O instrutor de natação

Como um professor pode ser seduzido só com uma sunga branca.

Esse conto contém relações entre um adolescente e um adulto. É tudo verídico, só não espalhem 😉

Meu crescimento foi marcado pela natação, era meu hobbie favorito antes de me debruçar nos estudos. Eu fazia questão de praticar 2 vezes por semana. Sendo guiado por um casal de professores que faziam de tudo para que eu desenvolvesse as melhores habilidades de nado possível.

Com o tempo, ganhei algumas competições e já no ensino médio, nos meus 15 anos, era considerado um dos melhores nadadores no meu colégio, o que era um grande prestígio para meus colegas.

Antes de competir a nível federal, eu frequentei alguns centros de esportes bem renomados, sempre seguindo os conselhos desse casal. O último centro acabou por ser um com mais professores, por acoplar outras arenas de esporte e também uma academia.

Tudo seguia normalmente, até que em uma semana, esse casal decidiu tirar um mês de férias. E foi nessa situação que um professor substituto foi chamado para dar aulas para minha turma. Seu nome era Alex, com seus 1,85~, esbelto e com um cabelo corrido. Ele carregava um anel de noivado, mesmo aparentando ter cerca de 23 anos.

O diferencial dele era entrar na piscina para ajudar os novatos a nadarem com maior apoio, e nessa situação, ele vestia uma sunga verde, da cor da piscina, que usava para entrar nas raias dos alunos.

Por eu levar tudo ali a sério, devido à minha experiência, acabei não prestando muita atenção nele. A primeira semana correu como normal: alongamento, pulo na piscina e exercícios de nado, com uma brincadeira de mergulho no último de aula da semana. Alex fez questão de dar essas aulas de um ponto alto que tinha ao lado da piscina, o que me acendeu uma curiosidade.

Já na segunda semana, o alongamento escolhido foi uma corrida ao redor da piscina, debaixo do sol das 4 da tarde. Estavamos todos correndo, e quando eu fazia o contorno oposto à cabaninha do instrutor, percebi que Alex prendia sua visão em mim. Ali senti que deveria dar mais bola pra ele, hehe.

Ao final das aulas, como de costume, eu ia pro vestiário tomar um banho pra tirar o cloro e trocar de roupa para então ir para a biblioteca do centro (que tinha uma escola no segundo andar). Os professores tinham seu próprio vestiário junto a um banheiro na parte administrativa, só que Alex, nessa semana, decidiu fazer um passeio pelo vestiário dos esportistas.

Ao final do meu banho, assim que sai do box, lá estava ele só de sunga, na frente do espelho. Ele virou pra mim, deu uma piscada com o olho esquerdo e se virou pra sair. Ali tive certeza que o cara tava afim de uma safadeza.

Como já havia lido alguns contos eróticos nessa época, tive certeza que aquilo era um chamado pra diversão. Alex iria ser o ator de um fetiche entre professor e aluno, lembro de ficar até ofegante com tudo isso.

Na terceira semana de sua estádia como
meu professor, dei uma atenção diferente para Alex. Ele apareceu com uma sunga branca no primeiro dia, quase igual à que eu tinha na época. Aquele teve que ser seu último sinal, pois percebi o relevo da rola dele, enquanto ele mantinha o olhar fixo em mim, durante a aula.

Ele ficou em pé na frente da minha raia, de propósito. Comigo dentro da piscina, tinha uma visão privilegiada de Alex, aquela mala estava marcada e a cabeça apontava, ainda mole, direto pra mim. Eu fazia questão de nadar um pouco mais rápido durante o treino, só pra olhar ele de perto enquanto todos finalizavam o nado. Fiz até cu doce de perguntar qual era o próximo nado, antes de falar todas as vezes, só pra ver aquele sorriso safado.

No meio da aula, ele entrou na piscina para auxiliar dois dos novatos que ele tinha naquela ocasião. Nisso eu voltei a focar no meu treino pessoal. Ao final da aula, enquanto eu pegava um descanso, ele se enfiou por debaixo das divisas das raias e apareceu por detrás de mim. Me virei assim que ele chamou meu nome.

A maioria dos alunos tinham se retirado, e eu era um dos 3 restantes. Alex, mesmo na piscina, parecia mais uma torre na minha frente, ele sorriu como antes e falou que queria conversar comigo depois da aula. Eu assenti e sorri também, olhando pra água tentando ver seu pacote. Tudo isso no claro do dia.

Com o final da aula, eu me direciono a minha mochila e Alex logo sai da piscina também, todo molhado, de novo nos viramos, aproveitando pra observar um ao outro. Ele me informa que vai tomar um banho no vestiário, isso me dá uma vontade de correr pra lá antes dele, mas me segurei.

