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Um aprendizado com minha enteada de oito anos II

1496 palavras | 12 |4.78
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A ausência de palavras nessa nossa relação, começa a me incomodar. Embora as atitudes de minha enteada não deixem dúvidas de sua anuência, me angustia não exprimir em palavras as experiências e as sensações maravilhosas totalmente novas para nós dois.
“- Bom dia…”
“- Bom dia, como está sua rinite?”
“-Acordei com o nariz desentupido, sem o cansaço dos últimos três dias e, como estou me sentindo bem, não vou tomar o remédio.”
“-Ainda bem, é muito ruim ver você dormindo o tempo todo e aqui de férias.”
Não é hipocrisia, sei que vivi coisas que jamais seriam vividas se ela estivesse completamente bem. Oportunidades aparecem e, se não fosse da maneira que havia acontecido, seria de um outro jeito.
“-Acorda, dorminhoca…”
Minha namorada foi até o beliche e cutucou minha enteada.
“-Vamos tomar café.”
Por conta da minha profissão tenho o hábito de checar tudo o que faço. Na minha memória a última coisa que havia feito foi tomar banho com minha enteada. Fui até o banheiro para ver se não havia nada fora do lugar, uma calcinha suja, um calção com alguma mancha ou algo que denotasse qualquer coisa que levantasse qualquer desconfiança de minha namorada. Ouço minha enteada avisando a mãe que precisava ir ao banheiro.
“-Quero fazer xixi.”
“-Seu Dindo está lá, avisa que já estou indo e vou tentar pegar a mesma mesa de ontem.”
“-Oi meu amor.”
“-Preciso fazer xixi.”
“-Depois posso dar uma olhada no seu bumbum?”
“-Hum, hum..”
“-Não está doendo ou com algum incômodo?”
“-Só um pouquinho, não precisa ficar preocupado.”
De fato estava preocupado, não gostaria que por mero descuido, sua mãe percebesse alguma coisa e fosse verificar o que estaria acontecendo.
Depois que ela fez xixi e se secou, se ajoelhou no chão com os cotovelos na tampa do vaso, com a bundinha um tanto empinada para mim. Abaixei e abri com delicadeza as duas partes daquela bunda que havia me feito perder o tino do que seja certo ou errado.
Abri um pouco mais e senti sua pele morna dentro do reguinho. As preguinhas estavam levemente rosadas, um pouco inflamadas, com as bordas inchadas, mas nada alarmante. Havia ainda um leve odor de sabonete do banho da noite anterior. Ela estava com a cabeça apoiada nas mãos de olhos fechados. Passei o dedo médio com delicadeza nas preguinhas para ver se havia alguma reação da parte dela.
“-Dói?”
“-É dolorido, mas muito pouco.”
Abro mais e aqueles sentimentos tão primitivos que haviam me tornado um predador, acordam novamente. Beijo de leve essas preguinhas inflamadas, começo a lamber as duas partes internas das nádegas e ela começa a trancar, contraindo e soltando conforme a língua se movia.
Tenho que sair dali, o perfume desse rabinho, mais essa pregas alucinantemente rosadas me fazem querer meter a língua pelo buraquinho adentro.
“-Vamos encontrar a mamãe, ela está esperando.”
Cinco gramas de juízo tomam conta de mim por um átimo. O tempo suficiente para subir sua calcinha e levá-la pela mão até onde estava o resto de suas roupas.
“-Já peguei pão, presunto, frutas, café, leite…”
Não demoramos a voltar para o chalé. Trocamos de roupa e começamos a decidir o que fazer.
“-Ontem, lá na praia, vi diversas lojinhas de artesanato. Lembra que você queria comprar uma rede de casal? Não deu pra ver bem, mas tinha algumas com um monte de redes.”
Fomos caminhando devagar e sem destino certo. Nos demos conta que pelo caminho que sai na praia, havia uma ruela que levava a uma série de outras pequenas ruas repletas de lojinhas. Minha enteada parava para ver tudo, sua mãe seguia na frente tentando encontrar a tal rede. Acabei botando minha enteada no ombro, estávamos ficando muito para trás.
“-Olha como essa é bonita!”
“-Linda, muito linda.”
Uma rede dupla, com varanda toda trançada em crochê em um azul claro que muito me agrada. Minha namorada entra na lojinha e minha enteada entra atrás feito um ratinho tentando se esconder. Eram pilhas e pilhas de redes, algumas penduradas e, a quantidade era tanta que faziam três corredores.
Enquanto minha namorada discute sobre a rede com a vendedora, vou atrás de minha enteada. Ela tem 1,45m de altura e quando cisma de correr e sumir, tenha paciência.
“-Toma cuidado para não derrubar, nada.”
Segurei-a pela cintura, puxei para o meu colo e, no instinto, botei a mão embaixo de sua bunda. Meu dedo médio foi mais longe.
Preciso esclarecer algumas coisas.
Ela estava vestida com uma camiseta das superpoderosas e um short de algodão bem leve. Não havia nada embaixo desse short.
Minha enteada tem, por parte de pai, a altura pouco comum para alguém de sua idade e a bundinha calipígia (é mais alta com a ossatura do fim da coluna mais proeminente).
Quando eu digo que meu dedo foi mais longe, quero dizer que afundou por entre as duas bandas da bunda que são grandes e fofas.
Há um espaço entre o furico e o buraquinho da buceta (períneo). Meu dedo foi parar exatamente ali.
Dei um novo impulso no seu corpo para que ela encaixasse as pernas na minha cintura. Com esse movimento meu dedo pressiona o tal espaço e ela empurra a bundinha para trás. Meu dedo encaixou na entrada da xota de um jeito que ela contraiu e a pontinha do dedo ficou “presa”.
No que ela contrai, esconde o rosto na parte posterior do meu pescoço. Começo a andar pelo corredor e vou um pouco mais para o fundo da loja.
“-Não, essa não. Aqui tem uma mancha e estava aqui de mostruário. Você não tem outra?” É minha namorada lá na frente da loja negociando a rede.
“-Tenho, mas está na outra loja que temos no final dessa rua.”
“-Então vamos pegar.”
“-Amor espera um pouquinho aqui, vou na outra loja pegar a rede. Essa daqui tem mancha e está de exposição.”
“-Pergunta pra moça se posso sentar aqui numa pilha dessas.”
“-Pode!.”
Não estava mais vendo redes, vendedora ou minha namorada. Meus sentidos estavam todos voltados para esse dedo meio que enterrado em um cantinho úmido e morno. Me volto para um canto da loja onde não há visão da rua. Internamente há as pilhas de diversas alturas. Não havia como me cobrir totalmente, só até a altura dos meus ombros. Não vejo ninguém, não ouço nada.
Quando sento, suas pernas se desenlaçam e meu dedo sai do lugar onde estava. Afago sua bunda, desço minha mão e pressiono o buraquinho do cu, desço mais e volto a sentir a umidade da entrada da vagina. Seu corpo se aquece e há um perfume diferente no ar. Essa umidade exala o odor dessa nossa loucura, do desejo recém aflorado de uma menina e o de um louco que está perdendo a razão por completo.
Afasto um pouco seu corpo do meu, desço minha mão até a lateral de seu short e entro até encontrar os lábios já babados de sua bucetinha. Coloco ela de pé entre minhas pernas e peço para descer um pouco o short. O acesso à xoxota agora está livre. Ela sobe de volta para meu colo, um pouco mais afastada do meu corpo. Com sua mão esquerda puxa o short para o lado e a bucetinha está totalmente de fora.
Não sei descrever essa sensação que é encher a mão nessa coisa tão maravilhosa. Cubro sua bucetinha com minha mão e fecho os olhos. Quero sentir os contornos dessa anatomia e gravar, para sempre em minha memória.
Sinto os pequenos lábios, os grandes lábios, o prepúcio de seu grelinho já proeminente e a fenda. O dedo médio adentra essa fenda. Se umedece e se aquece. Alcanço, com o dedo médio o buraquinho de entrada da vagina e tento introduzi-lo. Ainda está muito fechado, não passa muito de uma falange do dedo. Talvez tenha esbarrado em seu cabacinho, não sei. Minha angústia e tesão é tão grande que perco a noção do bom senso. Se minha namorada chega e me pega com o dedo enfiado na buceta da filha??
“-Vamos esperar lá fora? Sua mãe está demorando.”
Minha enteada está totalmente inerte, com os olhos semi cerrados e um fio de baba escorre pelo canto da boca.
Encosto seu rosto na minha camisa, enxugo sua boca, dou um beijo na testa e repito:
“-Vamos?”

