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Descobrindo que posso tudo com meu filho 13

4563 palavras | 14 |4.71
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Na hora achei que era uma desculpa tão sem futuro que dei risada da cara de pau de Rodrigo, mas depois pensei que fazia sentido demais.

Uma tarde só entre homens. Que óbvio!

Foi com essa justificativa que ele veio deixar o Gui na minha casa, mas na rua mesmo eu saltei pro banco da frente do seu carro e partimos. A ideia era simples: curtir o parque com o nosso garoto. A minha intenção era clara: trepar com o meu filho em público.

Sábado cedinho, muita gente, muitas crianças com os seus pais, uma gramado extenso bem fresquinho e um sol convidado a pegar uma cor nos ombros. Eu fui ousado e saí de casa com um short fininho sem cueca e Rodrigo exibia seu corpo malhado em uma regata e um short curtinho na metade da coxa. Sentamos na toalha que eu preparei pra gente, nos servimos da água de coco que compramos ali mesmo e ficamos curtindo o sol sem as partes de cima. Estava confortável ficar assim na frente de tantos outros homens quase pelados, só não dava pra descuidar muito ao levantar uma perna, por exemplo. O short folgadinho mostrava minhas bolas saindo pela lateral. Era gostoso e ousado ficar assim.

Guilherme logo achou outras crianças pra brincar enquanto eu e seu padrasto nos deliciávamos com outros caras e seus moleques. Comentávamos sobre as intimidades que a gente ia flagrando e até rolava uma brincadeira de tentar adivinhar qual deles comia o filho. Foi nessa que nosso pau deu vida. O de Rodrigo um pouco menos dentro da cueca, mas o meu livre apontava muito toda vez que eu esticava os joelhos propositalmente pra mostrar o volume. A gente ria e se divertia com a safadeza.

Rolava de dar uma volta pelo espaço e eu ia mostrando como gosto de andar com o Gui. Segurava sua mãozinha e apoiava exatamente sobre o meu volume quando parávamos só pra exibir aos mais curiosos o meu filho sentindo o contorno da minha pica no short. Me peguei alisando seu rosto num momento e igual a gente faz quando ele anda no banco da frente do carro, eu fui alisando seu queixo com muita suavidade, contornando os lábios com as pontas grossas dos meus dedos, brincando com a saliva na pontinha da língua, com os dentes mordendo minha mão com carinho. Eu gosto quando meu menino explora meus dedos, me deixa numa posição superior. Olho pra baixo e ele está me olhando muito fofo e safado cheirando meus dedos esfregando o próprio rosto neles gostando sempre da textura da minha pele. Isso é safado e carinhoso na mesma medida.

Sentados, várias vezes Guilherme vinha e se jogava no peito nuzinho do tio. Abraçava, sentava sobre suas coxas dobradas e rebolava tão suavemente que nada poderia ser percebido por aqueles mais lerdos. Os espertos saberiam com certeza o que isso significava. Me fazia inveja sorrindo bem pirralho ao ponto de me ver pedir.

– Deixa o pai com vontade, não. Senta no meu colo também, meu amor.

E quando sentava fazia questão de se encaixar perfeitamente em cima do volume. Sua roupinha era tão fina que dava pra sentir a cabeça da pica caçando o rumo do cuzinho coberto, mas não durava muito ali com a gente e voltava correndo todo sapeca para os novos amigos.

– Não consigo olhar pra ele sem querer meter meu pau na boquinha – Rodrigo confessou olhando meu filho de longe.

– Quer?

– O quê? – Ele se assustou claramente pensando alto demais.

– Meter no Gui. Tu quer?

– E eu preciso responder, Dalton? – Ele esticou os joelhos, separou as coxas e mostrou a cabeça da pica apontando no short.

Nós rimos, catamos nossas coisas escondendo as picas durinhas e chamamos Guilherme. Não tenho dúvidas de que essa também era a ideia do padrasto. Em nenhum momento a pica ficou mole e a boca dele parou de babar. O bicho se comportava igual cachorro espreitando a cadela molhada.

