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Criando Silvinha 9

6799 palavras | 46 |4.83
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Nesse retorno, Silvinha é comparada a um doce de padaria: sonho! Será se Silvinha é o sonho de qualquer macho que curte bucetinha infantil?

18/09/2022

Resumo em negrito

Olá, leitoras e leitores! Eu estava decidido a encerrar a carreira de escritor. Mas alguns fãs conversaram comigo e me estimularam a continuar escrevendo. Farei o possível para terminar pelo menos essa sequência de histórias como a planejei. E quanto aos preconceituosos, espero que se F0D4M sozinhos pra sempre! Pra quem é legal e gosta de tudo que rola, que façam muito sexo e muito amor sempre com quem vocês quiserem! Sejam felizes! Isso é o que importa pra gente! Valeu!

Meu sangue começou a ferver. Creio que comecei a suar. Senti a pele do meu rosto aquecer. O meu pau começou a subir dentro do pijama, só de pensar em ficar perto daquela mulher que mexia tanto com o meu desejo. Uma mulher de pau! Por que a possibilidade dela ser mulher, mas ter um pau, me deixava tão inquieto daquele jeito? Mas não era pra menos! Ela ficava com Márcio e com Jonas. Pai e filho. Se dois homens ficavam com a mesma mulher, então alguma coisa ela realmente tinha que os fazia loucos por ela, assim como estava fazendo a mim. E agora eu poderia ser o namorado dela. Só bastava eu aceitar a proposta ali na minha frente. Foi então que Márcio interrompeu meus pensamentos e declarou: “Emílio… [Pausa] Se você está inseguro com medo de onde isso vai dar, eu quero te dizer algo que vai te tranquilizar e te ajudar a aceitar essa proposta de uma vez… Do mesmo jeito que você não se importa que eu me alivie metendo o pau na bucetinha da Silvinha, eu também não vou me importar de você comer o cuzinho da Vivi. Você quer comer o cu da minha boneca ou não quer?”

Senti minha boca tremer. A voz não poderia sair, pois o raciocínio não estava no comando. Eu não sabia o que dizer. Márcio tentou me ajudar: “Se você não quiser falar, tudo bem. Apenas continue calado, pois vou entender seu silêncio como um sim.” Ouvir aquilo foi um alívio. Eu não precisava falar. Então Jonas surgiu do nada e falou: “Relaxa, Emílio! É normal os caras que ficam com as travestis não falarem que gostam. Elas já estão até acostumadas a não serem assumidas por seus parceiros.” Quando Jonas disse aquilo, o raciocínio voltou a funcionar rapidamente: então eu estaria sendo como os outros caras, que ficam com a Vivi, mas não têm a coragem de dizer que a amam, que são loucos por ela, que sentem o maior tesão de suas vidas quando estão com elas? Eu seria escroto a esse ponto de negar o que eu sinto, por causa do preconceito da sociedade? Seria eu responsável por dar mais essa prova de rejeição para aquela moça que já estava sendo renegada por Márcio e por Jonas? Não, eu não seria esse cara. Eu seria diferente! Irei assumi-la e seria naquele momento. Olhei pra Márcio e disse decidido: “Quero namorar a Vivi. Quero ser o melhor namorado do mundo para ela!”

Márcio e Jonas arregalaram os olhos. Creio que eles não imaginavam que seria daquela forma a minha resposta. Parecia que eu tinha tirado o chão deles. Márcio ficou pálido e me disse: “Bem… Está bem! Se você aceita… Então… Vai dar certo! O nosso plano vai dar certo. Todos ficarão bem e felizes. Vou retornar pra ela e dizer que você aceitou.” Márcio pegou seu celular e foi para o quarto. Fechou a porta. Jonas me olhou e disse: “Cara, você é muito corajoso! Temos que respeitar você! Eu não teria a coragem que você teve agora! Eu adoro a Vivi, e confesso que não me vejo sem ela. Mas assumir namoro… Morar juntos… Não teria coragem, não!” Olhei pra Jonas e falei: “Jonas, isso é uma pena! Talvez a Vivi esteja querendo dar amor a um cara só, mas vocês ficam negando amor pra ela. E impedindo que ela seja feliz de verdade! Espero que um dia vocês se redimam de toda essa falta de sensibilidade e de respeito para com ela. Ela não merece isso.” Jonas baixou a cabeça e disse: “Vou voltar lá no celeiro. Deixei o Nilsinho e a Silvinha sozinhos.”

Tomei meu café da manhã ansioso, esperando Márcio retornar do quarto e me dizer alguma coisa. Ele demorou muito. Passou quase uma hora lá dentro. Tentava me distrair com outras coisas, mas não adiantava. Até escutei Silvinha gemendo, com frases do tipo: “Ai, minha bucetinha, Tio Jonas! Ai, meu cuzinho, Nilsinho!” Estava em dúvida se eles dois estavam se aliviando ao mesmo tempo nela, mas não tive curiosidade para ir ver, pois poderia perder o momento em que Márcio saísse do quarto com a grande notícia do que Vivi tinha achado. Enquanto isso, entrei numa espécie de sonho acordado. Estava sonhando eu namorando Vivi, beijando a sua boca, cheirando o seu pescoço, tocando em seus lindos seios, passando a mão por sua enorme bunda e alisando o seu pau, que como Márcio dizia deveria ser um pau de boneca. Queria muito ver como era o pau dela de perto. Sonhava com isso sem estar de olhos fechados. Estava acordado, mas conseguia ver essas imagens na minha mente facilmente.

