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Henrique, o irmão mais novo de nino (virei putinha do cunhadinho)

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Com a tesão que eu e NINO tínhamos de trepar e muitas vezes se arriscar para isso, terminamos sendo flagrados por seu irmão mais novo.

Já contei aqui como virei a putinha de NINO (“QUERIA EMPINAR PIPA COM RABIOLA E TERMINEI POR ENFIAR UMA PICA NA MINHA RABIOLA”).

NINO era mais novo que eu mas era muito mais esperto na safadeza e terminou virando meu comedor fixo. E olhe que eu ia para as festinhas, pegava menininhas, namorava e tudo. Entretanto, não deixava de dar a bunda para NINO.

Para isso, um vício quase diário de segunda a sexta, a gente muitas vezes se arriscou, pois trepamos quando tinha gente dentro de casa, a gente trepou em terreno baldio, etc. O que vou contar aqui foi quando o irmão de NINO, HENRIQUE, nos flagrou no ato!

HENRIQUE era conhecido por ser um dorminhoco juramentado; dormia como pedra e se estivesse cansado aí era que o sono ficava mais pesado. As histórias das dificuldades de acordá-lo eram conhecidas por quem frequentava a casa da NINO e HENRIQUE.

Eu, que aos meus cerca 14 anos, nem mais deveria andar com NINO, 2 ou 3 anos mais novo, comecei a quase todo dia a falar com NINO – a desculpa era sempre sobre pipa, bicicleta, etc, a verdade era que tudo era para a gente trepar – e aí conheci bem a família de NINO.

Em dias de terça e quinta-feira, HENRIQUE fazia um lanche e já ficava para a aula de inglês no começo da tarde. Quando ele chegava em casa, mal comia, tomava um banho obrigado e ia tirar o seu cochilo sagrado. Era nesse tempo que eu e NINO muitas e muitas vezes dávamos a nossa trepadinha. Fizemos várias vezes testes de tentar acordar HENRIQUE e percebemos que o pirralha era craque em apagar e difícil de acordar. A nossa trepada estaria garantida quando HENRIQUE dormia. Nessas ocasiões, a gente ia normalmente para o banheiro, onde NINO me comia gostoso e até sem preocupação porque HENRIQUE estava dormindo.

Alguns meses antes de eu me mudar do bairro, o que foi o começo do fim do meu esquema com NINO, num desses cochilos-hibernação de HENRIQUE, NINO estava me comendo no banheiro como costume. Eu meio que inclinado sobre a pia, somente de camisa e nu da cintura para baixo, NINO por detrás, com o calção arriado e mandando rola. A chupação já tinha ocorrido, já estávamos trepando e eu já estava esperando o leitinho de NINO, quando… a porta do banheiro se abre bem rapidamente. Susto geral. Segundos de pavor. Era HENRIQUE, que, naquele dia, não dormiu como costumava dormir, acordou bem antes. E justo nesse dia a gente esqueceu de trancar a porta do banheiro. Meu coração quase estoura quando vi o que estava acontecendo. O “engraçado” foi imaginar, depois, claro, a cena vista por HENRIQUE: o pirralha entra no banheiro louco para mijar e vê seu irmão metendo no cu de um amiguinho. Aos sermos flagrados, NINO nem teve o instinto de tirar o pau e tentar se recompor. Parou enfiado em mim. Eu gelei e nem fiz menção de tirar NINO da minha bunda. Olhamos de lado e encaramos a cara de susto de HENRIQUE.

– Olha! Eu vi! Eita! Vou contar!, começou a meio que gritar HENRIQUE

NINO saiu, subiu o calção enquanto que eu ia me vestir e foi dizendo que o irmão ficasse calmo que a gente ia conversar. “Não quero conversa, quero fazer xixi”, disse HENRIQUE. Eu e NINO saímos do banheiro e HENRIQUE foi liberar a bexiga, enquanto um verdadeiro pavor tomou conta de mim, pensei de ir morar na Lua, NINO ficou preocupado (para ela, a situação seria menos constrangedora, apesar de saber que ia levar uma surra dos pais).

