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Com o Primo – 2

1857 palavras | 1 |4.21
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Continuação com o primo e como ele descobriu o mundo.

Na semana que estávamos passando na casa da minha vó, os adultos decidiram fazer um churrasco no sábado, e quando chegou no dia toda a família se juntou na casa da minha vó pro churrasco na janta. E enquanto eles foram preparar tudo, os primos foram todos brincar no quarteirão.

Decidimos brincar primeiro de esconde-esconde, quando escolhemos a brincadeira, o Sérgio, meu primo, já ficou olhando pra mim disfarçadamente, já querendo alguma coisa, mas ignorei. Por mais que eu gostei de ter dado pra ele, eu não tinha tanto interesse, porque eu queria mesmo era algum adulto, mas era o Sérgio que eu tinha mais acessível.

Apesar de eu só falar do Sérgio, eu tinha outros primos da mesma idade dele e alguns mais velhos, só que os bem mais velhos não se juntava muito com os pequenos. Prova disso foram meus irmãos que tinham 18 e 21 anos de idade.

Eu queria dar meu cu naquele dia, pois já tinha uns 2 dias que deu certo de eu ficar com o Sérgio no quarto do tio Jairo. Meus pais eram superprotetores, e por mais que ali nas proximidades todos se conheciam, eles quase não me deixavam sair sozinho, quase sempre meus irmãos estavam comigo. E na casa da minha vó sempre tinha muitas pessoas reunidas, então não dava de fazer muita coisa, no máximo o Sérgio e eu ficava se alisando e eu mamava o pau dele escondido por alguns momentos quando dava.

Como eu tava afim, eu me preparei durante o dia, pela manhã quando eu fui tomar banho, me higienizei e peguei um objeto de borracha em formato de cone que achei, não sei o nome e nem o pra que era, mas lavei e coloquei no meu ânus e deixei lá mesmo quando terminei o banho, pra ele não sair eu vesti minha cueca mais apertada que eu tinha. O cone era fino na ponta, mas deixei a parte mais larga na entrada do meu ânus e só tirei ele de tarde quando senti vontade de fazer minhas necessidade, por medo de sair cocô.

Por eu ter ficado bastante tempo com aquilo, minha entrada tava mais larga, como se eu tivesse dado pra uma Rola de adulto. Fiquei bem animado na época.

Voltando ao esconde-esconde, sempre que eu ia me esconder, o Sérgio vinha atrás de mim disfarçadamente. E eu permaneci indiferente, mas lá tava ele, sempre se escondendo por perto.

Em uma das partidas no esconde, ele veio junto comigo, nos escondemos atrás de um pé de manga no fundo do quintal da casa da minha tia, o pé de manga ficava bem no canto do muro e nas proximidades tinha alguns entulhos o que o tornou um esconderijo perfeito pra brincadeira.

Lá atrás eu estava encostado na árvore vendo se vinha alguém e ele atrás de mim, como o espaço não era grande, estávamos bem próximos. Como ele já queria, veio logo se encoxando em mim e eu deixando. Meu cu já começou piscar, aí ele pegou minha mão e ficou alisando a palma no Pau dele que tava meia bomba.

Eu fui ficando duro com aquela situação e desejando o pau dele. O pau de Sérgio não era pequeno, era grande pra idade dele, não como o de um adulto, mas era grosso. Então ele sussurrou no meu ouvido.

Sérgio – Chupa minha rola, putinho!

Ele disse apertando minha bunda bem forte. Virei de frente e me agachei. Abri o short tactel dele, parecia daqueles shorts baratos de Nóia, e veio aquele cheiro de rola inundando minhas narinas. Coloquei seu pau na minha boca e fui sugando; ainda não estava totalmente duro e deu de colocar todo na minha boca até encostar meu lábio nos pentelhos dele.

Chupava o pau, depois descia pro saco dele, lambia toda a extensão do pau dele. Até ele me puxar pra ficar em pé, só que quando ele fez isso, escutamos alguém vindo. Percebemos que era o que estava caçando no esconde. Subimos nossos shorts rapidão e saímos correndo indo nos salvar.

Foi passando as horas, já tinhamos brincado de toda brincadeira que existia, até nos chamarem pra jantar. Todos foram, jantamos e fomos pra sala, lá na sala quase todos pegaram seus celulares, ou dos seus pais, alguns assistiam filme e os primos mais velhos foram pro quarto do tio Jairo jogar no PlayStation 2 dele, estavam fazendo competição lá de futebol, então não tinha espaço pros pequenos.

Peguei meu celular, e fiquei assistindo vídeos de Minecraft no YouTube. E Sérgio do meu lado, como ele não tinha celular ficou assistindo comigo.

Sérgio – O Wifi tá muito ruim aqui, todo mundo tá usando e lá no quarto do tio Jairo que pega melhor eles mandam a gente sair quando entra.

Realmente o Wifi do vizinho tava péssimo. Mas o Sérgio disse isso estrategicamente.

Sérgio – Ei, bora lá no wifi da Igreja?

Ele disse baixo pra só pra eu ouvir. Eu tenho um primo que é Pastor de uma igreja que fica no quarteirão não frente da casa da minha vó, e o muro da igreja é logo na frente da casa dela, ficou um pouco confuso mas é na frente.