– Tu sabe que pode tanto quanto eu – disse no caminho pro estacionamento.

– Do que você tá falando?

– Dele! – eu apontei pro Guilherme andando quase rebolando na nossa frente. – Tu pode matar sua vontade a hora que quiser. Não precisa esperar por meu aval. O moleque é nosso, e ele gosta disso. Tu não vê que ele gosta de ser nosso?

– Ele gosta demais, mas se eu agir como minha cabeça manda Guilherme vai virar objeto de prazer pra mim. Eu só penso em meter, em botar pra mamar, em abrir a bundinha.

– Para de se segurar. Tu é pervertido. Casado, machão, mas baba pelo cu de um menino. Não tem nada mais gostoso que isso.

Ele ri e dá uma das apertadas no pau que eu adoro.

– Você é sujo demais, cara. Botar o filho na mão de alguém como eu…

– Eu dou o carinho. Sou o pai e amante dele. Dou todo amor que meu filho precisar, já você tem que ser o macho dele. Lá em casa a gente se trata como namorados. Chega a ser engraçado o jeito que a gente vai trocando a chave de pai e filho pra homem e menino.

– Que doidera! – Ele resmunga. – Um pai namorando o filho.

– Tu é hétero – eu brindo. – Tu num entende dessas merdas, não. Eu vou fazer esse moleque crescer me amando como pai e amante, tu vai ver.

– E eu? – Rodrigo pergunta.

– Tu é nosso pervertido preferido – digo rindo. Tu é o cara que faz ele de putinho, que mostra que ele nasceu pra satisfazer macho.

Ele gargalha e comemora encenando meter em alguém parado no meio do estacionamento.

No carro ele se apressa em me mandar sentar no banco de trás com a porta aberta e as pernas pra fora. Ele mesmo levanta nosso filho entre as minhas coxas e manda mamar o meu pau que está mais fácil de tirar do short. Guilherme gosta. Se pendura no banco alto, segura minhas coxas, vê minha pica e com os olhos brilhando começa seu banho de língua. Lambe ligeiro na cabeça, desce pelas bolas, suspira com a cara enfiada na virilha e vai elogiando meu cheiro. Eu tô suado. Faz calor no parque e a minha virilha tem cheiro de macho. Rodrigo olha ao redor enquanto vai tirando a roupinha dele e começa a roçar a pica já pra fora na bunda vestida do afilhado e ri pra mim concordando que fazer isso assim correndo o risco de ser pego é muito mais gostoso.

– Eu disse, meter fora de casa é massa demais.

– Tu sabe das coisas, né… – Ele concorda.

– Eu sei do que é gostoso. Falou putaria é comigo mesmo.

Ele se ocupa e não me responde, então fico curioso quando perco o grandalhão de vista e me endireito pra procurar. Ele está abaixado, de joelhos dobrados e boca enfiada no cu do nosso garoto. Me ajeito pra assistir e ainda consigo esticar as duas mãos pra abrir melhor a bunda pequenininha. O cara sorri pra mim, lambe os lábios já molhados e volta a provar do meu filho. Cada vez que a língua entra maleável e esperta, Guilherme estremece e solta um gemido sofrido com a boca cheia na cabeça da minha rola. Rodrigo faz do jeito que costuma chupar a buceta bonita da minha ex. Manobra, segura as perninhas finas e ergue meu filho pra conseguir chegar lá. Enfia a cara, enfia o queixo, a língua pra fora e eu sei o que ele está fazendo. Como se contorce e se dobra, está chupando a piroca miúda do seu afilhado. Afasto um pouco as pernas e lá embaixo ele dá um show de como usar a língua. É guloso, a boca dele é grande e abocanha tudo. Ele é barulhento enquanto mordisca e suga descontrolado o saco do garoto. Meu pau cresce me surpreendendo e Gui não consegue mais mamar, só encosta nas bochechas, agarra pela base e geme já sentindo o quanto estamos famintos dele naquela manhã.