Eis que a porta do quarto abriu. Márcio saiu de dentro do quarto com uma ereção que só poderia ser involuntária, afinal ele estava no telefone com Vivi. Não imagino que ele seria capaz de ficar excitado em apenas uma ligação. Então chegou mais perto de mim e avisou: “Emílio, a Vivi está muitíssimo feliz! Eu nunca a tinha visto tão animada! Obrigado por fazer a minha boneca feliz!” Eu sorri. Aquela foi a melhor notícia da minha vida nos últimos dias. Márcio abriu os braços como quem pedia um abraço. Levantei e fui lá abraçá-lo. Quando ele me puxou, foi tão depressa, que não sei como, mas aconteceu, o pau dele se enfiou entre as minhas pernas e eu sentia a cabeça do pau dele próximo da entrada do meu cuzinho. Ainda bem que eu estava vestido de pijama, pois foi um movimento tão rápido, que eu suspeitei que seu pau pudesse até entrar em meu cu sem querer. Ele me apertou forte e ficou dando tapas em minhas costas, que para mim parecia que era para me desengasgar, mas para ele deveria ser só o jeito normal dele de abraçar. De repente, beijou meus cabelos acima da minha orelha e me disse: “Você é um cara muito especial e inocente! A sua inocência me encanta, sabia?” Eu respondi baixinho: “Obrigado, Márcio! Fico muito contente em poder deixar você e a Vivi felizes com a minha ajuda!” Márcio retrucou: “Você ainda não sabe o quanto vai me ajudar…” Fiquei sem entender e só disse apenas: “Vou começar a preparar o nosso almoço.”

Durante o almoço, Márcio sugeriu voltarmos para Inocência e procurarmos o meu primo João Leonel para tratarmos sobre a necessidade de fazermos algumas obras na casa que era dos meus pais. Como eu tinha adorado rever as pessoas de Inocência, fiquei animado com a ideia e disse que por mim tudo bem. Até Nilsinho e Jonas disseram que queriam ir também. E Silvinha se manifestou: “Papai Milho, eu quero brincar com o Gugu de novo! Você deixa?” Jonas comentou: “Silvinha falou tanto do Gugu que a gente tá ansioso pra conhecer esse garotinho.” Márcio disse: “Vocês precisam ver o garoto! Tem uns oito aninhos e a bunda parece que nasceu antes dele! Hahaha” Nilsinho e Jonas se olharam e Nilsinho falou: “Esse a gente não pode deixar escapar…” Achei o comentário estranho e perguntei: “Escapar de quê?” Nilsinho respondeu: “É que a gente tá precisando de um terceiro jogador pra experimentar um jogo novo no meu videogame. Acho que esse carinha aí poderia vir brincar um pouco com a gente.” Silvinha exclamou: “O Gugu vai vir aqui? O Gugu vai vir aqui, Papai Milho?!” Respondi a ela: “Calma, filha! Ainda não. A gente precisa pedir autorização para a família dele. Se não me engano, me falaram que ele mora com a vó. E nós somos desconhecidos. Capaz da vó dele não deixar! Então não se anime do seu amiguinho vir pra cá, tá bom?” Márcio logo sugeriu: “Emílio, quanto a isso não se preocupe! A gente pode falar com a avó do garoto juntos. Eu sei como convencê-la a deixar ele passar um final de semana com a gente. Afinal, esse final de semana que está chegando será o último das minhas férias. Seria muito bom ter a Silvinha e o Gugu pra brincar bastante com eles. Não é, meus filhos?” Nilsinho e Jonas concordaram com o pai.

Após o almoço, todos escovaram os dentes e vestiram suas roupas. Quando eu fui vestir Silvinha, notei que sua vagininha estava um pouco vermelha e inchada, então perguntei: “Filha, agora de manhã alguém colocou o pênis em sua vagininha?” Ela me respondeu tranquilamente: “Sim, Papai Milho. O Tio Jonas ficou metendo na minha bucetinha, e o meu namorado ficou metendo no meu cuzinho.” Perguntei a ela: “Foi por isso que você estava gritando, filha? Doeu muito?” Silvinha respondeu: “Não, Papai Milho. Eles ficaram passando a língua em mim todinha e depois quando disseram que iam meter o pau, eles colocaram devagarinho e eu não senti dodói. Teve uma hora que eles dois ficaram colocando assim bem rápido e eu senti umas cosquinhas gostosas. Acho que eu até fiz xixi no tio Jonas e ele disse que eu tinha gozado gostoso.” Não sei por que, mas aquilo não me deixava mais tão surpreso como no começo. Se ela não sentiu dor, então não deve ter havido nenhum tipo de violência, que é o que me preocupa que aconteça com ela. Então avisei: “Pois eu vou colocar uma calcinha em você.” Márcio surgiu atrás de mim e disse: “Não, não pode! Colocar a calcinha não vai deixar a bucetinha dela respirar. Deixa ela só de vestido e sem calcinha. Vá por mim! É melhor!” Como em Márcio eu confiava, eu apenas coloquei o vestido nela e não coloquei calcinha. E fomos para Inocência.

No carro, Márcio e eu fomos no banco da frente. Atrás de Márcio, Jonas, e atrás de mim, Nilsinho. Silvinha ficou entre os dois. Em algum momento na estrada, Nilsinho desafiou Silvinha: “Duvido você bater punheta em mim e no Jonas ao mesmo tempo, Silvinha!” Ela indagou: “O que é bater punheta?” Pelo retrovisor, vi quando Nilsinho colocou seu pau para fora, ainda mole, mas comprido, e começou a estimular, para mostrar para Silvinha o que era punheta. Jonas logo imitou o irmão, então fiquei assistindo à nova brincadeira que eles inventaram. Silvinha foi instruída a segurar cada pau em uma mão e ficar punhetando os dois ao mesmo tempo. Minha lindinha de sete aninhos estava com dois paus em suas mãozinhas, sem saber direito o que fazer e como fazer. Fiquei bem atento e me imaginei no lugar dela. Logo fiquei a pensar, e se fosse eu a ajudá-la? Eu a colocaria em meu colo, seguraria cada uma das mãos dela com as minhas mãos e então ia masturbá-los com as minhas mãos e as dela. Fiquei imaginando como essa experiência seria incrível. Até que cada um resolveu ajudá-la na sua punheta. Silvinha ria e revezava os olhares entre os paus de Jonas e de Nilsinho. Até que Márcio reclamou: “Poxa, Emílio! Em mim não tem ninguém pra fazer uma punheta.” Eu entendi o que ele quis dizer, então nem precisei perguntar. Abri o botão da calça jeans dele, e ele logo levantou o traseiro do banco do motorista, e eu baixei um pouco as calças e a cueca dele. O pau dele já estava meia-bomba, crescendo e ficando duro. Eu logo segurei com uma das minhas mãos e fiquei punhetando Márcio. Eram três punhetas e o carro estava com cheiro de piroca no ar.

