As Aventuras do Pequeno Tico e o Estranho Fetiche da sua Mãe Madalena – Parte 5

Tico é uma criança tímida e sofre por ter um pintinho bem pequeno.Para piorar,a mãe, Madalena, se excita ao expor o filho em situações constrangedoras

Como muitos pais, o André ajudava seu filho no banho e logo ia embora. Mas aos poucos, fui observando que ele sempre escolhia um chuveiro próximo ao da Sara pra dar banho no filho. Também colocava a mochila do Bernardo sempre no banco ao lado das coisas dela.

Contudo, o máximo que o André via era uma menina tomando banho de calcinha. Já que a Sara só ficava pelada depois que todos já tivessem saído.

Mas o André começou a fazer hora pra levar o Bernardo pro banho. Acontecia de todos saírem e ficar no vestiário só o André com o filho e eu com a Sara. Até o Tico já subia antes pra Sara terminar o banho.

Então ficou comum a Sara fazer mais hora ainda pra dar tempo do André acabar de arrumar o Bernardo e saírem. Mas certo dia, o o homem estava puxando muito assunto comigo. E ele era muito educado e simpático. A conversa fluía naturalmente. Era gostoso conversar com ele. O menino acabou o banho e o André secava o filho enquanto conversávamos. Notei que ele vestiu o short de uniforme no Bernardo sem por cueca. E comentei:

– O Tico também não ia pra escola de cueca. Tinha medo dele ser o único e a professora me xingar.

– Oh que isso! O Bernardo também sempre vai sem. Percebi muitos meninos aqui também fazerem o mesmo. Acho que é normal entre as crianças.

– Menos roupas pra gente lavar, né – eu disse sorrindo.

Ele riu do meu comentário:

– Você é muito simpática, Madalena! Adoro mulheres assim!

O elogio me deixou muito feliz, mas bem desconcertada. Não lembro da última vez que algum homem me elogiou.

O Bernardo não quis ficar esperando a gente conversar e saiu do vestuário para ficar com o Tico.

– tia!

Nossa, a Sara! Tinha me esquecido dela!

Ela olhou pra mim, esperando que eu mandasse o pai do Bernardo sair pra ela terminar o banho.

Mas claro que não podia fazer isso.

– Está tudo bem Sara, pode lavar as partes íntimas pra terminar logo.

Ela fez uma cara de espanto e mexia com o queixo apontando pro André.

Ele olhou confuso pro gesto da menina, então expliquei:

– Ela está com vergonha de tirar a calcinha com você aqui.

– TIA! – a Sara me xingou, super envergonhada por eu ter falado pro André.

O homem sorriu e disse, esbanjando simpatia:

– Oh Sara, desculpe. Prometo que não irei olhar pra você – disse inclinando o corpo para direção contrária da menina.

A Sara olhou pro André pra confirmar se realmente não estava olhando e tirou a calcinha. O André continuou conversando comigo, cumprindo a promessa de não olhar pra minha sobrinha.

A Sara terminou o banho de forma bem rápida. E enrolou na toalha. Então informei ao André que ele poderia se virar. E assim ele o fez, mantendo um sorriso maravilhoso. Realmente era muito simpático.

Enquanto conversávamos, a Sara vestiu a calcinha por baixo da toalha e em fim relaxou. Deixou a toalha no banco e me entregou o pente para penteá-la.

Eu estava de pé, atrás da Sara, arrumando o cabelo dela. A Sara estava de frente pro André. Percebi ele dando uma bela olhada no corpinho da menina, coberto apenas por uma calcinha branca.

– A sua sobrinha já está começando a virar uma mocinha, né!

– Você acha? – perguntei só pra sondar.

– Já está dando para perceber um carocinho de azeitona – disse com aquele agradável sorriso que tanto chama a minha atenção.

A Sara Sara perguntou:

– Caroço de azeitona?! – sem ter a menor ideia do que estávamos falando.

Então o André e eu sorrimos. E ele, muito sabiamente, mudou o assunto.

