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Curiosidades de menina

1147 palavras | 4 |4.86
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A noite em que deixei uma colega de escola brincar comigo…

Este é meu segundo relato, também verídico. O primeiro é intitulado como “Posso ser tua putinha?”, para quem ainda não o leu.

Hoje tenho 28 anos, mas na época, tinha 12. Sempre fui desenvolvida fisicamente, o que despertava desejo em homens mais velhos com facilidade. Sempre notava como olhavam para minha buceta marcada sobre as leggings e calças de suplex, para meus seios e inevitavelmente, para minha enorme bunda. E confesso que gostava dessa atenção toda.

Desde novinha tive curiosidade em relação a sexualidade. Me recordo de brincar de namoradinho com uma priminha por volta de nossos 7 anos. Assistíamos novelas na casa de nossa tia e depois nos trancavámos no quarto para reproduzir as cenas de paixão. Beijava aquela boca até ficar sem ar, e mesmo sem saber o que estava fazendo, sentia uma sensação muito gostosa quando ela mandava subir por cima dela e brincar de cavalgar. Nós éramos inocentes, era uma brincadeira saudável entre duas meninas e longe da maldade ou interferência de um adulto. Pouco depois meus pais se mudaram e fomos morar longe. Perdi a prima e namoradinha e acabei por nunca mais fazer nada semelhante, até que conheci a Malu.

Malu era uma baixinha, bunduda de cabelos coloridos da escola. Tinha os olhos verdes, e lábios grandes. Mas o que chavava mais atenção nela, certamente eram seus seios. Enormes e pesados seios. Eu mesma ficava espantada em como uma guria de 12 anos pudesse ter tanto peito. Éramos de belezas distintas, e fazíamos uma bela dupla. Quando transitavamos no centro da cidade na saída da escola, os marmanjos não sabiam para onde olhar. Malu sabia também do poder que tinha, e diferente de mim, tímida e envergonhada, ela era uma verdadeira assanhada, se jogava para cima dos garotos quando estava afim de uns beijos ou uns amassos. Era filha de mãe solteira, e vivia solta por aí. A mãe, aparentemente não parecia se preocupar muito com quem ou onde estava.

Foi numa dessas que Malu perguntou se podia passar um final de semana na minha casa. Meus pais não gostavam que eu dormisse fora, mas não se importavam com que eu tivesse amigas e as recebesse em nossa casa. Precisava de sua ajuda para terminar um trabalho escolar e gostava de sua companhia. Ela era de um mundo diferente, ficava com homens mais velhos, me contava histórias absurdas e algumas certamente inventadas, era até meio folgada e curiosa, mas como eu não tinha muitas amigas por ser nova na escola, estava feliz por tê-la ali. Sempre tive uma certa atração e curiosidade por meninas, e via que Malu olhava para minha bunda as vezes, porém pensei ser algo da minha cabeça, ou que estava apenas me analisando. Coisas de mulher, sabe? Enfim, fiquei na minha.

Em meu quarto, só havia minha cama de solteiro. Preparei para que Malu dormisse nela e arrumei um colchão no chão para mim. Meus pais sempre me educaram para ser uma pessoa agradável, e fiz de todo possível para que ela se sentisse em casa. Imagino que deu certo, pois Malu circulava na casa com aquele par de tetas enormes quase saltando para fora da camisola que a emprestei. Minha mãe chegou a ficar sem graça ao ver ela toda a vontade, deitada em meu colo no sofá da sala, pedindo para fazer carinho em sua cabeça. Nos avisou que era hora de dormir e assim o fizemos.

Já no quarto, começamos a falar de garotos. Dos tipos que mais gostavamos, dos guris do colégio, dos homens que davam em cima da gente e coisas do tipo.

– Amiga, posso deitar contigo?
Era uma noite quente, mas aquele assunto todo já tinha me deixado animada, e mesmo tentando não ver maldade no pedido, aceitei.

– Claro, deita aqui.