Ninguém gozou até chegarmos a Inocência. Eles guardaram seus paus na entrada da cidade. Seguimos até a casa que era dos meus pais e logo encontramos meu primo João Leonel, na porta de casa, conversando com aquele homem que me parecia bastante misterioso. Eu senti que o conhecia de algum momento da minha vida, mas não sabia de onde, nem qual momento era esse. O homem vendo que nós havíamos chegado, se despediu de Leonel e foi para a casa ao lado. Concluí que ele era então o nosso vizinho. Mas não me lembro dele quando morava com meus pais. Ele deve ter chegado depois que eu fui morar no seminário.

Leonel nos convidou para entrar. Ele pediu desculpas, pois como não sabia da nossa visita, não tinha feito um café e trazido uns pães para nos receber. Então eu logo me ofereci para fazer o café e também a ir comprar uns pães. Todos aceitaram a ideia. Silvinha disse: “Papai Milho, deixa eu ir com você na padaria? Quero ver o Gugu.” Eu respondi: “Claro, filhinha! É até melhor, pois os rapazes ficam mais à vontade para conversarem.” Márcio iniciou o assunto: “Então, Leonel, nós viemos aqui conversar com você para que você inicie o mais rápido possível a obra aqui na casa. Se você aceitar, podemos tratar dos detalhes a partir de agora. Temos pressa de vir morar como uma só família.” Leonel abriu um largo sorriso e de um jeito bastante receptivo disse: “Estou aqui para ajudar! Por mim, começo hoje mesmo!” Márcio, Jonas e Nilsinho se olhavam sorrindo. Antes de sair, coloquei uma grande quantidade de água para ferver. Eu e Silvinha nos despedimos dos rapazes e fomos a pé para a padaria, que não ficava tão longe.

Assim que chegamos à padaria, estava vazia. Parecia abandonada. Acho que as pessoas da cidade não costumavam ir à padaria naquele horário. Gritei: “Boa tarde! Tem alguém aqui?” Não demorou e logo o jovem padeiro Tito veio do fundo da padaria. Ele estava sem camisa, mostrando seu peitoral cabeludo que estava bastante suado. Ele disse: “Oi, Emílio! Voltou pra cidade de novo, amigo?” Afirmei: “Sim, estou de volta. Viemos falar com meu primo para ele começar uma obra lá na casa dos meus pais… Aliás, minha casa também! Pretendo morar novamente aqui na cidade.” Tito indagou: “Mas você vem sozinho?” Naturalmente, respondi: “Não, de jeito nenhum! Viremos eu, meu amigo Márcio, minha filha Silvinha e a minha…” Neste momento me lembrei de que não tinha conversado com Silvinha sobre eu ter uma namorada. Ela poderia me desmentir e me fazer passar vergonha. Então mudei o final da frase: “E uma amiga minha.” Silvinha perguntou: “Que amiga, Papai Milho?” Tito me olhou e disse: “Aaaahhh, entendi tudo!” Envergonhado, disse: “O papai ainda vai apresentar essa amiga pra você, viu?” Silvinha concordou: “Tá bom! Será que o Gugu vem hoje?” Respondi: “Não sei, filha! Mas esqueceu que nós viemos só comprar os pães e vamos voltar lá pra casa? Depois você brinca com o Gugu se ele aparecer.” Tito logo se manifestou: “Olha, Silvinha, se você quiser vou lá te chamar se o Gugu aparecer.” Silvinha imediatamente confirmou: “Quero sim!”

Fiz meu pedido de pães e Tito logo empacotou tudo. Na hora de pagar, ele disse: “Essa é por cortesia da casa! Só por causa dessa garotinha linda que é minha cliente!” Olhei para Silvinha e falei: “Filha, agradeça! Como é que você diz?” Silvinha interagiu: “Obrigada, moço!” Tito retrucou: “De nada, princesinha linda! Eu adoro menininhas com rostinho angelical como você!” Silvinha continuou: “Meu Tio Márcio também diz isso quando ele está metendo na minha bucetinha!” Tito arregalou os olhos. Eu resolvi intervir: “Tito, não é o que você está pensando! A Silvinha ajuda o Márcio com um problema de ereção involuntária que ele tem. Ele é como um irmão pra mim, sabe? Ele faz sem maldade nenhuma e sem violência contra ela! É uma longa história! Peço para você não contar pra ninguém, por favor!” Tito deu um sorriso de canto de boca, e me respondeu: “Não se preocupe com isso, Emílio! Na verdade, com o que você acabou de me falar, acabei de descobrir o nome do problema que eu tenho… Ereção involuntária! Vem cá… Aproveitando que tem só a gente aqui, como é que a sua filhinha ajuda seu amigo, hein?!” Fiquei meio nervoso em ter que explicar como Silvinha ajudava Márcio, então prometi o seguinte: “Tito, eu posso te explicar tudo, mas só que não agora. Tem gente me esperando pra tomar café lá em casa. Mas depois eu prometo que volto aqui e te explico tudo. Combinado?” Tito então cobrou: “Mas você vai trazer a Silvinha? Queria que ela viesse, porque mais tarde eu vou fazer um doce que as crianças adoram: sonho. Você gosta de sonho, Silvinha?” Silvinha respondeu: “Só quando eu estou dormindo!” Eu e Tito rimos. Então, Tito explicou para ela de que doce se tratava. Ela exclamou: “Eu quero comer sonho! Posso, papai?” Confirmei: “Claro, filhinha! A gente volta aqui depois do café e você pode comer sim! Agora vamos! Até mais tarde, Tito!” Ele me pediu: “Antes de vocês irem, posso só dar um abraço na minha cliente mais linda?” Eu consenti: “Sim, claro! Filha, deixa o tio Tito dar um abraço em você!” Tito saiu detrás do balcão da padaria, se abaixou para pegar Silvinha e a ergueu para dar um abraço. Quando ele a levantou, pude perceber que sua calça branca estava com um volume. Reconheci aquele volume como de uma ereção. Tito não mentiu. Ele realmente sofre de ereção involuntária assim como o Márcio e os filhos dele. Silvinha abriu suas pernas e as envolveu na cintura de Tito. Ele a ajeitou durante o abraço, e como o vestido dela subiu, a bucetinha dela ficou bem em cima do pau ereto do Tito, que estava protegido pela calça. Porém, como devem se lembrar, Silvinha estava sem calcinha. Fiquei com medo do Tito perceber que ela estava sem calcinha e falar alguma coisa. Mas ele não disse nada. Apenas a abraçou muito forte, e vi quando seu pau forçava a bucetinha dela. Só continuei tranquilo, porque sei que é involuntário. Ele a desceu do colo e disse: “Se puderem vir daqui a uns 20 minutos, pra mim seria ótimo! Eu vou fechar todas as portas, mas vocês podem bater que eu abro pra vocês.” Confirmei agradecendo e saímos.

