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Assistindo meu filhinho fodendo

4658 palavras | 10 |4.92
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O tesão era tanto que não aguentei e gozei enquanto assistia meu filhinho fodendo.

Olá a todos, me desculpem o sumiço. Por motivos de trabalho estava sem tempo pra vir contar pra vocês mais coisas da minha rotina com meu filho e seu namorado, que é meu amigo de infância. Para entender melhor, sugiro que leiam os contos anteriores, e pra quem já leu, sabem como sou e como as coisas acontecem na minha casa.

Meu filho, Diego, está mais feliz do que jamais esteve, está mais solto e mais radiante. Diego, hoje, já está com 10 anos e está conseguindo separar mais as coisas. Na rua, ele se comporta muito bem, não da bandeira de nada que acontece, sempre chama Henrique de tio, nem parece aquele me menino que chega em casa e geme igual uma putinha no cio com a rola entrando no seu cuzinho. Já tem 1 ano que ele e Henrique estão em uma relação. Henrique está com 35 anos atualmente. Ele é um ano mais novo do que eu.

Um certo dia fui colocar algumas coisas no banheiro do quarto de Diego, e vi uma calcinha no chão. Logo entendi que era do meu filho. Fui perguntar se ele estava usando calcinha direto e ele me respondeu que só usava aos finais de semana, quando Henrique estava em casa. Nem precisei alertar dos perigos de alguém ver, pois ele já estava mais do que ciente das complicações que poderiam acontecer com isso. A resposta dele já me bastava, eu confiava no meu filho.

Nesse meio tempo eu também não parei de foder com Caio, o menino que Henrique tinha arrumado pra mim. Uma ou duas vezes por semana, Henrique levava Caio lá em casa pra eu traçar aquele cuzinho. Caio já estava acostumado e não chorava mais com a rola entrando. As vezes o tesão era tanto, que eu já esperava por ele, pelado. Nem me dava ao trabalho de esperar Henrique sair, e já colocava logo no moleque pra mamar. Henrique nem ligava e já sabia que naqueles dias não era pra se preocupar em buscar Caio com pressa. Ainda mais quando era dia de sexta, que Diego tinha curso de inglês depois das aulas e só chegava em casa depois das 4 da tarde. O tio de Caio, que colocava ele pra mamar, não estava mais morando com ele e o pai. Soube que tinha arrumado uma mulher e tinha ido morar com ela. Aí mesmo que eu sabia que aquela putinha era só minha.

Henrique e Diego eram lindos quando estavam juntos em casa, sempre agarradinhos, deitados de conchinha, fazendo carinho. Henrique fazia de tudo pelo meu filho, tratava ele como um verdadeiro príncipe. Com exceção de quando estavam transando, com as coisas que eu escutava, dava pra perceber que ali, meu filho era feito de vadia que estava para servir seu macho dominador. E ele gostava disso. Tinha dias que eu via Diego andando de perna aberta, de tanta pirocada que ele tinha levado no cu na noite anterior ou ao longo do dia. Porque eles transavam sempre que tinham vontade.

Com a chegada das férias de Julho, Diego ficou em casa direto, e Henrique passava por lá todos os dias pra falar com ele, e pelo menos, colocar o menino pra mamar antes de voltar pra sua casa, mas na maioria das vezes, eles iam pro quarto foder. Henrique tinha alugado uma casa, próximo da casa de sua família, e as vezes eu usava essa casa pra foder com Caio, quando não dava pra Henrique levar ele lá em casa. Com essa rotina de férias, Caio também parou de ir lá em casa, pois a avó tinha ido buscar para passar as férias em sua casa. O que me fez ficar na mão outra vez. Vendo Henrique foder meu filho todos os dias e sem um cuzinho pra foder. O que me restava era punheta e pensamentos com Caio.

No segundo final de semana de férias, eu já não estava aguentando mais só a punheta e pornô.

Eu: Pow irmão, essa parada de Caio viajar com a avó dele me quebrou. Desde que começaram as férias que eu não fodo um cuzinho. E tu vindo foder Diego todo dia tá me deixando mais maluco ainda. Só a punheta não tá resolvendo não. Acho que vou chamar alguma puta aí pra aliviar.