Assenti e fiz uma careta pra ele, pois estava meio nervoso. Ele abriu a boca pra gargalhar mas segurou também. Ele voltou pros últimos dois alunos e eu fingi que mexia no celular pra não ficar verde por ali.

Assim que ele despachou os últimos nadadores, ele vai pra mochila dele e fala pra gente ir tomar um banho, com a voz mais pervetida que eu já tinha escutado. Eu só consegui olhar pra ele. Por fim, ele pediu pra eu ir na frente. Quando eu ia amarrando a toalha na cintura, ele pediu pra eu parar e ir daquele jeito mesmo, eu só obedeci.

Ao chegar no vestiário, ele pede para eu sentar no banco. Ele pega um sabonete de sua mochila e se dirige ao box em minha frente. Assim que Alex fecha a porta, a cabeça dele fica visível, ele era tão alto que ficava de olho em tudo. Achei engraçado na hora, mas me segurei, pois ele continuava me olhando firmemente, com um daqueles sorrisos safados dele no rosto.

Ele vira e liga o chuveiro, se molha e logo desliga antes de volver, com seu olhar pra mim, ainda com sua uma cara de safado. Ele abre a porta por completo e me surpreende com a sua rola por fora da sunga! Estava dura e ensaboada, e ele se punhetava enquanto me secava, sem pudor.

Ele se encostou na parede e inclinou a cintura pra frente. Meu pau estava marcando na sunga com aquela cena louca. Ele passa então a se masturbar com mais vigor, fazendo aquele som de putaria. Estávamos a sós no vestiário, pois eram quase 6 horas e as atividades tinham cessado.

Me segurei pra não me tocar, pois assisti aquele macho se contorcendo só de me ver era bem mais interessante. Ele soltava espasmos e seus músculos se contraiam só de eu estar vendo ele. Enquanto ele relutava para se satisfazer naquele lugar, eu assisti atento.

Ele soltou seu corpo ainda mais pra trás e sua rola começou a jorrar porra. A primeira gozada passou a porta e caiu na minha frente, a segunda passou também, e se juntou à primeira. A terceira caiu dentro do box, no sabão que estava ali. Por fim, ele continuou se tocando enquanto sua mão brincava com as últimas linhas de porra que caiam sobre ele.

Eu estava estático, havia presenciado o orgasmo de um adulto. Ele termina de se ensaboar e então pede para eu abrir sua bolsa, pegar sua toalha e levar para ele. Me aproximei do box, como pedido, e ele me puxa para seu lado. Alex passa a mão na minha rola, solta um sorriso e me vira, apalpando meu rabo com força. “Eu fico imaginando essa bunda à noite, sua sunga deixa ela bem marcada.”.

Nisso eu percebi, estava seduzindo o professor sem saber, logo com minha sunga! Foi algo revelador para mim, hahahaha

Ele me passa seu sabonete e pede pra eu me lavar. Ele vai para onde eu estava e se senta com a toalha enrolada na cintura, voltando a me olhar. Faço tudo direitinho e em nenhum momento meu pau baixa, ele me fitou até eu ligar o chuveiro para tirar a espuma. Nisso ele passa a se vestir.

“Muito bem, tenho que ir, te vejo depois.”. Se preparando para ir embora, depois de piscar o olho novamente. Ele me deixou de pau duro ali. Não fiquei irritado por causa de sua promessa, e também teríamos mais uma aula na mesma semana.

Naquela noite, tive uma punheta muito gostosa, imaginando a rola de Alex. Tive uma farta gozada, imaginando a pele da rola dele, abrindo e fechando dentro da minha boca.

Dois dias depois, a aula de natação passou como normal. Dessa vez meu instrutor substituto deu atenção para outros alunos, pra não levantar suspeitas ao nosso redor. Ele ainda estava com a sunga branca, pro meu deleite, e ele percebia minhas olhadas haha

Ao final da aula, somente outro aluno e mais eu ficamos ali. Fiz o mesmo de antes e fiquei no meu celular por um tempo; após Alex finalizar sua aula, ele se aproxima de mim e dá uma arrumada na própria rola, dando sinal pra putaria. Eu soltei um sorriso, só que ele continuou sério.

Arrumamos as mochilas e eu repeti o processo de ir na sua frente. Acredito que ele fincava o olhar no meu rabo enquanto estavamos a caminho do vestiário. Assim que entramos novamente lá, eu já estava com a rola dura. E a sós, ele me surpreende ao me levar ao box mais afastado que tinha, junto a ele.

Ele fica de joelhos para não ficar com a cabeça de fora e me vira de costas, passando a apalpar meu rabo. Sem nenhuma palavra, eu só empino meu bumbum pra ele. Com isso ele fica louco e enfia sua cara no meio do meu cu, ainda de sunga. Isso foi muito novo para mim, que locura! Dava para sentir tudo que ele fazia, levantava e descia a cara quente dele no meu rego, soltava e apertava minhas bandas com força, para abrir por debaixo do pano.

