu vou gritar e chamar minha mãe!
_Grita…vamos ver o que ela acha de ver você dando a bundinha prá mim….
_Eu vou falar que você está me forçando…só porque eu quebrei o caminhãozinho…
_Kkkk…e eu vou falar que você está dando porque gosta…o caminhãozinho não está quebrado…é só trocar as pilhas que ele volta a funcionar.
_Como é que é?
_É iiiiisso mesmo que você ouviu…ahhhh. Disse ele, enfiando a rola.
Estático, não sabia mais o que dizer, inerte, sinto seu pau entrando até o fundo.
É difícil entender o que se passa na nossa cabeça, todo este contexto, era para me deixar fudido de raiva com o meu primo, mas não sei o porquê, apenas fiquei quieto, sentindo o entra e sai do seu pau na minha bunda. E não demorou muito, meu pinto ficou duro.
_E aí? Tá gostando? Perguntava ele, metendo sem parar.
Continuei quieto, mas o chato do meu primo enfiou a mão por baixo de mim, e pegou meu pinto, que estava duro.
_Kkk…não falei…você gosta! Você é viado… toma viado…toma…toma…toma…
Nossa…ele passou a meter bem mais forte, parecia até que o pau dele tinha ficado maior. Não me aguentei, e soltei uns gemidos.
_Tá gostando né viadinho…já tá até gemendo..
Ricardo acelerou os movimentos, e as batidas forte na minha bunda, foi me dando um negócio estranho, que eu acabei soltando um gemido mais forte, e meu corpo estremeceu todo. Nesse momento, meu primo anunciou o gozo:
_Ah priminho viadinho…vou encher seu cú com a minha porra…ahhh…ahhh.
Mal ele terminou a frase, e o primeiro jato quente aqueceu meu buraquinho. Na sequência, outros vários.
Quando meu primo saiu de cima de mim, ele enfiou a mão no meu rêgo, e melecou com a porra que escorria. Em seguida, ele esfregou no meu rosto, passando também na minha boca.
_Da próxima vez, você vai tomar meu leitinho, tá entendendo?
Fiquei quieto.
_Você entendeu o que eu falei? Insistiu ele.
_Entendi. Respondi, de cabeça baixa.
_Olha aqui. Disse ele levantando minha cabeça. _Toda vez que você vier aqui, vai me dar a bundinha… sem frescura e sem reclamar… você agora é meu viadinho…entendeu?
Apenas acenei que sim com a cabeça.
Já em casa, na hora do banho, eu ainda me sentia completamente envergonhado, tinha sido enganado e humilhado. E o pior, tinha gostado. Me veio toda a cena na cabeça, e meu pinto ficou duro. Acabei fazendo uma coisa que nunca tinha feito, comecei a bater uma punheta. Batia uma gostosa punheta, pensando no chato do meu primo.
_Vem Ricardinho…vem. Falava baixinho, enquanto me acabava na punheta.

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14 Comentários

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  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia, desejei isso toda minha infância e juventude e nunca consegui.

  • Responder César ID:pkwgipzv6nt

    Que delícia de conto Maurinho! Me lembrou quando comecei a dar meu cuzinho para um coleguinha da escola!

  • Responder O adolecente punheteiro ID:h5i9lf20j

    Bom demais o conto bem detalhado! Eu quando era adolescente meus primos mais novos meu pau visitou o cusinho deles pelo menos uma vez com direito a leitada, como eram mais acessiveis que as primas.. Teve um que ficou se fazendo uma vez e esse insisti até que ele cedeu, primeira vez foi só roçadinha, pincelava meu pau no seu reguinho e ia ate a portinha do cuzinho dele assim fiquei até gozar fartamente… depois teve mais vezes ele de dificil ficou facilzinho, ele era espertinho já nas brincadeiras de esconde esconde se aproveitava das primas e dos primos da idade dele,descobria pq elas me contavam, e eles também me contavam, mas o cuzinho dele me dava sempre quando tinha oportunidade, na segunda vez de encontro com esse meu primo que se fez de dificil era dia de chuva portanto em um galpão das ferramentas descabaçei o cuzinho dele com calma e carinho..

  • Responder João ID:gsu5vkdqm

    bom demais, espero que tenha continuação

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Agradeço João…em breve continuação…

  • Responder Pau grosso SP ID:469csta88rd

    Amo foder 10 aninhos, tão gostoso ter um putinho. Alguem em SP? T373 Lobowolf55

  • Responder Yan ID:n4n8osed1

    MUITO BOM, vc escreve muito bem, continua.

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu…obrigado

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Fico agradecido…próximo conto em breve…

  • Responder Eduardo Corrêa ID:j9jqwwm4me4

    Amei o conto. Meu telegram é: @edtieo

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu….obrigado

    • Professor Oeste Paraná ID:dlnwp9g41

      tentei te chamar mas nao apareceu
      @alguemparasexocasual

  • Responder Alessandro ID:3ij0y0kz20d

    Gostei demais.

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Que bom que gostou….