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Botei os mulekin do meu bairro pra cruzar com minha priminha (parte 4)

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Muleke novo, brincadeira nova, dessa vez vai brincar com os quatro.

Quinta feira ocorreu tranquilo depois que os mulekes saíram aqui de casa fiquei conversando com a Ynara (8 anos na época, era uma menina normal, branca olhos castanho, cabelinho comprido batendo até no meio das costinhas dela magra mas não magrela, meio bonitinha mas não linda nem feia, apesar da minha tia não cuidar dela como deveria ela não parecia uma menina maltratada ou suja, só era uma menina bem na dela, quietinha e tímida) que ela não podia contar nada da brincadeira com ninguém, deveria ser segredo e ela parecia concordar, me olhava com uma carinha de que não estava entendendo porque a brincadeira deveria ser tão secreta, fiquei meio apreensivo quando meus pais chegaram do trabalho mas minha prima não tinha comentado nada, ela parecia normal na janta, então fiquei mais aliviado.
Sexta feira na parte da manhã teve prova que eu nem havia estudado, como a prova era de matemática nunca precisei estudar para ir bem nessa matéria, no intervalo Brunin, meu amigo me questionou porque eu havia ficado a tarde inteira jogando videogame com o irmãozinho dele e seus amigos já que eu cancelei nosso encontro para estudar. Eu logo pensei “muleke fdp, contou pro irmão dele”, meio que gelei tb pq poderia ter a possibilidade do menino ter contado mais que deveria. Eu disse que fiquei com pena dos meninos e deixei eles ficarem jogando vídeo game mas que eu havia ficado mais tempo no meu quarto estudando e que eles haviam ficado pouco tempo só jogando na minha sala. Bruninho então mudou de assunto perguntando se hoje poderia ir na minha casa pra gente jogar e eu afirmei. Aproveitei o resto do intervalo para procurar o Ademir, irmãozinho do Brunin para poder meter a bronca nele, eu estava com medo dele sair fofocando sobre o que aconteceu. Nem precisei procurar muito encontro os 3 (Ademir, 12 anos, mas o muleke era magrelo branco achei que tinha 10, Helinho, 11 anos era o mais baixinho, moreno claro bem bonitinho e Joãaozinho, 12 anos mas aparentava um pouco mais velho, ara o mais alto dos 3 e era negro) juntos com outro menino que eu não conhecia mas que parecia ser da sala deles conversando no canto do pátio. Cheguei perto deles e nem cumprimentei, já cheguei com ar de superioridade e questionei com tom mais ríspido diretamente pro Ademir a respeito dele ter falado com o irmão dele sobre o que aconteceu ontem. Ele me olhou assustado e disse que não tinha falado nada só falou que tinham jogado videogame. Eu interrompi e disse que nem sobre isso deveria ter falado, que não era pra falar nem que estiveram na minha casa com ninguém. Ele rapidamente pediu desculpas e foi seguido pelo Joãozinho e o Helinho que disseram quase ao mesmo tempo que eles também não haviam falado pra ninguém também. O Ademir só me disse que falou pro Maicou mas que ele era parceiro e guardava segredo, ele me disse isso apontando para a frente dele, para o quarto membro que compunha o grupinho em que ele estava. Meus olhos se viraram para um rapazinho moreno claro de uns 12 anos, cabelo bem baixinho quase raspado magrelinho com feições faciais correspondentes a sua idade. Assim que ele foi apresentado pelo amigo, ele virou pra mim e disse “tio, hoje eu vou lá também brincar com sua prima beleza?” Eu devia ser 3 ou 4 anos mais velho que o muleke, mas no meu bairro tio era pra qq um que fosse pelo menos 1 ano mais velho. Eu discordei dele, disse que hoje não ia dar que eu ia ver se semana que vem talvez desse pra eles irem de novo mas pelo jeito que aconteceu disse que minha prima poderia não querer mais brincar. O Maicou retrucou e disse “fica sussa tio nois fais ela brincar com nois, isso é problema não”. Eu achei muleke bem prepotente mas resolvi ignorar.
Depois do almoço, minha mãe foi pra loja como toda sexta e fiquei sozinho com Ynara. Liguei meu play e comecei a jogar sozinho, passado uns minutos a campainha toca e quando vejo são meus três amigos, eles entram e começamos a jogar videogame e minha prima olhar a gente jogar no cantinho da sala como praticamente toda sexta. Passado uma hora mais ou menos escuto a campainha tocar novamente vou atender e são os 3 mulekes que vieram ontem mais o Maicou que conheci hoje no intervalo, disse logo de cara pra eles irem embora porque eu havia dito que hoje não ia jogar com eles. O Joãozinho logo resmungou pros amigos, “falei que ele não ia deixar”, Maicou me disse “tio, a gente vai entrar pra jogar videogame não nos vai so brincar com a sua prima”, Helinho logo complementou o amigo, “é, deixa a gente entrar, a gente fica com ela no quintal é que o Maicou bolou uma brincadeira legal que ela vai gostar”. Quando ele falou de uma brincadeira nova eu na hora fiquei meio curioso, mas neguei e disse que quando eles fossem ir aqui em casa novamente eu falaria com eles e era pra eles não me encherem o saco. Quando disse isso eles ficaram com uma carinha meio triste, confesso que nessa hora quase fiquei com o coração partido. Eles começaram a ir embora e eu voltei atras, eu falei com eles para voltarem daqui a meia hora que eu ia tentar dar um jeito, de carinhas tristes eles mudaram a feição na hora e ficaram os 4 animados, eu mandei eles darem uma volta e depois de meia hora voltarem.
