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Chupei meu padrasto com o gosto da buceta da minha mãe 2

3257 palavras | 6 |4.78
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Com 12 anos meu cuzinho se tornou o depósito de porra do meu padrasto.

Oi, me chamo Gabriel. tenho 22 anos. Esse final de semana me lembrei do conto que escrevi aqui com título “Chupei meu padrasto com o gosto da buceta da minha mãe” e decidi prosseguir com os acontecimentos posteriores. Na época que os acontecimentos ocorreram eu tinha 11/12 anos, época em que meu padrasto Roberto estava vivo. Após ele me comer aquela noite, eu tive que me levantar para limpar meu rabinho e fiz tudo isso sem barulho. Levantei, fui ao banheiro e limpei meu cu todo cheio de porra com o papel higiênico. Lembro que foi difícil aguentar a rola do Roberto que era maior que a do meu vizinho, que na época parou de me foder, hoje sei que o motivo foi por que havia começado a namorar com uma garota e se casaram. Fiquei com o rabo doendo até o dia seguinte, e tive que disfarçar a dormência no período da manhã. A tarde já estava de boa. Mas quando acordei o dia seguinte, acordei com a mãe me chamando, era uma manhã de segunda feira, e seria o dia de iniciar a semana.

Eu estudava de manhã e tinha a tarde toda pra brincar e assistir TV, Roberto trabalhava o dia todo como pedreiro, minha mãe trabalhava apenas a noite, saia pro serviço às 17:00 e o meu padrasto chegava em casa por volta das 19:00. Acordei e Roberto já estava na cozinha tomando café, eram sete horas da manhã, e mal consegui olhar pra ele de tanta vergonha. A dor no meu cuzinho me fazia lembrar da situação da noite de domingo. Roberto não me olhou,e não me cumprimentou, apenas prosseguiu tomando o seu café. E segui os passos dele com a maior timidez e receio. Tomei meu café, fui ao banheiro escovar os dentes e quando voltei Roberto me chamou para me levar para escola. Aqueles 10 minutos no carro dele foram torturantes. Ele não me olhava nos olhos, não falava comigo e eu fiquei desnorteado. Hoje sinto que ele estava constrangido com o que ocorreu.

Voltando aos acontecimentos, e como já mencionei fiquei a manhã toda com dor no bumbum. Eu sempre fui um garoto afeminado, tímido, medroso e só andava com meninas. Os meninos me provocavam, mas tinha uma que sempre me enchia o saco na frente de todo mundo, um dia ele jogou uma raquete de ping pong na minha cara me chamando de viado. Entretanto algumas vezes ele me cercava no banheiro quando estávamos sozinhos, e me provocava de uma forma mais carinhosa e safada, como me encoxava, passava a mão na minha bunda. O que me fazia ficar sem jeito.

Eu sempre evitava ao máximo ir ao banheiro, mas naquele dia depois de fazer uma prova eu estava com muita vontade de fazer xixi, e pedi pro professor de português me deixar ir ao banheiro, ele disse que se eu já tivesse terminado a prova eu poderia ir. Assim eu fiz. Quando cheguei no banheiro, coincidência ou não, lá estava o garoto. Parado. E como sempre ele começou a puxar assunto comigo. Eu tentei me esquivar e entrei em um das divisórias, tranquei a porta e fiz xixi. Quando eu sai ele ainda tava lá, eu me aproximei para lavar a mão, ele se afastou foi até a porta e volto, no que ele voltou, ele me encoxou, só que não foi uma encoxada de brincadeira, hoje percebo que ele tava com tesão.