– Você sabia, Sara, que eu também tenho uma menininha tão bonita como você? Mas ela é um pouco menor.

Aquela informação surpreendeu nós duas. Não imaginávamos que o Bernardo tinha uma irmãzinha.

– Ela tem quantos anos? – perguntou a Sara.

– Sete aninhos!

– Por que você nunca traz ela?

– Porque ela estuda de manhã. Quando eu saio daqui, pego ela na escola, almoço com meus filhos, deixo o Bernardo na escola dele e levo a Bruna pro ballet!

– E a mãe deles não faz nada?

– SARA! – Chamei a atenção dela, fiquei muito sem graça com a falta de senso da menina, embora também estivesse curiosíssima pra saber se o André era casado.

– Infelizmente minha esposa faleceu há três anos.

– Ela morreu de quê?

-SARA! Pare com isso! Sinto muito, André – disse muito sem graça pela inconveniência da menina e pelo pesar que o André respondeu.

– Tudo bem. Tenho dois filhos, sei muito bem como as crianças são espontâneas.

Apesar de ter ficado triste pelo André e pelos seus filhos por perderem esse ente tão querido, senti um egoísta e excitante alívio ao saber que ele não era casado.

***

Virou rotina o André ficar até mais tarde no vestiário conversando comigo. O Bernardo não gostava de esperar e sempre subia pra ficar com Tico.

Com a presença do André, a Sara sempre fazia drama na hora de tirar a calcinha, então o André sempre tinha que virar de lado.

Até que um dia, ele tentou algo diferente.

A Sara disse:

– André, vire pra lá porque vou tirar a calcinha.

– Venha aqui, Sarinha, deixa eu te mostrar uma coisa.

A Sara e eu ficamos surpresas, já que ela estava no meio do banho. Mesmo assim ela saiu com o corpo todo pingando e aproximou do André.

Ele pegou o celular e mostrou um vídeo pra Sara. Também fiquei curiosa para ver do que se tratava e o porquê dele está mostrando o vídeo no meio do banho da menina. Ele não podia esperar?!

– Essa aqui é a minha filha, a Bruna.

– Nossa que gracinha ela vestida com roupinha de balé – eu disse sendo simpática com o André.

– Sim. Gravei esse vídeo ontem, depois da aula de balé. Ela estava me mostrando o novo movimento que ela aprendeu.

No vídeo, mostrava uma menininha muito simpática de sete anos. Os cabelos castanhos escuro estavam amarrados num coque. A roupa de balé era toda rosa, parecendo um maiô. Depois um zoom em seus pés, quando é mostrado a sapatilha ficando totalmente em pé nas pontas dos dedos. O foco da câmera subiu para o rosto da menina que exibia um lindo sorriso orgulhoso pela nova habilidade aprendida. Ela tinha uma janelinha muito simpática por estar num processo de troca de dentes de leite para os permanentes.

A cena seguinte é o André parabenizando a filha, e dizendo, na sequência, que era hora do banho. A Bruna parecia ser muito obediente, pois imediatamente começou a tirar sua roupinha, ali mesmo na sala. O André dá um zoom na filmagem mostrando as mãozinhas dela tirando as alças e descendo a roupa. Quando a peça rosa passa da cintura, o zoom focaliza a pererequinha da filha. A Sara aponta pro celular e dá uma risadinha. O André pausa a cena com a parte íntima da sua filha ocupando toda a tela. E diz pra Sara:

– é disso aqui que você está rindo?

– sim, a perereca da sua filha está aparecendo no vídeo – disse ainda sorrindo.

– sim, é porque ela ia tomar banho. Igual você está fazendo agora.

– mas eu estou de calcinha!

– sim, mas eu sei que se você tirar ela, vou ver uma pererequinha igualzinha essa, não é? – disse apontando para o vídeo pausado.

A Sara ficou com vergonha de responder, mas fez um sinal afirmativo com a cabeça, sorrindo com o rosto avermelhado.

