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A Viuvinha Virou Minha Amante

2395 palavras | 1 |4.45
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O destino cruzou nossos caminhos e agora a Viuva é minha amante

Meu nome é Elias. Tenho 36 anos e sou muito bem casado com uma mulher que adora sexo e não tem pudor pra nada. Se voces que estão lendo e podem.imaginar coisas que voces só viram atrizes pornô fazendo, esta é minha mulher. Uma verdadeira puta na cama. Sempre pensei em pular a cerca mas o tesão por ela e as maratonas de sexo me deixavam impossibilitado para tal.
Trabalho no setor de RH de uma grande empreiteira e construtora.
Tirando a parte de recrutamento, o resto do serviço é tranquilo, porem às vezes chego a entrevistar 400 pessoas num mes.
Tudo se deu quando a empresa ganhou uma licitação para obras em algumas cidades do.litoral, trabalhos para os proximos cinco anos.
Fui.promovido e dentro de 6 meses eu iria me mudar a 300km de distancia de onde residia,, centralizando as atividades e toda rotina do RH daquelas novas contratações para tais obras.
Fui incumbido de recrutar alguem à minha altura para poder deixar tudo redondo e me substituir.
Foi nas seleções que apareceu Cristiana (Cris). Tinha 30 anos. Ruiva, sardenta, olhos esverdeados… nao notei num primeiro momento,nenhum atributo fisico que chamasse a atenção.
Mudara se pra cidade a pouco tempo, tinha ficado viuva. Seu marido, que era 14 anos mais velho que ela, tivera uma metastase sem chance de tratamento
Estava morando tempirariamente com uma irmã, sua unica parente viva e as duas filhas, uma de 9 e outra de 6 anos até as coisas se ajeitarem.
O curriculum dela era excelente e ela estava atualizadissima nas rotinas, regras e legislação trabalhista.
Começamos a trabalhar juntos e a tudo ia de vento em popa, o que significava que eu iria embora até antes do.previsto.
Como ja tinha alugado casa na outra cidade e as ferias escolares acabado, minha mulher e meus dois filhos se mudaram pra niova cidade, enquanto eu finalizava a venda dos moveis e tentava conseguir o aluguel de nosso apartamento, à fim de empatar pelo.menos parte do dinheiro no novo aluguel que iria pagar pela casa da outra cidade.
Com o passar dos dias, eu e Cristiana trabalhavamos lado a lado oito horas por dia. Era inevitavel falar apenas de trabalho, fomos falando sobre outros assuntos, nos conhecendo. Até chegar no assunto / objetivo deste relato: SEXO…
Comecei a me afeiçoar a ela, notar como era delicada, se vestia bem.
Se vestia com Tailleurs muito elegantes, ou blazer e saia acima do joelho, sempre de meias de nylon e sapato de salto. Usava decotes discretos, comecei a prestar atenção nos seus pequenos seios e nas pernas delicadas. Sua bundinha era pequena e arrebitada. Tinha a voz calma e mansa.
Usava maquilagem e perfumes discretos.
Saimos para tomar café e almoçar muitas vezes, onde ela me contou muito da sua vida, dos percalços que vinha passando desde a diença e morte do marido. Me contou até que sentia uma grande culpa, que num momento de fraqueza e mesmo com o maridio doente, uma unica vez por extrema necessidade sexual ela o traiu.
Contratou um garoto de programa, que chegou lá vestido de branco como se fosse um enfermeiro e passou a noite vom.ela.
Suas filhas tinham ido dormir na casa de uma amiguinha e como o marido já estava tomando remedios pesados apagava a noite toda.
Perguntei como foi… disse que o sexo foi maravilhoso, apenas não gostou de ter usado preservativo, era inevitavel, porém moralmente se sentiu muito mal e ainda trazia aquele peso na consciencia.
E eu acabei confessando que ultimamente também estava a perigo, minha mulher ja tinha ido a dois meses e eu só falava com ela no telefone. Mas atribulado do jeito que estava, nem me passava pela cabeça e eu nem ia ter tempo de contratar uma garota de programa. Por isso falei pra ela aprender depressa o serviço que eu queria ir embora, pois estava com saudade da minha mulher. Rimos muito da situação e ela me falou que eu tinha como resolver meu problema, era só questão de tempo. Já ela…. Seria aquilo algum tipo de indireta?
Nesta semana, não sei se pelo tesão acumulado, acabei sonhando que eu e Cristiana estavamos fazendo sexo. Acordei louco e não aguentei, bati uma punheta no banho lembrando do sonho que eu tinha acabado de acordar, onde eu fodia com ela justamente debaixo do chuveiro…