– Tá todo aberto. Bora, mete nele. Bota pra dentro, Rodrigo. Bota enquanto ele me mama.

E rindo de um jeito que demonstra o quanto pode ser perigoso, Rodrigo volta a ficar de pé e o contorno dos seus ombros largos chega a fazer sombra dentro do carro. Eu me endireito, ofereço outra vez a rola pra ser mamada e escuto a pincelada que ele dá no meio cuspido da bunda.

– Tá quente, né? Tu chupou direitinho?

– Botei a língua lá dentro pra melar bem – Rodrigo responde.

– Tá gostoso?

– Tu já esqueceu o gosto do cu do seu filho? – Rodrigo me provoca. – Uma semana e você já esqueceu? Pois eu lembro bem. É suave, cheirosinho, macio pra porra e muito, mas muito gostoso.

– Eu posso provar? – Pergunto olhando fundo no olho dele.

Nosso filho está ocupado empinando pra cabeça que pincela o meio molhadinho da bunda enquanto se esforça pra me engolir além da ponta da pica e não presta atenção no corpo de Rodrigo deitado sobre o dele pra me alcançar. Ele me chama com o olhar e com o jeito safado. Meu corpo entende tudo. Levanto um pouco o tronco, me apoio sobre os cotovelos no banco, estico a língua pra fora e ele cospe direto nela. Uma cuspida gorda, quente, grossa. Saliva cheirosa, encorpada. Saboreio sorrindo antes de engolir e peço outra. A segunda acertou meus lábios e ele aperta os olhos achando que fez feio, mas ri quando me vê lamber a sujeira que fez.

– Isso morre aqui – ele diz meio sério demais.

– Relaxa. Isso aqui é coisa de brother. Tá tudo em casa – eu sacaneio. – Agora fode esse putinho que eu tô indo aí agorinha.

Ele segura cada banda fazendo os músculos dos braços ficarem evidentes e a primeira socada é lenta até ir onde está acostumado. Guilherme para a mamada, agarra minhas bolas, encosta a cara na pica molhada e se enfia mais entre minhas coxas. Procura seu porto seguro, o seu pai. Amparo, seguro seu corpo miúdo, cheiro sua cabeça e digo baixinho.

– Mete, titio Rodrigo. Fode essa bundinha. Vai, mete gostoso.

E ele me obedece. Lembra de olhar ao redor, se esconde na porta aberta, abre bem as coxas, encaixa direitinho e mete de novo. Outro gemido fino. Tira, dá um sorriso, uma cuspida, uma dedada e mete indo até quase a metade. Quando alarga, perde a linha que ele nem precisava manter diante do pai do Gui aqui. Soca gostoso e dançando. É grande, é bruto, mas dança quando come meu menino. Ri de prazer com a pica dentro e delira sentindo o anelzinho quente apertar com força a sua rola grossinha. Soca forte fazendo meu filho cair sobre as minhas coxas e rindo traz ele de volta pra uma comida bruta. Encaixa, mexe lá dentro e Guilherme chora com a minha rola babando sua carinha. Chora de dor quando sente arder e depois chega a gemer fininho quando o corpo entende o que está lá dentro.

Eu penso que nunca verei cena mais bonita do que a do meu filho entre dois homens como eu e o seu padrasto. Vamos revezando entre os tratamentos. Quando o pau não cabe e força entrada, lembramos que é uma criança, mas quando ele sorri no meio do choro e mantém a boca aberta num gemido que não saiu direito, lembramos que ele está sendo ensinado a ser puto. Mas nem tudo é tão perfeito sempre…

– Eita porta! – Escuto ele reclamar.

– Que foi, Rodrigo? Alguém te viu?

– Vai, cara. Se ajeita aí. Deixa eu entrar, anda!

E apressado ele me empurra mais pra dentro do carro, Guilherme se arrasta no banco e Rodrigo entra com o short caído pela metade da coxa. Puxa a porta e respira pesado me olhando assustado, mas excitado ainda.

– Tu tá brincando, né? Alguém te viu… Puta que pariu!