Então o André deu a cartada final:

– Então Sarinha, não precisa ficar com vergonha de mim. Todos os dias eu dou banho na Bruna e sei exatamente como são as meninas. Eu já sei exatamente como o seu corpinho é, não precisa ficar escondendo de mim.

A Sara sorria, mas sem ter coragem de falar nada.

O André continuou:

– Vamos ver se você é uma menina corajosa. Entrega a calcinha pra sua tia e terminar seu banho sem ficar de bobeira. Pra ficar bonitinha igual a Bruna.

A Sara estava sorrindo, fazendo uma carinha sapeca e levemente ruborizada. Colocou as mãos dos dois lados da sua calcinha, abaixou um pouquinho, mostrando metade da testinha da sua virilha. Parou um pouquinho, olhou pra mim e pro André. Nós dois olhávamos pra ela sorrindo e a incentivando.

Então foi descendo a calcinha, permitindo que o André tivesse uma visão frontal da sua perereca gordinha e lisinha.

O André disse empolgado e um pouco vermelho também:

– muito bem Sara! Agora você está linda igual a Bruna. O seu corpinho é maravilho, não precisa ficar com vergonha de nada.

A Sara pegou o sabão e começou a passar os dedinhos por dentro da perereca, olhando pro André e sorrindo um pouco sem graça.

Fiquei muito surpresa de como o André conseguiu fazer a Sara relaxar.

– Nossa André, você é muito bom com crianças. Ela é super tímida e ficou à vontade com você.

– obrigado. Criar dois filhos sozinho não é fácil, temos que aprende muita coisa né.

Continuamos conversando. A Sara acabou o banho e veio até a gente. Peguei a toalha e comecei a secá-la. Depois joguei a toalha no banco, deixando a Sara peladinha. Abri a sua mochila e vi a calcinha e o pente. Pensei em qual pegar primeiro, e optei pelo pente. Ver o André observando a Sara com a perereca de fora estava me dando uma sensação gostosa.

Virei a Sara de frente pro André e fiquei atrás dela penteando seus cabelos. O André conversava com nós duas, mas seus olhos ficavam mais tempo apontados pro corpinho da Sara.

O André percebeu a liberdade que eu estava dando e deu mais um passo:

– Ah, já ia me esquecendo. Falo muito da Sara para a minha filha e ela queria ver uma foto da Sara. Posso tirar uma?

– Claro – respondi.

Ele então apontou o celular pra menina nua.

– ESPERE – disse mais alto do que gostaria. – Vai tirar foto dela sem roupa?

– o que tem de errado, a Bruna também é menina.

– verdade, tudo bem então.

A Sara riu sem graça e repousou as duas mãozinhas na frente da perereca.

O André então falou:

– ah que bobeira, vai voltar a ter vergonha? – disse rindo.

– não – a Sara respondeu afastando as mãos para o lado.

– agora um sorriso lindo.

CLICK!

Pedi para ver a foto. A Sara sorria enquanto sua perereca aparecia explicitamente na foto. A câmera tinha uma qualidade tão boa que até os carocinhos da menina ficaram nítidos.

***

No dia seguinte, a Sara começou o banho de calcinha. Mas na hora de lavar as partes íntimas, tirou a calcinha e me entregou, sem se preocupar com a presença do André .

Quando sequei a Sara, fui procurar suas roupas. Enquanto isso, o André chamou a Sara pra mostrar um vídeo da Bruna na aula de balé. A Sara foi na direção dele, totalmente à vontade, mesmo estando sem roupas.

A mochila da Sara estava muito bagunçada, ela esqueceu de tirar as roupas sujas do dia anterior e tinha misturado com as limpas. Organizei tudo, mas não achei calcinha limpa.

– Esqueceu de por calcinha limpa de novo Sar… Fiquei sem palavras ao olhar pra eles. A Sara estava entre as pernas do André olhando vídeo no celular. Sua bundinha chegava a encostar na virilha dele. Uma mão do André segurava o celular e a outra abraçava a Sara pela cintura.

