De Tanto Minha Enteada Me Atentar, Estourei O Cabacinho Dela

Não dá não! Quando o cão atenta o juízo de uma guria, ela sabe como levar um macho à loucura.

Eu crio essa garota como se fosse minha filha, desde que tinha apenas cinco meses. Era e ainda é a minha filhinha. Cheguei a passar mal com a situação. E por dias, eu estava numa crise daquelas. Mas, as vezes a cura de um mal está no próprio mal.
NUNCA tive maldade nenhuma nela. Mesmo quando começou a botar corpinho e mesmo assim continuava sentando no meu colo. Nem passava na cabeça. Não mas minha. Essa meninada com o poder da internet nas mãos é um problema. De repente, ela estava com um corpo, que eu só me preocupava com os gaviões. O meu maior medo sempre foi um fdp de aproveitar dela e ela ter sua vida estragada. Mas parece até um troço! Aquelas dancinhas que ela costumava treinar, a princípio eu não sentia nada. Só morria de vergonha. Era estranho ver. Mas as danças foram evoluindo para um nível de pirar a cabeça. A outra cabeça. E foi quando eu comecei a ter as tais crises. E o corpo ficando cada vez mais chamativo. As roupas que colocava! A mãe não se importava, eu é que não seria o chato. Mas, foi um nude dela no meu whatsapp que me fez cambalear. Fui falar com ela no quarto, que só me pediu o tempo para se vestir, e ela fez que tinha enviado errado. Eu insisti em saber para quem ela enviou ou queria enviar e pedi o celular dela. *Se as vezes aparecer uma palavra ou outra sem nexo ou no artigo errado é essa porcaria de deslizar o dedo*. Mas voltando, pedi o celular, que obviamente não queria me dar. E disse pra eu vazar de seu quarto, chateada comigo. Então eu saí. E voltei a olhar para a foto que ela enviou. De costas para o espelho, com a bunda empinada olhando pra trás, com a outra mão arreganhando a bunda, dando para ver o cuzinho e a buceta. Fiquei um tempo ali olhando aquilo e foi quando senti um tesão incontrolável. Então vi que ela estava digitando. E veio a mensagem: ainda está olhando?
Nossa mãe do céu! Parei de olhar. Mas não resisti e voltei logo a olhar. E havia outra mensagem: se quisesse poderia ter apagado.
Mas uma vez parei de olhar e entrei em estado catatônico. Abri a geladeira pra beber água, mas peguei a panela e botei dentro do microondas. E quando me liguei, botei a panela de volta na geladeira e o copo também. Estava totalmente sem noção. Sentei na cadeira da cozinha e fiquei pensando coisa alguma. Só via aquela imagem na minha cabeça. Depois de um tempo lutando contra o tesão, voltei a olhar. E ela havia apagado tudo. Não sabia que tinha como. Mas essa geração sabe tudo. Eu estava na cozinha ainda me recuperando, quando ela veio e pegou uma lata de refrigerante, me deu uma encarada e voltou pro quarto. Eu estava com marca de molhado na bermuda. Não lembro de já ter sentido tanto tesão na minha vida. De repente som de mensagem e eu rapidamente peguei o celular e era mensagem dela: quer ver de novo?
O que que eu faço da minha vida! Então veio outra foto. Dessa vez era só a bucetinha dela com seus dedos abrindo. Eu não aguentei e fui até o quarto dela e bati na porta. Ela disse que tava “aberta”. E quando entrei, a sem vergonha estava na mesma posição em sua cama, de pernas abertas, sorrindo pra mim. Me responde? Existe macho no mundo capaz de resistir isso? Pois é! E quando eu comecei a chupar ela, que me deu muito tesão de chupar, eu vi que ainda era virgem. Então congelei. Me levantei e fiquei sem ação. Eu jurava que o namorado dela já tinha pego. Fiquei sem saber o que fazer e voltei pra sala. Voltei pro quarto e voltei pra sala com as mãos nas cabeça. Ela começou a rir. Rir mesmo! Eu fui perguntar qual era a graça e ele disse que a minha cara era de quem viu um fantasma. E ela se levantou e se vestiu, indo para a cozinha com a coca na mão. Se sentou à mesa e ficou me olhando. E também para o meu pau. Eu sentei na sala. Logo depois ela veio e se sentou do meu lado. Perguntou se eu tinha medo dela e eu disse que sim. E colocou a mão no meu pau, por baixo da bermuda, já começando a apertar e soltar, mostrando que já sabia masturbar por dentro. Eu não estava mais me aguentando. Então abri as pernas e ela disse pra mim, que não queria perder a virgindade com nenhum otário babaca. E sempre quis que eu fosse o primeiro. Mas o Nando? Eu perguntei. Ela disse que até deixava ele sarrar nela até gozar e também já masturbou e tal, mas nunca houve penetração. Eu estava quase gozando com ela me tocando por dentro da bermuda. Então abri mais ainda as pernas, desejando que ela metesse a boca. Então ela se abaixou e deu vários beijinhos por cima. Abriu minha bermuda e botou meu pau pra fora. De repente me olhou com aquela cara de espanto, comentando que era enorme, com um sorriso safado. Ficou um tempo observando. Estava todo melado. Queria que ela metesse logo a boca. E não aguentei mais. Empurrei a cabeça dela pra minha piroca e então ela começou a lamber. Eu estava pirando. Além do meu limite. Ia infartar. Mas ela começou a me chupar lentamente, judiando do papai aqui. Então eu não aguentei. Peguei ela no colo e levei pro meu quarto. Ela pedia pra eu ir com calma. Calma?! Já fui logo puxando pra vara e empurrando. Acordou o demônio! Já era! E não demorou muito pra romper o hímem. Mas já empurrei bem dizer botando leite pra dentro. Mas verdade já tinha começado a gozar, logo que rompeu. E não parei mais. Fui socando e socando e socando até fazer ela gozar pouco tempo depois de mim. Não durou três minutos isso. E estávamos os dois sem fôlego. Ficamos um tempo se encarando. Aquela carinha dela me tira do sério. Então fui bombando novamente pro pau não amolecer totalmente, sugando a alma dela. Quando voltou a ficar a ponto de bala, comi ela como se come uma puta. Pra não esquecer mesmo. Uma hora fazendo ela ir quatro vezes, e eu mais uma vez. E cinco meses depois disso, eu estou com um problemão em casa. Sim. Ela está grávida. Mas disse que é do Nando. Eu sei que não é. Se a Márcia soubesse do que a gente andou aprontando sempre que ela não estava, mata nós três.

Avalie esse conto:

(Média: 4,20 de 35 votos)