Henrique: Tá tão brabo assim, parceiro? – Disse dando gargalhada.

Eu: Ce tá maluco! Esses dias eu tava vindo pra casa e tinha um casal dando um amaço, que eu parei só pra ver se eles iriam foder e eu, pelo menos, tentar assistir. Kkkkkk

Henrique: Por irmão, infelizmente eu não conheço mais ninguém aqui pra te apresentar e tu se distrair enquanto Caio não volta.

Eu: Ta tranquilo, vou atrás de uma puta se não conseguir aguentar até ele voltar. Mas um cuzinho novinho é muito diferente.

Henrique: Ce é loko! Eu tenho que me segurar pra não gozar quando vejo Diego de quatro e aquele cuzinho piscando, esperando pra ganhar rola.

Eu: Olha a covardia com o parceiro que tá na mão.

Henrique deu uma risada e ficamos ali batendo um papo. Diego veio pra perto da gente, com um copo de refrigerante e se sentou no colo de Henrique enquanto nós curtíamos uma cerveja.

Naquela noite não foi diferente, eles foram pro quarto e eu conhecei a escutar os gemidos do meu filho, não tive saída a não ser ir escutar e bater uma punheta imaginando Caio ali comigo.

Henrique: Isso, quica no meu pau, vai!

Diego: Ain! Ain!

Henrique: Assim! Geme gostoso com a pica entrando!

Diego: Aaaaain amor!

Henrique: Tá machucando?

Diego: Não, tá gostoso!

Henrique: Quero deixar esse cuzinho ardendo e te encher de leite de macho. Fica de quatro, fica!

Do lado de fora do quarto eu escutava as socadas que Henrique dava no cu do meu filho.

Diego: Eu gosto de leite de macho.

Henrique: Eu sei que você gosta. Você é uma putinha!

Diego: Eu sou sua putinha!

Henrique: Isso aí!

Em seguida eu escuto um tapa e a voz de Diego soltando um “AI” bem manhoso. Como pode ser um garoto de 10 anos aguentar rola e se comportar daquele jeito? Mas ele gostava disso tudo. E se ele gosta, não vou impedir meu filho de ser feliz.

Fiquei ali mais uns 15 minutos escutando até que não aguentei e gozei enquanto escutava meu filho gemer na pica do seu amante. Fui pra cama com um relaxamento momentâneo, mas eu sabia que em breve estaria com a pica dura de novo e o tesão gritando. Mas, ao menos, consegui disfarçar pra dormir.

No dia seguinte, acordamos e aconteceu tudo como de costume. Diego radiante, Henrique parecia que tava relaxado.

Enquanto preparava o café, Diego foi assistir TV e Henrique e eu ficamos na cozinha.

Henrique: Vi que você parou na frente do quarto ontem. Vim na cozinha beber água e vi a lambança no corredor. – Disse me sacaneando.

Eu: Pow parceiro, tava tão alucinado de tesão ontem, que quase abri a porta do quarto só pra poder ver vocês fodendo.

Henrique: Ia ver o filhote gemendo na vara.

Eu: Queria mesmo era sentir Caio sentando aqui na pica. No tesão que eu tô, acho que ele fica uns dois dias sem andar. Vou judiar daquele cuzinho. Kkkkkk.

Henrique: Sei bem como é isso. Ontem eu tava assim.

Eu: To ligado. Do jeito que vocês estavam gemendo e falando naquele quarto. Não sei nem como Diego tá conseguindo andar direito, hoje. – Henrique deu uma gargalhada.

Tomamos café, saimos durante a tarde, curtimos o dia no parque com Diego. Enquanto isso entrei em contato com umas mulheres que eu ficava as vezes, tentando marcar alguma coisa pra sair da seca, mas nada deu certo. Diego, na euforia de correr, acabou escorregando e caindo. Não machucou, mas ele reclamou da pancada que deu na coxa. Chegamos em casa no início da noite, eles foram pro banheiro tomar um banho e eu fui pro meu quarto tomar meu banho. Terminei e pensei em pedir uma pizza, esperei um pouco pra saber se eles queriam pizza ou algum outro lanche, mas eles ainda estavam no banheiro. Com certeza estavam fodendo. A final, o dia todo na rua, Henrique deveria estar maluco pra socar no cuzinho de Diego. E Diego, por sua vez, deveria estar com o cuzinho piscando de vontade de ganhar pirocada. Aquele moleque tinha um fogo no cu, danado. Por várias vezes, antes de Henrique começar a vir todos os dias, por conta das férias, eu via ele sentado no sofá ou deitado na sua cama, assistindo TV, com a mão dentro do short, coçando o cuzinho.

