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Meu Encanto 02

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Continuação do conto: Meu Encanto 01. Eu ainda tinha 08 anos e ele 13.

Depois do meu primeiro beijo ficava difícil estarmos a sós. Tinha chegado à época das provas e Fernando ia péssimo nos estudos. Os pais o obrigaram a estudar, ou seja, depois da escola, ele ia direto para casa, como de castigo pelas notas baixas. Vez ou outra quando sua mãe, que era evangélica saia para rezar, ele dava um pulinho lá em casa, só para conversar mesmo, porque do lado de cá em minha casa a babá estava desconfiada de nós dois. Ela quem lavava minhas roupas, era ela quem via o gozo seco de Fernando impregnado no tecido do short. As vezes quando podíamos ficar sozinhos era coisa muito rápida, eu só baixava o short, e ele tirava o pau por baixo da bermuda folgada de Ed. Física e colocava entre as minhas coxas e mexia, eu apertava as pernas pra ficar sentindo todo o pau escorregando na minha pele até ele gozar , depois levantava rápido o short, e ele guardava o pau. . Ele adorava fazer assim, nem eu nem ele fazíamos questão de penetração. É uma sensação que levo comigo toda vez que vou transar. e nem limpava minhas coxas e meus ovos melados porque na minha cabeça, era uma forma de estar perto dele.

Nas férias de junho (aqui na Bahia as férias são em junho) convidei Fernando para irmos a Arembepe tínhamos parentes e uma casa lá, e ele aceitou. A casa de praia não era grande. Dois quartos, um de frente para a rua, e o outro de frente para o quintal que era o meu quarto, tinha duas camas de solteiro próximas uma da outra, ao lado do banheiro. Quando chegamos descarregamos as malas, e estávamos ansiosos de ir pra praia… Pedi pro meu pai e ele deixou, mas com todas as recomendações possíveis…

Fomos correndo para o quarto se trocar e por um instante fiquei olhando Fernando pegar a sunga na cochila e tirar a camisa… Eu mais que depressa tirei meu short sem cueca e meu pauzinho já começou a dar sinal, quando ele me viu ficou sério “que isso, troca de roupa Caio… seus pais… vai logo…” mal conseguia falar de nervosismo, segurando a sunga na mão sem querer tirar o short, do outro lado do quarto. Eu brincando fui pra cima dele e puxei sua bermuda achando que ele iria me segurar, mas não, a bermuda veio de vez até o joelho, Fernando deu um grito abafado de susto, eu vi aquela linda rola com pelinhos ralos escuros em volta, a cabecinha toda circuncidada balançando livre, minha vontade era pôr na boca, mas até eu fiquei com vergonha e corri pra cama. Ele ainda com susto, largou de vez a bermuda que estava presa às pernas, e vestiu correndo a sunga. Meu pau ficou durinho, eu ria e mostrava para ele. “nem brinque, se vista, seus pais tão aí do lado… você é maluco.” Vestir a sunga e saímos.

Somos caminhando para a praia do Piruí, linda praia na maré vazia, (procurem as fotos), com dois ou três banhistas afastados um do outros, a praia era quase toda nossa. Brincamos de passar por debaixo das pernas jogando bolhas entre as virilhas… Quem já fez sabe que faz uma cosquinha boa. Ele passava me levantava pelas coxas, e me jogava pra cima, fez umas três vezes e meu pau já estava duro com as pegadas dele, tentei revidar, mas foi em vão, não tinha força suficiente para carregá-lo, e além do mais peguei mesmo foi no pau dele, que parecia estar meia bomba. Apertei com carinho e ele se retraiu e me deu um caldo. Ai de novo eu puxei sua sunga e o pau dele veio junto… Ele me puxou pra cima e tirou a minha sunga também… Ficamos nus perturbando dentro da água foi uma farra boa. Já estava com o sol se pondo quando voltamos pra casa. Nem fome sentiu de tamanha alegria de brincar.

