Minha filha autista

Minha filha com problema para dormir, achei o remédio certo

Não estou aqui para falar dos espectros do autismo. Por dois motivos:
1- quem tem filhos autistas vão identificar o assunto;
2- por ter sido contado por um pai que me autorizou a relatar aqui, e os detalhes que me deu foram esses que vou contar
Para ficar mais compreensível, vou contar na primeira pessou, como se fosse eu.

Sou casado, tenho 46 anos e minha esposa 35 anos
Somos profissionais liberais, Ela advogada e administradora de empresas , prestando assessoria para várias empresas
Eu, tenho o meu próprio negócio no ramo de logística.
Minha empresa é meu computador e meu telefone e meus escritório é minha casa ou uma mesa de uma lanchonete qualquer em um shopping, desde que tenha Internet para eu acessar,
Com isso sou meu próprio patrão e faço meu horário de trabalho.

Levamos um tempo para pensar em ter filhos, precisávamos nos firmar profissionalmente e financeiramente

Minha esposa ficou grávida, foi uma alegria para todos das famílias. Minha e dela

Tivemos uma linda filha, Julia. Nasceu saudável e linda, branquinha como a mãe .
Com seu crescimento e o passar dos dias, notamos que ela apesar de parecer tudo normal, ela não verbalizava como toda criança de sua idade, no início não emitia som. Com três anos seu falar era como uma criança que começa a balbuciar .
Sua pediatra nos aconselhou a procurar um neurologista para uma consulta mais aprofundada.
Esse profissional nos informou que a nossa julha tinha quase 100 por cento de ser autista, por ter vários níveis, só poderíamos ter a certeza com o passar do tempo para sabermos em qual deles se enquadrava, mais já recomendou que procurassemos vários profissionais para início de terapias específicas, como: fonodiologa, psicólogo, terapia ocupacional e fisioterapeuta.
Com o contato com esses profissionais fomos aprendendo a identificar várias particularidas de um autista, vamos nos ater na dificuldade para dormir.

Julia foi crescendo como uma criança normal, a única diferença era que não falava normalmente como outras crianças da sua idade 7, mais brinca, muito Sapeca , vai para aula -estuda em uma escola que tem especialidade para cuidar de autista- e seu dia a dia é normal.
Eu e minha esposa temos uma vida sexual ativa, transamos em qualquer quanto da casa, ela é muito escandalosa na rola, era impossível a Julia não ouvir os gemidos de sua mãe que não faz a menor questão de esconder.
Ela nos viu transar em vários momentos, até porque se tratando de criança, não tinha malícia para entender o que se passava ao seu redor, mais viu várias vezes a mãe chupando meu pau, as vezes estávamos na sala e ela me chupando e a Julia chegava e continuavamos normalmente o que estávamos fazendo.
Sempre tomamos banho juntos, e as vezes dou banho na Julia. A mãe não tem muita paciência.
Lavo sua ppk normalmente na frente da mãe, e seu cuzinho também.
Por ter mais tempo, eu que tenho a missão de levá-la para a aula e lhe dou banho as vezes, e outras a babá.
Com seu crescimento, aconteceu umas situações que já tinha sido alertada pela psicóloga, a Julia começou a acordar na madrugada e custar a voltar a dormir, obrigando sempre ter um para ficar acordado para lhe fazer dormir novamente

Minha esposa ficava irritada e no outro dia estava com o humor insuportável, tinha que estar cedo no escritório, seu trabalho de acessória exigi que esteja bem

Então ficou combinado que eu iria dormir com a Júlia, e ela em outro quarto para que tivesse uma noite de sono normal e no outro dia estivesse bem, e eu por ter mais tempo livre passei a cuidar da nossa bebê durante a noite. Nem sempre ela acordava a noite.

Um dia estou dando banho na Julia e notei que quando fui lavar sua ppk, ela dobrou os joelhos e abriu mais as pernas para que meu dedo entrasse um pouco mais. Aquilo me chamou a atenção.
Será que ela sentiu alguma coisa?! Ou foi coincidência!

Fiquei encucado com aquela atitude dela, até por ser uma criança, não deveria ter feito por sentir algo diferente, mais aquilo não me saia da cabeça.

No outro dia falei para a babá que eu íria tomar banho e já dava o banho na Julia para adiantar a sua ida para a aula,
Lhe chamei, ela foi toda feliz, gosta de tomar banho comigo, eu faço brincadeiras de lhe fazer rir e outras bobagens, não gosta de tomar banho com a mãe por não ter muita paciência com ela.

Comecei a lhe dar banho, passei Sabão líquido na mão e passei em todo o seu corpo, lavei seu bumbum e mandei se voltar para mim, passei o Sabão pelo seus peitos, que ainda não tem, só os biquinhos do que vai ser uns seios no futuro
Passei pelas pernas como se estivesse fazendo uma massagem, subi para a bucetinha, e ela fez novamente o movimento quando eu estava com a mão em cima da sua buceta. Entendendo o que ela queria, empurrei o dedo até encostar no seu cabaço, ela ficou com os olinhos fechados, comecei a brincar mais demorado entre os lábios gordinhos daquela buceta lisinha sem nenhum pelo ainda.
Percebi que ela ficou molinha com aquela brincadeira, terminei o banho e levei para o quarto e pedi para a babá terminar de lhe vestir para ir à escola.