– Não, mas foi por pouco. Os caras ali viraram por trás de um carro e eu não vi eles chegando. Não me viram metendo, mas certeza que viram minha bunda.

– Tu tá fazendo esse dramão todo por causa de uma bunda a mostra? – Eu gargalho. Guilherme nem presta atenção, mas ri também e se ajeita querendo meu colo.

– Não tira onda, Dalton. Eu assustei de verdade.

– Vê se pode… – Eu vou falando enquanto puxo o Gui pro meu colo. – Um homão desse com medo de mostrar a bunda, enquanto você, meu pequeno… – Dou um pausa pra roçar nele a minha pica babada e cuspida. Pincelo, abro o cuzinho já sofrido e entro. Suspiro, ele geme e se abraça ao meu peito nu suado já soltando o famoso “ai, pai!”. – Enquanto meu amorzinho aguenta a pica do pai bonitinho, né. Devia ter vergonha, Rodrigão.

– Aham – meu filho responde com dificuldade.

– Então mostra pro padrasto como meu bebê empina pra mim. Como você faz quando tá lá em casa e pede meu colinho enquanto a gente assiste desenho? Mostra pro Rodrigão. – Eu digo beijando Gui na orelha cheirosa.

Ele enfia o rosto no meu pescoço e empina tudo que pode. A bunda abre mais e a minha pica já encaixada folgada um pouquinho, aproveito pra meter e fazer ele reclamar mais alto. Não adianta quanto queira tirar, minha pica segue tão encaixada que sinto o pulsar do corpo quentinho dele. Maltrato socando e ao mesmo tempo aliso o corpinho que vai suando e exalando o cheiro de putaria que a gente deixa nele. Rodrigo do meu lado começa uma punheta barulhenta e não tira os olhos de mim. Admira como entro no meu filho e sorri olhando meus dedos apertando as bandas branquelas da bunda. Mas não deixo ele se sentir sozinho por muito tempo.

– Deita, meu filho. Cai de boca no tio.

Eu ajudo e Guilherme vai parar no banco entre nós dois. Não deita completamente e eu me esforço pra conseguir meter com ele assim. Entra a cabeça e um pouco da tora, ele reclama e choraminga, mas Rodrigo segura a nuca dele e afunda seu rosto na pica. Parece que vai engasgar, e engasga de fato, mas solta quando ele quer tossir e volta a maltratar a boca tão bonita e inocente dele. Outra vez a gente sorri um para outro e ele morde os lábios vendo o parceiro de foda meter no afilhado. Até estica uma das mãos e dá uma tapa de brincadeira no meu rosto, em vez de revidar faço meu meu olhar mais safado e me taco com mais força em cima do nosso garoto. Ele quer gritar mas não vai conseguir com a boca ocupada por um pau grosseiro.

O carro está fechado, úmido por causa do nosso suor e um cheiro muito forte de sexo sobe. Toda essa atmosfera é foda demais pra mim e quase gozo pensando no quanto somos sortudos de poder fazer isso juntos. Tiro apressado e paro tudo que estou fazendo. Dou risada porque meu pau segue pulsando querendo expulsar toda a porra que juntou, mas eu seguro forte e chego a sofrer pra não gozar. Sem a pica do pai enterrada no cu, Guilherme vai subindo a boca pela virilha do padrasto, pelo umbigo suado, o peitoral inchado e deixa uns beijinhos no mamilo. Sobre pelo pescoço, cheira toda a pele, passa a língua e chega onde queria. A boca. Segura o homem pelo queixo como se fosse outro adulto, mas a sua imagem de criança não se esconde. Ele admira o semblante de prazer do seu padrasto na sua frente e eu ouço ele sorrir.

– Quer me beijar, seu safadinho? – Rodrigo sussurra sem vergonha nenhuma.

– Eu amo beijar você – Gui responde manhoso.

– Então me beija gostoso. Tô com saudade dessa linguinha.