Depois de um tempo, resolvi não esperar mais e pedir a pizza mesmo. Já sabia qual sabor eles preferiam. Fui sentar no sofá, assistir alguma coisa e esperar a pizza chegar.

Henrique: Nossa, tava precisando tomar um banho. E esse moleque aqui tava precisando ser esfregado, de tão sujo que ficou hoje das brincadeiras no parque.

Eu: Sei bem o esfrega que você tava dando nele. – Henrique deu uma risada. – Pedi uma pizza pra gente, já deve ta chegando aí.

Diego: Ebaaa, pizza!

Menos de 10 minutos a pizza chegou, comemos. Depois abrimos uma cerveja pra relaxar. E assim foi a noite. Naquela noite eu tava tão cansado, que nem sei dizer se eles foderam. Não acordei e nem escutei nada durante a noite toda. Mas no dia seguinte, acordei galudão.

Na manhã seguinte, acordamos quase que juntos. Quando Diego se aproximou, vi que ele estava com a mão na perna.

Eu: A perna ta doendo ainda, filho?

Diego: Tá um pouco, pai.

Eu: O pai vai pegar o gel de arnica pra passar aí onde tá dolorido.

Diego: Tá bom, pai!

Eu: Senta aí e vamos tomar o café primeiro. – Diego se sentou – Cadê Henrique?

Diego: No banheiro.

Logo em seguida, Henrique chegou dando bom dia. Se aproximou de Diego e deu um selinho nele.

Henrique: Como foi a noite, parceiro?

Eu: Deitei na cama e apaguei. Não vi nem ouvi mais nada. Tava muito cansado!

Henrique: Pelo menos conseguir relaxar e descansar.

A manhã foi o mesmo de sempre. Pela tarde nos deitamos na sala pra assistir um filme. Eu fiquei no sofá, Henrique e Diego colocaram um colchão no chão para ficarem mais confortáveis. Diego toda hora apertava a coxa, onde tinha levado a pancada. Eu já tinha passado o Gel de Arnica mais cedo.

Henrique: Tá doendo muito, amorzinho?

Diego: Só um pouco!

Henrique: Perai, vou lá pegar aquele óleo pra fazer uma massagem.

Henrique se levantou e foi em direção ao quarto, voltou logo em seguida e se sentou perto de Diego, colocando a perda dele em seu colo. Começou a massagear, e Diego fazia uma cara de incomodo, acho que pelo fato dele tá apertando onde estava dolorido. Massageou por um tempo.

Henrique: Tira a bermuda pra ficar mais fácil. Tá atrapalhando.

Diego levantou o quadril e Henrique tirou a bermuda dele. Nisso, reparei que ele estava usando uma calcinha, mas não erem nenhuma das que eu já tinha visto em casa. Era uma calcinha de renda com alguns babados. Essa calcinha era de um modelo mais infantil, das que ele já tinha, havia até uma florzinha desenhada na frente. Henrique virou ele de lado, pra massagear na lateral, e deixando a bunda de Diego virada pra ele. A calcinha não ficava enfiada no seu rabinho, mas deixava ele bem empinado. Lembrei de Caio na hora, e meu pau começou a dar sinal de vida.

Eu: Calcinha nova filho?

Diego: Sim, ganhei.

Henrique: Quando vi essa calcinha na loja, logo pensei em como ela ficaria linda no corpinho dele.

Eu: Modelo diferente das que ele já tem, né?

Henrique: Sim, essa é pra idade dele.