De volta à casa, encontrei os rapazes em uma espécie de comemoração. Perguntei: “Perdemos alguma coisa? O que vocês estão comemorando?” Márcio respondeu: “O Leonel vai iniciar a obra hoje mesmo! Ele já tem alguns materiais que sobraram de outras obras, e vai reaproveitar. Depois ele vai passar uma lista pro meu WhatsApp, que nós vamos comprar o restante das coisas. Segundo ele, no máximo, em uma semana, teremos a casa toda reformada e pintada, pronta pra morar!” Não acreditei no que tinha ouvido! Em uma semana! Era bom demais! Perguntei: “Mas, Leonel, você acha que uma semana não é muito pouco tempo para você sozinho?” Leonel respondeu: “Pra um pedreiro preguiçoso sim, primo! Mas sou trabalhador e tenho muita disposição! Gosto de trabalhar de manhã, de tarde e de noite, sem parar! Energia pra dez, eu tenho sozinho!” Nilsinho emendou: “Ei, Emílio, passa aqui esses pães e termina logo esse café, que eu tô com muita fome, cara!” Jonas falou: “Eita, como é bom ser moleque! Tem fome toda hora, que são os hormônios querendo produzir leitinho! Hahahaha” Nilsinho reclamou: “Para de me zoar, Jonas! Até parece que só eu que faço leitinho aqui.” Todos caíram nas risadas, e voltaram a falar sobre a obra, dando ideias sobre as cores dos cômodos, os tamanhos dos quartos, onde cada quarto ia ficar, e eu só ouvindo aquilo, admirando o entusiasmo de todos eles. Até que quando eu me lembrei de voltar à padaria, tinham se passado 24 minutos. Já estava mais do que na hora de cumprir meu combinado com o Tito e levar a Silvinha pra lá. Então, pedi licença: “Pessoal, agora que me lembrei que lá em casa estamos sem alguns mantimentos pro café da manhã. Vou de novo até a padaria antes que se feche. Vou levar a Silvinha, tá?” Márcio reforçou: “Isso, leva ela! Precisamos ter conversas de homens, melhor ela não ouvir!”

Consegui sair sem dificuldades com Silvinha, e fomos até a padaria. Conforme Tito havia dito, as portas já estavam todas fechadas, mas batemos. Não demorou muito, Tito surge levantando a porta, que era daquelas de baixar e levantar. Ele surgiu igual como o deixamos ao nos despedirmos: sem camisa, apenas de calça branca, com seu pau ainda ereto. Perguntei, olhando para sua ereção: “Oi, Tito! Você está assim desde quando saímos?” Ele confessou: “Sim, Emílio! Essa minha ereção involuntária é muito forte. Quando fico assim, demora a baixar.. Não sei se você me entende…” Respondi: “Posso imaginar. Os caras lá em casa também têm ereções bem demoradas. Muitas vezes, passam o dia todo com os pênis eretos.” Tito ergueu as sobrancelhas e me indagou: “Como assim, os caras? Quantos são?” Silvinha foi mais rápida: “Tem o Tio Márcio, o Tio Jonas, o Tio Douglas e o meu namorado Nilsinho!” Tito arregalou os olhos e gritou espantado: “Quatro??? E ela nessa idade já tem namorado???” Resolvo explicar: “Calma, Tito! Só quem mora na chácara somos nós dois, o Márcio, o Jonas e o Nilsinho. O Douglas é só um amigo do Márcio e só passou dois dias com a gente!” Tito questionou: “E esse Nilsinho tem quantos anos?” Expliquei: “Nilsinho tem só 14. Ele e o Jonas são filhos do Márcio.” Tito pensou um pouco e disparou: “Saquei… então a putaria é toda em família!” Chamei a atenção de Tito: “Tito, olha o palavrão! A Silvinha não pode aprender a falar essas palavras!” Ele se desculpou: “Foi mal, Emílio! Mas não se preocupe… O mais importante é que ela aprendeu coisa bem melhor…” Quando Tito disse isso, fiquei me perguntando por que, às vezes, não entendo algumas frases, que as outras pessoas dizem, principalmente sobre a Silvinha.