Conseguia sentir seu pau duro no uniforme escolar. Teve um momento que eu reclamei, disse que estava com dor. Ele perguntou onde, e eu respondi que no bumbum. Não sei o que deu nele, mas ele me puxou pro boxe e fez eu virar a bunda pra ele empinando, e continuou o vai e vem sem o menor ressentimento ou medo de alguém chegar no banheiro. Sem qualquer consentimento ele abaixou a minha calça do uniforme deixando minha bunda visível. E foi nesse momento que ele ficou doido, tirou o pau pra fora. Eu lembro que não consegui ver o pau dele, mas começou a roçar no meu rabo. Não sei dizer porque essas coisas aconteciam comigo, parece eu atraia tarado ou algo do tipo, só sei que ele tava adorando. Se aproximou do meu ouvido e disse que minha bunda era linda, e que queria que eu fosse a mulherzinha dele. Ele lambeu minha boca, e gozou com o pau na borda do meu cuzinho. Antes de sair ele disse para mim não contar nada se não me deva uma surra. Nunca entendi como uma pessoa pode ser carinhosa, te desejar e ao mesmo tempo te dominar por completo, como se você fosse propriedade dele. Tive que limpar minha bunda novamente em menos de 24 horas. Depois eu saí e fui pra sala. Meu professor nem se importou com a demora. Assim que o horário de aula acabou eu fui pra casa só que dessa vez de a pé. Quando cheguei minha mãe estava me esperando para almoçar. Almocei e fui tirar um cochilo, quando acordei eram quase 17:00 horas. Meu cuzinho não estava mais doendo. Levantei e a mãe ainda não tinha saído. Ela me mandou tomar banho e cuidar do Roberto quando chegasse. Eu consenti e fui tomar banho. Sempre aprendi a me cuidar desde criança, lavar bem o corpo, o bumbum. Enfim, eu era um garoto limpo e cheiroso.

Ouvi minha mãe bater na porta dizendo que já estava indo, me despedi dela gritando no banheiro. Quando sai do banheiro, percebi que estava sozinho em casa. E fui assistir TV. Não estava passando nada de mais, o que me fez desligar. Eu estava no tédio, e os pensamentos do que tinha acontecido na escola surgiram. O nome do meu valentão era João,ele loiro de olhos verdes e tinha lábios rosados e carnudos, ou seja ele era lindo, até hoje não entendo o tesão dele em mim. Lembrei da forma como ele roçava na minha bundinha com vontade, o que me fez ficar excitado. Lembrando que eu não batia punhe na época, o meu pau era uma coisa que não tocava, eu era uma femeazinha em todos os sentidos. Comecei a pensar no Roberto e a forma como ele me tratou de manhã, e a forma como ele havia me tratado na noite passada. Fiquei intrigado e com tesão. Isso me fez despertar interesse que nunca havia sentido antes, em entrar no quarto da minha mãe e colocar uma calcinha dela. Conferi a hora e ainda faltava uma hora pro Roberto chegar,e definitivamente não queria que ele me visse de calcinha. Aproveitei e entrei no quarto. Minha mãe tinha uma coleção variada de calcinhas. E peguei uma de cor preta, tirei minha calça e cueca, vesti. A sensação foi incrível, a calcinha colada na minha bundinha de pré adolescente. Conferi como havia ficado e deixou meu traseiro ainda maior.

Eu não sei explicar, mas simplesmente senti minha natureza tomando conta, aquela fio coladinha no meu cuzinho, eu fiquei de quatro (eu assistia alguns porno pela internet às vezes no celular que o Roberto tinha me dado e sabia como me posicionar para o lance) e a forma como eu parecia uma menina era surreal. A minha bunda era enorme, de menino gordinho afeminado. Fiquei imaginando o Roberto me comendo daquela forma, o que me fez ficar doido. Decidi que ia ficar com uma calcinha da mamãe, e dormi com ela. Tirei a preta e coloquei uma que tava perdida no meio das várias calcinhas, uma mais velhinha, sexy e de cor rosa. Coloquei e fui me olhar no espelho. Fiquei mais sexy, parecendo uma garotinha. Quando me dei conta, o portão tava abrindo, e um carro entrou na garagem. Era Roberto que chegou no trabalho.Vesti minha calça e corri pro meu quarto.