Quando volto para a sala meus amigos me questionam quem estava no portão e eu disse que era recado que eu deveria ir com minha prima no trabalho do meu pai e que só daria tempo deles terminarem essa partida porque eu iria ter que sair. Meus amigos ficaram meio decepcionados com a notícia mas passados uns 5 minutos os três já estavam indo embora. Assim que foram voltei pra sala e perguntei pra Ynara se ela tinha gostado da brincadeira de ontem que os meninos iam vim de novo pra brincar com ela. Ela meio que balançou a cabeça e disse que não gostou e não queria brincar novamente. Eu tentei fazer ela mudar de ideia dizendo que era uma nova brincadeira melhor que ela ia gostar, ela ficou pensativa e disse que so tinha gostado da última brincadeira, ou seja, a brincadeira de chupar e a brincadeira do pé ela não havia gostado, só da brincadeira com o Joãozinho. Eu disse que então iam brincar disso, do que ela quisesse. Logo toca a campainha e quando vejo são os 4 mulekes novamente, não havia passado 15 minutos sendo que mandei voltar em só meia hora, mas pelo menos meus amigos já tinham ido embora. Mandei os 4 entrar. Assim que entramos na sala e o Maicou viu minha prima ele pareceu ficar meio decepcionado, ele chega mais perto do meu ouvido e pergunta baixinho “sua prima é muito novinha, você não tem uma prima peituda não?” Eu digo que é só ela. Enquanto isso os outros três foram cumprimentar minha priminha que deu sinal de oi com a mãozinha pra eles mas parecia meio tímida, Helinho chegou perto dela e acenou com a mão também, parecia um pouco desconfortável, Ademir logo em seguida a cumprimentou dando um abracinho nela e perguntando se ela estava bem, ela nem conseguiu tempo de responder pois em seguida veio Joãozinho e logo deu um beijo na bochechinha dela dizendo que ela era uma princesinha. Maicou ficou meio parado olhando com cara de decepção pra minha prima, pelo q ele tinha me dito parece q ele achava q minha prima era mais velha e tinha mais corpo, mas passados poucos segundos ele já foi mudando de feição, ele murmurou baixinho então enquanto caminhava em direção a minha prima e seus amigos “buceta é buceta né”.
Maicou chegou perto da minha prima que estava já rodiada pelos meninos e disse pra ela “então você quer brincar com meu piru?” assim que ele disse isso Joãozinho deu um tapa na parte de traz da cabeça do Maicou e falou “cala a boca filho da puta, é assim que fala não”, Ademir logo complementou o amigo “ela não sabe dessas coisas não véi”. Eu olhei pra cara dos muekes e olhei com cara de que porra esse muleke ta falando. Ynara parecia não ter entendido o que o Maicou queria ter dito e disse “não entendi, brincar com que?”, logo Joãozinho disse pra ela “ele é retardado liga pro que ele fala não”, Helinho complementou “pra brincar com ela tem que vendar ela”, quando ele disse isso a minha prima fez uma carinha de assustada e por instinto deu um leve passinho para traz (lembro que ela meio que não tinha gostado muito das brincadeiras que era vendada). Mas logo em seguida Maicou disse que a brincadeira que eles iam fazer ela precisava ficar vendada não. Eu curioso chamei os quatro meninos pra perto da mim e longe da minha priminha que ficou quietinha no outro canto da sala não entendendo nada e sussurrei pra eles olhando pro Maicou “que brincadeira é essa que ela não vai ficar vendada? Ela pode ver nem saber dessas coisas não se não ela conta pros meus pais e eu e vocês estamos fudidos”, Maicou sussurrou em resposta “relaxa tio a gente vai brincar de casinha com ela menina gosta dessas coisas ela vai gostar” Ademir disse em seguida “a gente já combinou como vai ser eu vou ser o filinho dela e Joãozinho pai dela o Helinho o cachorro e o Maicou que não tinha brincado ontem vai ser o marido dela”. Helinho disse “Eu vou ser cachorro não eu já disse eu não sou cachorro não”, Joãozinho em seguida disse “eu quero ser pai dela não porra eu quero ser marido já disse”, Maicou disse “a gente troca depois Jão relaxa, eu vou ser o marido pq não brinquei ontem é sacanagem vcs não terem me chamado”, Helinho disse triste “mas eu não quero ser cachorro não” Ademir disse em seguida “se não quiser então sai daqui e não brinca, depois a gente troca já conversamos sobre isso”. Enquanto todos nós tínhamos feito uma rodinha entre a gente e ficávamos conversando em sussurro, olhava de vez em quando a Ynara que estava no outro canto da sala e ficava nos olhando com ar de curiosidade pra saber o que falávamos. Eles meio que pareciam ter chegado em um acordo entre eles. Eu fiquei com pouco de medo dessa brincadeira porque minha prima não podia saber dessas coisas nem ver nada suspeito, por isso tinha vendado ela nas brincadeiras e como seria agora ela sem venda, eu me perguntava. Eu alertei aos meninos que nessas brincadeiras ela não podia ver nem saber de nada que tava acontecendo e por isso eu iria ficar vigiando ela e se eles mostrassem algo com ela que ela não podia ver eu ia dar uma surra neles e botar eles pra fora e nunca mais iam nem brincar com ela nem jogar videogame. Eles concordaram com a cabeça.