Tito continuou me perguntando: “E como que você faz com a Silvinha, sendo a única mulher na casa, e esses caras todos, como você mesmo disse, o dia todo de pau duro?” Tentei explicar: “Bem, pelo que entendi, o problema de ereção involuntária é hereditário, então todos os três homens da família têm o mesmo problema. Eles dizem que o pau fica muito duro e latejando. Mas só tem um jeito deles se aliviarem da dor: eles precisam meter em algo quentinho e apertadinho. Aí o Márcio me disse que sabia fazer de um jeito sem violência e sem machucar na vagina da Silvinha. No começo, eu achei que não daria certo, mas foi uma grande surpresa depois de ver que a Silvinha reage super bem ao pau enorme do Márcio.” Tito exclamou: “E o pau dele ainda é enorme?” Comentei: “O do Márcio é o maior, e também é bem grosso. O do Jonas não é tão grande, mas é bem grosso como o do pai. E o do Nilsinho é fino, mas é bem comprido.” Tito coçou o queixo: “Então você sempre vê quando eles metem na Silvinha?” Confirmei: “Sim, claro! Como ela é muito pequena, para ela sentir mais segurança e também para eu poder ver se realmente não vai acontecer nenhuma violência.” Tito balbuciou: “Então pode tudo só não violência… Entendi… E como esse Márcio costuma fazer pra não ter violência na hora?” Disse ao Tito: “Bem, ele sempre faz alguma brincadeira. Ele já fez Chapeuzinho Vermelho e o Lobo Mau, de pirata da perna de pau, de médico e paciente, de mamãe e papai, de cavalinho, entre várias outras, que a Silvinha ri e se diverte bastante! Mas por quê?” Tito revelou: “Ah, é que eu estava aqui pensando… Também estou com o pau muito duro e latejando. Tá até babando na minha calça… Então será que a gente não poderia inventar alguma brincadeira para eu poder meter na Silvinha também?”

Fiquei receoso e tentei argumentar: “Tito, já hoje já se aliviaram na vagina e no ânus dela. Eu não sei se ela está cansada, ou se ela vai aguentar, mesmo sendo de brincadeira!” Tito retrucou: “Poxa, cara! Olha aqui meu pau, nem é tão grande…” Tito baixou um pouco suas calças e me mostrou seu pau. Era branquinho, um pouco menor que o de Jonas e menos grosso. Ou seja, ele não estava mentindo. Silvinha colocou as mãos na boca e riu: “O tio mostrou a piroca dele igual o meu namorado!” Tito se dirigiu para Silvinha: “E o que a princesinha faz quando o namorado mostra a piroca pra você?” Silvinha faz uma careta sapeca e responde: “Primeiro ele pede para eu chupar, e depois ele diz que vai meter gostoso na minha bucetinha!” Tito faz um movimento iniciando uma punheta, faz um biquinho, solta um gemido e depois me olha implorando: “Por favor, Emílio! Eu prometo que vou brincar de um jeito que ela nem vai sentir dor!” Parei e pensei um pouco, de que talvez se eu tivesse alguma ideia, a Silvinha poderia brincar e não sentir dor com o Tito. Então fiz uma proposta: “Tá bom, tá bom, Tito! Mas só deixo se você concordar que eu escolha qual será a brincadeira. De acordo?” Tito sorriu: “Na hora, amigo! Você que decide! Já sabe qual vai ser a brincadeira?” Pensei um pouco e sugeri: “Hummmm… Você disse pra gente mais cedo que ia fazer sonho. Que tal então a gente brincar de cozinha e você ensinar a Silvinha a fazer sonho?” Tito deu um sorriso e falou: “Ótima ideia! Vai realizar o meu sonho!!!”

Tito subiu as calças, pegou na mãozinha de Silvinha e foi levando-a para a cozinha da padaria. Chegando lá, o calor estava enorme. Agora entendi por que ele estava sem camisa. Silvinha reclamou: “Papai, tá muito quente! Eu tô com calor!” Tito nos orientou: “Então por que não ficamos todos sem roupa? Assim vamos sentir menos calor.” Silvinha andou até mim com os braços erguidos, sinalizando que eu tirasse seu vestido. Tito baixou as calças e a cueca, ficando totalmente pelado, com seu pau ereto e muito babado. Silvinha também estava pelada, mas eu decidi continuar vestido e suportar todo aquele calor.

Silvinha perguntou: “Tio, como é que faz sonho?” Tito interagiu: “É assim, linda! Vou fazer de conta que você é a massa do pão de sonho. Vou te deitar aqui nessa mesa que está limpinha…” Tito deitou Silvinha sobre uma mesa, que deu pra entender que era uma das mesas de fazer os pães. Tito explicou: “Primeiro, você amassa a massa do pão. Assim ó…” Tito começou a massagear o corpo de Silvinha como se fosse uma massa de pão. Ela começou a rir. Já vi que o Tito leva jeito com crianças. A brincadeira mal começou e ele já conseguia fazer a Silvinha rir. Fui ficando mais aliviado, pois quando ele fosse se aliviar nela, então ela realmente não sentiria dor.

Tito massageava Silvinha dos pés à cabeça. Mas ele dava uma demorada quando chegava em sua vagina e em seu bumbum. Ele não apertava a vagina com força, apenas afastava os lábios vaginais para ver a área rosada que ela tinha. Nesse momento, seu pau pingava baba até o chão. Ele a virava de bruços, para apertar seu bumbum e também afastava as nádegas para ver seu buraquinho róseo, tal como o da vagina. Ele sorria, gemia, mas continuava na brincadeira: “Nossa, Silvinha, você é uma delícia de massa de sonho! Já tô doidinho pra comer!” Vendo aquela cena, achei até bonitinho o Tito dizer aquilo. E sonho realmente é muito gostoso de comer. Até perguntei pra ele, pra entrar na brincadeira: “Tito, você acha mesmo que a Silvinha pode virar um sonho?” Tito respondeu: “Ah, amigo, a Silvinha é um sonho para qualquer cara… Basta ele imaginar que vai comer essa massinha toda cor de rosa… que delícia! Só sei que meu sonho, ela já é…”