Quando eles se beijam não é apaixonado como quando eu beijo. Eles são pervertidos nisso. Tem muita língua pra fora da boca, tem saliva escorrendo, dente mordendo os lábios um do outro, gemidos grosseiros abafados. Rodrigo gosta de meter a língua, aprendeu me assistindo beijar. A boca miúda lembra uma boceta rosada e a língua macia é pegajosa na medida certa. A verdade é que o sabor da boca de um menino é único e viciante. Ele sabe disso. Desde a primeira vez que beijou Guilherme nunca mais conseguiu parar. Rodrigo está encostado na porta e de lado no banco, então vou chegando, levanto sua perna pra me encaixar na minha cintura enquanto ele está ocupado beijando e sento atrás de Gui. Grudo no corpinho e de repente estamos os três perto demais um do outro. Beijo e mordo a nuca do meu filho que ri no meio da carícia e se arrepia. Quando acho que ia chegar sozinho lá embaixo, descubro que tem um dedo do padrasto enfiado dentro do cuzinho frouxo. O cara sente a minha mão, alisa os meus dedos e me direciona encaixando ele mesmo no cu que agorinha estava comendo com a mão. Mas não basta um só. Ele entra comigo e juntos colocamos dois dedos na bundinha usada. É gostoso compartilhar esse espaço com o meu parceiro. A gente ri e brinca um com o outro e eu gosto de como as pernas dele pesam ao redor da minha cintura. Ele se encaixa em mim e prende o nosso pequeno no meio.

– Seu namoradinho ficou com ciúme – Rodrigo brinca.

– Fiquei mesmo – respondo alisando a cintura fininha e pelada do meu menino.

– Quer tomar pica na frente dele? – Rodrigo pergunta bem baixinho olhando nos olhos do afilhado.

– Eu quero, tio. Bota de novo? – Meu filho já responde gemendo.

Mas o padrasto não precisa nem se mexer. Do jeito que estamos encaixados é muito fácil agarrar seu pau grosso pela base enquanto ele ri e aperta os olhos sem acreditar que eu tô metendo a mão nele. É ainda mais fácil levantar meu filho segurando seu quadril magrinho e fazer ele sentar na pica que eu tô segurando. Ele senta choramingando, mas senta. Reclama de dor, reclama da ardência, mas não tem jeito. O cara mete de novo e eu massageio as bolas com meus dedos. Às vezes vou tão profundo na massagem que sinto com as pontinhas a entrada da bunda. Ele está dentro de uma onda tão forte de prazer que isso se soma ao tesão e cada vez mete mais rápido, mais forte, mais violento. Soca e machuca. Geme e treme as coxas sobre as minhas. Transpira pesado e exala perfume. Me masturbo, suspiro e com a outra mão amasso as duas bolas graúdas que sobem e descem.

Sei que tem porra vindo porque ele agarra muito forte a cintura fina do nosso moleque, joga a cabeça pra trás e treme mais forte as coxas urrando feito um bicho. Joga tanta porra pra dentro que ela escorre e Guilherme escorrega do seu pau grandão que não estava enfiado nem até a metade ainda. Todo mundo geme e transpira muito. A porra escorrendo mela meus dedos, a bunda de Guilherme, as coxas dos dois e termina no banco grudento de couro. Eu masturbo a pica de Rodrigo que não para de babar e é tocando uma pra ele que também gozo. Guilherme salta pro meu colo ainda de costas pra mim e eu consigo meter rapidinho nele enquanto seguro Rodrigo pela vara. Não largo. Não quero. Enquanto uso o leite grosso dele pra meter e gozar tão forte quanto, ele para, suspira, abre os olhos e entende que eu estou gozando alisando sua rola coberta de veias grossas.

– Goza, seu safado! – Rodrigo cospe as palavras na minha cara. – Tá aproveitando com essa mãozona na minha pica, né? Pai e filho louco nela. Eu devo ser muito gostoso mesmo…

– Eu gargalho já gozado e meu filho, mole, escorrega do meu colo e fica entre nós dois. Ele suspira e está tão leve que vai deitando. Usado, suado, vermelho e todo gozado. Nós dois olhamos de forma demorada e sou eu quem acarinho o rostinho dele.