HENRIQUE sai do banheiro rindo e vai direto para o quarto, ia se fechar sozinho mas NINO foi mais rápido e se trancou com o irmão lá dentro. Eu disse que ia embora mas NINO disse que eu esperasse. Cada minuto era um mês para mim. Eu estava nervoso mesmo, arrependido, já jurando que não ia fazer isso de novo, que ia ter de mudar de bairro, de escola, etc. Passado algum tempo – não sei quanto – NINO sai do quarto e vem falar comigo:

– Consegui o silêncio dele, falou NINO
– Dá para acreditar?
– Temos de acreditar. Ele vai ter responsabilidade também.
– Como assim?
– Primeiro, eu disse que a gente ia dar dez reais a ele
– E o quê mais?
– Vou fazer cinco pipas para ele vender na escola
– Porra, tá tranquilo demais. Mas HENRIQUE não vai abrir o bico não? Ele é muito novo
– Ele é desenrolado, acredite
– Então tá feito. Vou conseguir os dez reais, então
– Beleza, só que ele quer mais
– O que é? (pensei que, por ser meio gordinho, HENRIQUE ia pedir um lanche, um sorvete mais caro, algo do tipo)
– E acho que vai ser o que vai nos garantir o silêncio dele.
– Diz logo que eu já tô nervoso de novo
– Ele quer tirar o queijo, quer trepar
– E onde a gente vai buscar uma mulher para esse menino?
– Não precisa ser uma mulher… ele quer um buraco, afirmou NINO meio que rindo
– Ele quer me comer?
– É a melhor solução; ele vai virar cúmplice. O problema é ele querer muito
– Fodeu tudo agora
– Tem solução melhor?
– Não. Quando vai ser?
– Se for agora a gente já segura HENRIQUE na palavra e na ameaça: a gente vai dizer que você estava comendo ele, que eu é que flagrei ele dando a bunda e por aí vai se ele contar algo. HENRIQUE vai ficar de bico fechado porque ele morre de medo de nossos pais, sabe que a surra é forte

Resultado: eu tinha de dar para meu “cunhado”!

– Vai lá agora no quarto e resolve isso, vou ficar por aqui evitando surpresa de outra pessoa chegar, disse NINO.

Entrei no quarto e HENRIQUE estava rindo muito, apesar do nervosismo que não conseguia esconder. Conversei um pouco, disse que aquilo era um pacto que se descumprido geraria muita confusão, que homem de verdade cumpre a palavra e por aí vai. HENRIQUE ficou tão nervoso que as mãos deles estavam frias e suadas. Percebendo que eu poderia controlar a situação, até porque ele me disse que nunca tinha feito nada, era virgem e só batia punheta, mandei-o ficar nu. HENRIQUE era quase do tamanho de NINO; gordinho enquanto NINO era magro; nem pentelhos tinha e a bilola – não poderia ser chamada de rola ainda ah ah ah – era menor que a de NINO, apesar de não ser mais fina. E o pau era puxado para a direita. Quando ele ficou nu, de tão nervoso, o pau nem duro tinha ficado ainda, ficou escondido (e gordinhos escondem o pau com a gordura).

Resolvi entrar no clima, senão nem aquela bilola entraria em mim, eu precisava criar tesão. Também estava pouco nervoso. Mandei HENRIQUE se deitar na cama do irmão e comecei a alisar o pau dele. Subiu rapidamente, em que pese o nervosismo de HENRIQUE.

– Que cacete grande para sua idade, menino, disse para ele ficar alegre

HENRIQUE riu e mostrou orgulho por ouvir isso. O pau dele não era pequeno para a idade, até porque ele era acima do peso e se fosse magro apareceria mais. Fiquei alisando o pau, os ovos dele, passava a mão pela virilha dele, passando os dedos alisando a região. A bilola dele ficou duraça e eu paguei um boquete rápido; não queria correr o risco de ele gozar antes de me comer, senão ia demorar muito mais. HENRIQUE relaxou e começou a gostar da safadeza. Aproveitando que meu cu já estava alargado pela rola de NINO, tirei o calção, ele olhou para meu cacete duro e vi que se assustou até com os pentelhos. Deitei sobre o colchão e deixei as pernas fora da cama, já abertas e mandei HENRIQUE vir por trás. Fui dando as ordens e ele não demorou já tinha enfiado tudo dentro de mim e deitava em minhas costas.