À noite eu queria sair pra passear na pracinha, e mostrar mais da cidade para Fernando, mas o tempo mudou e começou a cair uma chuva. Ficamos deitados cada um na sua cama, conversando besteiras, ai minha mãe falou que iria com meu pai, na casa dos parentes levar uma sopa que ela fez. Ainda cansado do sol do dia preferimos ficar em casa descansando.
Assim que eles saíram Fernando se levantou meio preocupado, e foi mexer na mochila, “o que foi, esqueceu alguma coisa?”; ele “Esqueci o hipoglós, a sunga me assou, olha”, ele baixou o short junto com a cueca, e se virou pra mim, abrindo a bunda, redondinha com uns pelinhos também ralos nascendo em volta. A vermelhidão estava nas virilhas, mas ver o furinho dele é um pensamento que até guardo. “eu acho que minha mãe tem hidratante vou buscar, pera” sai e quando voltei ele já estava sem a bermuda deitado de bruços na sua cama, só de camisa. “pode passar, por favor?”; já fui direto pra cima das pernas dele, e derramei o creme na pele. Mão sobe, mão desce comecei a passar em volta do cú também… “hein para aí não pode Caio”, eu ria, e ele se contorcia pra tirar minha mão. Já não aguentando de tesão tirei meu pau duro por baixo do short como ele fazia comigo, e encaixei direitinho, “Para, oxe caio…” “Deixa vai, só vou cochar”, “depois sou eu” ele se aquietou, e comecei a esfregar com intensidade, até sentir uma coisa diferente no pau, uma coceirinha gostosa na cabecinha, acho que foi meu primeiro orgasmo seco, na vida. Uma delicia sentir meu pau friccionando na pele do outro.

Cai pro lado todo sensível ainda, e ele já veio me abraçando cheirando meu pescoço, tirando minha bermuda e me virando de bruços. Passou o hidratante nas minhas costas e foi direto no meu bumbum. Nem perdeu muito tempo, ele já foi colocando mais creme, e lambuzou seu pau duro também. Fiquei quietinho de canto de olho observando meu namoradinho secreto, se preparar pra me comer. Acho que ele esperava por isso a muito tempo. Ele se posicionou nas minhas costas, e devagarinho foi empurrando o pau no meu cuzinho, e como ardia, era grossa seu pau, e para mim aquilo era muito, não ia aguentar. Eu tentava sair, mas ele me dava beijinhos na orelha e pedia pra ficar parado que ia passar. Realmente passou. Os seus movimentos ficaram rápido e a força do seu corpo me empurrava contra o colchão, eu gemia baixo, ele com seus braços em volta de mim,e suas pernas me prendendo por cima de mim, ele arfava como um homem.

Depois de um tempo metendo assim, ele me largou e me virou de frente, abriu minhas pernas, e com calma pôs de volta seu pau em mim. Eu apenas tampei meu rosto com vergonha, e ele se posicionou mexia devagar até pegar o ritmo, e não parou. Me beijando na bochecha tirou minhas mão do rosto, e prendeu na cama… “Vou gozar dentro, viu, aii”E assim ele me comeu mais rápido gemendo na minha frente. Depois de um tempo deu três empurrões com a rola no meu cuzinho todo aberto, e tirou caindo pro lado. Seu gozo escorreu um pouco pelas minhas pernas, e rapidamente levantamos e tomamos outro banho, para meus pais não desconfiarem. Nessa brincadeira, fiquei cansado e acabamos dormindo, cada um na sua cama.

A vida era boa demais, poderia falar de mais coisas que tivemos, mas tudo que é bom acaba sem percebermos que chega ao fim, e a memória não ajuda muito. São lembranças que guardamos e que sempre voltam para nos deixar com tesão e nostálgicos. Em breve falarei mais sobre minhas outras descobertas sexuais. Vai desculpando meus erros de português. Abraços.

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5 Comentários

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  • Responder César ID:7qddnbjd9c

    Caio, parabéns! Também tenho contado como iniciei e, algumas cenas nunca esquecemos. Outras, parecem que ficam apagadas, mas, os lugares, os cheiros, ficam na lembrança remota! Tuas histórias são incríveis, algumas cenas, até parecem como aconteceu comigo!

    • César ID:7qddnbjd9c

      CaioSalvador, minhas histórias, sem muita pretensão, estão todas neste site. Pelo meu nome, vais encontrar os títulos: Brincando de mocinho e bandido, Adãozinho, Soninho, Helinho.. Um abraço.

  • Responder Anon ID:w72b6wm4

    É isso mesmo que você escreveu cara: tudo que é bom acaba sem percebermos que chega ao fim…

  • Responder Carlos ID:gp1fs2fv1

    Por favor escreve mais!!

    • CaioSalvador ID:8cipw17xia

      Obrigado por gostado, me esforçarei para escrever mais.