Feito isso desfizemos nossa rodinha de sussurros e os meninos foram em direção a minha priminha e explicaram a brincadeira, enquanto foram falando como seria a brincadeira que seria de casinha e ela seria a mamãe, Maicou o marido, Joãozinho o pai, Ademir o filho e Helinho o cachorro ela foi mudando a expressão pra uma feição mais feliz, como ela não tinha amiguinhas no bairro ainda ela devia estar com saudades de brincar de coisas de menina como casinha. Dito e feito, Maicou disse para Ynara ir fingir que lavava louças na cozinha, Joãozinho sentou no sofá da sala e pegou uma revista velha e fingiu ser um senhor de idade que estava lendo o que fez todos rirem, isso parece ter quebrado o gelo pois logo Helinho ficou de quatro no chão e começou a latir e rosnar pro Joãozinho que pegou a revista que fingia que lia, enrolou a revista na forma de um rolo e bateu na cabeça do Helinho falando “sai cachorro maldito”, o que fez todos rirem mais ainda, Helinho falou “bateu com força” Admir disse “cachorro não fala” e deu um tapa na cabeça do Helinho que começou a rosnar pra ele, Ademir disse que ia no meu quarto pois ele era o filho, Maicou reforçou pra minha prima ir na cozinha fingir que lavava louça e que ele ia no quintal fingir que estava trabalhando. Segundos depois todos eles tomaram seus postos.
Apesar de estar sendo divertido pra mim olhar a interação entre Joãozinho que fingia ler a revista e Helinho que ficava rosnando e tentando morder a canela dele na sala eu sabia que minha prioridade era ficar de olho na minha prima porque não queria que acontecesse nenhuma merda que fizesse ela explanar tudo para meus pais. Quando cheguei na cozinha Ynara estava em cima de um banquinho de frente pra pia da cozinha com a pia aberta lavando um copo que já estava limpo cantarolando como se fosse a coisa mais feliz de se fazer no mundo. Da janela da cozinha dava pra ver o Maicou sentado na cadeira de plástico de fora fingindo estar dirigindo um carro, pouco tempo depois ele chega na porta da cozinha e diz tentando fazer uma voz mais grave, boa noite minha esposa o trabalho hoje foi difícil o que você fez pra eu comer? Ynara diz “eu fiz almoço”, Maicou diz “almoço de noite eu quero jantar mulher” Ynara diz “eu fiz janta também”, Maicou diz “então vem me servir e me dar um beijo mulher”, Ynara se debruça na pia pra fechar a torneira desce do banquinho e abre a geladeira finge que pega algo e coloca em cima da mesa, Maicou vai até ela e pede um beijo, ela então da um beijinho da bochecha dele, Maicou diz que é marido dela e tem que ser beijo na boca, minha priminha fica meio desorientada com vergonha e olha pra mim, eu digo “pode dar estalinho nele é seu marido” ela então fica sem graça mas encosta os lábios dela nos dele e faz um barulhinho de beijo e logo recua de volta com a cabeça. Ele reclama “tem que ser beijo de língua você sabe beijar não?” Ele então chega nela e fala vou te ensinar, ele então gruda o corpo dele no corpinho dela ele então abaixa a cabeça e manda ela abrir a boca então ele abre a boca dele também e começam um beijo eu percebo ele meio que chupando a boca dela e ela meio assustada sem entender e da uma olhada pra mim eu meio que não concordo muito mas permito pois eles já tinham começado, ela meio que tenta dar uma recuada mas ele por instinto segura com uma mão as costas dela e a outra segura a cabeça continuando o “beijo” deles, passado uns segundos ela parecia ter desistido de tentar fazer força pra traz mas continuava com os olhos abertos olhando pra ele sem entender muito e ele com os olhos fechados movendo a cabeça de um lado pro outro enquanto chupa a boquinha dela como estivesse dando um grande amasso. Como ela parecia ter parado de fazer força pra traz pra tentar sair do beijo as mãozinhas dele que estavam nas costas e cabecinha dela começam a descer até as duas se estagnarem no bumbmnzinho dela. Ela estava usando um vestidinho vermelho curtinho no momento. Logo percebo que as mãozinhas dele começam a se mexer no bumbumzinho dela e começam a levantas a sainha dela ela bem de leve sem ela perceber e crava as mãos dele no bumbumzinho dela em cima da calcinha e começa a apalpar, quando ele faz isso noto que ela começa ficar um pouco mais desconfortável do que já estar e começa a tentar se esquivar dele novamente, então ele enfia as mãos dele dentro da parte lateral da calcinha dela tendo contato direto das mãos dele com a pele do bumbumzinho dela, o que faz ela ficar mais desconfortável ainda e tentar com mais afinco sair, eu percebo que a situação ta indo longe demais e falo com o Maicou que já ta bom que a comida dele vai esfriar, ele parece não me ouvir ou me ignorar porque ele continua beijando ela e com as mãos enfiadas cada vez mais dentro das laterais a calcinha dela cada vez chegando mais perto do cuzinho dela, e ela já com as duas mãozinhas dela segurando os dois braços dele fazendo força na direção oposta tentando fazer ele parar mas sem sucesso. Vendo que estava tudo indo longe demais interfiro novamente mas dessa vez de forma física, boto a mão na cara do muleke e afasto ele da minha prima sem muito esforço, ele diz “pow tio que isso? Eu tava beijando minha esposa você ta a atrapalhado a brincadeira”, minha prima com cara assustada começa a ajeitar a calcinha novamente e baixar o vestidinho de novo. Eu digo “Assim não lembra do que eu disse se não souber brincar te ponho pra fora e ainda te dou uma surra” fala isso mostrando pra ele meus punhos e fazendo cara de bravo. Ele diz “ta bom foi mal desculpa esposa”, ele fala isso olhando pra Ynara, ela meio ainda ajeitando a roupinha dela não olha diretamente pra ele mas fala “desculpado marido só não fazer isso de novo”, quando mando o Maicou ir sentar e jantar percebo que ficou um volume no shortinho que ele usava, eu olho pra ele e sussurro indignado “porra você ficou de pau duro enquanto tava beijando ela vc estava grudado nela e se ela percebeu?”, ele logo olha pra baixo e ve o seu estado e diz sussurrando “nem percebi que fiquei assim, mas ela percebeu não fica tranquilo”, eu não estava gostando muito desse muleke pois ele não estava respeitando muito minhas regras. Então Maicou fingiu estar jantando e logo ouvi um choro vindo do meu quarto chamando pela minha priminha gritando “mamãe!!!”.