Após o susto, perguntei de novo:

– Sara, esqueceu da calcinha?

– Acho que sim – respondeu a menina sem se importar muito com minha pergunta. Estava bem concentrada no vídeo.

Então o André falou:

– Ah deixa a menina ir mais à vontade pra escola. A Bruna também não usa calcinha. É bom que fica com a pepeca fresquinha – disse rindo.

– Pepeca fresquinha?! Disse a menina rindo muito da forma como o André falou.

– Sim, a pepeca também tem que respirar e a calcinha fica abafando tudo!

O André percebeu que eu fiquei parada com o short na mão esperando a Sara acabar o vídeo.

Então disse:

– Essa música que a Bruna está apresentando demora um pouquinho pra acabar. Me dê o shortinho da Sara pra eu ir adiantando pra você – disse esticando o braço na minha direção.

Fiquei surpresa com o pedido, mas como já estava com o braço estendido, acabei entregando.

Ele deu o celular pra Sara segurar. Pegou a menina pela cintura e a sentou em seu colo. Ela não desgrudava o olhar pro vídeo. O homem pegou passou as pernas da menina pelos buracos do short, colocou-a de pé e terminou de vestir o short do uniforme sem a calcinha.

Fiquei impressionada com a intimidade dos dois. O André, continuando agindo com naturalidade de um pai, me pediu a blusa. Entreguei pra ele, e ele a vestiu na Sara.

Novamente a pôs em seu colo e pediu a meia e o tênis da garota. O vídeo acabou, mas a Sara continuou no colo enquanto o André a calçava.

Quando ela levantou, notei que o André estava de pau duro pelo grande volume na sua calça. Era pra eu sentir raiva ou medo, mas na verdade eu estava era com muita tesão.

***

No outro dia fui no campo ver o Tico jogando bola. A Sara me acompanhou. Ao ver que o André estava na arquibancada vendo o filho jogar, a Sara correu e o abraçou. Ele a pegou no colo e começou a conversar com ela.

Ainda não me acostumei com essa rápida intimidade dos dois. Me aproximei e sentei do lado de deles. E disse:

– É, você a conquistou mesmo!

Ele riu orgulhoso.

E pra nossa surpresa, a Sara afastou o short pra frente e disse pro André:

– olha estou com a pepeca fresquina igual você falou ontem – orgulhosa por não estar de calcinha.

– SARA! A gente não age assim – disse empurrando o elástico de volta pro corpo dela.

Mas o André naturalizou a atitude da menina.

– Está tudo bem, a mente das crianças não são como as dos adultos.

Ele então puxou o short da Sara pra frente e disse:

– deixa eu ver se está fresquinha mesmo! – disse se inclinando pra frente e respirando fundo.

– Está fresquinha? – A Sara pergunta de forma totalmente sapeca.

– Sim, tem cheiro de morango!

Os dois riram. Eu fiquei um pouco assustada, mas morrendo de tesão.

Na hora do banho, a Sara fez hora pra começar, porque ainda havia meninos no banheiro e ela estava sem calcinha por baixo do short.

Então o André fez uma brincadeira com ela.

– Vamos fazer um joguinho. Eu acho que você pode tomar banho que os meninos não vão olhar pra você.

– Vão sim – ela disse sorrindo.

– então vou tirar sua blusa, se algum menino te olhar, a gente veste de novo.

– tá bom.

Ele tirou a blusa e ninguém olhou.

– olha, estou ganhando – disse o André rindo.

Então começou a abaixar o shortinho da Sara. Desceu só um pouco, deixando apenas o comecinho da rachinha dela aparecer.

– Sara, tem algum menino te olhando?

Ela olhou em todas as direções e disse sorrindo:

– ainda não.

Então o André desceu o short até nas coxas.

– E agora?

– ainda não – disse sorrindo e ficando vermelha.

O André então desceu até abaixo do joelho.

– e agora?

Ela olhou em volta.

