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Como conheci o meu marido

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Sou uma leitora de contos eróticos…sabem adoro mesmo ler sobre erotismo…é mais excitante, e dá para soltar a imaginação…

Olá… sou uma estreante aqui neste site. Mas já a alguns anos que eu leio aqui vossos relatos, principalmente desde o inicio da pandemia. Tem alguns que gosto, outros que não gosto, mas isso é como tudo, não s e pode agradar a toda a gente, nem a Gregos nem a Troianos, como se costuma dizer.
Bom vou-me descrever.
Sou a Teresa, tenho 32 anos, sou do Alentejo, de Beja, mas moro no Porto, sou casada com o Tomás, tenho uma filha com 1 ano e 2 meses.
Sou o que aqui em Portugal chamam, uma cavalona, alta, loira, olhos azuis, sou gordinha, tenho umas mamas bem grandes, cintura larga, cu grande, coxas grossas, e pele morena. Sou filha de pai holandês e a minha mãe é espanhola, e eu sou portuguesa… confuso, sim é, LOL.
O meu pai nos anos 80 veio estudar para Madrid, e conheceu a minha mãe, e bem se enamoraram, e meu pai foi ficando por Espanha mesmo depois de ter acabado os estudos na Holanda( peço desculpa mas chamar a Holanda de Países Baixos, e as pessoas de neerlandeses… para mim, não obrigado, apesar de ser o correto).
Acontece que pouco depois de eles se casarem, surgiu uma oportunidade de trabalho em Portugal para ambos, eles são Engº Agrícolas os dois, e vieram para Portugal, onde em 1991 nasceu aqui a menina, eu Teresa.
Bem eu cresci no campo, numa propriedade gerida pelos meus pais, e amei isso. Era livre, tinha todo o espaço do mundo para andar…eu tinha dois amigos meus inseparáveis, o meu burro Tico, o meu cão, Tejo, e anos depois ainda se juntou o meu amigo chico, um papagaio cinzento que ainda vive comigo.
Passava os dias cuidando deles, não havia mais crianças nenhumas naquela propriedade, e eu desde os meus 4 anos tinha um atarefa bem importante. Eu levava o pão até as outras propriedades, que no Alentejo chamamos de montes, onde viviam pessoas que trabalhavam no campo, cuidando das suas propriedades, mais pequenas que aquela onde eu vivia.
Então, ás quartas e sábados, lá ia eu montada no Tico, com o Tejo andando ao meu lado, um enorme rafeiro alentejano, e o meu papagaio em cima do meu ombro ou da minha cabeça, solto, as vezes voava para cima de alguma árvore de fruto para comer, ele é doido por peras, ameixas, uvas… e depois voltava sempre para mim.
Mas como eu dizia, lá ia eu distribuir o pão pelas pessoas dos montes, pois o acesso era complicado de se fazer de carro, só a pé, ou de trator agrícola..
Tenho um especial carinho, por um casal, na altura já idosos, o Tio Graciano e a Tia Rosa… muitas vezes eu ficava lá para almoçar com eles, e eles me mimavam muito, a Tia Rosa tinha sempre um carinho para mim, como uns rebuçados, um bolo… Eles diziam que eu era a netinha que eles não tiveram, pois eles não tinham filhos. Eles agora já não moram lá no monte, são bem velhinhos e estão num lar de terceira idade, mas todas as semanas vou visitar eles e levo sempre um pão para eles comerem, e a Tia Rosa continua a oferecer-me doces. São os meus doces, eles os dois.
Bem só comecei a conviver com mais crianças quando fui para a escola, e sendo loira e de olhos azuis, a única na pequena escola onde estudei até fazer a 4ª classe, todos os meninos diziam que eu era namorada deles, rsrsrsr.
Bem depois fui estudar para Beja, uma cidade, e passava lá os dias inteiros, pois só havia transporte para a minha casa 2 x por dia…de manhã e á noite. A minha mãe tinha lá uma amiga, a Ana, e eu ficava lá com ela, quando acaba as aulas e tinha que esperar pela hora da camioneta. A Ana é médica, e talvez daí viesse a minha paixão pela medicina, sou médica, Urologista e Ginecologista.
Sim isso mesmo eu trato dos problemas, aí no equador do corpo humano, LOL.
Trabalho em 3 clínicas dando consultas, e também tenho um pequeno consultório aqui em casa.
Fiz o mu percurso escolar e académico normal, estive tal como o meu pai a estudar em Espanha , mas em Salamanca, em ERASMUS, durante 9 meses.
Tenho mais duas características…sou bissexual, e sou ninfomaníaca, pelo que não em canso de ver vaginas e pénis, LOL.
Bem nunca fui muito namoradeira, namorei antes de conhecer o meu marido apenas dois rapazes, e era mesmo só para ter alguma companhia e de ter alguns amassos. Perdi a virgindade aos 17 anos, com um rapaz em Beja, um estudante universitário, um dos meus namorados.
Namorei com ele 3 anos, e sim amava-o, mas ele depois acabou o curso, e foi para trabalhar para fora e e u queria ficar em Portugal, e acabámos. Era um bom homem, carinhoso, e bem bonito, e com um caralho( meu deus, como sabe bem escrever caralho…passo o dia inteiro a falar pénis e vagina… escrever caralho e cona é uma libertação, LOL), com uns bons 22cm e grosso e satisfazia bem aqui a menina. Depois dele tive um breve caso com duas mulheres casadas, que eram amantes uma da outra e passamos a ser um trio durante cerca de 7 meses. Isto em Coimbra onde estudei na universidade.
Acabei o curso de medicina, especializei-me nos aparelhos reprodutores masculino e feminino, e á 6 anos que trabalho nas clínicas e tenho o meu consultório.
A 3 anos apareceu, como todos sabem a maldita pandemia, do Covid-19.
Sou médica, e mesmo eu tendo as especialidades que eu já descrevi, trabalhava dias inteiros, todos éramos poucos. Vi muita morte naqueles primeiros meses, pessoas velhas…novas…crianças…a morrerem á frente dos nossos olhos e nós sem podermos ajudar…sabem pensei em desistir de ser médica, sentia-me impotente. Nos poucos momentos que tinha de descanso, eu deitava-me na minha cama e chorava, com frustação.
Também tive o Covid-19, era quase inevitável, mas comigo foi bastante tranquilo, só tive uma febre durante 3 ou 4 dias.
Quando apareceu a vacina, andei pelos lares do velhinhos a vacinar eles, juntamente com mais alguns colegas, devo ter andado pelo sul de Portugal inteiro.
Foi nesse período que conheço o Tomás. Num dos raros dias que tinha de descanso, telefona-me um homem, a dizer que precisava de uma consulta, pois urinava mal, sentia incomodo ao urinar, s eu poderia consultar ele. Bem eu disse que sim, para vir ao meu consultório nessa tarde que eu o atenderia.
Á hora marcada, tocam á campainha e eu vou abrir a porta e vejo o Tomás. Fiquei espantada com ele…alto, moreno, cabelo negro, feição máscula, musculado, vinha com roupas do trabalho dele, ele é Engenheiro Civil, eu após aquele espanto inicial, mando ele entrar, ele entra, cumprimentamo-nos, e o encaminhei para o consultório.
Ele estava meio encabulado, nervoso, eu tentei por ele o mais a vontade que possível.
Sei que é complicado para os homens falarem sobre algum problema com o pénis, e ainda para mais, com uma médica toda bonita e jeitosa como eu sou, eheheh. Sim não sou nada modesta, sei que sou bonita, vaidosa e que provoco muito desejo aos homens…e á mulheres, com o meu corpo.