Henrique percebeu meu tesão naquela situação. E acho que começou a fazer de propósito. Ele passou a massagear de uma forma mais erótica, e junto massageava a parte da bunda que estava pra cima. Eu comecei a olhar e meu pau começou a crescer. Não tinha como disfarçar, pela bermuda que eu estava usando, daquelas estilo futebol. Quando eu reparei no frasco do óleo que ele estava passando em Diego, era um óleo lubrificante. Aquilo me deixou mais maluco ainda. Henrique massageava e de vez em quando me olhava, com uma cara de safado. Ele parou de massagear, deitou de conchinha com Diego e falou alguma coisa no ouvido dele, e deu um beijinho no pescoço. Diego riu e olhou pra ele. Henrique deu um selinho na boca de Diego.

Henrique: Heim?

Diego fez uma carinha de quem não sabia a resposta e riu. Henrique começou a passar a mão pelo corpinho do meu filho enquanto dava beijinhos no rosto, pescoço, selinho. Diego foi se entregando e ficava todo manhoso. Henrique segurou na lateral da calcinha e começou a tirar. Nessa hora eu vi que Diego estava com o pintinho bem duro. Henrique percorria todo o corpo do meu filho com aquela mão grande. Ele alisava a bunda, barriga, segurava no peitinho, descia a mão até seu pintinho, massageava seu saco, fazia movimento de punheta. Voltava a alisar sua barriga. Enquanto isso Diego ia dando pequenos gemidos, tímidos.

Henrique deitou meu filho de bruços, passou seu corpo por cima e começou a beijar sua orelha, seu pescoço, suas costas e foi descendo. Quando chegou na bundinha, dava leves mordidas e beijinho, até abrir seu cuzinho. Quando abriu, levou seu nariz e deu uma cheirada profunda. Nessa hora ele fechou os olhos em sinal de êxtase, como se tivesse sentindo o cheiro mais prazeroso do mundo. E nisso eu concordo com ele. O cheiro de um cuzinho novinho, é inebriante. Henrique cheirou de novo e imediatamente passou a ponta da língua no cuzinho de Diego, que, por sua vez, deu um gemido de prazer.

Henrique caiu de boca chupando aquele cuzinho com vontade. Mordia, beijava, chupava, dava tapas. E Diego de bundinha empinada, com a cara virada de lado, olhinhos fechados, só tinha forças pra gemer de tesão. Aquela cena tava muito deliciosa. E eu com a mão dentro do short massageando meu pau.

Num momento, e num movimento rápido, Henrique virou Diego de barriga para cima e começou a chupar seus peitinhos, sua barriguinha e chegou no seu pintinho. Ali ele sugava e chupava seu saquinho, ambos sem pelos ainda. Henrique levantou as perninhas de Diego e ia revezando entre seu cuzinho e seu pintinho. Estregava a barba, e Diego delirando de prazer. Teve uma hora que ele levantou o rosto e me olhou, sua barba toda melada. Ele passava a língua nos lábios, como que sugando sem deixar desperdiçar nada daquele líquido especial.

Henrique: Vem cá! – Disse puxando Diego pelo braço e colocando ele de cara pra sua pica, que ainda estava dentro da bermuda. – Chupa! – Abaixando a parte da frente e liberando seu pau.

Diego mais do que de pressa caiu de boca. E foi nessa hora que olhei, meu filho de 4, e vi seu cuzinho piscando. E seu cuzinho tava mais dilatado do que o normal pra um garoto daquela idade.

Henrique deixou Diego brincar o quanto queria com sua pica. Depois de um tempo, ele segurou a cabeça do meu filho e começou a foder e enfiar o pau com força. A pica batia na garganta e fazia Diego engasgar, mas isso não parava as estocadas que Henrique estava dando e nem fazia Diego desistir de chupar. Aquela mamada tava tão gostosa de ver, que parecia que meu pau também estava sendo chupado. Eu sentia a babinha escorrer da cabeça do meu pau. Henrique com os braços esticados e o corpo um pouco inclinado, começou a brincar com a bunda e o cuzinho de Diego, sem tirar o pau da boca do meu filho. Ele batia na bunda, passava a mão no cuzinho, abria a bunda deixando o cuzinho dele todo arreganhado, bem na minha frente. De vez em quando Henrique me olhava e sorria. A minha cara era de puro tesão.