No colchão pequeno, ficamos uma de frente para a outra, no escuro. Malu começou a me perguntar o que faria se estivesse sozinha com um homem naquele momento. E eu disse tudo que realmente gostaria que fizesse comigo e minha bucetinha virgem. Relatei cada detalhe, enquanto sentia a respiração de Malu pesada, e cada vez mais próximo da minha boca. Não demorou muito até que nossas línguas macias estivessem dentro da boquinha uma da outra. Mulher beija gostoso demais. Fico molhada só de lembrar. Malu enlaçou nossas pernas e me beijava gostoso, com vontade, eu já estava com a calcinha úmida de tamanho tesão que aqueles beijos causavam. Aproveitei e fiz o que queria a muito tempo. Caí de cara naquelas tetas grandes de Malu, beijava, chupava, apertava com força. Tirei minha camisola e a dela, e roçava os bicos dos meus seios nos dela. Que delícia, meus amigos. Ela era safada e muito recíproca, alternava beijos e lambidas em meu pescoço, meus seios, barriga e foi descendo até chegar na minha grutinha. Contornou minha buceta com beijinhos e começou a alisar com seus dedinhos. Logo, estava com dois deles enfiados na minha bucetinha, enquanto eu me contorcia de tesão. Ficou ali me tocando essa siririca gostosa e perguntando se estava gostoso, eu me segurava pra não gemer alto pois o quarto dos meus pais era ao lado, mas a verdade é que eu não queria que aquele momento acabasse. Malu então virou o corpo colocando a buceta em meu rosto, e iniciamos um 69 maravilhoso. Eu sugava aquele grelinho e ela o meu, enquanto rebolavamos uma na cara da outra. Não deu tempo de partir para uma tesoura, não resisti e gozei gostoso naquela boquinha.

Passamos a noite inteira mamando os peitos uma da outra, e massageando nossas bucetinhas. Malu era tarada, explorava meus buraquinhos com seus dedos e língua e não me deixou dormir por longas horas. Me recordo que adormeci em seus braços, mamando um de seus seios. Na manhã seguinte, a putinha e eu não trocamos nenhuma palavra sobre o ocorrido, mas ela me olhava na mesa enquanto tomava café e dava um sorrisinho de canto.

Na escola, tudo voltou ao normal e devido ao comportamento liberal de minha amiga ao se sentir tão a vontade em minha casa, minha mãe proibiu de trazê-la novamente. Coitada, preocupada com a guria se mostrando ao meu pai, sem saber que ela havia revirado sua filhinha do avesso naquela noite. Por fim, Malu um tempo depois abandonou a escola, e meu único arrependimento, foi não ter brincado mais um pouco com minha amiguinha.

Quem sabe não arranjo outra amiguinha, agora aos meus 28 anos, pra fazer aquela tesoura gostosa que ainda não fiz, né?

Beijinho,

Tua Favorita.

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4 Comentários

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  • Responder Gray G ID:8d5mmjab0c

    Realmente trás nostalgia seu conto, quem nunca teve uma amizade dessa pra guardar com carinho na lembrança? Muito bom! Vc escreve super bem

  • Responder Roberta ID:83105len8l

    Olá minha Favorita, sempre tive vontade de ter uma amiga assim. Vamos conversar um pouco trocar carinhos virtuais.

    • Lésbica puta ID:v9mn02b4g4i

      Oi, deixa o seu email

  • Responder Nathalia (NATY) ID:830xy01pv1

    Olá amiga Favorita , seu conto me trouxe muita saudade … como você disse , mulher beija gostoso demais ! Me senti no lugar da sua Malu , eu vivi um amor assim , arrebatador , intenso , como ela , eu comandava as ações , fazia da minha Clarinha o que eu queria e como queria , ela também adorava tudo que acontecia entre nós . Foi muito gostoso , eternas saudades de você Clarinha ! Pra você Favorita , abraços . Pra você Clarinha , mil beijos daqueles …