– Então, senhor Tomás, o que o trás aqui?
– Bem doutora…eu, bem tenho dificuldades em urinar.
– E começou a muito tempo, com essas dificuldades?
– Uma semana, mais coisa menos coisa.
– e que sente?
– Bem…desconforto…alguma dor.
– Então vamos lá ver o que se passa. Pode despir-se da cintura para baixo, ali atrás do biombo, e quando estiver despachado, chame-me.

Ele lá foi despir-se, e quando estava pronto, chama-me.
Eu vou examinar ele e quando o vejo…quando digo o vejo, sim é o caralho dele, eu disse em voz alta:

– Ai meu Deus, que é isso???

Aquilo saiu-me sem querer…é que o caralho dele mole, é mais grande do que a maioria dos dos homens já com caralhos grandinhos tesos…
O pobre Tomás, então, mete as mãos a frente do caralho e diz:

– Que se passa doutora???
– Na…nada…desculpe…disse eu toda envergonhada. Desculpe-me mas…o seu…seu…pénis é gigantesco… perdão..perdão…

E voltei as costas uns instantes, e respirei fundo, e o Tomás disse:

– Doutora peço desculpas…deveria ter avisado, mas estou nervoso com isto tudo…desculpe.
– Desculpas peço eu. Tenho que ser profissional.

Sento-me num banco, em frente ao Tomás, e digo:

– Por favor, pode levantar o pénis, para eu examinar ele?
– Com certeza.

