Conhecendo um pau maior, e sentindo dor pela primeira vez

Era a primeira vez que conversava com um rapaz da idade dele, e mesmo não sabendo como, queria que ele se interessasse por mim…

Meu nome é Henrique. Com 10 anos já tinha dado meu cuzinho algumas vezes pra dois amigos do meu irmão. Eles tinham a mesma idade, 14 anos. O primeiro a me comer foi o Ronaldo. Ele me chamou pra ir à casa dele e, nesse dia, tirou meu cabacinho. Lembro de ter sentido pouca dor e ter gostado. Alguns dias depois foi a vez de Marcos, que tinha o apelido de Negão. Ele me levou pra dentro de um ônibus velho que estava abandonado perto de onde morávamos. E lá pude sentir uma rola no meu bumbum pela segunda vez. Mais uma vez quase não senti dor, só prazer, apesar de não gozar ainda. Não ter sentido dor nas primeiras vezes teve uma razão: os dois meninos tinham rolas compatíveis com suas idades, e, além de não passarem de 14 cm, não eram grossas. Porém, ainda com 10 anos, fui apresentado a um caralho grande e grosso… e é essa história que quero contar pra vocês.
Tanto o Ronaldo como o Negão, me comeram mais vezes nos meses seguintes. Apesar de serem amigos, faziam de conta que um não sabia que o outro também me comia. Vieram as férias escolares e os dois viajaram. Eu já gostava da sensação de ser enrabado, mas sem a presença deles, não tinha ninguém pra “brincar” comigo. Fiquei quase um mês sem dar meu cuzinho… e minha vontade só crescia. Até que numa tarde que estava sozinho em casa, brincando na varanda da frente, ouço um rapaz falar comigo:
– Boa tarde! Por favor, você pode me dar um copo d’água?
Era um rapaz que eu nunca havia visto. Moreno, alto, e muito bonito… na mesma hora senti um arrepio…
– Oi moço, posso sim. Pode entrar, vou buscar na cozinha.
Eu estava usando um short apertado que valorizava muito minha bundinha. Fui buscar a água e ele sentou na varanda. Após beber a água ele me agradeceu e perguntou:
– Como é seu nome?
– Henrique, e o seu?
– Que nome lindo Henrique… tão lindo como o dono… eu me chamo Lucas.
Lembro de ter ficado um pouco envergonhado com seu elogio.
– Obrigado Lucas… seu nome é bonito também… eu nunca te vi por aqui. Onde você mora?
– Eu não sou daqui… estou visitando uma tia minha que mora aqui perto. Saí pra caminhar um pouco e conhecer a cidade.
– Entendi. Quer mais água?
– Quero sim… aqui faz muito calor.
Era a primeira vez que conversava com um rapaz da idade dele, e mesmo não sabendo como, queria que ele se interessasse por mim…
– Lucas, vamos lá pra cozinha, lá é mais fresco.
– Você está sozinho em casa?
– Sim, minha mãe está no trabalho e meu irmão viajou com meu pai.
– E se ela chegar, não vai brigar com você por me deixar entrar?
– Ela só volta à noite…
Fui na frente rebolando discretamente meu bumbum. Ele me acompanhou e chegando na cozinha disse:
– Henrique, posso te disser uma coisa? Espero que não fique chateado.
– Pode sim.
– Olha, você é um menino muito bonito e educado, sabia? E além disso tem um bumbum lindo…
Olhei pra ele e dei um sorriso encabulado. Fiquei em silêncio sem saber o que dizer.
– Desculpa Henrique, não queria te deixar envergonhado, mas não consegui resistir…
– Não precisa pedir desculpa… outras pessoas já falaram isso também…
– Imagino… e além de elogiarem sua bundinha alguém já fez alguma brincadeirinha com ela?
Mesmo sendo bobinho ainda, sabia que ele queria algo mais… e eu não iria perder a oportunidade…
– Fico com vergonha de falar…
– Não precisa ficar assim… pode me contar… prometo guardar segredo.
– Tá bom… tem dois amigos do meu irmão que brincam com meu bumbum…
– É mesmo? E como é a brincadeira que eles fazem, me diz?
– Eles metem a rola deles no meu cuzinho…