– Agora você tira e bota (sem tirar tudo, ouviu?). Devagar no começo e depois aumenta a velocidade.
– Certo, certo, certo, disse um HENRIQUE cheio de tesão mas de novo nervoso

O pau dele deslizou gostoso dentro; menor que a de NINO e meu cu já alargado, foi uma beleza. HENRIQUE nada falou, apenas ficou bombando e, ao olhar para trás, vi que aquele gordinho estava com um riso enorme no rosto. Aumentou a velocidade e gozou em mim. Quase nada, mas deu para sentir o pulsar em mim. Ele gozou e tirou logo o pau. Já ia vestir o calção quando eu mandei-o se limpar no banheiro. NINO deu as coordenadas e me perguntou:

– E aí?
– Melhor do que o irmão ah ah ah

Tive de dar de novo para HENRIQUE no mesmo dia. Ao invés de eu ir embora, achei melhor ficar e conversar com ele e com NINO. Uma conversa a três, para solidificar o acordo, o que foi feito. Mas aí já descobri que HENRIQUE ia virar meu outro machinho, pois me fez dar a ele de novo antes de eu sair.

HENRIQUE não estava sempre em casa quando eu passava por lá, mas pelo menos uma ou duas vezes por semana eu era obrigado a dar a bunda para ele. Chegou ao ponto de, algumas vezes, os dois irmãos me comerem. Os três trancados no quarto, eu chupava os dois, putaria mesmo. Era HENRIQUE que me comia primeiro, depois vinha NINO. Mas teve vez que os dois ficavam se reservando no meu rabo. Uma trepada muito comum era eu de quatro levando a vara de HENRIQUE enquanto chupava NINO.

NINO só me pediu para eu nunca tentar comer HENRIQUE ou incentivá-lo a chupar meu pau, o que cumpri sem pestanejar. HENRIQUE fez algumas merdas algumas vezes, como tirar onda comigo perante a minha turma, mas NINO resolveu isso assim que soube e ele se aquietou.

Teve vez que eu fui na casa dos dois apenas para dar a HENRIQUE! Era dia em que NINO não estava, eu sabia, mas eu estava com tesão e HENRIQUE já era bem gostosinho na cama. A diferença maior é que o pirralha sempre me cantava para ganhar um mimo e eu, ainda e sempre com medo da conversa perder o segredo-, não raro levava um pedaço de bolo, um picolé ou um chocolate para ele. O danado era explorador mesmo.

E assim foram os últimos meses até eu me mudar do bairro e deixar de transar com NINO e, em acréscimo, com HENRIQUE. A ironia é que a última vez que eu dei foi para HENRIQUE e nem sei se ele disse a NINO DEPOIS.

É que peguei a bicicleta e passei na casa da NINO, não havia celular e na minha casa nova nem telefone tinha. NINO tinha saído com a mãe, o pai sempre trabalhando (chegava à noite sempre) e fui recebido por HENRIQUE. Não sei se porque fazia tempo que ele não trepava, comigo fazia tempo que não me comia, sei é que HENRIQUE me comeu três vezes naquela tarde. Eu gostava de dar a ele de bruços, levantando o rabo e sentindo o peso do comedor nas costas, e HENRIQUE gozou a primeira vez e ficou dentro de mim, conversando como se eu fosse um colchão. A tesão acumulada dele era tão grande que, nem demorou muito, começou a ficar de pau duro de novo e meteu leite de novo em mim. A famosa “dar duas sem tirar de dentro” (chegou a sair, mas o pau voltou com tudo). Uma hora depois, eu estava de quatro e HENRIQUE me comia de novo, após eu ter passado um bom tempo no boquete e chupando toda a região da virilha. Parecia tesão de despedida e foi.

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