Ele levanta o pénis e pelo que pude observar, os testículos estavam com aparência normal, pedi para ele os segurar, e estava tudo normal… bem…o caralho dele estava a começar a ter uma ereção, seria por eu estar com um decote bem grande, e as minhas mamas grandíssimas estarem quase a sair pelo decote… só sei que estava a ficar constrangedora a situação…o Tomás olhava para os lados, fechava os olhos, e o caralho dele cada vez a ficar maior… e meu Deus a minha cona a ficar húmida, os bicos das minhas mamas a enrijarem… eu disse sou ninfomaníaca.

– Bem, senhor Tomás…não vejo nada de anormal… pode…bem… deixar-me ver a…pode puxar o prepúcio, para eu ver se tem alguma mancha no seu pénis..
– Sim…

Ele puxa a pele do prepúcio, e vejo a cabeça daquele monumento… e não tinha problema nenhum, rsrsr.

– Pode vestir-se senhor Tomás.

Ele vestiu-se e voltou a sentar-se na cadeira em frente a mim, e eu disse:

– Senhor Tomás… não vi problema nenhum no exame…aliás ate me parece que tem muita…saúde.( se vissem a cara dele todo atrapalhado. Eu achei tão amoroso). Deve ter uma infeção urinária. Andou a ter sexo sem proteção??
– Não senhora doutora…e bem…a meses que eu não… tenho relações.
– Bem então doença sexual não deve ser. Vai fazer estas analises e assim que tiver os resultados, venha ter comigo, nem precisa de marcar consulta, apenas telefone, que eu atendo-o.
– Sim senhora doutora.

Bem ele foi-se embora e eu…bem eu acabei-me masturbando-me a pensar naquele homem lindo com aquele caralho descomunal… mal ela sai, corro para o meu quarto, tiro a roupa, fiquei toda nua deitei-me na cama, abri as pernas e começo a masturbar-me freneticamente, tinha que saciar a vontade da minha cona, que estava molhada e inchada… ao fin d euns minutos tenho um orgasmo brutal, e mijo-me toda…mas mesmo assim não paro…vou buscar um dos meus dildos, tenho vários e de diversos tamanhos, uns normais outros que dão pequenos choques e meti um desses pela minha cona dentro e deixei ele lá dando pequenos choques, e se mexendo dentro da minha cona, e agarrava nas minhas mamas bem grandes puxando bem os bicos escuros delas, e tive mais uma série de orgasmos…até que quase desmaio.
Se todos os pacientes fossem assim, eu morria masturbando-me após a s consultas, LOL.
Bem no outro dia, ia com uma colega minha mais próxima, e contei-lhe o que se tinha passado no dia anterior, e ela diz:

– Teresa…é assim tão grande???-~
– Kika… é. Eu nunca pensei que houvesse alguém assim… nem nos filmes pornográficos, vi um …um…assim.
E o homem além disso é tão bonito… e tímido, LOL. ele é…
– Teresa… gostas dele???
– Não…mas que gostava de o foder todo adorava, ahahah.
– És doida..

Passada uma semana, ele telefonou-me a dizer que já tinha as analises com ele, e eu combinei com ele ao fim da tarde, no meu consultório.
Mas agora, eu fui deliberadmente seduzir ele. Cheguei cerca de uma hora antes a casa, e retoquei a maquiagem, soltei o meu longo cabelo loiro, vesti um vestido bem coladinho ao corpo, com a aia bem curta, realçava bem as minhas curvas todas, antes tinha vestido uma meias de ligas, e um fio dental vermelho…e sem soutien, resolvi deixar as minhas meninas á vontade, podendo abanar todas dentro do decote grande do vestido. Vesti a minha bata de médica e passados uns minutos chega ele.
Bem…ele ainda vinha mais sensual…a roupa do trabalho toda colada oa corpo, aquele cheiro de homem depois de um dia de trabalho árduo. Quando ele me viu, ele esbugalhou os olhos, eu bem reparei, e ficou um pouco atrapalhado. Cumprimentei ele com um aperto de mão, e mandei ele sentar, e perguntei:

– Então, senhor Tomás, como se tem sentindo?
– Na mesma doutora.
– Vamos lá ver as analises.

Ele mostra elas…e lá estava os valores indicam uma simples infeção urinária, e eu digo isso a ele, mas… eu não iria perder a oportunidade d ever aquele caralhão outra vez, mas nem pensar nisso.