Minha prima seguiu em frente e abriu meu quarto eu estava logo atrás dela quando chegamos tanto eu quanto ela nos surpreendemos, as roupas do Ademir estavam jogadas no chão e ele estava só de cuequinha branca em cima da minha cama fingindo estar chorando, ao início minha prima ficou meio desorientada, mas depois foi se aproximando devagarzinho e perguntou o que ele queria e ele disse que queria mamar, ouvindo isso Ynara disse que ia pegar a mamadeira e já voltava, acompanhei ela voltando a cozinha e indo até a geladeira abrindo e fingindo pegar uma mamadeira, na cozinha Maicou olhou pra ela e disse “me da mais um beijo meu amor”, mas Ynara olhou meio assustada pra ele e eu disse agora ela vai brincar com o Ademir pois ele ta com fome, Maicou ficou meio chateado e não falou nada voltando a fingir que comia uma janta. Chegando de volta no quarto minha priminha senta na cama segura a cabeça do Ademir e diz com muito carinho, “não fica com fome filinho ta aqui a mamadeira” e ela finge segurar uma mamadeira enquanto Ademir finge mamar a mamadeira invisível. Eles ficam alguns segundo assim com Ademir fingindo que as vezes engasgava as vezes chorava e ela fazendo esforço pra acalmar ele. Então ele diz pra ela que a mamadeira tinha acabado e ela perguntou se ele queria mais que tinha na geladeira, então ele disse que a mamadeira estava ruim e que ele queria mamar no peito dela, ela fala que não pode mas ele insiste e fala que é filho dela e vai morrer de fome, ela meio que concorda, então ela finge que tem um peitão invisível e fala pra ele mamar, Ademir começa a mamar um seio invisível so que aos poucos ele vai chegando a cabeça mais perto dos peitinhos dela, Ynara era mt novinha ainda os seus peitinhos nem tinham começado a nascer mas isso não parecia ser muito problema pro Ademir. Ela meio que ficou relutante quando ele encostou a boca no peitinho dela mesmo em cima do vestidinho, ela meio que tomou um susto e disse pra ele não fazer isso mas ele ignorou e continuou chupando o vestido dela no local onde estavam o peitinho dela. Ela meio que me olhou assustada e eu olhei pro outro lado fingindo que não estava prestando muita atenção e peguei uma revistinha em cima da minha escrivaninha e comecei a fingir ler. Ficaram quase uns dois minutinhos assim, ela sentada na minha cama ele deitado em seu colo com a cabeça levantada chupando o vestidinho dela no lugar onde seriam seus peitinhos, ela parecia ter acostumado e até ficou segurando a cabeça dele com as mãos dizendo “ta melhor meu filinho?” e ele parava e dizia “to com fome ainda mamãe” e voltava a ação. Até que passado esses dois minutos ele segura a gola do vestidinho dela que era uma gola quadrada baixa até o ponto que abaixa ao ponto do biquinho do peito dela ficar a mostra e começa a mamar diretamente no biquinho do peitinho dela ela meio que assusta e tenta forçar a cabeça dele pra ele sair e ele finge começar a chorar e ela diz “aqui não pode filinho” e ele argumenta “mais eu quero mamar mamãe por favor se não eu vou ficar com fome”, ele então continua a mamar no biquinho do peitinho dela e ela olha pra mim assustada e eu fingia que olhava a revistinha e sem olhar diretamente pra ela fingindo que não estava olhando não tinha visto mal nenhum e disse pra ela dar de mamar logo pra ele que daqui a pouco os meninos iam embora e ela pareceu ficar meio desconcertada e deixou o Ademir continuar a mamar. Passado uns minutos escuto a porta do meu quarto arranhando e um latido la fora, eu digo pro Helinho “calma doguinho que depois ela vai brincar com você” com isso a porta para de ser arranhada e voltamos ao silêncio que estava no quarto, minha priminha já tinha concordado com a brincadeira e ela mesma estava com uma mão segurando a gola de seu vestidinho pra baixo pra deixar o peitinho a mostra enquanto outra mão segurava a cabeça do Ademir não dizia nada apenas ficava olhando enquanto Ademir mamava vividamente no biquinho do seu peitinho parecia realmente querer sugar leite dela, enquanto isso uma das mão dele ficava passando a mão na barriguinha dela enquanto a outra mão ficava massageando seu outro peitinho. Fiquei surpreso dela nem ter reclamado dele passar a mão em seu peitinho mas ela parecia tão focada em amamentar ele que nem deve ter percebido. Olhando mais atentamente percebo que uma barraca tinha se formado na cueca do Ademir ainda bem que minha priminha estava focada olhando a mamada e não estava vendo mas mesmo assim discretamente botei um travesseiro em cima da ereção do muleke pra minha prima não ver, eles nem deram bola pra mim enquanto fazia isso. De repente o Ademir diz que o leite nesse peito acabou e abocanha o outro peitinho dela, ela não mais se assusta pelo contrário, ela ajuda ele a levar a cabeça ao peitinho dela e ele fica mamando por mais uns poucos minutos até eu falar que já tinha bebido muito leite. Acho que se deixasse eles ficavam nisso por muito mais tempo. Ynara então levanta e diz com voz doce “se tiver com fome é só me chamar ta bem filinho?” fala isso passando a mão no rostinho dele carinhosamente, ele responde “Tá bom mamãe eu beijo” e ela da um beijo na bochecha dele e sai do quarto.