Quando Roberto chegou ele chamou pelo meu nome para abrir a porta.
_Oi muleke, tua mãe já saiu? – Perguntou Roberto.

Eu apenas respondi assentindo com a cabeça.

_Beleza. E tu tava fazendo o que ?

_Deitado.- Respondi.

_Tu só faz isso em. Tens que começar a fazer alguma coisa. Tu ta muito molenga. Eu trabalhei na roça desde cedo, e assim que se cria um homem.- Falou Roberto

Eu não falei nada, não tinha coragem de falar algo pra ele. Mas fiquei magoado. Então só fui pro meu quarto e me deitei. Eu estava vestido com a calcinha e me arrependi de ter ficado com ela, mas não tirei, teria que guardar amanhã quando eu chegasse da aula. Se passou um tempo e Roberto foi tomar banho. Passou alguns minutos e me deu sede e fui tomar água. Roberto saiu do chuveiro só de toalha e só vi ele de costas. Ele sempre teve um corpo atraente, não muito musculoso, mas tinha braços grandes, pra mim eram enormes na época. Ele era branco, tinha cabelo castanho com alguns fios brancos. Nessa época ele tinha uns 45 anos. E fui correndo pro quarto novamente, e peguei meu celular pra jogar joguinho. Passou um tempo e chegou as 21 horas. Ele se levantou, imaginei que iria esquentar a comida para a janta, mas ele veio no meu quarto.

_Ei garoto, para de mexer nesse celular e vai esquentar a janta pra mim.- Disse Roberto.

Eu fiquei confuso, nunca havia feito os serviços domésticos, era sempre a mãe e quando ela não estava o Roberto é que esquentava a comida pra gente comer.

_Não vais esquentar?- Perguntei.

_É dever de mulher cuidar do macho e como sua mãe não tá você fica no lugar dela. Anda vai logo.-Disse Roberto sem querer questionamento.

Eu me levantei e esquentei a comida no micro ondas, fiz o Suco e deixei a mesa pronta. O Roberto tinha ido pro quarto de novo e gritei pra ele vir. Se sentou e se serviu. E jantamos. Ele começou a me perguntar certas coisas durante o jantar.

_ Como vai a escola?- Perguntou Roberto.

_Vai bem.- Respondi.

_Tens alguma namoradinha?- Ele perguntou.

_Não senhor.- Respondi.

_Quando eu era da tua idade eu já beijava as meninas da escola.-Comentou ele.

Eu não respondi nada, fiquei calado. Não era o tipo de conversa que costumávamos ter. Roberto saiu e disse pra mim lavar a lousa e ir deitar. Lavei a louça, escovei os dentes e fui deitar ali pelas 22:00. Por um momento pensei em deitar na cama com Roberto, mas não, fiquei com medo, pois ele tava muito estranho. Na cama eu comecei a jogar joguinho no celular, não levou muito cedo pra mim ficar com sono e dormi. Não sei quantos minutos passou, mas acordei com Roberto me chamando.

_Ei garoto, vem dormir lá na cama comigo.- Disse ele com uma voz gentil.

Levantei e Roberto percebeu que eu não estava com meu pijama azul e ele mandou eu trocar de roupa e colocar o pijama e ir pra cama com ele. Ele saiu e foi pro quarto. De alguma forma eu saquei o que estava acontecendo, provavelmente ele queria meu cuzinho. Hoje imagino que ele tava sem minha mãe em casa, em uma dia cansativo e estressante no trabalho, ele provavelmente queria relaxar e usar o meu cuzinho pra isso, já que ele não tinha a buceta da minha mãe.