Henrique esticou a mão, pegou o óleo e espirrou no cuzinho de Diego. Começou a massagear o cuzinho com a ponta do dedo e foi forçando a entrada. Quando ele enfiou a ponta, Diego deu uma gemida bem manhosa e abafada por estar com o pau de Henrique na boca. Foi nessa hora que não aguente e coloquei o pau pra fora, começando uma punheta. Quando mais Henrique enfiava o dedo, mais Diego gemia igual uma putinha. Ficaram assim um tempinho.

Henrique: Posso enfiar a pica nesse cuzinho agora?

Diego: Pode! – Disse tirando o pau da boca.

Henrique: Quer sentar?

Diego: Quero!

Henrique: Então vem cá!

Num movimento rápido, Henrique se levantou, tirou a bermuda e sentou com as costas apoiadas no outro sofá que ficava na lateral do que eu estava sentado. Passou óleo no seu pau e puxou Diego para baixo. Meu filho passou uma perna de cada lado e foi se abaixando. Quando a cabeça da pica de Henrique encostou no cuzinho de Diego, era uma diferença muito grande. Tava explicado porque meu filho tava com o cuzinho arregaçado. Diego apoiou as mãozinhas no peito de Henrique e Henrique puxou seu rostinho de encontro pra um beijo. Era um beijo ardente. E nisso ele já foi empurrando meu filho pra baixo e fazendo com que a sua pica forçasse a entrada do cuzinho de Diego. Quando a cabeça entrou, Diego deu um gemido tão gostoso, como se tivesse sentindo a melhor sensação do mundo. Henrique por sua vez, com as mãos em volta da cintura de Diego empurrando mais pra baixo e fazendo seu pau entrar. Quando estava com a metade da pica cravada no cuzinho do meu filho, ele parou e começou a movimentar o quadril ao mesmo tempo que segurava Diego pra ele ficar parado. Meu filho gemia feito uma puta no cio. E num movimento rápido, ele desceu Diego na metade que faltava entrar. Meu filho deu um grito de prazer e Henrique começou a beijar ele de novo.

Eu acompanhando tudo de perto. Aquela visão era a coisa mais linda, meu filho, um garotinho de 10 anos, com a pica do seu namorado, um homem de 35 anos, cravada no seu cuzinho.

Henrique começou a movimentar a cintura de Diego, fazendo ele rebolar no seu pau. Enquanto isso Diego gemia.

Eu: Tá doendo não, filho?

Diego: Tá não, pai!

Henrique: Eu faço com carinho, né meu amorzinho?

Diego: Aham! – Disse entre gemidos.

E nessa ele ficaram por um tempo. Henrique quicando meu filho na sua pica, que entrava até o talo. Enquanto eles gemiam e falavam bastante putaria.

Henrique: Isso, quica gostoso! Engole meu pau com esse cuzinho delicioso que você tem!

Diego: Assim?

Henrique: Assim mesmo! Você sabe como agradar seu macho.

Diego: Ain! Aaaain!

Henrique: Eu fico maluco quando você geme assim. Te amo!

Diego: Eu também te amo!

A visão que eu tinha era linda, Diego de costas pra mim me possibilitava ver por completo. Meu amigo sentado e meu filho em seu colo, com a piroca toda enfiada em seu cuzinho, que entrava até o talo. Os dois entregues ao prazer. E minha pica jorrava baba de tão excitante que tava assistir aquilo tudo. Eu não conseguia tirar os olhos daquela cena, estava hipnotizado de tesão. Nessa hora que já estava sem nenhuma peça de roupa, estava sentado no sofá, completamente pelado e batendo uma punheta alucinante.

Henrique: Posso te pegar de quatro?

Diego: Sim!

Henrique: Então vira e empina esse rabinho pra mim.

Diego desengatou a pica do cuzinho e foi pra posição, ficando de frente pra mim. Ele ainda não tinha visto que eu estava pelado, batendo uma, enquanto assistia. Diego fez uma cara de surpresa misturada com espanto.

Eu: Não precisa ficar com medo filho. O pai tá gostando de ver você se divertir.

E nisso, Henrique enfiou no cuzinho de Diego, que na mesma hora deu um gemido revirando os olhinhos de prazer.

Henrique: Essa é a posição que ele mais gosta.

Eu: É filho, por quê?

Henrique: Fala pro seu pai porque você gosta de ficar de quatro.