Assim que ela sai Helinho estava sentado no chão olhando pro nada como se estivesse esperando. Quando ele a vê sair ele logo se ajeita e fica de quatro balançando a bundinha como se estivesse balançando o rabinho, ela logo vê ele e fica toda feliz falando “oi cachorrinho lindo”, Helinho então coloca a língua pra fora, Ynara se agacha para fazer carinho na cabecinha dele, assim que ela agacha o vestidinho dela como é curtinho levanta um pouco e ela fica com a calcinha toda a mostra, enquanto ela faz carinho na cabeça de Helinho ele finge cheirar a mãozinha dela e vai cheirando as perninhas e vai entrando com a cabeça dentro das perninhas dela cheirando até chegar bem perto da bucetinha dela o que faz ela se desorientar e cair de costas com as perninhas pro alto, Helinho vendo a situação enfia a cabeça dele no meio das perninhas dela e começa a mexer com a cabeça pra cima e pra baixo, eu como estava vendo por cima não via o que ele fazia a cabeça dele cobria minha visão. Minha prima ficou desesperada tentando levantar mas não conseguia pois Helinho tinha posto os ombros dele embaixo do joelho dela não deixando ela levantar, ela dizia “não pode lamber ai cachorrinho”, ele simplesmente ignorava, e continuava lambendo, ela olhou pra mim e eu disse que cachorro não entende o que a gente fala e que uma hora ele ia cansar. Ela ficou sem saber o que fazer mas mesmo eu tendo dito isso ela ainda tentou levantar mais algumas vezes, ela tentava usar as mãos pra se erguer pra cima mas o chão estava escorregando ela, até que como ela estava perto do tapete ela cravou o cotovelo no tapete e parecia que ia conseguir levantar. Como eu sabia que o Helinho era chato pra caralho e ia encher o saco que ele não teve quase tempo nenhum com ela eu meio que sabotei ela e com meu pé arrastei o tapete pro outro lado fazendo o cotovelo dela esbarrar no chão e ela deslizar. Ela rapidamente olhou pro meu pé e depois pra mim e eu fingi que tinha tropeçado no tapete por isso eu arrastei ele. Passado um minuto com Helinho de cara na calcinha dela mexendo a cabeça e ela desistir de tentar levantar ela tentou insistir “para cachorrinho por favor não pode lamber ai” e eu reforcei “não adianta cachorro não entende o que falamos uma hora cansa”. Passado mais um minuto ela estava estirada no chão parecia que tinha desistido e estava ficando com o rostinho vermelhinho falando baixinho quase num tom gemendo agora “para cachorrinho por favor”. Passado mais uns poucos minutos noto algo diferente, Helinho que estava com as mãos segurando o chão agora levanta uma das mãos e vai direto na calcinha dela e bota a calcinha pro lado, tudo isso foi muito rápido mas deu claramente pra ver a bucetinha da Ynara que era basicamente dois labiozinhos fechadinhos escondendo tudo, logo não pude mais ver porque Helinho caiu de boca em cima da bucetinha dela só que agora não mais por cima da calcinha e sim diretamente na bucetinha dela lambendo e tentando abrir os labiozinhos com a língua, assim que ela sentiu os lábios dele na bucetinha dela as forças dela em tentar sair voltaram com força e ela parecia determinada então tive que intervir. Ajoelhei do lado dela e botei a minha mão no ombro dela pressionando pra baixo enquanto ela pressionava pra cima tentando sair e eu me fiz de sonso “o que aconteceu Ynara?” Ela disse “tenho que levantar me ajuda, tira a mão”, eu disse “Te ajudo sim mas me fala o que aconteceu? Você tava tão quietinha, o que aconteceu?” Ela disse “já chega não quero mais para”, eu continuei “Mas me fala o que aconteceu que eu te ajudo sim eu não estou entendendo me fala que eu te ajudo” Ela disse “Quero levantar”, eu disse “Ta bom eu te ajudo mas eu preciso saber porque”. Eu estava tentando enrolar o máximo possível ela enquanto eu e ela conversávamos Helinho não parava de dar linguada na bucetinha dela. Eu consegui enrolar ela por mais uns poucos minutos ate que ela finalmente me contou que Helinho estava lambendo a pepequinha dela, como tinha passado já uns minutos achei suficiente e disse que se ela tivesse me contado antes eu já teria resolvido, que ela demorou muito e fingi estar bravo com ela por ela ter demorado a contar dando a entender que ela era a culpada e queria isso. Tirei o Helinho de cima dela e vi que a bucetinha dela tinha um pontinho quase pra fora querendo sair todo inchadinho, o muleke tava lambendo o grelinho da menina todo. Ela levantou a disse que não podia lamber lá e brigou com o Helinho mas tratando ele como cachorro ainda. Ajeitou sua calcinha e ouviu da sala Joãozinho chamando ela.
