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Abusei a amiga bêbada da minha mãe – pt.1

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Abusei da amiga bêbada da minha mãe e fui pego

Isso aconteceu quanto eu tinha uns 14 anos, minha mãe aproveitou que meu pai tinha saído, e aproveitou para ir com o bar com 2 amigas do antigo trabalho dela. Quando chegou mais ou menos umas 23 horas, eu estava sentado no sofá. Foi quando elas voltaram pra casa. Logo que entraram, percebi que as duas amigas estavam bêbadas (uma, morena, cabelos pretos, magra, porém não era nem um pouco bonita, mas eu pensei que ela servia pra dar uma boa mamada), essa não estava tão bêbada, bom, não se você comparar com a outra. Loira, seios fartos e uma bunda imensa (essa, diferente da minha mãe e da outra amiga, estava completamente bêbada). A loira, ao me ver, já veio me abraçar, tava toda molenga e andando mole.
Fiquei um pouco na sala, e fui deitar, durmo no quarto que fica ao lado do banheiro, perto da porta do quarto dos fundos (onde eu assumi que as vadias iam dormir).
Dito e feito, após alguns minutos, minha mãe foi para o quarto dela,(que ficava do outro lado do corredor) e as putas foram pro quarto do fundo.
Eu esperei algum tempo, e tentei fazer alguns testes, primeiro entrei no quarto, e fiz pequenos barulhos (nenhuma das duas reagiu)… depois acendi a luz (novamente, sem qualquer tipo de reação… a respiração delas era pesada e profunda. Cheguei perto da morena e e comecei a mexer nela, empurrei suas costas, passei a mão na bunda dela, apertei seus seios (meu coração parou naquele momento, ela se.mexeu bem quando já estava me divertindo com as tetas, mas ela apenas virou a frente do corpo para meu lado, e, o melhor, com a boca entreaberta)… Não pensei duas vezes, botei o pau pra fora, e bem devagar, fui metendo a rola. Fiquei em silêncio e metendo pouco a pouco e sem perder o controle (até porque ela não me atraia, mas achava injusto ela não levar rola em nenhum momento), por fim, parei e não quis arriscar mais nada, pois sabia que ela não estava tão bêbada….
Bom, mas a outra vagabunda, ah, isso era diferente… ela estava com shortinho, muito bêbada, nem tanto, que ela não se mexeu em nenhum dos meus testes. Primeiro empurrei ela, depois massageei sua bunda, seus seios, até mesmo arrisquei umas dedadas na buceta dela, mas, diferente da outra, ela não reagia… foi então que eu sabia que ali era meu pote de outro…
Ela abriu sua boca e eu meti forte naquela vagabunda (mesmo drogue, ela sugava meu pau com muito gosto). Conforme eu metia, mais eu aumentava a força e a velocidade (porém, com um susto, parei de meter, a vagabunda acabou se engasgando e começou a tocar forte) me joguei contra um vão entre a parede e o guarda roupas, e ali fiquei, parado até ter certeza de que nenhuma das vadias tinha me notado. Por sorte, a morena só se mecheu, e a loira voltou a dormir bem rápido.
Dei prosseguimento ao meu divertimento… primeiro, comecei a tirar a roupa da loira, ergui sua camiseta (ela estava sem sutiã) e ela estava com um shortinho fino e sem calcinha, logo não foi difícil. Ageitei a puta pra ficar de barriga pra cima e abri as pernas dela. Dei uma última conferida para a morena (afinal, na posição que estava, eu ficava de costas pra ela). Apreciei aquela buceta com lábios enormes, primeiro comecei a sentir o cheiro (ela se cuidava bem, não tinha raspado totalmente, a pele da buceta dela era quase a mesma do resto do corpo, só um pouco mais escura) comecei a lamber aquela buceta, e cdava vez mais, com o sabor e o cheiro, me senti mais e mais com vontade de comer ela… chupei durante alguns minutos, mas comecei a ficar preocupado, pois a vadia estava gemendo (mesmo não sendo alto, poderia acordar a outra) então, ergui meus braços até a boca dela, e gentilmente os tampei.
Continuei chupando, até começar a sentir um gosto diferente, sabendo que ela havia gozado.
Foi quando eu me distraí, e meti a rola na buceta da vadia, comecei bem de leve, sempre olhando pra trás, mas quanto mais eu fodia aquela vagabunda, mais eu focava em ir com mais força… e esse foi meu erro.
Quando eu já nem me lembrava mais da outra puta, eu senti de repente uma mão forçar contra minha boca, enquanto outra segurava no meu pau ( já melecado por estar dentro da buceta da vagabunda).

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