Depois de fazer uns dois minutos de massagem nela, e ela aos risos, Tito explicou: “Agora é a hora de abrir a massa, e colocar o recheio.” Silvinha perguntou: “Como é o recheio, tio?” E ele disse: “É um creme muito gostoso, que a gente enfia no meio do pão. Você já viu um de perto?” Silvinha negou: “Não, tio!” Tito me olha e diz: “Ei, Emílio, pega uma bandeja de sonhos que eu deixei esfriando, nesse forno atrás de você. Cuidado! Pega com um pano que a forma ainda pode estar quente!” Peguei uma bandeja que tinha uma dúzia de sonhos. Estavam quentinhos e cheirosos! Mesmo tendo comido café com pão em casa, me deu fome de comer sonho. Entreguei a Tito, que pegou um sonho e mostrou pra Silvinha: “Tá vendo o pão, como é gordinho, bem redondinho e tem um buraquinho aberto no meio? Ele é igual à sua bucetinha: gordinha, redondinha e tem um buraquinho no meio. Agora eu vou pegar esse creme aqui pra você provar.” Tito enfia o dedo no recheio, tirando uma parte que ficou na sua ponta dos dedos e colocou na boca de Silvinha. Ela instintivamente chupou aquele dedo e o pau do Tito deu uma pulsada, que quase bateu no seu umbigo. Tito falou: “Agora, eu vou mostrar como esse recheio fica gostoso em você!” Tito enfiou dois dedos no sonho, e tirou quase todo o recheio que havia ali. Ele levou seus dois dedos cheios de creme até a vagininha de Silvinha. Com a mão livre, ele afastou os lábios, deixando-a à mostra. Com os dedos recheados, ele enfiou bem devagar na bucetinha de Silvinha, e espalhou o creme por dentro e por fora. Silvinha exclamou: “Tá bem quentinho, tio!” Questionei: “Será que não está muito quente, Tito?” Tito respondeu: “De jeito nenhum! A temperatura de uma bucetinha é muito mais quente que a do recheio do sonho, não se preocupe!” Foi só ele terminar a frase, que ele logo se abaixou e enfiou a cara entre as pernas da Silvinha e começou a chupar a vagininha dela. Ele não poupava no barulho de sucção, pois dava sugadas bem fortes. E Silvinha começou a rir e a gemer, mas não me preocupei, porque não eram gemidos de dor, mas como se estivesse gostando de ser chupada. Ela mesma ergueu mais suas perninhas, na direção de sua barriguinha, parecendo as perninhas de uma perereca. Suas mãozinhas foram até o cabelo de Tito, que não eram tão curtos, e ela ficou alisando e enroscando os fios lisos em um dos seus dedinhos. A cabeça de Tito subia e descia, indicando uma sugada firme e bem ritmada. O seu pescoço, guiando a cabeça, fazia movimentos de mergulho. Mas não tinha nada pra ele mergulhar ali. Era engraçado! Talvez fosse isso que estava divertindo a Silvinha.

De repente, Tito levanta com o seu cavanhaque todo melado de creme de sonho e um pouco úmidos. Ele puxa Silvinha na mesa, deixando-a deitada da cintura pra cima, e as perninhas pra fora da mesa. Ele segura uma das perninhas dela, e com a outra mão encosta o cacete na vagininha dela e diz: “Agora eu vou encher você com o meu recheio: creme de leitinho! Você vai gostar!” Fiquei com vergonha de perguntar ao Tito se ele já ia se aliviar na Silvinha agora. Estava óbvio que estava. Mas eu não sei se o certo seria eu pelo menos eu falar alguma coisa. Até que eu resolvi falar: “Filhinha, o tio Tito precisa se aliviar em você igual seus tios e o seu namorado fazem lá na chácara, tá bom? Não fica nervosa, que o papai tá aqui, viu?” Silvinha apenas deu um sorriso angelical e disse bem tranquila: “Tá bom, Papai Milho!” Tito nos olhou e soltou: “Vocês são muito inocentes! Agora entendi tudo mais ainda… Ninguém enxerga maldade… Então eu também vou aproveitar!” Antes que eu pudesse perguntar pra Tito o que era que ele ia aproveitar, vi que ele socou o pau de uma vez só na vagininha de Silvinha, mas ela nem gritou de dor nem nada. Tito gemeu: “Ai, caralho! Que ótima ideia de passar esse creme na bucetinha dela! Meu pau tá deslizando macio nessa bucetinha quentinha e apertada!” Tito começou um vai e vem nem lento, nem rápido demais. Tinha um ritmo peculiar, parecendo um passo de dança. Era como se ele dançasse com o corpo, mas a pista de dança era a vagininha da Silvinha.

De repente, olhei para o chão, e vi que tinha uma colher de pau próximo ao pé de Tito. Se ele fosse para trás um passo, poderia pisar e até escorregar na colher de pau, e isso causar um acidente com ele e com a Silvinha. Preocupado com isso, fui até atrás dele, e me abaixei para apanhar a colher de pau. Sem esperar, meus olhos se ergueram. Então eu tive a visão da bunda de Tito, levemente peluda, mas não muito, e seus sacos, esses bastante peludos, e deu pra ver seu cacete entrando e saindo, todo melado de creme de sonho, da bucetinha de Silvinha, que estava toda rodeada de creme de sonho também. Dava pra ver um pouco de creme que era puxado pra fora, e se alojava nos lábios da vagininha dela, depois com outro movimento, uma parte do creme que estava fora acabava entrando com o deslizar do pau novamente. Quando já ia me levantar, Tito ficou na ponta dos pés, já que ele é baixinho, e inclinou seu corpo se deitando por cima de Silvinha. Agora eu estava vendo a bunda do Tito abrir e fechar bem na altura dos meus olhos. O cu do Tito tinha um caminho de pelos, mas acabavam antes do buraco propriamente dito. Ou seja, era peludo em volta, mas o buraco era naturalmente liso. Saía um cheiro de cu, mas não era fedido. Era um cheiro de cu limpo, porém suado, talvez pelos movimentos intensos daquele momento de alívio, misturados com o calor daquela cozinha da padaria. Estava muito quente, então o cheiro daquele cu abafado começou a entrar nas minhas narinas, e eu me esqueci completamente de me levantar, e fiquei ali agachado, olhando o Tito metendo na Silvinha sem parar e seu cu abrindo e fechando, soltando cheiro de cu suado na minha cara.