Diego: Ain! Porque entra tudo!

Eu: E você gosta quando ele enfia tudo em você?

Diego: Gosto.

Eu: Não te machuca?

Diego: Não pai, é muito gostoso!

Isso tudo foi dito com Henrique socando e Diego revirando os olhinhos e gemendo. Eu já sabia que meu filho era uma putinha, mas ali eu tive certeza do quanto ele gostava de ter uma rola enfiada no cuzinho e que ele fazia por puro prazer.

Henrique socava com vontade. Segurava Diego pela cintura e fazia seu corpinho balançar com as estocadas. Diego gemendo. As vezes Henrique segurava pelos cabelos de Diego, puxando, fazendo com que ele ficasse com o corpinho todo empinado. E eu me acabando na punheta. Por várias vezes tive que desacelerar, porque ia acabar gozando. Era a coisa mais linda de se ver.

Henrique fodeu ele em várias posições, frango assado, de ladinho, levantou com ele no colo e ia descendo na pica, fodeu mais um pouco de quatro. Ao mesmo tempo que ele beijava e fazia carinho, elogiando como Diego era gostoso, ele dava tapas na cara, na bunda e chamava meu filho de putinha safada, vagabunda, depósito de porra. Diego gemendo sem parar.

Eu: Você gosta que Henrique te trata assim, filho?

Diego: Gosto, pai!

Henrique: To falando que seu filho é uma putinha. Agora tu tá vendo de perto! Minha putinha, né? – E deu um tapinha na cara de Diego.

Diego: Sim!

Henrique: Vem cá, quica de novo no meu pau! – Já puxou Diego e enfiando seu pau todo de uma vez. – Engole meu pau todinho!

Com meu filho em seu colo, quicando, Henrique ia socando e puxando Diego de encontro com seu corpo. Com uma das mãos ele começou a massagear o pintinho de Diego que estava duro, junto com seu saquinho. Foi batendo uma punheta para Diego que, agora, quicava com mais intensidade.

Diego: Ain! Aaaaaain!

Henrique: Continua! Não para! Assim!

Então, vejo Diego se contorcendo e tremendo todo seu corpinho. Logo em seguida vejo seu corpinho ficando mole e balançando pros lados. Entendi que Diego tinha gozado. Mas foi um gozo seco, afinal, ele era muito novinho pra sair alguma coisa.

Henrique: Que delícia esse cuzinho apertando meu pau! Vou encher esse rabinho de leite!

Henrique Segurou pela cintura de Diego, que estava sem forças e começou a socar mais forte. Logo anunciou que iria gozar.

Henrique: Vou gozar! AAAAAAA toma leite nesse cuzinho, vagabunda! Meu depósito de porra!

Quando Henrique acabou de gozar, encostou Diego em seu peito e foi tirando o pau de dentro dele. Assim que o pau saiu, Henrique abriu a bunda do meu filho e eu vi o estrago que ele tinha feito. Diego tava com o cu todo arregaçado. E a porra estava escorrendo um pouco. Aquela cena foi demais pra mim, não aguentei segurar.

Eu: CARALHO AAAAAAAA!

Fiquei com minha barriga, meu peito, tudo gozado. Eles me olharam. Henrique com uma cara de safado e Diego com uma cara surpresa, pois ele nunca tinha me visto naquela situação. Claro que meu filho já tinha me visto pelado, não somos de pudores, mas foi a primeira vez que ele me viu de pau duro e ainda gozando na frente dele. Joguei minha cabeça pra trás e relaxei. Eles ficaram uns dois minutos naquela posição, Diego sentado em seu colo, recostado em seu peito. Henrique fazendo carinho na cabeça dele e dando beijinho. Quando abri os olhos, vi que a porra estava escorrendo toda de dentro do cuzinho de Diego, diretamente pra virilha, pau e saco de Henrique.

Henrique: Tá escorrendo… Quer limpar daquele jeitinho?

Diego: Quero! – Ainda com a cabeça encostada no peito de Henrique!

Henrique: Então limpa!