Fomos até na sala e Joãozinho estava ainda fingindo ler revista e disse “oi minha filha da um abraço no seu papai”, ela disse “oi papai” e foi dar um abraço nele, ele disse “Nossa que cheirosa” e da um beijinho na bochecha perto da boca dela. Joãozinho coloca ela sentadinha na perna dele, ele parece muito carinhoso com ela, passando a mão no rostinho dando uns beijinhos no rostinho dela perguntando como ela está. Ele pergunta se ele podia brincar com ela ela meio relutante diz que sim, então ele propõe que eles brinquem da mesma brincadeira de ontem de amassar o objeto no meio das perninhas dela, ela diz que não queria ele tenta insistir ele pergunta se ela gostou ela responde que sim então ele fala pra brincar mas ela reluta e diz que não quer, ele fica insistindo bastante e conversando com ela passando a mão no rostinho dela dando beijinho falando que gosta dela que ela é linda e acredito que por falta de um afeto assim mexeu com ela então ela acabou aceitando. Ele ficou todo feliz e falou pra eu pegar a venda. Ela ficou meio apreensiva pois não gostava de venda e ele disse “Você não confia em mim?” Eles praticamente já tinham saído do personagem, ela ficou relutante mas disse que sim, ele ficou feliz e vendei ela muito bem pra ela não ver nada, enquanto eu fazia teste pra saber se ela conseguia ver, assim que percebi que estava bem vendada olhei pro lado e Joãozinho já tava todo peladão as roupas no sofá os 15cm de rola dele meio grossa já tava em pé, Joãozinho era magrinho e todo negão, apesar de ter 12 anos e eu 15 a rola dele era um pouco só maior e mais grossa que a minha. Então ele pegou ela no colo com todo cuidado botou ela com o quadril em cima da camisa dele em cima do sofá. Assim que ele levantou a perninha dela e abriu ele viu que a calcinha tava já toda ensopada ele questionou e eu disse que era o Helinho que tinha lambido, ele falou “que nojo”, e segurou as duas laterais da calcinha da Ynara e começou a tirar a calcinha dela, ela protestou mas ele argumentou que estava suja precisava lavar pois estava toda lambida, ela não queria muito deixar mas eu queria que terminasse logo pros mulekes saírem de lá pra eu jogar vídeo game e disse pra ela ficar despreocupada q eu ia pegar uma limpa pra ela. Joãozinho novamente pediu pra ela confiar nele falando com carinho e ela meio que acabou deixando. Ele perguntou se podia tirar o vestidinho dela porque estava sujo ela rapidamente segurou o vestidinho e disse que não então ele concordou e levantou o vestididnho até o umbigo, deixando ela toda nuazinha do umbigo pra baixo de perninhas pra cima. Ele tendo aquela visão ficou doido, ele olhou pra mim e falou sem sair voz apenas com leitura labial “caralho velho olha essa bucetinha,”, depois ele pegou na base do pau dele e apontou pra bucetinha dela mas sem encostar e me disse sem som apenas mexendo os lábios “Não vou aguentar vou ter que arrombar sua prima”, falou enquanto dava uns sorrisos rindo. Eu disse também em leitura labial “Nem fudendo, ela não aguenta cara, tenta enfiar e te boto pra fora da minha casa” ele respondeu “tava brincando”. Joãozinho então se abaixou até sua virilha ficar no mesmo nível que a virilha dela e botou o pauzão em cima dos labiozinhos da bucetinha dela. Ela deu um sustinho e disse que queria a calcinha nova Joãozinho disse que eu já estava trazendo que era pra ela ir tentando amassar mesmo assim o objeto que estava lá. Ela questionou o que era ele disse que não podia saber ela então disse que o objeto de ontem tinha explodido na cara dela e ele disse que dessa vez era diferente (mentindo). Ele então da uma cuspida pra baixo caindo em cima do pau dele escorrendo até a bucetinha dela. Ela assusta com o geladinho e pergunta o que é ele diz que é pra não escapulir o objeto. Ele então coloca as perninhas dela em cima do ombro dele aperta as perninhas dela pra se juntarem e apertarem o seu pau e começa um vai e vem bem delicado fazendo questão de toda extensão do seu pau ficar friccionando os labiozinhos da bucetinha dela bem no ponto onde está o grelinho. Ela fica caladinha e começa a ficar com rostinho vermelho, Joãozinho pergunta se ela ta gostando e ela diz “uhum”, bem baixinho, ele então se inclina pra frente e começa a falar que ela é muito lindo que ele adora ela então ao mesmo tempo que fica indo pra frente e pra traz com os quadris com o pau no meio das perninhas dela começa a massagear o biquinho do peitinho dela, ela tenta retrucar mas ele fala carinhosamente bem baixinho “xiu, fica quietinha confia em mim você confia?”, ela meio relutante afirma com a cabeça que sim e ele passando as mãos no peitinho dela se inclina mais pra frente ainda e abre a boca e começa a dar umas lambidinhas e uns beijos na boquinha dela, ela meio assustada não fala nada apenas abre a boca um pouquinho o que permite que ele encoste os lábios dele nos dela e comece a dar um beijo de língua enquanto brinca com os peitinhos e sarra com o pau no grelinho dela. Passado uns minutos percebo que o ritmo dos quadris dele começam a acelerar um pouco mais e já começa fazer uns sons de “plá plá plá”, uma das mãos agora não mais massageia mas sim da umas apertadas com a mão onde deveria ser seus peitinhos e com a outra mão segura a cabecinha dela pressionando com a cabeça dele e o beijo que ele da nela é já muito mais intenso. A medida que a velocidade dos quadris, aperto nos peitinhos e intensidade do beijo vai aumentando ela parece começar a ficar um pouco assustada e desconfortável. Eu deveria