. Senhor Tomás, aqui indica uma simples infeção urinária, esteja descansado, mas para ter mesmo a certeza queria observar o seu pénis mais uma vez, para ficarmos totalmente descansados.
– Com certeza senhora doutora.

Ele foi despir as calças e as cuecas, e lá fui eu depois sentar-me no banco… de novo aquela visão maravilhosa.~
Ele ia a agarrar no caralho del, e eeu digo:

– Se não se importa, senhor Tomás posso ser eu a examinar, segurando o seu pénis???
– Mas porquê senhora doutora?
– Porque, assim eu faço um exame mais rigoroso.

E fui calçar umas luvas.
Bem ele mete as mãos descaídas ao lado do corpo dele…as pernas dele musculadas devem ser uma boa alavanca para enterrar aquele caralho nas conas, pensava eu.
Quando agarrei no caralho dele, a minha cona já estava encharcada…ele olhava para cima, para os lados, tentava aquilo que lhe era impossível… o caralho dele começar a crescer, mal o segurei.
Levantei para cima o caralho dele…examinei bem os colhões, só me apetecia era meter eles na minha boca, depois examinei lentamente o caralho…nessa altura ela já suava, o caralho estava teso…parece um caralho de um cavalo, grosso e enorme.
Seguro com uma mão e coma outra puxo o prepúcio para trás e aquela cabeçorra enorme aparece… não sei como ele não sente a minha mão a tremer… está ali a escassos centímetros de mim, aquele caralho monstruoso, da minha boca…ainda faço um pequeno gesto de ir lamber ele, mas não sei como contive-me, e disse:

– Bem, senhor Tomás…vejo que está tudo normal… não vejo borbulhas…manchas… debaixo do prepúcio a pele está limpinha…o senhor cuida bem do seu pénis.
– Obri…obrigado, senhora doutora…e me desculpe…mas…eu não consegui evitar… a senhora é tão boazona…desculpe…desculpe … não queria falar isso.
– Ora senhor Tomás…é normal acontecer, eu já vi isso acontecer centenas de vezes… e desculpe a brincadeira, mas o senhor ao nível das ereções também parece estar tudo muito bem.
– Mas mesmo assim… desculpe…e depois a tanto tempo que eu não…
– Não tem namorada… não é casado???
– Não…e mesmo sexo…nem acredito que vou falar isto…bem eu não tenho muitas relações…o meu pénis assusta a s mulheres.
– Assusta??? Não vejo nada de mal nele…parece-me um pénis normal.
– Senhora doutora…o tamanho…
– Sim é enorme, mas a vagina da mulher é elástica, logo tanto pode ser penetrada por pénis pequenos com enormes como seu, senhor Tomás.
– Sim…mas assusta-as…e eu acabo por desistir.
– Vai ver que vai achar uma mulher que goste de pénis enormes.
– Não sei senhora doutora… eu pensei que conhece-se uma, e eu até a acho maravilhosa, linda, mas …
– Mas o quê senhor Tomás?
– Ela é médica e eu trabalho na construção civil…veja a s minhas mãos. Calejadas de trabalhar no duro…
– Ela é médica??? Mas daqui???
– Sim.
– Quem é? Eu devo conhecer ela se calhar.
– É a senhora doutora.

Quando ele diz aquilo, eu fiquei a olhar para ele, e ele para mim, e eu digo:

– E porque acha que essa doutora haveria de se sentir incomodada por o senhor trabalhar na construção civil? Ou é o senhor que s e sente incomodado por ela ser médica?
– Bem…não sei…só sei dizer que eu sou tímido e tenho um complexo por ter o meu pénis desse tamanho, e que com ela…não sei porquê sinto-me bem a vontade…ao ponto de não conseguir disfarçar o tesão que ela me dá.