– Você é perfeito, Gui.

– Te amo, papai – ele sussurra.

Rodrigo estende a mão e alisa o outro lado do rostinho dele.

– Fala que ama o tio, também.

– Eu te amo, tio Rodrigo – Gui responde rindo.

O clima dentro do carro está delicioso. Gui pelado e a gente com as nossas roupas espalhadas pelo banco. Até abrimos o vidro um pouco pra respirar melhor, mas esquenta e o nosso corpo pede um banho. Antes de irmos eu e Rodrigo ficamos no estacionamento exibindo nosso pau marcado no short. Tem umas pessoas passando, outras crianças, tem carro saindo e a nossa pica chama atenção. Ninguém é doido de mexer com dois homens grandões, ainda mais quando um deles parece um lutador de MMA.

Em casa tomamos banho os três juntos. É completamente natural como nessa hora Rodrigo assume o papel de homem que também cuida. Ele banha Guilherme, da beijo no rosto, nos ombrinhos e brinca de exagerar na hora de fazer espuma. A gente se lava demoradamente porque é gostoso esse nosso momento. Nós dois conversamos sobre muitas coisas enquanto Gui vai brincando no nosso meio. Foi por causa do banho que lembramos das aulas de natação que ele dá e aproveita pra levar o afilhado, e assim me convidou pra passar no clube na segunda-feira. Emendamos assuntos e quando percebemos muitos minutos foram embora. Dois homens. Dois adultos. Dois caras formados dividindo a intimidade com uma criança esperta e amada.

No quarto Guilherme ganha hidratante no corpinho inteiro das mãos grandonas do padrasto e sonolento deita pra uma soneca. Ele mesmo disse que ia fazer isso. Eu e Rodrigo dividimos um refrigerante pra matar a sede depois dessa trepada. Gosto da coisa de deixar o menino dormindo no quarto pra acompanhar até a sala o homem cheiroso que meteu sem dó no cuzinho dele. Ele se sente em casa aqui e eu sempre acabo querendo mais dele comigo. Não como um amante, assim como meu filho é. Não é isso. Eu gosto da energia de outro homem adulto na casa. Somos parceiros, a gente se curte, tira sarro um do outro e tudo acaba em uma grande gargalhada.

Antes de se despedir ele foi no quarto deixar um cheiro no cabelo do Gui que dormia tranquilo.

– Bora acordar ele com pica no cu? – Ele brincou.

– Cara, dá um tempo pro seu afilhado – eu respondeu no mesmo tom.

– Você não vai deixar, Dalton? Que pai é você?

Por mais que eu queira e adore acordar meu filho com a rola já abrindo a bundinha, e que o meu pau já esteja duro outra vez só de imaginar isso, não me dou ao trabalho de responder a provocação dele. É brincando assim que o brutamontes se aproxima de mim já na porta e me olha sério.

– Quero te dar um negócio antes de ir embora.

– Lá vem ele falar besteira… – Eu ia dizendo.

Mas o cara me segura pela cintura de um jeito novo, me puxa pra perto do seu sorriso jovial e me deixa encostar os lábios nos deles. Força a língua na minha, cospe da sua saliva pra dentro da minha boca e o salgado do seu beijo me deixa mole. Mesmo que seja de brincadeira, mesmo que seja por pura provocação, é um homem extremamente sexy metendo a língua dentro da minha boca. Não tem como não xcitar. A gente ri no meio disso tudo e eu suspiro com a boca grudada na dele.

– Seu gayzinho de merda!

Ele desce um soco com força no meu ombro e um tapa brincalhão no meu queixo.

– Isso fica aqui, seu cretino. Eu te mato se você abrir a boca um dia.

– Apaixonou na minha punheta e agora quer me beijar? Me pede em namoro primeiro. – Eu sigo brincando vendo ele ir embora pela garagem.