Diego ergueu a cabeça e foi levantando o corpinho e descendo. Parou com a cara na reta do pau de Henrique e começou a sugar toda a porra que ele via. Limpou o saco, a pica, a virilha…onde ele via porra, ele tava sugando. Quando terminou olhou pra cima e Henrique falou pra ele ir tomar um banho que ele já estava indo. Antes ele disse pra Diego olhar pra mim, e quando ele se virou, eu vi sua boquinha e queixo todo sujo de porra. Quando escutamos a porta do quarto fechar, não me aguentei…

Eu: Caralho, tu arrombou o cu do moleque.

Henrique: Ele gosta!

Eu: Deu pra perceber como ele revirava os olhinhos quando você socava nele de quatro.

Henrique: Sua cara tava mostrando todo seu tesão, que eu achei que nessa hora tua ia levantar e socar a pica na boca dele. – Disse me sacaneando

Eu: Meu tesão não é no meu filho, foi a cena que eu tava vendo.

Henrique: To ligado! Já Já Caio tá aí e tu faz isso com ele.

Henrique disse isso e se levantou pra tomar um banho, eu fui fazer o mesmo. Tava todo gozado. Quando eles terminaram, eu já estava na cozinha preparando um lanche pra comer, aquilo tudo tinha me dado fome, e imagino que neles também. Henrique já veio arrumado pra ir embora, mas antes comemos o lanche que tinha preparado. Eles se despediram, Henrique disse que amanhã voltaria pra falar um “oi” e partiu. Diego foi ele até a porta e quando Henrique fechou o portão, Diego voltou e se sentou na sala junto comigo.

Eu: Filho, senta aqui perto que o pai quer conversar com você!

Diego: Oi, pai!

Eu: Eu sei que você nunca tinha me visto do jeito que você me viu hoje, e eu gostaria que você não ficasse bravo com o pai…Nem começasse a ter vergonha de me falar as coisas.

Diego: Eu não to bravo, pai! Eu sei que você é adulto e que precisa fazer isso as vezes.

Dei um sorriso e ele me abraçou.

Eu: Preciso te contar outra coisa também…

Diego: Conta!

Eu: Do mesmo jeito que Henrique e você namoram, o pai também gosta de namorar meninos novinhos que nem você.

Diego: De verdade, pai?

Eu: De verdade! Mas pode ficar tranquilo que o pai não quer te namorar.

Diego: Eu sei, pai, que você não quer me namorar. Até porque eu já namoro o Henrique.

Eu: Isso aí! – Dei um abraço nele e um beijo. – Quer assistir alguma coisa na TV? Quer comer pizza, que nem ontem?

Diego: Querooo!

E assim foi o final do nosso domingo. Ficamos jogados na sala, quando anoiteceu pedi uma pizza. E tava me sentindo mais aliviado de contar para meu filho que eu também gostava de novinhos. Não contei nada sobre Caio, pois achei melhor não falar naquela hora, mas em breve eu contaria pra ele.

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10 Comentários

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  • Responder Doni Souza ID:xgnptg42

    Maravilhoso lindo demais

  • Responder rick ID:7xbysy0b0i

    que gracinha
    tele: @Ricksfd

  • Responder Edix ID:j7yslnm4mdu

    Amei o conto, eu quero vocês fazendo uma suruba, só tá faltando isso, o tesão não pode te consumir, meu telegram é:@edtieo

  • Responder Apenas mais um. ID:fuortbkm2

    Acho que o pai poderia pegar o filho também. O Henrique já deixou claro que curte a ideia

  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkbk0k

    Muito bom, algum pai de Brasília que quiser ver o filho assim só mandar mensagem.

  • Responder Lucian ID:ydiceixq

    Meravilhoso @lucianyg

    • @euhein ID:8kqtlwoxv3

      Rapaz, eu que não aguentaria ver tudo isso e não entrar na brincadeira.

  • Responder @Carloss_43 ID:8d5g1xtdv1

    Acho que pai e filho tinham que ter um lance também.

  • Responder CPPOA ID:469cqpbwxi9

    Tem que fazer uma suruba com todos fudendo no mesmo lugar

  • Responder Baby Boy ID:8i6t3ufj2ic

    Até que enfim você voltou! Adorei a continuação. Não demore muito pra suprir a gente com mais histórias! E, se puder, deixe um meio dos seus leitores se comunicarem com você.