Lembrei de um conto escrito por um amigo aqui do site que não tenho autorização para divulgar o nome dele, mais se trata de um pai com uma filha dawn que quando entra em crise só passa quando o pai lhe faz gozar, a menina é bem ativa sexualmente.
Fiquei pensando; -será que seria a solução para fazer minha filha dormir?
– Será que realmente ela estar sentindo tesão quando eu passo o dedo na sua ppk para limpar?!
Tinha que ter certeza disso!

Esperei três dias, e ela não acordava na madrugada, estava ficando aflito e de uma certa forma com o tesão nas alturas , tinha que ter certeza que daria certo e eu passaria a ter um pretesto para desfrutar da bucetinha carnuda, rosinha e gostosa da minha Julia, minha intenção era de poder chupar aquele manjar dos deuses , nunca tinha sentido uma bucetinha novinha na minha boca, eu estava no ponto de acordá-la só para fazer o teste.

Na noite do terceiro dia ela acordou por volta das quatro horas da madrugada, meu coração deu pulos , e meu pau sinal, eu estava com a adrenalina a toda, acho que não tinha nem dormido ainda, só dado um cochilo.

Ela levantou da cama e já foi para os brinquedos, lhe peguei no colo, dei água e falei: filha você tem que voltar a dormir, papai tem que estar cedo em um cliente, e para isso você tem que voltar para a cama.

Ela: mais eu não estou com sono, Não quero dormir!
Eu: vou fazer carinho em você para vim o sono logo tá bom?
E lhe beijei a bochecha e lhe coloquei na cama.
Eu: vou fazer aquilo que você gosta que o papai faça quando tá lhe dando banho , tá bom?
Ela: o que?
Eu: quando eu passo a mão na sua ppk, você abre as pernas como se gostasse.
Ela: eu gosto, dar um negócio diferente que não sei explicar, parece que vou desmaiar de gostoso
Eu: ô meu amor! Você tá sentindo tesão.
Ela: o que é tesão?
Eu: é aquilo gostoso que você senti quando estou lhe dando banho, passando sabonete no seu corpo e você sente uma coceirinha aqui – e toquei na sua bucetinha por cima do pijama- e quer que o papai passe o dedo.

Ela ficou como se estivesse pensando no que lhe falei

Ela: então aquilo é tesão?

Quero ressaltar que essa conversa toda são com palavras não tão claras como normalmente uma criança da sua idade falaria, mais aprendemos a compreender o que ela fala nas suas expressões também.

Eu: você gosta quando o papai passa o dedo aqui – e lhe toquei a buceta novamente- ela: gosto, gosto muito!
Eu: quer que o papai faça novamente?
Ela: quero!
Eu: mais vai ser um segredo nosso, não pode falar para a mamãe e nem para a Fátima. sua babá .
Ela: tá bom, é nosso segredo, não vou falar pra ninguém!.
Eu: já tirando seu pijama, isso meu amor, não fala para que o papai continue a brincar com você, aqui e na hora do banho .
Comecei a lhe dar beijos pelo rosto com muito carinho e passando o dedo de leve na sua bucetinha, ela abriu as pernas facilitando.
Beijando e falando no seu ouvido :- isso meu amor, abre Bem as pernas para o papai brincar com a sua bucetinha, sua ppk .
Incrível, comecei a sentir ela contraindo e melando o meu dedo, empurrei até sentir seu cabaço na ponta, ela se mexeu acusando um pouco de dor. Aliviei na penetração, não queria tirar seu cabaço naquele momento e nem com o dedo.
Eu: meu anjo papai vai fazer diferente para você sentir mais gostosa a coceirinha tá bom?
Ela: como vai ser?!
Eu: papai vai fazer com a boca.
Ela: mais sai mijo aí!
Eu: mais papai não se importa, papai gosta, você não já viu eu fazendo na sua mãe e ela gostando?
Ela: já, mais eu pensei que estava doendo porque ela gritava!
Eu comecei a rir da sua inocência, e como ainda era criança.
Eu: não filha, ela estava gritando mais porque estava gostoso, você vai sentir quando eu chupar você.
Ela: então eu quero logo!

Abri suas pernas e fui colocando a boca na sua bucetinha e chupando, com sua idade, cabia toda na minha boca, aquela carne macia e saborosa que eu sentia pela primeira vez na ponta da língua.
Ela depois de sentir eu metendo a língua, agarrou nos meus cabelos e puxou a minha cabeça como se quisesse enfiar toda nela.
E eu chupei com vontade e saboreando aquela fruta com gostinho de mijo, que delicia!
Sua respiração ficou arrastada e ela se mexia como se estivesse sem ar.
Eu enfiava a língua até tocar na membrana que dizia que ela ainda era virgem.
Minha bebê estava sentindo prazer com minha chupada, o que me fazia acreditar nisso era que ela tremia puxando meus cabelos e soltava grunidos, e falou: pai eu vou morrer, e aliviou a pressão tremendo e respirando pesado, foi me soltando, fechou os olhinhos e ficou arfando.
Tirei a cara toda melada pelos seus líquidos doce
E fiquei contemplando aquele corpinho suado , não tinha nem peitos .
Minha princesa virou para o lado e dormiu profundo.
Descobri o remédio ideal para lhe fazer dormir.

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