Coloquei meu pijaminha azul. Lembrando que eu ainda estava de calcinha. E fiz questão de continuar com ela. Queria ver a reação dele. Cheguei no quarto com uma carinha inocente, fingindo que não sabia o que ia acontecer. Ele abriu o cobertor dando a entender que era mim deitar do lado dele e assim fiz. O quarto estava com a TV ligada. Deitei no lado dele. No momento ele não havia me abraçado. Apenas ficamos assistindo TV. Um tempo se passou e ele desligou a TV e me pediu pra deixar o controle do lado da cama e assim eu fiz

. O quarto ficou todo escuro, com apenas a iluminação da lua. Eu tinha me deitado afastado dele e fiquei de ladinho com a bundinha pra cima. Não demorou muito pro Roberto me abraçar. Senti meu corpo arrepiar com a aproximação e o toque dele. Ficamos de conchinha. Senti imediatamente o pau dele duro na minha bundinha e isso me deixou louco. Foi quando percebi que o queria, queria que ele me comesse como me comeu ontem. Senti a respiração dele no meu pescoço. Lembro até hoje o cheiro de homem que ele exalava. A sua mão e braço firmes. Era como o céu na terra.

Você é tão delicado.- Disse Roberto sussurrando no meu ouvido.

Aquilo me fez me arrepiar novamente dos pés à cabeça.

Nunca fiquei com o pau duro querendo uma bundinha de garoto como a tua.

Eu não sabia o que falar, então permaneci calado só sentindo o corpo quente do Roberto me cobrir de frio. Eu era tão desproporcional a ele que me assustava. Ele era muito maior que eu.

_Sempre chego do trabalho cansado, e a única coisa que quero nesses momentos é comer a buceta da tua mãe, já pedi pra ela sair do trabalho, mas ela insiste em ser uma mulher que trabalha. Pelo visto, você vai ter que substituir ela quando ela não estiver.- Enquanto ele falava isso, eu sentia seu pau na minha bundinha. Dava pra notar seu descontrole, o desejo sexual falava mais alto.
_ Você quer ser minha amante Gabizinho?-Perguntou Roberto.

Sem pensar duas vezes eu respondi que sim e isso foi o suficiente para ele começar a lamber minha orelha, passou pelo meu pescoço, chupou, e colocou a lingua na minha boca. Naquele momento eu não era mais o enteado dele, eu era a putinha dele. O gosto da lingua dele na minha boca, a mão dele apertando minha bunda, tudo era perfeito. Ele parou ,tirou o cobertor de cima da gente, e tirou o pau pra fora. Ele nem perguntou o que era pra fazer, apenas pegou meu cabelo e puxou meu cabelo igual uma cadela em direção ao seu pau. Eu abri a boca e comecei a chupar ele.

_ Dessa vez o não tá com o gosto da buceta da tua mãe.- Ele disse.

E realmente não estava, o gosto estava normal de pau limpo. Passei a lingua na cabeça, e chupei igual como se estivesse chupando um sorvete gostoso. Roberto se esqueceu que eu era apenas um garoto frágil na pré adolescência e começou a empurrar minha cabeça com força no pau dele, sem nenhum ressentimento. Eu engasguei e pedi para ele ir devagar.

_ Cala a boca e chupa caladinha.- Ordenou ele e assim eu fiz.

E ele fez de novo, e de novo. Acho que ele gostava de me ver engasgando com o pau dele.

_Quem precisa da sua mãe se tem você.

Depois de um tempo chupando ele, Roberto me pediu pra virar a bunda pra ele brincar um pouquinho com meu rabo. No que ele tirou meu pijaminha azul ele me viu com a calcinha rosa da mãe. Foi aí que ele ficou doido de vez.

_Puta que pariu, não acredito. Tu pegou uma calcinha da tua mãe?

_Sim.- Respondi.

_Em quem você estava pensando quando colocou ela?- Ele perguntou.

_Em você.

Ele sorriu e mordeu meu rabo, deu uns tapas e pegou a parte da calcinha que estava coladinha do meu cu e virou pro lado, e chupou meu cuzinho. Foi ai que eu delirei. Nunca haviam feito isso em mim, nem no meu vizinho.

_Que rabo gostoso, seu cu na verdade não é um cu, é uma buceta. Minha buceta de brinquedo.- Falou ele.