Eu então levanto-me do banco, ele aproxima-se e beijámo-nos na boca… e a partir daí foi a loucura…se ele não estava com uma mulher a meses, eu não estava com um homem a quase dois anos…a quase dois anos, que não tinha qualquer contacto sexual com outro ser humano…e as mãos dele grandes e calejadas, a mexerem no meu corpo, apalpando as minhas nádegas, e depois as minhas mamas… quando ele dá um puxão no meu vestido e o abre todo na zona das minahs mamas e as vê…grandes… ele abocanha uma delas, e chupa-a enquanto com a outra mão, mete ele entre as minhas pernas e massaja a minha cona por cima das cuecas fio dental…e depois afasta um pouco as cuecas e mete um daqueles dedos enormes da mão dele na minha cona e mexe ele lá dentro…e quando o retira, leva ele á boca e chupa-o…
Eu vou alisando o caralhão dele…parece ainda maior… ele nem me deixa eu mamar nele, quando sente minha cona húmida, deita-me na marquesa, abre-me as pernas levanta o vestido, rasga o fio dental, mete dois dedos dentro da minha cona, e masturba-me um pouco, depois mete os dedos na minha boca, e em seguida, agarra no caralhão dele, e faz ele deslizar pela minha cona…eu sei que vou ser fodida por aquele caralhão, enrolo as minhas pernas longas a volta da cintura dele, oferecendo-me para ele me penetrar.
Ele começa a meter aquele caralho para dentro da minha cona…vai entrando…eu sinto-me a ser partida em duas…deixo-me cair de costas, fico coma cabeça pendurada para fora da marquesa, ele segura-me, agarrando-me com as duas mãos nas minhas mamas, segurando-me com muita força, as minhas mamas estão a ficar roxas com a força que ele faz…e o caralho dele cada vez mais dentro da minha cona…senti-me como as éguas quando estão sendo inseminadas, eu bem via aquele caralho enorme dos cavalos desaparecer todo nas conas delas…era assim que eu me sentia…parecia que nunca mais acabava de entrar…e o Tomás fez questão de o enterrar mesmo todo…mete ele até eu sentir ele na boca do estomago, e os colhões a baterem no buraco do meu cu.
Desatou a foder-me tirando ele quase todo e em seguida metendo ele…devagar…. aumentando o riymo aos poucos…até ele me agarrar pelos cabelos, puxando-me, para eu ver o caralho a entrar todo na minha cona…quando ele me agarra pela cintura e me levanta e eu abraço-o com meus braços a volta do pescoço dele, e com as minhas pernas enroladas a cintura dele, cavalgo o caralho dele. com cara de dor e de prazer também, soltando berros roucos(eu tenho a voz rouca), e depois ele me encosta a uma parede, e eu abro-me toda, e ele fodendo-me toda…ele tem um orgasmo e sinto o pulsar do caralho dele dentro da minha cona…e ele não para de me foder…estou dobrada de barriga na minha secretária, mando os papeis todos para o chão, enquanto ele me fode a bruta na cona…tenho muitos orgasmos de seguida, mesmo com o caralho dele atolado na minha cona mijo-me toda…é uma loucura aquela foda, quem me diria a mim que futuramente teria o privilégio de ser fodida assim quase todos os dias.
Quando finalmente nos saciámos, ao fim de quase 3 horas de sexo, estávamos no meu quarto, nus na cama, suados…mas felizes.
Ele diz:

– A doutora é fantástica…aguentou o meu caralho.
– Teresa…acho que podemos tratarmos pelos nomes, não achas Tomás???
– Tens razão, Teresa. Foder contigo é uma loucura…
– Sabes eu sou louca por sexo.
– Uma urologista e ginecologista louca por sexo…
– Sim e depois?? sou profissional…achas que ando a foder com os pacientes todos???
-Não disse isso Teresa… só acho piada, é seres ninfomaníaca e passares os dias a veres caralhos e conas e não dares em maluca…se fosse eu, olha o caralho era mais pequeno, de tanta punheta que batia, ahahahah.
– Parvo…
– Mas diz-me porque é que acabaste a fazer sexo comigo???
– Porque gostei de ti mal te vi…gostei do teu corpo, achei-te simpático, tímido. engracei contigo, e depois quando vi o teu caralho… pirei da cabeça. e tu?
– Teresa…só não te saltei par cona quando te vi, por causa da minha timides. És a mulher mais bonita que já vi. e quando te vi ali sentada com essas mamas quase a saltarem do decote… não me deste hipótese.
– Queres amanhã jantar comigo? perguntei eu.

Continua

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3 Comentários

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  • Responder Ana Moreira ID:1ejd0905hyob

    Conto maravilhoso! Muito bem escrito, cuidado e com calmo e muito erótico!
    Não deixes de escrever a continuação! Aposto que passaram a ter um relacionamento maravilhoso!

  • Responder skywalker ID:e5sgvffk75g

    Amei o conto dos poucos de portuguesas que encontro por cá. Muito
    bem escrito

  • Responder Procuro concubina ID:g3j9tdv9b

    Ótimo conto, parabéns!
    Casado 45 anos, procura mulher(es) para ser concubina(s) até 36 anos, bonita, gostosa, fogosa, rabiscadinha ou não, para região de Mauá ou Ribeirão Pires / SP.
    Se possivel enviar fotospara: [email protected]
    Simteira, casada, divorciada, separada, viúva, com ou sem filhos.