Foi então que Tito aumentou a velocidade das socadas, e notei até que suas costas arquearam, e ele ficou parecendo corcunda. Seus músculos das pernas eram tão bem desenhados, que quando ele contorceu as pernas, na ponta dos pés, consegui ver vários músculos e tendões do corpo dele. Seu cu se fechou de uma vez, em um movimento de contração tão forte, que pareceu que sua bunda diminuiu de tamanho pela metade. Ele jogou a cabeça pra trás e gritou: “Vai, leitinho, vaaaaaaaiiiii!” Eu já entendia que quando eles gritavam assim, era porque eles soltavam aquele leite do pau. Então eu saí da paralisia em que estava e me levantei. Pude ver o momento em que Tito soltava um creme bem grosso em cima da vagininha da Silvinha, bem na entrada. Quando ele terminou, ele apertou a vagininha dela com os dedos polegar e indicador, fazendo aquele creme grosso, que ele tinha acabado de despejar, formar uma espécie de massa no meio da bucetinha da Silvinha, e falou: “Agora a sua bucetinha tá igualzinho um sonho, com recheio e tudo!”

Silvinha estava bastante suada, então perguntei se eu poderia enxugá-la com um pano seco que estava perto da mesa, e Tito autorizou. Ele perguntou: “Você já sabe quando virão morar de vez aqui na cidade?” Informei: “Sim, parece que na semana que vem, a casa já estará pronta e vamos nos mudar.” Tito então avisou: “Pois fique sabendo que vocês serão muito bem vindos! E se você continuar trazendo esse sonho de Silvinha para eu me… aliviar… nela, vocês não precisam pagar mais nada aqui na padaria. Tudo vai ser por minha conta!” Exclamei: “Puxa vida, Tito! Isso é muito bom! Eu já estava preocupado como ia ser a gente se mudando pra cá, pois ainda não tenho emprego. Isso vai ajudar bastante! Já é a segunda coisa boa que a Silvinha consegue nesses últimos dias! A primeira foi a escola, que ela convenceu o prefeito a reabrir, para as poucas crianças que ficaram na cidade!” Tito comentou: “Ah, então foi ela… Posso até imaginar como foi que o prefeito foi… convencido!” Perguntei a Tito: “Ele disse que ia falar com você sobre você fornecer a merenda para as crianças. Ele não falou?” Tito respondeu: “Falou sim! Eu confesso que na hora estranhei, mas agora tudo está fazendo sentido…” Então tive uma grande ideia na hora e resolvi compartilhar: “Tito, quando a escola reabrir, o que você acha de fazer oficinas com as crianças para ensiná-las a fazer pães? Acho que todos vão gostar bastante!” Tito passou a mão no cavanhaque e falou: “É… Se for do jeito que eu estou pensando, essa oficina com as crianças é uma ótima ideia! Posso ensinar muitos pães pra elas e no final, posso comer todos os sonhos e todas as rosquinhas delas… Que delícia! Valeu pelo toque, Emílio! A melhor coisa que me aconteceu nesse ano foi reencontrar você e conhecer a Silvinha!”

Saímos da padaria, cada um com um sonho de presente. E Tito ainda me deu uma sacola cheia de coisas de café da manhã, pois me lembrei de que a gente precisava de algumas coisas em casa, como pães, queijo, presunto, ovos, manteiga, requeijão e muitas frutas. Estávamos muito contentes!

Eis que recebo uma ligação no celular. Quando olho para ver quem é: SÉRGIO, PAI DA ALICE. Fiquei animado, pois já vinha pensando em tirar algumas dúvidas com o Sérgio, sobre a criação dele com a Alice, para tentar aplicar na minha criação com Silvinha. Atendo com muita alegria: “Alô, Sérgio! Como vai, amigo?” Sérgio afirmou: “Vou bem melhor agora, que tenho uma notícia que vai te deixar muito feliz!” […]

Leitoras e leitores, não terminei o conto como gostaria, pela falta de tempo. Espero que gostem desse capítulo e torçam pelos próximos. Falem comigo pelo usuário @fadobourne na rede T3L3GR4M e deixem muitos comentários, que responderei todos. Valeu!

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46 Comentários

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  • Responder Mãe incestuosa ID:5r0q21q

    Vendo meu filho de 8 anos pra homens secarem as bolas no cú do menino,amo ver ele sendo bombado por cacete grosso.

    • Luiz Costa ID:1e684clsel3r

      Oi Mãe incestuosa adoraria conhecer com vc no telegram se quiser

  • Responder Areias ID:2ql0lbud3

    Continua, está muito bom .

    • Bira ID:1cx0bc4b6py3

      Pqp gozei muito lendo esse conto. Valeu fã do Bourne.

    • C1 ID:81rnlz0k0d

      Obama!!! Estava com muitas saudades da saga da Silvinha, adorei que vc retornou, não dê ouvidos/atenção aos hipócritas e mal amados, nós te admiramos pela capacidade de transmitir suas estórias, lembre-se: SÓ SE ATIRAM PEDRAS EM ÁRVORES QUE DÃO BONS FRUTOS. Aguardo ansioso mais de suas belas estórias, tenha um feliz ano novo.

  • Responder Ricardokw ID:1dwwwl8j8y2v

    Ola q conto gostoso
    alguma novinha de sao paulo

    Chama no Telegram

    Ricardokw

  • Responder Analista ID:74v6lebm9c

    Vício de pornografia e igual a dependênsia da cocaína ou qual quer outra droga. Falo por experiência própria estou lutando para me livrar disso
    Estou entrando nesses site mais para encontrar outros que tenha vontade de sair dessa perda de temp. Algums dias sem essa droga já comessei ver o resultado

    • Luigi ID:8gna6yvtoor

      Oi tudo bem? Eu também estou lutando pra deixar a pornografia mas as vezes é muito difícil. Quem quiser lutar ou me ajudar pode me chamar no tele @letsam23

    • Silva ID:w736ovs8

      Eu tbm…

  • Responder Analista ID:1a9ahdxv1

    Se eu tivesse a sua inteligência eu não adesperdiçaria

  • Responder vantuil OB ID:1cyc3csv6qn7

    PQP, Finalmente Bourne. Não aguentava mais a saudade desse conto. Espero que tenha muitos mais. Parabéns. Só para saber, sem puxar saco, todos os teus contos são muito bons.