– E você gosta? Não dói? Tem muito tempo que eles fazem isso?
– Eu gosto sim… só doeu um pouquinho nas primeiras vezes… tem pouco tempo…
– Eles devem ser novinhos ainda… por isso não dói… devem ter o pinto pequeno né?
– Sim, eles tem 14 anos, mas não sei dizer se os pintos deles são pequenos ou grandes, eu nunca vi outro.
– Entendi. Se você quiser eu posso te mostrar o meu pra você saber se é maior que o deles, quer ver?
A essa altura da conversa meu cuzinho já tava piscando… claro que eu queria ver.
– Eu quero ver…
– Faz assim, fecha a porta da casa.
Fiz o que ele pediu e quando voltei disse:
– Lucas, vamos lá pro meu quarto…
Chegamos no quarto, sentei na cama e ele ficou de pé na minha frente.
– Henrique, pode por pra fora pra você ver.
Abri sua bermuda e baixei sua cueca liberando seu pau já totalmente duro. Era a primeira vez que via uma rola muito maior e mais grossa do que estava acostumado.
– Então, me fala, é maior que a dos seus amiguinhos?
– Sim… maior e mais grossa também…
– E o que você achou? Pode pegar pra sentir…
Peguei e disse:
– Achei legal… tá muito dura… e tá quente também…
– Que bom que você gostou… posso ver seu bumbum agora? Tira o short.
Tirei o short e fiquei de 4 em cima da cama.
– Nossa! Que coisinha mais linda esse seu rabinho…
Logo senti suas mãos acariciando meu bumbum…
– Henrique, vou fazer um carinho bem gostoso agora tá…
Lucas passou a beijar e mordiscar minha bunda e não demorou pra sentir sua língua tocar meu cuzinho. Nunca os meninos tinham feito isso… me arrepiei e gemi…
– Ai Lucas… que gostoso…
– Nunca fizeram isso com você? Seu cuzinho é tão apertadinho… nem parece que você já levou uma rola…
– Nunca… deve ser porque faz um tempinho que eles não me comem…
– É mesmo? Tá com saudades de sentir um pau no cuzinho outra vez? Posso te comer se você quiser…
– Será que vai entrar? É muito grosso seu pinto…
– Entra sim… vai doer um pouquinho, mas eu meto bem devagarinho… vamos tentar?
– Tá bem…, mas se doer muito você tira, promete?
– Prometo meu lindinho… vou lá na cozinha buscar uma coisa…
Ele foi lá e voltou com o pote de manteiga…
– Vou passar um pouco de manteiga no meu pau e no seu cuzinho pra entrar mais fácil. Quer chupar meu pau primeiro, já mamou os meninos alguma vez?
– Não… eles nunca pediram…
– Eles não sabem como é gostoso… vem, abre essa boquinha…
Pela primeira vez pude sentir uma rola na minha boca… e não demorei a pegar o jeito…
– Que boquinha gostosa Henrique… pare agora, quero gozar dentro do seu cuzinho… fica de 4 pra mim e empina esse rabinho lindo…
Obedeci e pude sentir outra vez a sua língua estimulando minha entradinha… pouco depois passei a sentir a cabeça da rola roçando no cuzinho…
– Relaxa agora meu bebê… vou começar a enfiar… não vou te machucar viu…
– Tá bom… faz devagarinho, por favor.
Senti a primeira pressão e com ela uma dor que não conhecia. Gemi alto e pedi pra parar.
– Calma gatinho… a cabecinha já entrou… vou ficar paradinho tá…
Ele assim fez até eu dizer:
– Pode enfiar mais um pouquinho…
De pouquinho a pouquinho consegui agasalhar totalmente aquele cacete… pela primeira vez pude sentir a delícia de ser enrabado de verdade… não que não sentisse prazer com os meninos que me iniciaram, mas com Lucas pude ter uma foda completa experimentando várias posições diferentes, além de mamar pela primeira vez e descobrir a maravilha que uma língua pode fazer num cuzinho. Pena que com ele não aconteceu outra vez. Outra igual só foi acontecer quando completei 15 anos… e nessa idade já tinha começado a meter a pica nos moleques também…, mas essas histórias ficam pra depois.

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