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12 Comentários

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  • Responder @Leticiazinha02 ID:muj6pxud3

    Nossa vc abusou dela

  • Responder @Ricbsb ID:xlpkbk0k

    Aproveita cara de sorte…

  • Responder Vantuil OB ID:81ry0kuv9k

    Continuo dizendo, sensacional o conto, sem ser chulo. Muito bem descrito. Continua logo.

  • Responder Jacinto Leite Aquino Rego ID:19p3wwt0j

    Tenho muitas experiências de toda uma vida de 60 anos para contar mas o medo não deixa. Não confio na internet…

    • Tesuda ID:5srdki29v3

      Quero a parte 3 😍👌👌👌
      Amei

    • Guilherme ID:2ql0dfyhm

      Poderia contar em forma de conto.

    • Nando ID:w72xoyd1

      Conta pra mim, eu também tenho.

  • Responder PedroHO ID:1dai5vjmqi

    Top demais! Devagar, com muitos detalhes. Perfeito. Continue

  • Responder Rafaella ID:gsudr820j

    Eita…. bem contado.. mas muitos detalhes “tecnicos”… Beijos !!

    • Gaius ID:g3irw06ic

      Esse é meu segundo conto, vou tentar melhorar. Obrigado

    • Dr Raul ID:wc5ytdnh

      Está ótimo…bem contado, e detalhes, técnicos ou não, são primordiais…
      Continue nos deliciando com sua história.
      Em tempo, não existe nada melhor, que a soma da cumplicidade e a inocência de uma garota nessa idade. Não há “viagra” no mundo mais poderoso que isso, e digo por experiência própria. Fui o “tio” durante o namoro, qdo td começou. Qdo casei, passei a ser o padrasto, porém com tudo devidamente consumado, já que o início se dera perto dela completar sete. Foram nove anos de muitos momentos pra lá de maravilhosos. O casamento chegou ao fim, e ela foi embora com a mãe, mas voltou um ano depois decidida a ficar. Mudei o status, passei a ser o namorado. Qto a diferença de idade, dane-se, nunca foi problema. Ela tinha17 e eu 36. Dois anos depois veio a primeira gravidez, nossa vida deu uma guinada fantástica, e td melhorou 100%. Qdo nossa cria completou dois anos, ela já com 21, veio a segunda gravidez…outra menina. Enfim, depois de catorze anos, “nosso casamento” chegou ao fim, e cada um foi para um lado. As meninas ficaram com ela, nunca perdemos contato, e hj sou avó de uma guria de sete, a mesma idade da avó qdo começamos a brincar. Repito… não existe “viagra” melhor.

  • Responder netto ID:46kpk8gy209

    q tesao continua logo