  • Responder O Avaliador ID:h5ien5xia

    perfeito

  • Responder Silva ID:w736ovs8

    Coloca na fala dos cara que come a Silvinha seria interessante a parte deles
    Agora deixe eles narrarem a fala deles

  • Responder Silva ID:w736ovs8

    Finalmente espero que seja bom.

  • Responder Bacellar ID:1cwwg434mgbj

    Que legal! A continuação! Quem dera que todos os contos que li aqui tivesse continuação! Parabéns! Continua tão bom como no começo! Gozei como um cavalo! 😄😄🫂

    • Mariana, a sacana ID:1dqfoeiak8f0

      E eu gozei como uma porca … kkkk

    • Mariana, a sacana ID:1dqfoeiak8f0

      Puxa lendo o conto lembrei que a primeira vez que me comeram a bunda eu me mijei toda de dor kkkk mas depois que acostumei eu gozava bem gostoso

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Olá, Bacellar! Que massa, cara! Bom demais saber disso! Hehehe

  • Responder Caiçara ID:fi07cbmm4

    Estava esperando esse conto retornar, está maravilhoso

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Olá, Caiçara! Muito obrigado pelo incentivo de sempre, cara! Tamo junto!

  • Responder Daniel Coimbra ID:gsuz4pxib

    Pensei que nunca mais iria ler sobre a SILVINHA.
    Parabéns pelo texto e tenha um ótimo retorno.

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Olá, Daniel amado! Sinto muita falta de você também, cara! Saudades enormes! E não me tire o prazer de entrar em seu canal… (só nós entenderemos…) Abraços!

  • Responder ReginaC ID:1dlb2n31j47b

    Gostoso. “Menina aberta” é sempre uma caixinha de surpresas. Parabéns e não pára não!

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Muito obrigado, ReginaC! O que me impede de parar é a falta de tempo! Torce aí para eu ter tempo pra escrever…

  • Responder Thi ID:13qe9sbkfp7l

    Puts fiquei feliz com teu retorno. Não para mais não kkk preciso gozar lendo seus contos. Não vejo a hora do Gugu entrar na rola kkkk

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Olá, Thi, amigão! Tô sabendo que tá chegando seu aniversário… Vai ter presente, viu?!

  • Responder Um Nick qualquer ID:1dklv6ob27ir

    Meu amigo, não para de escrever não! Você é muito bom no que faz! É sempre um deleite ler as suas histórias! Vou sentir muita falta caso você pare…

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Olá, Um Nick Qualquer! Fico lisonjeado com seu enorme carinho e apreço pelos meus contos! Fique torcendo para que eu tenha tempo! Abraços!

  • Responder Alex ID:gstz4k98l

    Top continua

    • estive aqui ID:7r05evmk0k

      cheio de tesão nas criancinhas né safadinho q dlç esse monte de boy tarado em bucetinhas pequenas, apertadas e quentinhas

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Olá, Alex! Aos poucos vai dar certo! Valeu!

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Olá, Estive Aqui, tudo bem? Pelo visto você também é apreciador de bucetinhas pequenas, apertadas e quentinhas… Hahaha

  • Responder Fã do conto da Silvinha ID:b9k4khuekmk

    Que tesão viu muito bom

    • Fã do Bourne ID:g62lcgd9a

      Valeu, meu fã! Adoro a sua amizade!

  • Responder Luk ID:jsj5qy5ccos

    Perfeito!!! Que venha a continuação… que role muita put… digo, brincadeiras com a Silvinha, o gugu e a Alice.

    • Fã do Bourne ID:g62lcgd9a

      Olá, Luk! Também quero muito que essas crianças lindas brinquem bastante! Hahaha

  • Responder Angel ID:8d5gapwzra

    Que bom que retornou estou ansioso pro próximo capítulo

    • Fã do Bourne ID:g62lcgd9a

      Olá,Angel, tudo bem? Esse retorno só foi possível graças ao feriadão… Hahaha Também estava com bastante saudade de fazer muita gente gozar por aqui… Por favor, leiam e gozem bastante! Valeu!

  • Responder BBRAPER ID:1coewm4gs2ll

    Silvinha sempre fazendo alegria dos macho. 7 aninhos mas ja leva rola igual puta

    • Fã do Bourne ID:g62lcgd9a

      Sempre mesmo! Hehehe

    • ReginaC ID:1dlb2n31j47b

      Sete aninhos???!!!!? Meu Deus bem pitinha ela e achava eu que era precoce ao ter perdido o vabaço aos 13.

    • [email protected] ID:1ehm41hd28ba

      Delícia

    • Leitora assídua ID:1e9bugbo3d6u

      Obrigada pelo conto, incrível.
      Alguém sabe onde o Subonar se meteu e como posso reler aqueles contos de ” A filha do inquilino”?

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      ReginaC, desde o capítulo 1 é informado que Silvinha só tem 7 anos. Vai lá ver!

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Leitora assídua, muita gente fala desse autor Subonar, mas eu particularmente não tive o privilégio de ler nenhum conto dele. Se os contos dele foram excluídos, pode ter sido a pedido dele mesmo. Uma vez eu pedi para o site apagar meus contos, e quando eles perguntaram se eu tinha certeza, pois os contos eram muito bons, e eram muito acessados, então resolvi deixá-los.

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Jogador, você parece que entende muito de novinhas. Já pensou em abrir um curso? Kkkkkkk