A tara dele pela minha sunga apertada ficou explícita e meu pau estava trincando com aquilo, apertando com a fome dele. Foi algo incrível, aprendi esse fetiche em peça de roupa com ele, tenho isso até hoje e recomendo, é super gostoso.

Depois que ele se acalmou, eu só sentia o cheiro do cloro. Ele me animou ainda mais sussurando pra que eu abaixasse minha sunga. Pra brincar com ele, abaixei só a parte da frente me virando e olhando pra ele, isso deixou ele irado. Hahaha ele só me olhou de volta e apertou meu pau com aquela mão gigante. Soltei um gemido com aquilo.

Ele percebeu que eu era sensível e passou a judiar das minhas partes baixas. Apertou tudo, a base da rola, a cabeça, debaixo das bolas e ainda deu uma puxada nas minhas bolas. Que terror, meu pau quase espirrou com aquilo. Ele então abaixou a parte de trás da sunga.

Ele se levantou, me virou de novo e se curvou sobre mim, me cobrindo por completo, devido a sua estatura. Passou a pincelar meu rabo com a rola, meu rosto estava quente e tinha medo de não aguentar um anal tão cedo no meu desenvolvimento.

Acho que ele percebeu, pois ele foi para meu lado, ainda se curvando, pediu para eu abrir a boca e com os dedos passou a massagear minha língua. Não entendi aquilo até ele passar os dedos babados no meu anelzinho, massageando tudo por ali.

Ainda de lado, ele apalpou meu pau e bolas por completo, me envolveu em seu peitoral e me fez sentir totalmente seguro, mesmo que naquela posição super depravada.

Ele estava pelado e eu nem tinha percebido quando ele tinha tirado a sunga, para vocês entenderem minha falta de experiência.

Ainda massageando meu rego, ele ligou o chuveiro, acredito que para abafar meus gemidos, me virou pra sua frente mais uma vez. Alex apertou ainda mais meu anel, me fazendo sentir uma massagem interior super gostosa, mas não muito profunda. Ficamos nisso enquanto ele sentia minha respiração em sua nuca. Meu pau, se estava trincando antes, agora parecia uma pedra.

Acho que ele forçava uns três dedos no meu cu, e era incrível. Me virei para seu rosto e ele tinha uma expressão séria. Não tentei beijar ele por conta disso.

Ele quebrou nosso olhar subindo minha sunga de volta para o lugar de origem. Pediu pra eu me virar e empinar de novo. Dito e feito, ele voltava a esfregar sua rola, só que agora eu puxava minhas bandas pra ele e minha sunga era surrada por seu pau duro.

Ele aperta sua masturbação e goza mais uma vez, só que agora sobre minhas costas. Sinto aquela porra quente escorrendo e a água do chuveiro bater nas nossas pernas. Eu tiro meu pau mais uma vez da sunga e Alex aproveita pra por sua mão na minha rola novamente. Com sua mão no meu pênis, gozo rapidamente. Comigo ainda rebolando na cintura do meu macho, não aguentei mais. Minha sunga estava toda surrada e com nossa porra escorrendo por ela.

Ele finalmente solta um sorriso pra mim, sofri pra ver ele assim, viu. Tivemos uma conversa (aos sussuros) naquele momento, ele me conta que ficou de olho em mim desde o primeiro dia, e que tinha subido no lugar mais alto só pra ver meu rabo enquanto eu nadava, aquele pervertido. Eu conto que não sabia ser safado, no auge da auto depreciação, e que foi “massa”, no linguajar jovem que tinha, hahahahaha

Alex, então, me diz que tá na hora de se lavar, seguindo pro outro box. Dessa vez não dividimos sabonete. Ele terminou de se lavar um pouco depois de mim, saindo do outro box enquanto eu colocava minha roupa. Se vestiu sem uma palavra e mandou uma última piscadinha de olho antes de ir.

Na semana seguinte, meus professores antigos voltaram de sua viagem. A diversão teria que esperar, o que foi até bom. Depois daquela judiação, não dava mais pra usar a sunga. Tive que voltar pra antiga até comprar uma nova, o que fiz na semana seguinte.

Alex continuou naquele centro e eu passei a nadar semi-profissionalmente pro meu colégio, concluído esse capítulo da minha falta de pudor (kkkkkkkkkkk)

Tivermos mais um encontro a dois anos atrás, ainda no mesmo centro, só que em seu escritório (casado é assim, né, super sério). Se quiserem, posso relatar ;)))

Avalie esse conto:

(Média: 4,88 de 34 votos)