Agora foi a vez da bucetinha da cunhadinha

Eu tinha que comer aquela bucetinha gostosa

Oi gente, vou dar continuidade do outro conto em que peguei minha cunhadinha de 17 anos dando o cuzinho pro namoradinho. Naquele conto anterior, acabei enrabando a cunhadinha e agora vou completar o restante do conto.
Bem, eu sempre fui meio tarado nessa cunhadinha, ela é meio complicada, se acha feia (nem tanto), pois tem os seus atrativos, corpo bem formadinho, cinturinha fina, bundinha redondinha, empinada e gostosa para caramba (já comi), seios pequenos, macios e firmes e depois de comer o seu cuzinho naquele dia, fiquei mais tarado por ela ainda. Descobri que ela já tomava pílulas e que não teria perigo de engravidar, tinha mesmo que comer aquela buceta gostosa dela.
Antes de continuar, quero contar algumas passagens que aconteceram conosco que foram me deixando de olho nessa menina. Houve uma época no início de meu casamento, que fomos morar com meus sogros, por dificuldades financeiras, e por falta de espaço dormíamos eu minha esposa no mesmo quarto que ela e num domingo, minha esposa já havia levantado e eu estava ainda deitado, quando percebi que ela ia se levantar, fingi que dormia, ela me observou de olhos fechados, acho que eu dormia e levantou-se, estava só de calcinha (transparente) e soutien, nessa hora, abri os olhos e falei baixinho só pra ela ouvir. – Nossa, como você é gostosinha heim.
Ela envergonhada se cobriu e foi se trocar na sala. De outra vez quando estávamos sozinhos eu falei: – Porque você fugiu aquele dia, estava tão linda de calcinha e soutien. – Oh, pare com isso, fico com vergonha. Outra vez, a peguei lavando louça na pia sozinha na cozinha, entrei e fingi que queria pegar um copo do lado dela e a encoxei, ela reclamou, tirou o corpo, a persegui um pouco voltei a encoxá-la já de pau duro. Ela o sentiu duro e reclamou baixo pra ninguém escutar e não dar problema. – Nossa meu pare de ser tarado comigo. – Ah menina se te pego de jeito…
Esta cena da pia se repetiu algumas vezes mas ela não gritava pra reclamar, acho que com medo de dar algum problema ou então estava gostando né.
Bem já deu pra perceber que eu era meio fissurado nela né. Esperei uma semana por sua ligação, até que liguei e perguntei: – E aí eles não saem nunca? – Vão sair amanhã as 13 horas para ir levar minha mãe ao médico e pelo jeito vão demorar. – Você vai vir mesmoooo, vai querer me cobrar ainda cunhado, deixe pra lá vai. – Não, o que é isso, acha que vou perder a chance de comer essa bucetinha cheirosa, vou não, pode se preparar que amanhã será o dia.
Cheguei e a encontrei a minha espera meio choramingando. – Por favor, pense direito, você é o marido de minha irmã, nós assim vamos traí-la. – O que é que tem, será só desta vez, ninguém vai ficar sabendo não, vem vem cá, Puxei-a para mim bem junto, encoxando-a de frente para ela sentir o pau já duro, ela sentiu e viu que não daria pra escapar e começou a cooperar, no início com medo, depois se abrindo para minhas investidas, fui tirando suas roupas e deixando-a só de calcinhas e eu de cuecas com o mastro armado. Quando ela viu o volume, se admirou, abrindo os olhos de surpresa. – Nossa meu, já está assim? – É faz uma semana que estou te esperando, vem cá. Abracei-a, acariciei seu corpo todo, seus seios rosados ficaram com os biquinhos durinho deixando transparecer a sua excitação, acariciei o seu dorso, fui descendo por seu corpinho até chegar em sua calcinha, aí enfiei as duas mãos em sua bundinha puxando-a pra mim, por fim me desfiz daquela última peça e ela muito excitada fez o mesmo com minha cueca. Agora os dois nus a fiz me bater uma punheta gostosa o que deixou meu pau bem duro, posicionei nossos corpos para um belo 69 e ela não se fez de rogada, enquanto eu lhe sugava a buceta gosto, ela fazia o mesmo em meu cacete que crescia a cada chupada, a cada beijinho dela. Molhei meus dedos em seu líquido que já saída a buceta e enfiei em seu cuzinho, ela gemeu baixinho.. ui…..ai…..hum……, coloquei o segundo dedo, ela começou a rebolar e a empinar a bunda para facilitar e gemia de gozo…ahhhhh……ui…….não……assim você me mata……ai…..hum. Bem já estávamos os dois bem lubrificado, e aí, deitei de costas e mandei ela me cavalgar de vagar, ela veio, direcionou o cacete na entrada de sua buceta e foi penetrando devagar, até que encontrou a resistência do seu cabacinho. Ficou com medo e parou com o cacete encaixado, aí dei uma só estocada pra cima e o cabaço se rompeu. – Ai….ui….ela gemeu, escorreu um poco de sangue. Ai…doeu…ui…. – Agora, vai você mesma controlando a penetração como achar melhor, devagar ou de uma vez, você quem manda vai. Ela então começou a rebolar um pouco em cima do cacete e a penetração começou, aos poucos foi abrindo caminho em suas pregas enquanto ele gemia. Shimmmm…..ai…..ui….sugaaaava o ar..ai…..ui….. e foi entrando, até que ela sentou-se literalmente em mim. Havia entrado tudinho, até o talo. – Agora filha, vai pondo e tirando de vagar que vai ver como é bom. Ela obedecia aos meus comandos e vibrava de tezão. Mudamos de posição e eu por cima, peguei suas pernas, coloquei sobre os meus ombros o que a deixou bem aberta pra mim. Coloque a cabeça de volta na buceta dela e agora eu comandava a penetração. Fiz um vai e vem ritmado e gostoso, ela me agarrava e vibrava em minha vara. Aiiiii. Que bom…..hum……põe, põe……mais……mais…..que bom…..põe cunhadinho põe…..me come inteirinha…… faça o que quiser de mim……acaba comigo…..que tesão é este seu pau…..acelerei o ritmo e aos seus gritinhos….humm… shimmmm….ai…ui…..Ahhhhhhhh, gozamos juntinhos muito, muito mesmo, que delícia foi comer a minha cunhadinha, e pelo visto ela também adorou. Somos amantes até hoje, mesmo ela também tendo casado. Vire e mexo nos encontramos para relembrar nossa melhor foda.
FIM

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