– não! – disse rindo ainda mais.

O André tirou tudo. A Sara começou a dar passinhos em direção ao chuveiro, mas viu um menino olhando assustado pra ela. Então a Sara voltou correndo pro André.

– Um menino me viu! Disse sorrindo, mas com o rosto vermelho.

– Nossa, então você ganhou, Sara! Vamos esconder essa pepeca! – disse o André pegando a menina peladinha e colocando no seu colo.

Ele olhou pro meio das pernas da menina e disse:

– meu Deus, ela ainda está aparecendo! – e como se fosse a coisa mais normal do mundo, colocou a mão dele na perereca da Sara com o pretexto de tampá-la dos outros meninos.

Então a Sara ficou no colo dele até o último menino sair do vestiário. Como demorou um pouco, reclamou que o corpo dela estava doendo de ficar naquela posição.

O André virou o corpo da Sara pra frente, sentando-a sobre sua virilha e pondo cada perna dela de um lado da sua, ficando mais abertinha.

Como as pernas do André eram largas, a Sara teve que ficar com suas pernas bem afastadas. Deixando sua perereca muito aberta. Seus grandes lábios foram abrindo, deixando exposto seu pequeno clitóris e seu buraquinho rosado.

– André, olha aí, está tudo de fora! – eu disse apontando pra virilha da menina.

O André esticou o pescoço e viu a perereca da Sara toda abertinha.

– Nossa! – disse tampando a parte íntima da menina com as mãos.

Ele podia sentir cada pedacinho daquela perereca. Como ele podia fazer aquilo minha frente?! E como a Sara podia deixar?! Ou pior, como eu estava permitindo aquilo?!

O tesão estava me guiando. Não conseguia agir com a razão. Será que todo mundo que fica mais de uma década sem transar age assim?

Quando o último menino saiu, a Sara pulou do colo do André e foi tomar banho. Ele cruzou as pernas para tentar disfarçar, mas ainda sim pude perceber seu pau duro armado na calça.

A perereca da Sara que é tão fechadinha e lisinha, agora tinha ficado diferente, era possível ver a pontinha do seu clitóris apontando no topo de seus lábios. Parecia estar inchadinho.

A Sara estava tão à vontade na frente do André que teve coragem de fazer xixi durante o banho. Ela estava de pé no chuveiro, e vimos um jato amarelo saindo da sua vagina.

Também demorou mais do que o costume lavando sua perereca. Ela fazia rindo e conversando com o André. Não é possível que ela estava tentando seduzi-lo!

Quando ela acabou, peguei a toalha e esperei ela vir pra eu secá-la. Mas ela perguntou:

– hoje, o André pode me arrumar?

Arregalei os olhos com aquele pedido.

O homem ficou tão animado com o pedido inusitado da menina, que nem esperou eu responder alguma coisa.

– Acho que arrumei um terceiro filho – disse já se levantando e pegando a toalha da minha mão.

Eu fiquei tão perplexa que me sentia paralisada! Quando caí em si, o André já estava secando a Sara. Passava a toalha por todo o seu corpinho. Ao secar os peitinhos, perereca e bumbum, o fazia com muita calma e delicadeza.

A única coisa que restou pra eu fazer foi separar a roupinha dela. Coloquei seu uniforme no banco, e por cima uma calcinha verde-água de algodão.

Após enxugá-la, o André pegou a calcinha dela e perguntou:

– quer por a calcinha ou ir de pepeca fresquinha pra escola.

A Sara pensou e respondeu sorrindo, mas um pouco constrangida:

– pepeca fresquinha!

O André colocou a calcinha no banco e segurou o shortinho aberto na frente da Sara pra ela vestir.

– André, a Sara não pode ficar indo sem calcinha pra escola.

– O que que tem? Ninguém fica reparando essas coisas. Sempre fiz isso com meus filhos. Isso é costume da família, a escola não tem que opinar!

Pensei: sim, mas você não é da família. Mas quem sabe um dia seja…

Continua….

Adoleta

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