Num belo domingo de sol, eu caminhava pelas ruas, já pensando onde ia almoçar. Passei pela banca de jornal da praça, comprei uma revista e atravessei a praça para cortar caminho. Num relance, vi Cristiana sentada em um dos bancos, cabisbaixa, parecia triste. Sentei num banco mais distante e fingi que lia minha revista pra disfarçar.
Ideias pecaminosas começaram a fervilhar na minha cabeça. Me levantei e fui até onde ela estava e puxei assunto. Ela.pareceu ter ficado feliz quando me viu.
Perguntei se ela estava triste, disse apenas que estava se sentindo só. A irmã, o cunhado e as crianças foram fazer um passeio, mas ela não quir ir, apesar da insistencia da parte deles.
Convidei a para almoçar, mas ela disse que hoje não seria uma boa companhia. Então eu a convidei pra ir na minha casa. Fazia questão de preparar um almoço, simples, mas pelo menos teriamos a companhia um do outro.
Não fiz nada de mais: apenas um macarrão a bolonhesa e filé de frango frito.
Durante o preparo, abri uma garrafa de vinho que tomamos de bom grado até acabar, isso parece ter deixado ela mais solta, mais relaxada.
Pedi desculpas pela bagunça da casa e como eu estava de mudança tinha muita coisa fora de lugar. Coisas simples como lavar louça e arrumar a cama eu ja nem fazia direito. Eu só ia lá pra dormir.
Lavamos a louça e ela foi me ajudando na arrumação. Eu percebi que ela estava querendo me provocar com olhares, nas abaixadas que dava.
Ela estava usando uma calça legging apertadinha e eu podia ver o contorno de sua bunda e o voluminho da sua buceta naquelea panos apertados.
Ela acabou encontrando na sala da minha casa, o que foi a espoleta pra explodir nosso instinto sexual; uma caixa com pelo menos uns 20 Dvds pornô. Eu e minha mulher somos tão afccionados por pornografia que.compravamos filmes direto de distribuidores.
Eu nao tinha percebido, mas ela olhava capa por capa admirada.
Cheguei perto e ela nem se envergonhou. Disse que aquilo na mão de um homem solitário era um perigo. E riu. Eu tambem ri, cheguei por tras dela para pegar o DVD, mas ela se virou, ficou na ponta dos pés e me beijou. Eu correspondi e como ela é baixinha e menor que eu, ergui ela pela cintura e ela entelaçou as pernas em volta de mim. Já coloquei as duas mãos na bunda e apertava com vontade. Ela estava quente, tinha o hálito quente. Enroscava sua lingua na minha de um jeito diferente, delicioso. Meu pau nesta hora estava uma tora.
Fui abaixando e a deitei no sofá, mordi seu pescoço, lambi sua orelha e desci em direção aos pequenos seios.
Ela usava uma camiseta branca e um Top.por baixo que facilitou o serviço. Apertei e torci suavemente seus mamilos e ela soltava gemidos baixinhos e suspirava fundo.
Cai de boca naqueles biquinhos pequenos e rosados. Eles cabiam quase todos inteiros na minha boca.
Eu descia até o umbigo, beijando e chupando a barriga depois voltava pros seios e beijava na boca.
Com a outra mão, desci e acariciei suas coxas. Chegava perto da virilha e parava, voltava pras coxas. Eu insinuava que ia baixar a legging dela, segurava no elastico mas nao puxava.
Certa hora ela mesma levantou o elastico me convidando a enfiar a mão ali dentro.
Continuei judiando. Apertava sua buceta por cima da calcinha e atolava o dedo.
Puxei a calcinha de lado e fiquei alisando só por cima. Estava toda mijadinha de tesão e então decidi que era hora de or pro fight.
Tirei o tennis, a legging e a calcinha dela. Usava uma calcinha preta de algodão, simples. Isso associado ao tamanho dela a deixava com um ar de adolescente que me deixava mais tesudo ainda.
Fiquei admirando sua bucetinha. Era pequena, um risquinho. Tinha uma leve penugem ruiva acima da rachinha e exalava um cheiro de buceta delicioso.
Abri delicadamente os labios daquela bucetinha de ninfeta e desci a lingua sem dó.
Era pequena, rosadinha assim como deu cuzinho, era muito pequeno e rosado.
Eu alternava linguadas e movimentos circulares com meus dedos em seu pequeno clitóris.
Senti ela enrijecer e arquear o corpo. Sua bucetinha alternava piscadas com seu cuzinho. Piscavam com tal violencia que conclui que ela já não gozava a um bom tempo, tal seu grau de excitação.
Ela querendo retribur ficou em pé no sofá e voltou a me beijar com a mesma volúpia de anteriormemte, me ajudando a me despir.
Ela se sentou e começou a arregaçar meu pau, batendo uma leve punheta.
Abocanhou meu pau e começou a fazer um boquete maravilhoso.
Ela dedilhava sua buceta com determinada rapidez que gozou mais uma vez enquanto chupava meu pau.
Segurei a cabeça dela e ela entendeu, que