– Nossa, Dalton. Vai pra casa do caralho! – Ele solta e ri do portão. – Eu volto mais tarde, seu merda. Me espera!

Ele voltou. Trouxe cerveja e sorvete pro meu filho. Não me beijou na entrada, é óbvio, mas beijou muitas vezes a boca doce de baunilha do pequeno. Ganhou uma mamada no jardim e deu uma gozada curtinha no queixo de quem chupava sua pica molhada. A boca pequenininha que mamou Rodrigo também mamou a minha pica até o leite jorrar grosso. Depois do leite, sobrou mijo. Ainda no jardim e de peito de fora como sempre. Jatadas no cabelo, nos ombros, no queixo e na boquinha. Quando estamos em pé mijando no nosso putinho somos dois garotões se divertindo com a liberdade de sermos pervertidos, da quebra de limites. A gente se agarra quando mija e se coloca um do lado do outro medindo quem faz mais bagunça.

Guilherme é quem ganha com isso.

Noutra noite, deitado no meu peito, ele lembrou da conversa que ouviu e perguntou, curioso como sempre.

– Pai, eu posso ser seu namorado mesmo?

– Só se você quiser – respondi.

– Dá pra ser assim?

– Assim como?

– Pai e namorado, ué.

– Claro que dá – eu disse alisando o cabelinho dele.

– Então é tipo o tio Rodrigo e a mamãe?

– Exatamente. Como o Rodrigo tem sua mãe, ele não precisa namorar você. Só eu preciso.

– Mas ele não vai deixar de brincar com a gente daquele jeito, né? Eu tô ansioso pra você ir nadar com a gente. A piscina é enorme.

– Ele não vai deixar nunca de brincar contigo – digo rápido. – Você é meu namoradinho e putinho do titio. Não tá bom assim?

– Nossa! – Ele suspira. – Tá perfeito assim, papai.

– Combinado, então. Agora desce e mama o papai. Leitinho antes de dormir, vai. Chupa a rola do seu namoradinho.

E sorrindo como um bom garoto ele foi me dar boa noite do melhor jeito possível: engolindo todo guloso a piroca do papai. Eu nem preciso dizer que o leite na garganta fez engasgar, mas também fez sorrir.

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14 Comentários

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  • Responder PA/STM ID:1d8yza2ma31i

    Delícia de conto. Aguardando os próximos.

  • Responder Cariocaperv ID:40vpli0r20b

    Muito bom, tele @ntsilva1

  • Responder Pauzudo estuprador ID:gp1rjaqrj

    Faz o Rodrigo estuprar ele com força e seu filho não querer mais dar pra ele e vc mama a rola do rodrigo pra ensinar de novo
    Mais relatos de estupro, saem pela rua pra estuprar crianças

    • bulll ID:bclxpqxccku

      tesao em macho estuprador violento, que sabe que criança tem q berrar na rola

  • Responder Dymitri castro ID:on904imxia

    Viciado na putaria desses putoes,,, Rodrigão vai meter no pai também hehehe

  • Responder Pau grosso SP ID:469csta88rd

    Melhor coisa é achar um putinho q curte dar bastante. Amo iniciar e fazer ficar assim. Algum novinho em SP capital? T373 Lobowolf55

    • Novinhovirgem ID:1d4q4bzut70c

      Euuu sou da zona norte, se quiser conversar meu tele é runbabyron

  • Responder Bacellar ID:1cwwg434mgbj

    Maravilhoso! Estou apaixonado pelo Rodrigo! 😄😄😄😄😄

  • Responder Gtyyy ID:jsj36rs28it

    Ei mija na boca do menino, façam chuva dourada com ele bebendo gostoso o mijo

  • Responder Alex ID:gstz4k98l

    Continua

  • Responder Estes ID:1coewm4gs2ll

    O moleque ta viciado em levar pau

  • Responder Star ID:h5hn7tt0c

    Esse pai e esse tio já já estão se pegando

    • Anônima ID:jsj37qixpar

      tomara

    • Tomara mesmo ID:13jjknc6fxo1

      Outro anônimo