Eu – Então bora, mas peraí, vou ali no banheiro.

Quando eu cheguei no banheiro tirei minhas roupas inferior, sentei no vaso, peguei o chuverinho e me limpei, fiz rápido pra não perceberem. Quando saí, Sérgio veio atrás e pulamos o muro.

Ao chegar na igreja, fomos pros fundos onde estava mais escuro e sentamos encostados na parede. Já fui colocando um pornô de dois homens se pegando e dando pro Sérgio segurar, enquanto eu abria o short dele. Tirei o Pau dele pra fora e continuei o trabalho que tava fazendo atrás do pé de manga.

Chupei ele uns dois minutos e o safado já queria entrar em mim. Falei pra ele, pra gente fazer comigo de frango assado, ele aceitou e já foi se posicionando, mas eu pedi pra ele gravar com meu celular, coloquei na câmera e dei o celular pra ele.

Com o celular na mão ele foi tentando posicionar na entrando do meu cuzinho, mas tava díficil e aquela posição não era tão favorável. Mas ele continuou tentando mais um tempo em falha.

Sérgio – Vou gravar nada não! Vou comer esse teu cu agora mesmo.

Ele largou o celular e segurou minhas pernas com uma mão, cuspiu no meu cu, e com a outra mão espalhou o cuspe com o pau. E foi enfiando, só que entrou bem fácil, e ele viu que eu não fiz careta já que estamos de frente um pro outro.

Sérgio – Oxi! Cê andou dando teu cu pra quem? E que rola é essa? Olha isso!

Falou incrédulo, metendo e tirando fácil, fácil.

Eu – Tem um homem que me come quando eu tô aqui na casa da vó, sempre que eu tô sozinho e dormindo.

Menti pra ele com a voz espremida, enquanto ele estocava o seu pau dentro de mim. Ele estava ficando ofegante e quando ouviu eu falando isso ele aumentos a velocidade e pressão, acabou em empurrando pra trás a cada impulso, me deixando desconfortável, com minha cabeça curvada na parede.

Sérgio – Quem é esse cara!?

Eu – Não vou dizer

Sérgio – Se tu me falar eu te digo quem me ensinou fazer saliência, e ele é adulto.

Eu nunca tinha parado pra pensar que ele que me fazia bater umas pra ele desde novinho, mas ele nunca disse quem tinha mostrado aquilo pra ele.

Eu – Só se me disse primeiro!!

Falei manhoso com o pau no cu. Tava desconfortável e falei pra gente mudar de posição. Fui pro muro mais ao longe, e me posicionei com a bunda empinada, me equilibrando com uma mão no muro, enquanto batia punheta com a outra. E ele se posicionou atrás, metendo em mim segurando minha cintura.

A posição ajudou ele meter mais rápido, e a penetração era mais gostosa. Ele nem tava mais ligando pro barulho e cada vez que ele metia fazia barulho do encaixe de sua virilha na minha bunda.

Ele soltou uma mão da cintura e segurou no meu ombro, como eu era menor que ele, em curvava um pouco o joelho. Sérgio aumentou a velocidade das estocadas, metia rápido, e vi que ele ia gozar, então comecei bater punheta mais rápido também. Até que sinto ele gozar, e escorrer pelos lados, e logo eu também gozei.

Sérgio – Eu falo, mas depois tu tem que me falar também.

Eu – Tá. tá;

Disse enquanto nos limpavamos e nos vestiamos de novo.

Sérgio – Tá bom. O primeiro que me ensinou foi meu antigo professor de bateria, ele é da igreja do meu pai.

Meu pai sempre me levava na Igreja pra aula que ia dar, mas um dia tava tendo reforma lá e ele tinha levado a bateria pra casa dele.

Como a aula não ia ser na igreja, que era longe de cada, meu pai me levou pra casa dele e já saiu, não ia ficar acompanhando, falou que era pra eu voltar só, já que a casa dele não era longe igual a igreja e dava de eu voltar só, mas que era pra ele ligar avisando quando eu saísse.

A aula foi no quarto dele, e durante a aula ele ficava atrás de mim e quando eu errava o ritmo e pegava a baqueta da minha mão comigo sentado ele agachava e encostava mostrando como era o jeito certo. Depois me devolvia e sempre que ele soltava, ele pesava a mão e caia no meu colo e ele saía deslizando em mim. Mas eu não liguei muito, já que ele era próximo, achei que ele só tava sendo legal.

E não parou aí. Como estávamos na casa dele, ele tava sem camisa, e no quarto as janelas e as portas estavam fechadas por causa do barulho da bateria e pra piorar o ventilador tava desligado, então ficou muito quente lá. Aí eu disse – “Moço do céu, liga esse ventilador, rum”

Ele disse que tava com problema e falou que era só eu tirar a camisa, mas acho que era mentira dele. Continuou a aula e no meio dela eu já tava todo suado, ele parou e falou: “Eu falei pra ocê tirar a camisa, vai ficar todo suado desse jeito”

Quando eu vi que não ia ter jeito eu tirei.

Continua…

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1 comentário

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  • Responder Sexgay ID:funxhxu1q

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