se não parasse, eu ia gozar e nós não queriamos que isso ocorresse.
Deitei ela no sofá e já me preparava para a penetração. Desde o beijo até agora, já havia passado um bom tempo, não haviamos trocado uma palavra.
Ela espalmou a mão e segurou minha barriga, deduzi que ela quizesse que eu usasse preservativo, eu não tinha nenhum. Mas ela só me pediu pra não gozar dentro, pois não estava tomando anti concepcional. Disse a ela que não se preocupasse, afinal sou vasectomizado a mais de oito anos.
Pincelei a bucetinha dela e apontei para o intróito. Era apertada mas com duas ou tres bombadas, meu pau deslizava livremente naquela bucetinha tida babada.
Ela se masturbava frenéticamente, de forma rápida e histérica. Gozava uma vez atras da outra. Acho que ela sabia que eu tambem ia gozar rápido e quis garantir as suas gozadas. Eu acelerei meus movimentos como um verdadeiro canhão pra gozar da forma que eu mais gosto:
eu acelero os movimentos e quando não estou mais aguentando eu paro. Enterro o pau até no fundo e fico sentindo a porra sair. Uma delicia. Deixei meu pau dentro dela até amolecer. Deitamos lado a lado e sem dizer uma palavra, ficamos aos beijos e até acabamos adormecendo.
Acordamos, estava quase escurecendo. Ela disse que precisava ir embora.
Chamei ela pro banho. Estava doido pra meter embaixo do chuveiro da maneira que eu tinha sonhado: coloquei ela com uma perna no meu ombro e mandei vara, mudamos com ela de costas pra mim depois peguei ela no colo quando ela sussurrou no.meu ouvido pra eu gozar na cara dela. Ela ajoelhou e eu bati a punheta até gozar na cara dela.
Ela se foi e eu nem consegui dormir direito naquele dia, imaginando como seria encara la no dia seguinte após a loucura que fizemos.
Fui trabalhar, tudo normal. Não almoçamos juntos neste dia.
No fim da tarde, ela me parou na saida, perguntou se podia ir ao meu apartamento logo mais e eu disse que sim, porém não podiamos demorar.
Subimos de elevador discretamente e já ao adentrar no apartamento nos atracamos.
Ia ser rápido. Ela vestia uma saia acima do joelho e bastou abrir o zipper pra saia cair no chão. Fique boquiaberto: ela já estava sem calcinha e sua bucetinha hoje estava totalmente depilada e lisinha.
Ela colocou uma perna em cima de uma cadeira na sala de jantar, separou os lábios da buceta com os dedos médio e indicador e só falou: VEM!
Chupei até ela gozar na minha boca, depois coloquei ela ajielhada em cima da cadeira e mandei vara nela até ela gozar.
Naquela posição, fica apertadinho e gozei rápido.
Ela foi ao banheiro, se limpou e se despediu de mim com um beijo, deixando um olhar de até breve.
Estavamos fazendo loucuras quase todos os dias, porém com discrição.
Ela falou pra irmã que teria um curso no sabado e passamos o dia no motel.
Fizemos de tudo, inclusive esta foi a primeira vez que comi o cu dela. Pensei que ela nao ia aguentar mas aguentou tudo.
Peguei gosto dela chupar meu pau, pois alem de chupar bem, ela agachava e ficava se masturbando. Acho que não tem ninguem mais do que eu que aprecie uma mulher tocando a siririca.
Me confessou que tem orgasmos multiplos. Viciada em gozar. Se começa, nao consegue mais parar, até a exaustão.
Eu chegava ficar com a lingua dormente quando chupava sua bucetinha. Ela não me deixava sair do meio das pernas dela.
Gemia gostoso, parecia uma gatinha faminta.
Tinha manias diferentes. Ficava as vezes até uma hora mexendo no meu pau. Babava, chupava, parava. Não me deixava gozar.
Por outro lado, não desgrudava oa dedos da bucetinha. No fim de nossas transas a bucetinha dela, que já é rosadinha, ficava roxa. Toda esfolada.
O tempo foi passando e lhe fiz uma proposta:
Perguntei quanto.ela estava disposta a pagar pelo aluguel do.meu apartamento, inclusive mobiliado.
Chegamos a um bom acordo de valor e ainda disse a ela que quando viesse pra cá nas reuniões e convenções da empresa, eu teria onde ficar. Ela ficou eufórica.
E assim.foi. De 3 em 3 meses eu passava uma semana na cidade. Dormia no hotel de segunda a sexta, mas davamos uma rapidinha todos os dias ou iamos pro motel em algum dia da semana e de sexta até domingo eu dormia com ela, pois ela despachava as filhas pra casa da irmã. Ela inventou que tinha arrumado um namorado, mas que ainda não era hora de apresenta lo à familia.

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1 comentário

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  • Responder Só acho ID:81rd4h1hrj

    Pena que era vasectomizado tinha que ter feito mais um bucho nessa puta.