para ele mas estava tudo tão intenso entre eles e o Joãozinho parecia tão focado que achei sacanagem interromper aquele momento dele. Passado um minuto mais ou menos percebo que os três outros mulekes tão atrás de mim vendo a cena. Ademir cochicha reclamando que a parte do avô eles tinham combinado que não era desse jeito que o Joãozinho tinha trapaceado, Helinho ficou triste dizendo que ele que devia ta fazendo isso nela e Maicou ficou indignado falando que ele era o marido era pra ele fingir que tava metendo nela. Eu mandei eles falarem mais baixo ainda e só olharem que depois eles resolviam isso entre eles. Joãozinho ficou mais alguns minutos fazendo isso e eu fiquei surpreso por ele não ter se cansado, minha priminha dava as vezes intenção que queria sair mas Joãozinho insistia. Até que Joãozinho rapidamente sai da posição que está senta em cima dos peitinhos dela com o pauzão apontado pro rostinho dela e se masturba, ela tenta impedir mas ele sentou em cima dos seus peitinhos na região onde ficam os ombros dela impedido que ela levantasse os braços, ela fica assustada e pergunta o que aconteceu e Joãozinho diz nada, nesse meio tempo eu poderia ter impedido mas Joãozinho parecia tão empenhado que acabei deixando. Não durou segundos pros primeiros jatos irem direto no rostinho dela, Apesar de 12 anos quase 13 Joãozinho gozou pra caralho, cada jatada a Ynara levava susto e implorava pra ele sair de cima dela e Joãozinho só ficava gemendo falando “AH!”, depois de gozar ele finalmente saiu de cima dela quase sem força e sentou no outro lado do sofá. Minha priminha logo colocou a mão pra tirar a venda mas eu rapidamente não deixei e guiei ela até o banheiro. Assim que entramos tirei a venda dela e ela foi logo passando a mão no rostinho tentando limpar e indo no vazo e cuspindo (parece que um pouco tinha ido parar na boquinha dela), fui abrir o armarinho do banheiro pra pegar papel higiênico pra limpar rostinho dela mas quando virei pra ela ela tinha limpado quase tudo no vestidinho dela fiquei puto pq ia ter que lavar aquilo na mão. Ela meio assustada disse que não tinha gostado da brincadeira que o menino mentiu que era o mesmo objeto que ontem eu disse que não era parecia era diferente mas ela parece não ter acreditado muito. Ela olhou no espelho e viu que os cabelinhos dela estavam todos bagunçados pra cima e que tinha até aquele líquido esquisito no cabelo dela e a carinha dela tava ainda com um pouco de porra ela ficou triste falando que estava feia e ameaçou uma carinha de choro, fiquei desesperado e disse que ela tava linda, ajudei ela a terminar de se limpar disse pra ela que ia colocar uma roupa bonita e cheirosinha nela e uma calcinha também, ela meio que lacrimejou um pouquinho tirei o vestidinho dela tudo cheio de porra deixando ela peladinha, Segurei a mãozinha dela e disse que íamos procurar uma roupinha bem bonita pra ela, saímos do banheiro e fomos em direção ao quarto de meus pais onde haviam as roupinhas dela e os meninos viram a gente entrar eu tive a breve visão do Joãozinho deitado no sofá com um braço debaixo da cabeça ainda pelado com o pauzão mole descançando sobre sua barriga conversando com os amigos, eu assustei mas felizmente Ynara não o viu só estava olhando pra baixo com a carinha emburrada, coloquei ela dentro do quarto dos meus pais e pedi pra ela ir procurando a roupa e me esperar enquanto isso. Fui até os muleke puto e falei “coloca a roupa porra, a minha prima quase te viu pelado” Joãozinho olhou pra baixo e disse “Nem percebi cara foi mal”, e colocou apenas o shorts segurando sua cueca e sua camisa na mão.
Maicou foi indo em direção a porta dos meus pais dizendo que era a vez dele agora, eu o segurei a tempo e disse que nada disso que a brincadeira acabou e que ela quase chorou que podia ter dado merda, eles perguntaram porque eu respondi que o Joãozinho tinha esporrado a cara toda da menina até o cabelo dela e eles começaram a rir mas logo ficaram putos com o João dando uns tapas nele “filho da puta estragou a brincadeira”, dizia Maicou. Eu disse pra eles que já foi com ela, os outros três reclamaram que nem tinham gozado mas eu disse que foi azar deles que não aproveitaram pq agora a brincadeira tinha acabado. Maicou então perguntou se pelo menos podiam jogar videogame, eu relutei no começo mas eles falaram que nem tinham gozado pelo menos eu deixaria eles jogarem vídeo game, então meio que fiquei com pena e deixei eles jogando vídeo game. Entrei no quarto de meus pais e Ynara já estava vestida, um shortinho curto e uma blusinha regata. Eu cheguei perto dela pra pedir pra ela não contar nada a ninguém mas assim que cheguei senti um cheiro de porra desgraçado, aquela menina tava fedendo a porra. Botei ela no banho esfreguei bem cabelo e o rosto pra tirar aquele cheiro, depois fui na pia lavei a roupinha dela botei no varal, tudo isso enquanto os mulekes estavam jogando videogame. Quando comecei a lavar a roupa dela de porra me senti meio trouxa por um momento. Mas os mulekes eram crianças também estava eu sendo mais como um babá deles. Algumas horas depois mandei eles irem ambora e eles perguntaram quando podiam voltar eu disse que não sabia que tinha que ver com minha prima porque eles tinham passado um pouco do limite.
Continua???
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8 Comentários