Roberto continuou chupando meu cuzinho, dando tapas e se deliciando com meu cuzinho, ou melhor dizendo, com a minha “buceta”. Após deixar meu cu todo cheio de saliva, ele se preparou para enfiar o pau dele e assim o fez. Sem nenhuma delicadeza ele enfiou a cabeça do pau, o que me fez dar um gritinho. Ele calar minha boca com a mão dele e continou enfiando tudo sem dó. Um gordinho, com um rabo de cabeça, faz qualquer um perder a noção. E foi isso que aconteceu. Roberto tratou meu cu como o que ele mesmo descreveu “uma buceta de brinquedo”. Me fodendo com a calcinha da minha mãe, eu senti meu corpo todo tremer da dor. Não demorou muito tempo para a dor se transformar em prazer. E eu me deliciei com a sensação.

_Vadia.-Dizia Roberto.

E ele metia e metia com muita força. Foi a primeira fez que alguém me fodia assim. Foi naquele momento que eu entendi a forma como minha mãe gemia, com gemido de dor e prazer. Agora eu estava no lugar dela.

_ Você é muito melhor que sua mãe. – Disse Roberto. _Muito melhor. Que cuzinho apertado e gostoso.

Roberto parou de meter e tirou a calcinha, jogando ela pro lado. Assim ele me colocou deitado, e me pediu pra empenhar o rabo, e assim eu fiz. Abriu meu cuzinho e enfio novamente seu membro grosso no meu cu.

_ Bucetinha gostosa.- Disse ele

Roberto gostava muito de xingar na hora do sexo e eu não foi mentir, eu adorava isso, e continuo gostando na hora do sexo. Um tempo depois meu cu começou a arder e ficar dolorido e eu tentava me esquivar. Roberto percebendo, jogou todo o seu corpo por cima de mim, e me fodeu ainda mais. Ele me beijava, e cuspia no meu rosto. Hoje eu percebo que ele foi minha maior e melhor transa na vida, acho que nunca vou encontrar outro igual.

Senti ele gozando dentro do meu cu e foi um gozada que deixou meu cu todo cheio de esperma. Quando terminou ele me levou até o banheiro e me ensinou a como lavar meu cuzinho direito. Ele disse que sempre adorou comer um cu, mas minha mãe não curtia, mas agora ele tinha um cu e uma buceta pra foder quando tivesse vontade.

Dormimos juntinhos aquela noite, e quando acordei minha mãe já estava deitada do nosso lado, me mandando levantar. Ouvi o Roberto dizendo pra ela que ele iria fazer o café hoje e disse pra ela continuar dormindo. Acho que ele estava feliz.

Vocês acham que eu fiz certo em ser a putinha dele?

Esse foi o relato de hoje gente. Por favor, comente nos comentários a experiência de vocês com esse relato e sobre as experiências de vocês. Eu adoro ler os comentários.

Querem que eu conte mais algumas transas nossas aqui? E tem a vez que o garoto da escola me comeu também. Tenho bastante relatos kkk.

Meu e-mail: [email protected]

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6 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que deleicia de conto!!! todo viadinho sona com um Roberto na sua vida

  • Responder Alex ID:g3jl2g49k

    Que tesão de conto. Esse padrasto é sortudo.

  • Responder rats ID:gqb6fspv3

    CONTO MUITO BOM ADORO UMA ROLA QUERIA SER FUDIDO TAMBEM SENTIR UM PAU NO MEU CU

    • Incubadinho ID:1dlw9sf3qyzc

      Rats meu lindinho, esse ambiente de perigo, com a nossa mãe para chegar, leva o nosso cu a vibrar de prazer e de tesão; nos deixando pronto para satisfazer os desejos nossos padrastos

  • Responder Osvaldinho ID:19g1nowot88e

    Muito bom. Queria essa rola no meu cuzinho.Adoro pica grande e grossa. Eu aguento tudo.

  • Responder Marcelo ID:46kpj3z08r9

    Continua esta muito bom e exitante