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  • Responder Bu. ID:gqbaxsc8l

    Caea eu adorei.mas que pena que acabou kogi teria que ter prli menos unas oito partes. Os mokeques teria que perder a virgdade com ela.tirar o cabaco dela.depois o primo coner tambem.e os amigos do primo tambem.aguardo a continuacao abraco.e parabens pelo seu trabalho.

    i

  • Responder Bu. ID:gqbaxsc8l

    Caro amigo voce tem que continuar.no melhor da histiria vice paea.ten que ter mais umas tres ou qustros partes.aguardo a continuacao abraco.

  • Responder Miguel ID:gnruj2dv2

    Aguardando ancioso. Para seus amigos enraba sua priminha

  • Responder Alex ID:gstz4k98l

    Muito bom, continua

  • Responder Antôny ID:gnruj2dv2

    Ta muito bom aguardando a continuação

  • Responder Evan Nicolas ID:1doninixnkko

    Muito gostoso de ler, tesão do início ao fim

  • Responder Evan Nicolas ID:1doninixnkko

    Conto fantástico! Embora tenha passado muito tempo desde o último capítulo postado vc não deixou de dever nada, muito pelo contrário. Surpreendeu! Só vem de continuação

    • Rimonteso ID:gqblwvm9a

      Vlw… estou começando um conto novo mas não vou abandonar esse estou inspirado, já até comecei a escrever a quinta parte mas ainda pode demorar um pouco n sei.